Sítio com pinturas rupestres ganha estrutura para visitação turística em Sobral, no Ceará
Os sítios arqueológicos Bilheira I e II estão abertos ao público desde o fim de novembro. Bilheira I e II integram aquele que é avaliado hoje pelo Iphan como o maior conjunto de arte rupestre do Ceará Fabiane de Paula A cidade de Sobral, localizada a 231 km de Fortaleza, tem uma nova atração para visitantes e moradores: os sítios arqueológicos Bilheira I e II, que abrigam pinturas rupestres, ganharam estrutura de visitação no fim de novembro. Os espaços receberam investimentos de R$ 70 mil do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e passaram a contar com passarelas, abrigos e placas informativas. Os locais receberam investimentos de R$ 70 mil do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Fabiane de Paula A região possui um expressivo conjunto de formações rochosas graníticas, representado por paredões não abrigados, grutas e cavernas. Bilheira I e II integram aquele que é avaliado hoje, pelo Iphan, como o maior conjunto de arte rupestre já registrado no Ceará, representado por 32 sítios, distribuídos em três complexos: o Bilheira (12 sítios), o Pedra do Sino (7 sítios) e o Olinda (6 sítios). Nas rochas, pinturas na cor vermelha, criadas há milhares de anos com a ponta dos dedos, sugerem que os primeiros habitantes do lugar tentavam fazer uma possível contagem do tempo por meio de asteriscos e traços. A área abriga um dos principais cartões-postais da região, a Pedra das Andorinhas, que também possui arte rupestre em seu perímetro. A visitação a este conjunto, porém, deve acontecer somente no segundo semestre de 2020. Nas rochas, pinturas na cor vermelha, elaboradas há milhares de anos com a ponta dos dedos Fabiane de Paula Com o novo equipamento de visitação, os sítios serão integrados ao circuito das trilhas do Refúgio da Vida Silvestre (Revis) da Pedra da Andorinha, localizado a oito quilômetros do Complexo Bilheira. A trilha de 1,5 km existente no local tem acesso gratuito, mas deve ser feita apenas com o acompanhamento de um guia especializado. O percurso até a fazenda mais próxima da região, situada mais precisamente no distrito de Taperuaba (a 52 km do Centro de Sobral), deve ser feito em carro próprio. A visitação do Bilheira I e II já estão abertas ao público Fabiane de Paula Serviço Visitação aos sítios rupestres Bilheira I e Bilheira II Agendamento: Terça a domingo, das 8h às 15h Local: Fazenda Bilheira, no km 37 da CE-362 – Sobral/CE Mais informações: (88) 3613-1674/ 3611-2016 Acesso gratuito
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Veja o calendário de feriados prolongados em 2020
Ano terá nove feriados nacionais e seis prolongados. Carnaval e Corpus Christi não são feriados nacionais e não entram nessa conta. O calendário de 2020 terá 9 feriados nacionais, sem contar os feriados estaduais e municipais como o do Dia da Consciência Negra e aniversários das cidades. Destes, seis serão prolongados – isto é, vão cair em segundas ou sextas-feiras, e 'emendar' com o final de semana. Só um deles vai cair em um final de semana: 15 de novembro, Proclamação da República, cai em um domingo. O segundo semestre será mais farto: serão quatro feriados prolongados, contra apenas dois entre janeiro e junho. Diferente do que muita gente pensa, Carnaval e Corpus Christi não são feriados nacionais. As duas datas costumam ser consideradas ponto facultativo no serviço público federal, e são feriados estaduais ou municipais em muitos locais. Assim, quem gozar dessas datas, terá dois feriados a mais: 25 de fevereiro (Carnaval, terça-feira) e 11 de junho (Corpus Christi, quinta-feira). E quem puder emendar essas datas vai acabar com mais dois 'feriadões' prolongados: de 22 a 25 de fevereiro (Carnaval), e de 11 a 14 de junho (Corpus Christi). Veja a lista de feriados nacionais 1º de janeiro (quarta): Confraternização Universal 10, 11 e 12 de abril (sexta a domingo): Paixão de Cristo é dia 10 21 de abril (terça-feira): Tiradentes 1º, 2 e 3 de maio (sexta a domingo): Dia Mundial do Trabalho é dia 1º 5, 6 e 7 de setembro (sábado a segunda): Independência do Brasil é dia 7 10, 11 e 12 de outubro (sábado a segunda): Nossa Senhora Aparecida é dia 12 31 de outubro, 1º e 2 de novembro (sábado a segunda): Finados é dia 2 15 de novembro (domingo): Proclamação da República 25, 26 e 27 de dezembro (sexta a domingo): Natal é dia 25 Calendário de feriados 2020 Arte G1
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Vai viajar de moto? Veja dicas do que checar e como se preparar para eventuais ‘perrengues’
Da organização do porta-malas e revisão de véspera até como encarar chuva, neblina, pneu furado ou mesmo carro esquentando… confira as dicas em 11 VÍDEOS. Vai aproveitar o fim de ano ou as férias para colocar a moto na estrada? O G1 lista aqui uma série de vídeos do Guia Prático com dicas do checar antes — para ver se está mesmo preparado. E também para revisar seus conhecimentos de como lidar com os "perrengues" do caminho: chuva, neblina, pneu furado…
E se a viagem for de carro? Veja dicas
Veja os temas os vídeos e assista abaixo:
Pneu furou? Vai em turma? Veja dicas de moto na estrada
O que checar semanas antes
O que checar na véspera
Como levar bagagem na moto
Dicas para ultrapassagem segura
Pilotando na neblina: veja cuidados
Pilotando na chuva: veja cuidados
Como superar alagamentos com segurança
Como o garupa da moto deve agir
Equipamentos de segurança: está com tudo?
Como se proteger de linhas de pipa
1. Pneu furou? Vai em turma? Veja dicas de MOTO NA ESTRADA
Pneu furou? Vai em turma? Veja dicas de moto na estrada
2. O QUE CHECAR semanas antes
Vai viajar de moto? Veja o que checar semanas antes
3. O que checar na VÉSPERA
Vai viajar de moto? Saiba o que checar na véspera
4. Como levar BAGAGEM na moto
Guia Prático #108: veja maneiras de levar bagagem nas motos
5. Dicas para ULTRAPASSAGEM segura
Veja dicas para ultrapassagem segura com moto
6. Pilotando na NEBLINA: veja cuidados
Veja cuidados ao pilotar moto com neblina
7. Pilotando na CHUVA: veja cuidados
Veja cuidados para pilotar moto na chuva
8. Como passar por ALAGAMENTOS com segurança
Guia Prático #73: Saiba como superar enchentes com moto em segurança
9. Como o GARUPA da moto deve agir
Guia Prático #65: Saiba como o garupa da moto deve agir
10. EQUIPAMENTOS de segurança: está com tudo?
Guia Prático #114: conheça os equipamentos de segurança para motos
11. Como se proteger de LINHAS DE PIPA
Guia Prático #82: veja riscos e como se proteger de linhas de pipa na moto
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6 de janeiro será o dia de pico nos aeroportos na temporada de festas, diz governo
A primeira segunda-feira de 2020 deverá ter meio milhão de pessoas circulando pelos principais terminais do país. Oferta de assentos em voos nacionais crescerá 4,6% sobre o mesmo período do ano passado; a de voos internacionais cairá 10%. Movimentação de passageiros no Aeroporto de Congonhas, Zona Sul de São Paulo, durante o carnaval. Festas de fim de ano devem levar 13 milhões de pessoas aos terminais mais movimentados do Brasil Renato S. Cerqueira/ Estadão Conteúdo Ainda está em dúvida de quando voltará das festas de fim de ano? Se for de avião, evite o dia 6 de janeiro. A primeira segunda-feira de 2020 será o dia de maior movimento nos aeroportos entre todos da temporada das festas: 556 mil pessoas estarão circulando pelos principais terminais do país, estima o governo. O segundo dia de pico será 23 de dezembro, com mais de 546 mil passageiros. Carnaval: ainda dá tempo de programar a viagem? Veja dicas 2020 terá 9 feriados nacionais e 6 prolongados Ao todo, a movimentação de passageiros no período, considerando voos domésticos e internacionais, deve ter um aumento de 2,3% em relação ao ano anterior, diz a Secretaria Nacional de Aviação Civil, chegando a 13,3 milhões de passageiros. A oferta de assentos em voos domésticos deve ser 4,6% maior do que no fim de ano 2018/2019. Para voos internacionais, a oferta deve encolher 10%. Fim da Avianca faz preços de passagens aumentarem Meta de pontualidade Desde a última segunda (16), a pontualidade dos voos nos 16 principais aeroportos brasileiros é feita pela Operação Fim de Ano, que vai até 10 de janeiro. O objetivo é manter o índice médio de atrasos de pousos e decolagens abaixo de 15%. A meta é definida pela Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias). Os 16 aeroportos monitorados representam 81% do fluxo total de passageiros no país. São eles: Belém, Brasília, Campo Grande, Congonhas (SP), Confins (MG), Curitiba, Galeão (RJ), Fortaleza, Guarulhos (SP), Manaus, Porto Alegre, Recife, Salvador, Santos Dumont (RJ), Viracopos (SP) e Vitória. Juntos, eles devem registrar mais de 82 mil pousos e decolagens entre voos domésticos e internacionais desde o último dia 16 até 10 de janeiro. Direitos em caso de atrasos de voos: Veja quais os direitos dos passageiros com atrasos de voos Direitos em casos de voos cancelados: Procon alerta sobre direitos do consumidor em caso de cancelamento de voos
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TIP reforça número de viagens para festas de fim de ano
Administração do terminal espera que 85 mil pessoas embarquem e desembarquem até 2 de janeiro de 2020. Número é 38% maior que o usual de passageiros. Frota de ônibus é reforçada no TIP por causa das festas de fim de ano
Com o tradicional aumento do número de passageiros no fim de ano, o Terminal Rodoviário Prefeito Antonio Farias (TIP), no Recife, começou a funcionar em operação especial a partir desta sexta-feira (20). Para atender à demanda extra, 14 empresas que operam no local confirmaram cerca de 60 viagens a mais do que o normal, mas o número pode ser ampliado de acordo com a demanda de destinos (veja vídeo acima).
A operação segue até até o dia 2 de janeiro de 2020. A administração do TIP estima o embarque e desembarque de 85 mil pessoas no período. O número, segundo a empresa Socicam, que administra o TIP, é 38% maior do que o movimento normal do terminal de passageiros.
Para as viagens interestaduais, João Pessoa, Campina Grande (PB), Natal, Fortaleza e Maceió aparecem entre os principais destinos. Já no interior do estado, as cidades mais procuradas são Caruaru, Gravatá, Vitória de Santo Antão e Garanhuns.
O TIP recomenda que os passageiros adquiram as passagens com antecedência e verifiquem se já estão selados com a tarifa de embarque. Outra recomendação é chegar com pelo menos uma hora de antecedência e checar se as bagagens estão devidamente identificadas com nome, telefone e endereço.
Embarque de menores
Para crianças de até seis anos incompletos, acompanhadas de responsáveis legais, as viagens intermunicipais e interestaduais são gratuitas. No entanto, para garantir a gratuidade, a criança não pode ocupar lugar nos assentos.
Menores de até 16 anos só podem viajar acompanhados de seus responsáveis legais, que tenham até 3º grau de parentesco com a criança, comprovado por meio de documentação original. Caso os responsáveis legais não estejam presentes, o menor pode viajar com outra pessoa autorizada pelo responsável a acompanhar a criança ou adolescente.
Adolescentes acima dos 16 anos podem viajar sem acompanhante, desde que apresentem documento de identificação original como RG ou Carteira de Trabalho.
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Canela: Cascata do Caracol é estrela de roteiro que inclui aventura na natureza, bar de gelo e parque infantil
A natureza é protagonista das atividades na cidade: há verde para todo lado em parque de diversões com arvorismo, tirolesa, esqui alpino e rotas de quadriciclo. Canela: parques envolvem turista com magia, natureza e aventura Canela 'divide' a atenção dos turistas na Serra Gaúcha com sua vizinha mais famosa, Gramado – que já foi tema de reportagem do Descubra o Brasil. Nos cerca de 15 minutos que separam as duas cidades, a natureza é um dos trunfos de Canela nessa 'disputa' de pontos turísticos. Mais destinos de viagem na página do Descubra o Brasil A começar pelo cartão postal da cidade, a Cascata do Caracol, uma queda d'água de 131 metros de altura. Para conseguir uma visão privilegiada, vale a pena ir a dois parques: um estadual, com mirante, e um mediante pagamento, com bondinhos e tirolesa. A natureza também é protagonista das atividades no Alpen Park, um parque de diversões com arvorismo, tirolesa, esqui alpino e rotas de quadriciclo. Não paga para entrar, mas pelo que for brincar. No vídeo acima, o roteiro por Canela ainda inclui o parque Terra Mágica – lúdico e ideal para crianças – e um bar de gelo: lá, o turista bebe os drinques num ambiente abaixo de zero. Arte – Canela Aparecido Gonçalves/G1 Bondinhos oferecem visão privilegiada da Cascata do Caracol, em Canela Marcelo Brandt/G1 Cascata do Caracol: queda d'água é cartão postal de Canela Marcelo Brandt/G1 Arvorismo é opção de aventura em meio a natureza no Alpen Park, em Canela Marcelo Brandt/G1 Rota de quadriciclo na floresta: opção de aventura no Alpen Park, em Canela Marcelo Brandt/G1 Turistas caminham pelo parque Terra Mágica, em Canela: atrações envolvem um mundo lúdico para crianças Marcelo Brandt/G1 Tirolesa para crianças no parque Terra Mágica, em Canela Marcelo Brandt/G1 Mago é uma das atrações "vivas" do parque Terra Mágica, em Canela Marcelo Brandt/G1 Bar de gelo em Canela: turista degusta drinques em ambiente abaixo de zero Marcelo Brandt/G1 Antes de entrar no Bar de Gelo de Canela turista recebe roupa especial para aguentar o frio Marcelo Brandt/G1 Initial plugin text
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Airbnb vence disputa para permanecer isento de regras para imobiliárias na Europa
Justiça decidiu que a plataforma não é uma agência. Atuação deste e de outros aplicativos que oferecem serviço é algo de questionamento legal em diversos países, inclusive no Brasil. Site tem 2 milhões de anúncios em mais de 190 países Reprodução O Airbnb venceu nesta quinta-feira (19) uma disputa para permanecer isento de regulamentos imobiliários europeus, já que o tribunal superior da União Europeia decidiu que a empresa é uma plataforma online e não um agente imobiliário. O caso foi levado ao Tribunal de Justiça da União Europeia após uma denúncia da associação francesa de turismo (AHTOP). A questão destaca os dilemas que os reguladores enfrentam ao lidar com novos serviços online que se arriscam nos negócios tradicionais, mas não sujeitos às mesmas regras. Condomínio do RS proíbe aluguéis para Airbnb; caso está no STJ Justiça brasileira manda Loggi reconhecer vínculo com motoboys Motoristas de Uber não têm vínculo trabalhista, decide STJ Para o Airbnb, o caso francês é significativo, pois o Comitê Olímpico Internacional concordou em promover a empresa durante as Olimpíadas de 2024 em Paris. Os juízes, em essência, aceitaram os argumentos da empresa de que é uma plataforma online e não um agente imobiliário. "Queremos ser bons parceiros para todos e já trabalhamos com mais de 500 governos para ajudar os anfitriões a compartilhar suas casas, seguir as regras e pagar impostos", afirmou o Airbnb em comunicado. A decisão aumentará a luta das plataformas online contra questões semelhantes em outros países, disse Luca Tosoni, pesquisadora do Centro Norueguês de Pesquisa em Computação e Direito. "Isso significa que qualquer tentativa de outro Estado membro de impor requisitos restritivos a serviços similares provavelmente enfrentará uma batalha difícil no futuro", afirmou. Veja cuidados para alugar casas: Saiba quais cuidados tomar antes de alugar casa para passar o carnaval, em Goiás
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‘Precisei fazer uma cirurgia de urgência nos EUA’: quando a viagem tem uma parada obrigatória no hospital
Problemas como o da estudante Isabela Gurgel, diagnosticada com apendicite, mostram a importância de plano para lidar com imprevistos durante as férias. Mordido por macaco em viagem à Indonésia, Giuliano Castilhos precisou de atendimento médico, mas seguro não cobriu gastos com vacina antirrábica Arquivo pessoal Enquanto planejava sua primeira viagem internacional, Isabela Gurgel, de 24 anos, pensava nos momentos de alegria e lazer. Em abril, a universitária de Cuiabá, no Mato Grosso, embarcou com duas amigas para os Estados Unidos, onde teve uma infeliz surpresa: sentiu fortes dores abdominais e foi diagnosticada com apendicite aguda, uma inflamação no apêndice que exige a retirada do órgão. Assim como Isabela, há diferentes relatos de pessoas que tiveram imprevistos relacionados à saúde durante viagens. Estar longe de casa – em alguns casos, em um país cujo idioma o turista não domina – aumenta o temor de situações assi,. Professor do curso de Lazer e Turismo da Universidade de São Paulo (USP), Luiz Gonzaga Godoi Trigo explica que os riscos de incidentes aumentam quando se está viajando. "O turista se desloca a vários lugares que não conhece. Então, ele pode ter um mal-estar, sofrer um acidente, torcer o pé ou até mesmo passar mal com a comida da região. Não é raro ter algum problema", diz. As alternativas nestes casos são recorrer ao atendimento público oferecido a visitantes estrangeiros em alguns países – neste caso, pesquise antes se o destino oferece esse benefício -, contratar um seguro-viagem ou pagar diretamente ao hospital pelos serviços de que se precisa. Há ainda turistas que optam por improvisar para amenizar um problema enquanto não retornam ao Brasil. Em Nova York, nos Estados Unidos, a biomédica Cristina Meireles caiu de bicicleta durante um passeio. "A minha mão ficou roxa e inchou completamente", conta ela. Sem seguro, Cristina optou por aliviar a dor por conta própria. "O atendimento médico era muito caro, então eu mesma fiz uma tala", diz. Segundo Trigo, um procedimento simples, como uma consulta para avaliação e pedidos de exames não sai por menos de U$ 400 (R$ 1,64 mil) nos Estados Unidos – e em muitos outros países. No caso de Isabela, todos os gastos com exames, internação e cirurgia, que ela estima não terem saído por menos de R$ 50 mil, foram quitados pelo seguro. Ela conta que pagou cerca de R$ 170 por 15 dias da viagem. "Fiz um mês antes de viajar, por obrigação mesmo. Nunca imaginei que usaria", diz a estudante. Quando ela descobriu a apendicite, chegou a pensar em voltar ao Brasil. Mas foi informada pelos médicos que seu caso era de urgência e que ela deveria operar no dia seguinte. "Disseram que havia o risco de o apêndice estourar a qualquer momento (o rompimento do apêndice pode levar a quadros de infecção generalizada). Então, tive de ficar", diz ela, que foi operada em um hospital particular no Estado da Virgínia. Isabela diz que recebeu alta no mesmo dia e seguiu viagem. "Tentei fazer tudo normalmente, mas com cuidado, para não abusar." Atendimento de saúde ao turista Em alguns países, como Portugal, Itália e Cabo Verde, os brasileiros têm direito a atendimento médico na rede pública, em razão de acordos entre os governos. Para isso, é preciso solicitar, antes de viajar, o Certificado de Direito à Assistência Médica (CDAM) – o documento pode ser pedido em núcleos estaduais ou na sede do Ministério da Saúde, em Brasília. Ainda assim, o seguro-viagem pode ser necessário para lidar com outras situações. Além de emergências médicas, pode incluir serviços como assistência odontológica, auxílio em caso de extravio de bagagem, apoio para deslocamento e estadia em caso de cancelamento de voo, regresso sanitário – quando o cliente necessita de cuidados especiais para retornar ao Brasil, em razão de um acidente ou doença -, assistência judicial e até, em caso de morte, translado de corpo. As operadoras também cobrem, desde março de 2016, crises de doenças preexistentes ou crônicas. Por exemplo, quando o paciente tem diabetes e enfrenta problemas relacionados a isso na viagem. Imprevistos na viagem Emergências médicas durante viagens podem ser as mais inesperadas possíveis. O turismólogo Giuliano Castilhos, de 28 anos, estava na Indonésia quando foi mordido por um macaco. Ele tinha seguro, mas ainda assim não conseguiu o atendimento que desejava. "Fiquei preocupado em relação à raiva e tentei acionar o seguro para tomar a vacina. Mas me informaram que eles não cobriam, porque a vacina não estava inclusa no pacote." Ele teve de pagar cerca de R$ 400 para tomar a antirrábica na Indonésia. "Aqui no Brasil seria de graça, mas lá não foi. Doeu no bolso, mas preferi pagar para evitar possíveis problemas de saúde", conta. Caso o viajante contrate o seguro-viagem, especialistas ressaltam ser fundamental encontrar uma operadora adequada às suas necessidades, com base nos serviços oferecidos no contrato, e definir o valor da cobertura, conforme o local para o qual o turista viajará e as atividades que pretende fazer. Isso porque, se o atendimento médico ultrapassar o contratado, será preciso pagar o excedente. Presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), Magda Nassar ressalta a importância do seguro. "Em muitas regiões, fica complicado quando a pessoa não tem seguro e passa por algum problema de saúde, porque ela vai ter de procurar um atendimento médico, que deverá ter custos elevados", afirma. Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) indicam que a busca pelo seguro-viagem cresceu 18,69% de janeiro a setembro de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado. Além de viagens internacionais, o seguro pode ser contratado para destinos nacionais, principalmente quando não se tem plano de saúde com cobertura nacional. Neste caso, porém, não é fundamental, já que o Sistema Único de Saúde (SUS) pode ser usado em todo país. Caso o viajante passe por alguma emergência médica e precise acionar o seguro, no Brasil ou no exterior, ele deve entrar em contato com a operadora, que indicará uma unidade de saúde credenciada na região ou encaminhará um médico para atender o paciente no local em que está hospedado. Há também a possibilidade de procurar atendimento por conta própria e depois ser reembolsado em até 30 dias. Reclamações Assim como no caso de Giuliano, as experiências com o seguro-viagem nem sempre são positivas. A universitária Alana Pacheco, de 24 anos, precisou recorrer ao serviço enquanto fazia um intercâmbio na Suécia, em 2017, mas não obteve o auxílio que esperava. "Tive um problema sério de gastrite. A seguradora me informou que eu poderia ir a qualquer posto de atendimento da região, teria que pagar pela consulta e me reembolsariam somente depois que eu voltasse ao Brasil e encaminhasse os comprovantes dos gastos", diz. "Como era um intercâmbio, eu ainda passaria mais alguns meses na Suécia. Tinha um orçamento de estudante e não poderia arcar com as despesas naquele momento. Uma consulta custaria quase todo o valor que tinha para passar o mês." Diante das dificuldades, ela buscou atendimento no hospital da universidade em que fazia o intercâmbio. "Havia um departamento médico para os alunos. Tudo se resolveu ali mesmo." No Reclame Aqui, há diversas críticas a algumas operadoras de seguro-viagem. "Há faturas de U$ 48 mil que nunca foram pagas em um hospital dos Estados Unidos, decorrentes de um acidente. Meu nome está com pendência nos Estados Unidos", reclamou um homem. "Precisei entrar na Justiça para que pagassem uma emergência à qual fui submetido no Canadá", escreveu outro cliente. De acordo com levantamento feito pelo site, a pedido da BBC News Brasil, as reclamações do tipo cresceram nos últimos anos. Em 2016, foram 880, em 2017, 1.234, e no ano passado, 1.387. Neste ano, até o fim de novembro, já haviam sido feitas 1.720 reclamações – 24% mais do todo o ano passado. Para evitar dificuldades com o seguro-viagem, especialistas orientam que o turista pesquise sobre a operadora, leia relatos de outros clientes e verifique se a empresa possui regulamentação na Superintendência de Seguros Privados (Susep), responsável por fiscalizar o setor. Os problemas com as operadoras podem ser reportados à Susep ou ao Procon. Em alguns casos, podem se tornar casos judiciais. Seguro obrigatório e atendimentos na rede pública Para que turistas possam ingressar em diversos países, o seguro-viagem é obrigatório. Na Europa, por exemplo, é preciso contratar um seguro com cobertura de, ao menos, 30 mil euros (cerca de R$ 136 mil), para entrar em um dos 26 países que integram o Tratado de Schengen – que inclui destinos populares como Espanha, Portugal, França, Itália, Alemanha, Holanda, Bélgica e Grécia. Nos países em que há atendimento para brasileiros no sistema público de saúde, os valores cobrados são os mesmos aplicados aos moradores da região. Nesses locais, os procedimentos gratuitos são poucos e costumam ser destinados a habitantes que declaram não ter condições para arcar com os custos de atendimento médico. Especialistas afirmam que o acesso ao sistema público de saúde traz mais segurança, ainda que o turista opte por contratar o seguro. "Por exemplo, caso o atendimento dele em um hospital particular ultrapasse o valor contratado no seguro, poderá recorrer ao sistema público de saúde daquele país (que terá valores mais baratos para o turista)", diz Trigo. A recomendação do Ministério das Relações Exteriores é a de que os viajantes brasileiros sempre contratem seguro internacional de saúde adequado, mesmo que tal documento não seja exigido pelas autoridades locais. A pasta afirma que não se responsabiliza por despesas médicas de brasileiros no exterior. O Ministério orienta que antes de viajar para outros países, o brasileiro deve se certificar de sua saúde física, como por meio de vacinas indicadas para o destino escolhido. "Vacinas contra difteria, tétano, hepatite B, sarampo, caxumba, rubéola e tuberculose são recomendadas para todo tipo de viagem. Em caso de dúvidas, o Ministério da Saúde poderá ser consultado", afirma a pasta. VÍDEO: COMO ESCOLHER O SEGURO VIAGEM Descubra os cuidados na hora de escolher o seguro viagem
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Gol aumenta preço de passagens da Smiles
Alta no valor cobrado pela companhia área pelos assentos em voos comprados pelo programa de fidelidade começa em 1º de janeiro. Smiles diz que vai manter 'preços competitivos'. Avião da companhia aérea Gol pousa no Aeroporto Internacional de São Paulo – Cumbica (GRU), em Guarulhos Celso Tavares/G1 Os preços das passagens vendidas pela Gol ao programa de milhas Smiles serão reajustados em 41%, a partir de 1º de janeiro. Trata-se do aumento no valor cobrado pela companhia área ao programa de fidelidade: cada passagem emitida por meio dele é comprada pela Smiles junto à Gol. Por que as passagens aéreas então ficando mais caras? Por outro lado, o valor das milhas também será elevado, mas em percentual menor, de 2,7%. Ou seja: a Smiles terá um custo maior para emitir passagens. Questionada pelo G1 se os aumentos vão impactar diretamente no preço pago pelos consumidores e serão repassados ao custo das milhas, a Smiles disse que "continuará mantendo os seus preços competitivos em relação ao mercado." Vai viajar? Veja como enfrentar o dólar alto e não gastar muito Aumenta limite para compras no exterior e em free shops "Vamos buscar ser ainda mais eficientes oferecendo opções de resgates de passagens cada vez mais atraentes", afirmou o diretor Túlio Oliveira. De acordo com a Smiles, o reajuste do valor das milhas é feito todo ano, conforme contrato. A última vez que esse aumento aconteceu foi em janeiro deste ano, no patamar de 16,6%. Já o último reajuste do valor das passagens vendidas havia sido de 17,1%. "Já era esperado um reajuste maior devido a diversos fatores que afetaram o mercado de aviação neste momento", disse a Smiles, por meio de nota. A Gol, por sua vez, disse que os ajuste de preço acontece para "garantir um equilíbrio entre as companhias". A empresa não respondeu, no entanto, sobre o impacto das mudanças para o consumidor na compra de bilhetes aéreos. Preços das passagens aéreas para o fim do ano disparam Initial plugin text
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Milhas: como acumular e viajar sem colocar a mão no bolso
Especialistas e viajantes acostumados a comprar passagens com utilizando pontos de milhagem chamam atenção para compras em cartão de crédito, programas de fidelidade e quando e como vender os pontos. O funcionário público Douglas Figueiredo e sua esposa em Nova York: passagens das férias compradas com 140 mil milhas Acervo pessoal Comprar passagens aéreas sem colocar a mão no bolso, apenas utilizando milhas é uma vantagem em tempos de tarifas mais caras. Mas como acumular pontos e gastá-los da maneira mais lucrativa? O G1 reuniu dicas de especialistas e viajantes acostumados a usar milhagens para tirar férias. É o caso do funcionário público Douglas Figueiredo. Em setembro deste ano, ele tirou férias em Miami e Nova York com sua mulher. Todos os trechos, incluindo saída do aeroporto de Vitória (ES), foram comprados com os 140 mil pontos de milhas que acumulou em menos de um ano. "Por ano, consigo acumular cerca de 200 mil pontos", conta o capixaba, que, para isso, lança mão de priorizar compras com cartão de crédito, assina um plano básico para ter vantagens em seu programa de benefícios e só troca pontos por passagens duas vezes ao ano – no máximo. A contadora Giselle Ribeiro Cantudo também entende do assunto: tirou férias com o marido na Itália e em Santiago, e já visitou Fernando de Noronha, Maceió, Florianópolis e Brasília utilizando milhas. Para acumular mais, prioriza compras no cartão de crédito para acumular pontos no programa de fidelidade do seu banco e só troca as milhas por voos para destinos que ela quer muito. Como eles, há vários brasileiros: para se ter ideia, a Smiles, programa de milhagens parceira da Gol, emite cerca de 5,5 milhões de passagens por ano – o que representa 12% do total de passagens emitidas pela Gol em 2018. XXXXXX. A Azul não respondeu. A contadora Giselle Ribeiro em Assis, na Itália: passagens aéreas para a Europa foram compradas com pontos de milhagem Acervo pessoal Veja abaixo como tirar proveito dos principais jeitos de acumular milha, como gastar da melhor forma ou quando é hora de vender o que você acumulou. Programas das companhias aéreas Dicas para acumular A maneira mais tradicional de acumular milhas é voando. As três maiores companhias aéreas que operam voos nacionais possuem programas de vantagem onde você pode fazer um cadastro e ir pontuando e acumulando milhas. Quanto mais voos, mais pontos. E há critérios que podem fazer a pontuação variar, como o destino do voo e o tipo de tarifa comprada, por exemplo. A quantidade de milhas necessárias para trocar por um voo também varia de acordo com cada companhia aérea. Nesse caso, não há um padrão, mas o número de pontos pedidos para comprar determinados voos seguem a lógica: alta temporada e destinos mais caros demandam mais pontos. Determinados programas de vantagens também oferecem a opção de assinatura. Você paga uma quantia por mês e, em troca, ganha mais pontos e passa a poder participar de promoções de resgate de milhas ou a ter vantagens na troca de pontos por passagens. Douglas Figueiredo assina um pacote básico e diz que já compensa: "Assino para ter as vantagens nas promoções de troca de pontos. Ele já dá direito à troca na porcentagem mais alta." Há um tempo limite para pedir os pontos correspondentes a algum voo que você fez. Fique atento ao regulamento do programa de milhagens que você possui. Ou então, para nunca esquecer de pontuar, crie o hábito: sempre lance seus pontos a cada check-in que fizer. As companhias aéreas costumam dar mais pontos para quem compra as passagens de tarifas mais caras. Mas não compensa gastar mais dinheiro pensando nas milhas: a ideia de lucrar com milhagens é acumular mesmo na base do custo benefício. Como gastar bem Quando for comprar uma passagem aérea, faça duas buscas: uma simulando a compra em milhas e a outra em reais. "A partir disso, é possível calcular o valor que a milha está valendo para o trecho pesquisado e comparar com o preço médio/regular da milha", diz Eliana Cameira, gerente marketing do Skyscanner. Se a passagem estiver barata, não compensa "queimar" as milhas. É melhor ir juntando para trocá-las por uma passagem mais cara, de um destino mais longe, e economizar na hora certa. "Hoje em dia, 15 mil pontos é uma boa oportunidade para destinos nacionais", diz Giselle Ribeiro. Douglas tem outra estratégia: "Bom, é abaixo de 10 mil pontos. Se estiver mirando viagem internacional, melhor guardar". Compre a passagem com os pontos com antecedência e, se puder, dê preferência para a baixa temporada: você vai gastar menos pontos para conseguir voar. E o chavão de ficar de olho nas promoções também vale quando o assunto é milhagem: elas sempre são válidas. Se optar por fazer uma assinatura num programa de vantagens, pense duas vezes antes de fazer a troca de milhas por passagens: troque no máximo duas vezes ao ano, para compensar de fato a troca e para acumular muitos pontos – sobretudo se o plano for fazer uma viagem internacional. Registro interno do Aeroporto Internacional de Cumbica Sidnei Barros/Prefeitura de Guarulhos Programas de vantagens em geral Como acumular Dá para acumular milhas por meio de compras feitas em empresas que possuem programas de vantagem e são parceiras das companhias aéreas. É o caso de algumas redes de hotéis e postos de gasolina, exemplifica Eliana Cameira. A cada hospedagem ou abastecimento, você soma pontos que podem sem transferidos para os programas de vantagens das empresa aéreas. Tem que ficar atento qual programa de vantagem vai ser mais lucrativo para você. "A reserva de uma diária em determinado hotel pode oferecer cinco milhas Smiles por real gasto, por exemplo, e essa mesma reserva valer 10 milhas Latam Pass", explica Tahiana D'Egmont, executiva da MaxMilhas. É possível comprar pontos diretamente nos programas de fidelidade. Mas a dica é a mesma com a compra de passagens mais caras: não compensa gastar mais dinheiro pensando nas milhas. A ideia de lucrar com milhagens é acumular mesmo na base do custo benefício. Como gastar bem As dicas na hora de usar os pontos adquiridos com programas de vantagem são as mesmas para os pontos somados nos programas das companhias aéreas. Mas como, neste caso, você realizou compras em determinados lugares pensando no dia de gastas as milhas, é preciso fazer uma compra de passagens consciente. É fundamental ter em mente que as milhas não são gratuitas. Em algum momento, você pagou por elas, mesmo que indiretamente, ao reservar um hotel, abastecer num determinado posto de gasolina. Saber quanto valem as milhas que você tem é um primeiro passo para entender se vale a pena trocar por passagem ou se é melhor juntar e comprar suas passagens com dinheiro. Existem vários sites que fazem esse tipo de cotação. Cartão de crédito Como acumular O cartão de crédito passou a ser uma das formas mais comuns de acúmulo. A cada compra feita no crédito, você acumula pontos, que podem ser transferidos para os programas de fidelidade das companhias e se transformarem em milhas; ensina Tahiana D'Egmont. É importante saber que a política de pontuação varia de acordo com diferentes critérios, como a data do voo, por exemplo. Segundo Tahiana, a pontuação também pode variar para cada banco, bandeira e categoria de cartão de crédito, que têm diferentes taxas de conversão — isso vai determinar quantos pontos você receberá por real gasto. É bom ficar de olho: programas de fidelidade das companhias aéreas promovem ações promocionais que estimulam o acúmulo de milhas extras na hora de transferir pontos do cartão de crédito. Fique de olho nos pontos acumulados em cada fatura e não perca a validade das milhas. Como gastar bem Alguns bancos já possuem plataforma própria de compra de passagens, sem que você precise passar os pontos para o programa de vantagens de alguma companhia aérea. Neste caso, compare bem os preços cobrados pelo trecho que você quer na plataforma do banco com o cobrado nos sites das empresas aéreas. Caso você opte por transferir os pontos, pode haver cobrança de tarifas por conta da transferência. Ou seja: há um custo envolvido. Então, o ideal é trocar os pontos apenas por passagens que você quer muito e que, de fato, vão fazer uma diferença no seu bolso. Por isso, as dicas anteriores valem em dobro: opte por viajar em baixa temporada, pesquise em diferentes companhias e também compare o preço da venda em milha com a venda em dinheiro. Planejamento e organização são essenciais para o bom uso do cartão de crédito. Shutterstock Como e quando vender milhas? A venda de milhas varia de empresa para empresa. Segundo Eliana Cameira, existem dois tipos de sites especializados nessa área: o que compra suas milhas e vende para terceiros e o que faz a intermediação entre compradores e vendedores de milhas. "Vale a pena vender suas milhas quando elas estiverem para vencer ou caso, por algum motivo, você não pretenda usá-las tão cedo", aconselha a gerente do Skyscanner. Em linhas gerais, o primeiro passo é acumular o mínimo necessário de milhas para venda – as empresas costumam estipular uma quantidade mínima, comprando apenas a partir de 3 mil milhas, por exemplo. Depois, acontece a cotação das milhas no site onde quer vendê-las – a empresa informará quanto pagará pelos seus pontos, lembrando que a cotação varia de acordo com a oferta e demanda do mercado de milhas. E, enfim, recebe pela venda. Há casos de sites de intermediação. Neles, o vendedor que define o valor das milhas. Venda de milhas para emissão de passagens aéreas cresce no Brasil Initial plugin text
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