Peru permite que um turista japonês visite Machu Picchu sozinho depois de sete meses de espera
Jesse Takayama, o japonês que conheceu as ruínas sozinho, estava no país para visitar a atração desde março. Permissão especial foi concedida pelo ministro da Cultura. Turismo na pandemia: depois de 7 meses no Peru, japonês visita Machu Picchu sozinho
O Peru autorizou um único turista, um japonês, a entrar neste sábado (10) no parque de Machu Picchu depois de sete meses "de espera". A atração, fechada desde março por causa da pandemia de Covid-19, começará a ser reaberta em novembro, com capacidade reduzida.
Jesse Takayama, o japonês que visitou as ruínas com autorização do Ministério da Cultura do país, aguardava permissão para entrar em Machu Picchu desde março, quando chegou ao país. Ele estava hospedado na cidade de Águas Calientes, na encosta da montanha.
Apesar de ter optado por ficar no Peru até que conseguisse visitar o local, o plano inicial do turista era passar apenas alguns dias.
Pedido especial
Takayama entrou acompanhado do diretor do parque de Machu Picchu. Em um vídeo gravado no topo da montanha, o turista japonês agradeceu e disse que a experiência era incrível.
A permissão especial foi dada pelo governo em resposta a um pedido especial que Takayama fez.
“Ele veio ao Peru com o sonho de poder entrar [em Machu Picchu]”, disse o ministro de Cultura, Alejandro Neyra, na segunda-feira (12).
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Reabertura
De acordo com Neyra, em novembro as ruínas serão reabertas a visitantes estrangeiros. A capacidade será reduzida, no entanto.
Normalmente, o local tem capacidade para receber até 675 pessoas por dia. Mas, por causa da pandemia, cerca de 200 turistas poderão entrar no local.
“Ainda estamos no meio de uma pandemia, e tudo será feito com o cuidado necessário”, disse Neyra.
VÍDEOS: Turismo e viagem
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Noronha recebe 240 visitantes no primeiro fim de semana após flexibilização do turismo
Somente no domingo (11), 68 turistas desembarcaram na ilha. Para viajar, é preciso comprovar cura clínica da Covid-19 ou realizar exame provando que não tem a doença. Os turistas acompanharam o pôr do sol Ana Clara Marinho/TV Globo Duzentos e quarenta turistas desembarcaram em Fernando de Noronha no primeiro final de semana após a flexibilização da entrada de visitantes, segundo a Administração da Ilha. Desde o sábado (10), pode desembarcar quem teve cura clínica comprovada da Covid-19 e quem realizou exame e comprovou que não tem a doença. Quando a ilha foi reaberta apenas para quem teve Covid-19, quatro turistas fizeram a viagem no primeiro fim de semana. Veja a média móvel da pandemia em Pernambuco Saiba o que é #FATO ou #FAKE sobre o coronavírus Coronavírus: confira perguntas e respostas No sábado (10), foram dois voos com 172 turistas e, no domingo (11), mais 68 visitantes desembarcaram na ilha, de acordo com os dados da Administração (veja vídeo abaixo). Turistas aproveitam feriado prolongado em Fernando de Noronha Entre as pessoas que escolheram passar o feriado prolongado de Nossa Senhora Aparecida em Noronha estava a médica Aline de Araújo, que mora em Belo Horizonte (MG) e não teve a doença causada pelo coronavírus. “Escolhi a ilha por considerar um lugar seguro. Tem menos gente, tem um protocolo [de prevenção à Covid] e é um lugar onde se respeita a natureza e a doença. Todo esforço valeu”, falou Aline. O empresário Matheus Solto, que também é de Belo Horizonte, gostou das regras para evitar o novo coronavírus. “O protocolo é muito bom, no aeroporto está tudo organizado. Além disso, o mar é maravilhoso, bom demais, recomendo”, afirmou. Os turistas acompanharam o pôr do sol Ana Clara Marinho/TV Globo Muitos turistas escolherem as ruínas do Forte do Boldró para ver o pôr do sol, um presente extra depois do dia inteiro de praia. “A ilha é maravilhosa, uma praia mais bonita que a outra. Depois do passeio, o pôr do sol é fantástico, é um prazer indescritível”, disse o bancário Juramir Júnior, que é de Brasília (DF). “Todos os lugares que a gente olha são maravilhosos. Esse pôr do sol é o prêmio final de um dia incrível”, declarou a bancária Ana Maria de Moura, moradora da cidade de Tucuruí (PA). Stefano comemorou a volta ao trabalho no Sueste Ana Clara Marinho/TV Globo O condutor de visitantes Stefano Santana, que também é fotógrafo em Noronha, comemorou a ampliação do turismo. O profissional ficou seis meses sem trabalhar. “Melhorou bastante o movimento. Estava difícil, mas trabalhei com dois casais e levei o grupo para mergulhar e ver tartarugas no Sueste no domingo. Tomo os cuidados de distanciamento e consigo trabalhar, tudo vai melhorar”, afirmou Santana. Fernando de Noronha registrou 122 casos de Covid-19, desde o início da pandemia. Segundo o governo, desse total 119 pessoas tiveram cura clínica e três pacientes estão em quarentena, em isolamento domiciliar. Não foi registrada nenhuma morte na ilha. Reabertura A higielização é feita na área do Parque Nacional Marinho Ana Clara Marinho/TV Globo O turismo foi retomado em Noronha, no início de setembro, para as pessoas que tiveram Covid-19 e estão curadas. No sábado (10), foi autorizada a entrada de quem comprove não ter a doença. Os passageiros que chegam a Noronha têm a temperatura corporal checada e apresentaram comprovante de que fizeram teste para identificar o coronavírus. O novo protocolo que entrou em vigor no sábado determina que os turistas devem fazer um segundo teste para identificar Covid-19, no dia de retorno, no aeroporto da ilha. Vídeos mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias Initial plugin text
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‘Prisão dourada’ para os primeiros turistas estrangeiros na Tailândia
Turistas irão passar 14 dias isolados em hotéis especiais que possuem até piscina privativa. O hotel também teve de mobilizar médicos e seguranças que monitoram quartos 24 horas por dia. LILLIAN SUWANRUMPHA / AFP Os primeiros turistas estrangeiros que chegarem à Tailândia após mais de seis meses de proibição podem optar por cumprir a quarentena obrigatória em um hotel de luxo, com piscina privativa, banheira com vista e cama "king size". "Será confortável, embora tenha medo de ficar ansioso com o confinamento", disse Jean-François, um francês aposentado que mora em Estocolmo e espera passar o inverno na Tailândia. Com crise nos parques temáticos, Disney demite 28 mil funcionários "Também me pergunto se a Tailândia não está exagerando um pouco", acrescentou. As autoridades obrigam os turistas estrangeiros, que devem chegar em conta-gotas nas próximas semanas, a passarem 14 dias isolados em hotéis especiais, como o de Phuket (sul), antes de poderem prolongar sua estada no restante do país. Com vista para a famosa Baía de Patong, o luxuoso hotel The Senses Resort teve de se organizar para ser um dos poucos na ilha autorizados a receber esses visitantes atípicos, que terão de se submeter a vários exames de coronavírus e à aferição de temperatura. O hotel também teve de mobilizar médicos e seguranças que monitoram quartos 24 horas por dia, a partir de uma "sala de guerra" especial. Os funcionários foram treinados no hospital e receberam equipamentos de proteção individual (EPIs) para fazer a entrega das refeições na porta dos quartos. Dezesseis chalés, com área entre 110 e 220 m2, foram redesenhados para que existam apenas superfícies de madeira, ou plástico, mais fáceis de desinfetar. Câmeras de vigilância também foram instaladas na entrada de cada um deles. "Dadas as despesas, não vamos obter muito lucro dessa clientela especial", disse Suppachoke Laongphet, dono do hotel, um dos nove aprovados em Phuket até agora. Mas "temos que encontrar algumas fontes de renda para apoiar nossa equipe e a economia local". Antes da pandemia do coronavírus, o turismo gerava 93% da receita de Phuket, a "pérola" do Mar de Andaman. Hoje, porém, 95% dos hotéis e mais de 70% das lojas estão fechados, de acordo com autoridades locais. Daí a necessidade de tentar reabrir a ilha, mas de forma muito tímida: apenas cerca de 300 turistas da China e da Escandinávia devem chegar nas próximas semanas – talvez mais, se a situação de saúde continuar sob controle. Se o sistema for bem-sucedido, outras províncias tailandesas farão o mesmo. Passar a quarentena no Senses Resort custa US$ 5.300 para uma pessoa, incluindo refeições, e quase US$ 18.700 para quatro. Kongsak Khoopongsakorn, presidente da seção sul da Associação Hoteleira tailandesa, admite que apenas um pequeno número de visitantes escolherá esta forma de quarentena, "aqueles que podem pagar e que desejam ficar vários meses no nosso país, que é muito seguro na luta contra o coronavírus". "Não é isso que vai permitir uma recuperação duradoura da economia tailandesa", que depende do turismo, com um número recorde de quase 40 milhões de visitantes no ano passado, "mas nos permite esperar", acrescenta. Em 29 de setembro, o Senses Resort obteve aprovação, e cerca de 20 turistas indianos e europeus já fizeram reservas para passar pela quarentena. A Tailândia registrou menos de 3.600 casos e 59 mortes relacionadas ao coronavírus. Vídeos: Viagem e turismo
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Com crise nos parques temáticos, Disney demite 28 mil funcionários
Restrições provocadas pelo coronavírus fizeram empresa desligar trabalhadores dos segmentos de parques, experiências e produtos de consumo de diversos países. Visitantes com máscaras andam pelo parque temático da Disney em Xangai Sam McNei/AP Com o fechamento dos parques temáticos da Disney na Califórnia e a abertura limitada das demais unidades, a multinacional anunciou nesta terça-feira (29) a demissão de 28 mil funcionários de diversos países. Em um comunicado enviado aos funcionários nesta terça, Josh D’Amaro, chefe dos parques da Disney, afirmou que a empresa teve de tomar várias “decisões difíceis", incluindo o fim da licença de milhares de profissionais e a demissão de trabalhadores que atuavam nos segmentos de parques, experiências e produtos de consumo. Segundo D'Amaro, 67% dos profissionais que foram desligados trabalhavam meio período em um dos parques da companhia. Enquanto os parques temáticos da Disney na Flórida, Paris, Xangai, Japão e Hong Kong conseguiram reabrir com capacidade limitada, tanto o California Adventure quanto a Disneyland permaneceram fechados em Anaheim, no sul da Califórnia. O segmento de parques, experiências e produtos de consumo representa uma parte importante dos negócios da Disney. No ano passado, foi responsável por 37% da receita total de US$ 69,6 bilhões da empresa. "Há vários meses, nossa equipe de recursos humanos tem trabalhado incansavelmente para não nos separar da equipe", acrescentou D'Amaro. "Cortamos despesas, suspendemos projetos importantes, paralisamos atores e tornamos nossas operações mais eficientes, mas não podemos manter todos os nossos funcionários operando com capacidades tão limitadas", concluiu. A Disney tem perdido bastante dinheiro desde o início da pandemia. No segundo trimestre, a empresa relatou uma perda de US$ 1 bilhão em receita operacional pelo fechamento de seus parques, hotéis e empresas de cruzeiros. No terceiro trimestre, o prejuízo foi ainda maior: US$ 3,5 bilhões. Para mudar esse cenário, a Disney tem trabalhado para convencer os legisladores do estado da Califórnia a autorizar a reabertura dos parques. Na semana passada, a empresa divulgou nos EUA o sucesso dos seus parques da Flórida e também das unidades em Paris, Xangai e Japão. A apresentação também ressaltou as medidas de segurança implementadas nesses locais, como exigência de máscaras, pagamento sem dinheiro e pedidos on-line de refeições. Vídeo: Veja mais notícias sobre a Disney Dois parques da Disney reabrem em Orlando nos Estados Unidos; Veja o que muda
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Turismo no Mato Grosso do Sul conquista selo Safe Travels, da WTTC
O Safe Travels é o primeiro selo de segurança internacional para turismo lançado no mundo Após os principais destinos de Mato Grosso do Sul implantarem criteriosos protocolos de biossegurança para voltarem a receber turistas, o MS é um dos primeiros estados brasileiros a conquistar o selo internacional de turismo seguro ‘Safe Travels’, criado pelo Conselho […]
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De 27 de setembro a 02 de outubro, a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur MS) participa do evento ABAV Collab – Feira Virtual de Turismo em parceria com o Sebrae-MS e o trade sul-mato-grossense, que fará atendimento a profissionais do setor de várias partes do mundo. Haverá ainda cinco capacitações sobre […]
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“Vem, mas vem de máscara!” é o mote da campanha de retomada do turismo de Mato Grosso do Sul De olho na retomada segura da atividade turística, a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur MS) desenvolveu uma campanha que prioriza a conscientização de turistas diante da necessidade de utilizar protocolos de biossegurança […]
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Governo federal apresenta critérios para a regulamentação do turismo de trilhas no Brasil
Novas propostas para serem incluídas no projeto RedeTrilhas devem ser encaminhadas para a Secretaria de Ecoturismo atrelada ao Ministério do Meio Ambiente. Trilha dos Três Picos no Parque Nacional do Itatiaia Divulgação/Parque Nacional do Itatiaia O governo federal definiu as regras para a adesão de novos trajetos nacionais e regionais da Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade (RedeTrilhas). A portaria publicada no Diário Oficial da União foi assinada pelos ministérios do Turismo e do Meio Ambiente (MMA) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A RedeTrilhas é uma plataforma que apresenta trilhas nacionais e regionais, conectando o ecoturismo com unidades de conservação do país com informações detalhadas dos percursos. Atualmente, o site conta com 74 trilhas com 3,5 mil quilômetros sinalizados. Turismo brasileiro tem prejuízo de cerca de R$ 182 bi e já perdeu 446 mil postos de trabalho, diz CNC Entidades, órgãos públicos, organizações da sociedade civil e instituições privadas podem apresentar novas propostas de trilhas para serem incluídas na rede diretamente para a Secretaria de Ecoturismo da pasta de Meio Ambiente. Guia de turismo passa dicas para quem quer fazer trilhas Novas trilhas e trechos adicionais deverão ter: padrões de mapeamento identificação visual acesso a serviços indicação de pontos de apoio hotéis próximos pontos turísticos VÍDEOS: Viagem e turismo
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Airbnb cria plataforma on-line para a divulgação de dados do turismo local de diversas cidades no mundo
Com a plataforma, empresa espera incentivar o turismo de cidades pequenas. São Paulo está entre os estados pilotos que irão participar do projeto. A plataforma será desenvolvida de acordo com a entrada de novos destinos Reprodução/Airbnb A plataforma de aluguel de hospedagem entre pessoas físicas Airbnb anunciou o lançamento de um site para divulgar atualizações sobre o turismo em diversas cidades no mundo. A ferramenta foi desenvolvida em parceria com governos e secretarias de turismo com o intuito de divulgar dados relacionados ao setor, como informações sobre as características do mercado de locação por temporada. Entre os dados fornecidos, os usuários poderão identificar de onde vêm os hóspedes que viajam para a sua região. Paraíso do ecoturismo é reduzido a cinzas no Pantanal Mulher dá à luz em voo e bebê ganha passagens de graça pelo resto da vida pela companhia aérea Inicialmente o projeto será lançado em 15 estados, incluindo São Paulo, Buffalo, Palm Springs e São Francisco (Estados Unidos), Vancouver e Calgary (Canadá), Cracóvia (Polônia), região da Toscana (Itália) e Wesgro (África do Sul). Em comunicado, Brian Chesky, cofundador e CEO da Airbnb, disse acreditar que a plataforma irá facilitar o crescimento turístico de cidades pequenas. Vídeos: Viagem e turismo
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A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur MS) participa, desde o dia 15 de setembro, do ‘Shopping de Viagens Agaxtur 2020’. O evento, que ocorre em formato digital, acontece até 15 de outubro e foi desenvolvido com o intuito de promover o destino e estabelecer relações comerciais entre os participantes, com atendimento […]
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