Ainda não decidiu a viagem de Carnaval? Veja quanto custa ir para 10 destinos no Brasil
Passar o Carnaval em São Paulo dos dias 21/2 a 26/2 está custando, em média, R$ 1.118 para o turista. Levantamento de buscador de viagens aponta que, quem optar por passar o feriado em Brasília, vai desembolsar em média R$ 1.305. Foliões animados durante bloco de carnaval em Belo Horizonte (MG) Raquel Freitas/ G1 Ainda não decidiu o destino do Carnaval e está fazendo buscas de última hora? Um levantamento mostra as 10 cidades com preço médio da viagem (passagens + hospedagem) custando menos para o momento. No 'top 5' estão São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba. Vai viajar? Veja roteiros na página do Descubra o Brasil 15 dias para encontrar passagens aéreas mais baratas Milhas: como acumular e viajar sem colocar a mão no bolso O Kayak, ferramenta de busca de viagens, chegou a lista de dez destinos "mais em conta" cruzando o preço das passagens na época do Carnaval com o das hospedagens. Para mapear o preço das passagens, o levantamento foi feito no dia 13 de janeiro buscando por voos de ida no dia 21 de fevereiro e volta no dia 26 de fevereiro na classe econômica saindo de todos os aeroportos do Brasil com destino a todos os aeroportos do mundo. Para calcular o valor médio das diárias de hotel, considerou uma média das 10 opções mais baratas de hotéis 3 estrelas com café-da-manhã, estacionamento e wi-fi inclusos. O preço médio final é uma soma do valor gasto com as passagens de ida e volta e com as seis diárias. Logo, a lista de destinos cita os 10 que estão custando menos para viajar no Carnaval. Por isso o levantamento cita destinos menos tradicionais, como Vitória, e não consta Salvador, por exemplo – que é uma cidade mais cara. As 10 cidades com passagens + hospedagem custando menos para o Carnaval 2020
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Aeroporto de São Petersburgo deve receber Ryanair e outras companhias de baixo custo em 2020
Novidade faz parte do plano da Rússia para aumentar o fluxo de turistas para São Petersburgo. Fachada do Palácio de Inverno, em São Petersburgo, onde funciona o museu Hermitage Reprodução/Twitter/@hermitage_eng A companhia aérea Ryanair e outras de baixo custo devem começar a voar do aeroporto de São Petersburgo, na Rússia, em 2020, disse o Ministério do Transporte. A medida faz parte do plano da Rússia para aumentar o fluxo de turistas para São Petersburgo e significará mais competição para companhias russas, incluindo a nacional Aeroflot. O ministério disse, na terça-feira, que Ryanair, EasyJet, WizzAir, Volotea, Air Baltic e Fly One expressaram interesse em voos que partem do aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo, o quarto maior depois dos três grandes de Moscou. Disse que companhias solicitaram voos de Pulkovo, cujo código na Associação Internacional de Transporte Aéreo é LED, para 22 países, incluindo Reino Unido, Alemanha e França. A Rússia introduzirá um regime chamado de “Céus Abertos” para as empresas por cinco anos, disse o ministério, permitindo que as linhas aéreas voem para São Petersburgo sem a necessidade dos tradicionais acordos bilaterais entre governos. A medida chega depois da introdução de um sistema especial de vistos eletrônicos para turistas visitando São Petersburgo, que está disponível para cidadãos de 53 países. Fotógrafo russo revela lado B de São Petersburgo
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O projeto da ‘Torre Eiffel’ de Londres que nunca saiu do papel
Um magnata do setor ferroviário tentou construir uma torre mais alta que a de Paris — mas não saiu como planejado. A torre de Edward Watkin teria sido a principal atração do novo parque em Wembley ALAMY Antes de Wembley ter seu mundialmente famoso estádio de futebol, um magnata do setor ferroviário tinha planos ainda maiores para os campos pantanosos do bairro na periferia de Londres. O plano de Edward Watkin era simples, mas ambicioso — construir a torre mais alta do mundo. A inspiração dele era a Torre Eiffel, com 300 metros de altura, inaugurada às margens do rio Sena em 1889. Ele queria que Londres tivesse uma também. "Como outros homens vitorianos da época, ele queria deixar sua marca no mundo", explica Jason Sayer, da London School of Architecture (LSA), no Reino Unido. "A torre seria seu legado." A Torre Eiffel era a estrutura mais alta do mundo feita pelo homem quando sua construção foi concluída em 1889. Inicialmente, foi ridicularizada por alguns por ser uma invasão monstruosa à bela arquitetura da cidade, mas logo se tornou uma atração turística global, recuperando em seus primeiros sete meses o custo da construção, de 260 mil libras, e se tornando o principal cartão postal parisiense. Edward queria que a Grã-Bretanha tivesse uma estrutura equivalente. Mas, em vez de construir uma torre rival no centro de Londres, ele acreditava que um pântano na periferia da cidade seria o local perfeito. Ele comprou 280 acres de terra na região de Wembley como parte de seu grande plano para construir uma comunidade completamente nova, conectada à cidade de Londres pela Metropolitan Railway, que ele presidia desde 1872. A torre seria a principal atração do seu paraíso suburbano, com casas confortáveis situadas em parques aprazíveis, a apenas 12 minutos de trem da estação Baker Street. Os pobres seriam capazes de trocar as ruas infestadas de doenças do centro de Londres pelo ar puro do campo. O parque também incentivaria os moradores da cidade a usar sua estrada de ferro para fazer um bate-volta na torre. O parque foi inaugurado em 1894 com a torre ainda em construção ALAMY "Havia muito orgulho britânico na época, e ele queria simbolizar as conquistas globais do país", diz Sayer. "Parte disso se deve a ele tentar fazer algum bem público, embora o quanto o povo precise de uma torre seja discutível, mas em grande parte se deve ao seu próprio ego." O parque, que incluía um lago com barcos, cascatas e vários campos esportivos, foi inaugurado em maio de 1894 e se tornou popular rapidamente — recebendo cerca de 100 mil visitantes nos primeiros meses. Aqueles que vagavam pelos jardins teriam ouvido o ranger dos metais, enquanto as obras da torre de Edward continuavam. Mas a construção não estava indo bem. A torre foi projetada pelos arquitetos londrinos Stewart, McLaren e Dunn, que desbancaram 67 concorrentes e ganharam o 500 Guinea prize para tocar o projeto. Na verdade, Edward havia abordado Gustave Eiffel para construir sua torre, mas o arquiteto da obra-prima parisiense recusou educadamente, com receio de que seus compatriotas pensassem que ele "não era um francês tão bom", se ajudasse os ingleses a construir uma torre maior do que a da França. Alguns projetos eram fantásticos e claramente impraticáveis — se não, impossíveis. Um deles previa a construção de uma torre de 610 metros de altura, em forma de bolo de casamento com várias camadas, e uma ferrovia em espiral. Outra foi descrita como uma "colônia aérea", com hortas suspensas e a réplica de uma pirâmide no topo. O projeto vencedor de Stewart, McLaren e Dunn se assemelhava muito ao da Torre Eiffel, embora a deles fosse feita de aço, em vez de ferro, e tivesse 350m de altura — cerca de 50 metros a mais que a estrutura parisiense. E a torre deveria vir acompanhada de um hotel de 90 quartos, restaurante, teatro, lojas, banhos turcos e jardins de inverno, além de uma estação meteorológica e um observatório no topo. Mas Wembley não era o lugar ideal para esse projeto por duas razões principais. Primeiro, o solo era lamacento, pantanoso e propenso a afundamentos. A base da torre — quatro pernas gigantes que sustentavam uma plataforma de 47m no ar — foi concluída pouco depois da abertura do parque. Mas logo apresentou uma inclinação ameaçadora, que se tornou ainda mais pronunciada dois anos depois. Em segundo lugar, era muito longe do centro de Londres. "A localização de Wembley não era equivalente à da Torre Eiffel, para dizer o mínimo", diz Christopher Costelloe, diretor da Victorian Society. "As pessoas chegavam lá e descobriam que não havia muito para ver, certamente nenhuma vista panorâmica de Londres." "Se ele tivesse construído no Hyde Park, provavelmente teria sido um sucesso estrondoso". As esperanças de Edward de que sua torre, mesmo parcialmente construída, tivesse o mesmo sucesso imediato que a Torre Eiffel, foram rapidamente destruídas. O interesse público diminuiu, e os visitantes pagaram apenas 27 mil libras das 220 mil libras necessárias. Edward investiu 100 mil libras do próprio bolso — mas, no fim de 1894, as obras foram interrompidas. Em 1896, em uma tentativa de reacender o interesse do público, foram instalados elevadores para permitir que os visitantes subissem até a plataforma. No entanto, durante os primeiros seis meses, apenas 18,5 mil pessoas pagaram para isso. A torre, que receberia o nome de Queen Victoria, ficou conhecida como "Shareholders' Dismay", "London Stump" e "Watkin's Folly" — que podem ser traduzidos respectivamente como "Desespero dos Acionistas", "Cotoco de Londres" e "Insensatez de Watkin". Edward, que também fez uma tentativa infeliz de cavar um túnel no Canal da Mancha na década de 1880, morreu em 1901. No ano seguinte, sua tão sonhada torre foi fechada ao público — e, em 1906, foi finalmente demolida. Embora a torre de Edward tenha sido um fracasso, seu palpite sobre Wembley estava certo. As instalações de lazer do parque se tornaram populares e palco de grandes encontros. O lugar de Wembley na lista dos ícones globais foi assegurado em 1923, quando o estádio, com suas torres gêmeas, foi inaugurado para sediar a partida final da Copa da Inglaterra entre Bolton Wanderers e West Ham United. Em 2002, quando o estádio original foi demolido para dar lugar ao estádio que conhecemos hoje, os operários encontraram grandes fundações de concreto sob o campo. Eram a evidência da primeira e última tentativa de erguer uma "Torre Eiffel" em Londres. Torre Eiffel completa 130 anos
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Riotur espera novo recorde de público para o réveillon de Copacabana; veja o esquema de trânsito
Operação é praticamente idêntica à dos últimos sete anos. Pista junto aos prédios da orla de Ipanema volta a ser fechada. Cristo iluminado por fogos na chegada de 2019 Fernando Maia/Riotur A Riotur espera na próxima terça-feira (31) bater o público da virada passada em Copacabana, que foi de 2,8 milhões de pessoas, e reunir 3 milhões. Os detalhes do esquema de trânsito para a festa foram divulgados nesta quinta-feira (26). Pelo oitavo réveillon seguido, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) vai fechar todo o bairro de Copacabana para carros, táxis e ônibus às 22h do dia 31 (terça-feira que vem). Os bloqueios começam às 7h de terça (31) e avançam gradativamente pela tarde. O palco da festa já começou a ser montado. Mapa mostra as interdições para o réveillon em Copacabana Infografia/G1 O palco da festa de Ano Novo em Copacabana terá 48 metros de largura, 16 metros de altura e três telões estarão espalhados pela praia Reprodução/ TV Globo Interdições em Copacabana Das 7h do dia 31 às 19h do dia 1º Bloqueio da pista da Av. Atlântica junto à orla para implantação da área de lazer, como ocorre aos domingos e feriados, incluindo, ainda, a pista da orla no trecho do Leme. Inversão de mão na Av. Atlântica na pista junto às edificações, também como ocorre aos domingos e feriados. Das 17h do dia 31 às 10h do dia 1º Interdição total da Av. Atlântica, incluindo a pista junto às edificações. Das 19h do dia 31 às 5 do dia 1º Fechamento externo dos acessos a Copacabana: Ipanema, Lagoa (Corte de Cantagalo), Túnel Velho e Enseada de Botafogo. Ônibus de linhas regulares e táxis terão acesso permitido até 22h. Das 22h do dia 31 às 5h do dia 1º Fechamento total dos acessos a Copacabana inclusive para ônibus e táxis. A partir das 5h do dia 1º Os acessos a Copacabana serão liberados para todos os veículos, permanecendo a interdição da Av. Atlântica, em ambas as pistas. A partir das 10h do dia 1º A pista da Av. Atlântica junto às edificações será liberada ao tráfego, funcionando com a mão invertida (sentido do Posto 6 para o Leme), como ocorre aos domingos e feriados. A partir das 18h do dia 1º Término da área de lazer, com abertura ao tráfego da pista da Av. Atlântica junto à orla. Nesse horário, a pista junto às edificações retorna ao seu fluxo normal em toda a Av. Atlântica. Bloqueios em Ipanema e Leblon Das 7h do dia 31 às 19h do dia 1º Bloqueio da pista da Av. Delfim Moreira junto à orla para implantação da área de lazer, como ocorre aos domingos e feriados. Bloqueio da pista da Av. Vieira Souto junto à orla para implantação da área de lazer, como ocorre aos domingos e feriados. Das 19h30 do dia 31 às 5h do dia 1º Implantação de reversível na pista junto às edificações, o que permitirá o acesso organizado dos ônibus ao terminal que será montado em Ipanema para escoamento do público. A implantação da reversível ocorrerá da seguinte forma: Delfim Moreira em toda sua extensão, até as 5h do dia 1º; Veira Souto entre Jardim de Alah (Epitácio Pessoa) e Teixeira de Melo, até as 21h59 do dia 31. A partir das 22h do dia 31 às 5h do dia 1º Fechamento da Vieira Souto (pista das Edificações): funcionará como reversível entre 19h30 e 21h59. A partir de 22h, será bloqueada ao tráfego em geral, com acesso permitido exclusivamente para os ônibus de linhas regulares que utilizarão o terminal que será montado no local. Aterro do Flamengo A partir das 19h30 do dia 31 até as 19 h do dia 1º Bloqueio da Av. Infante Dom Henrique (Aterro) para implantação da área de lazer, como ocorre aos domingos e feriados. Enseada de Botafogo Das 19h30 do dia 31 às 5h do dia 1º Bloqueio da Av. das Nações Unidas (Enseada de Botafogo) ao tráfego em geral. Ônibus de linhas regulares e táxis terão acesso permitido até 22h. Após 22h o acesso será permitido exclusivamente para os ônibus de linhas regulares que utilizarão o terminal que será montado no local. PROIBIÇÃO DE ESTACIONAMENTO: Para reduzir a possibilidade de conflito entre veículos e a enorme quantidade pedestres circulando nas vias de Copacabana, bem como para desestimular a utilização de veículos de passeio para chagar ao evento, estará proibido o estacionamento, além dos locais já regulamentados, nas seguintes vias: Das 6h do dia 30 às 21h do dia 2 Av. Nossa Senhora de Copacabana: lado esquerdo do tráfego, no trecho entre a Rua Francisco Otaviano e Av. Princesa Isabel Rua Barata Ribeiro: lado esquerdo, toda a extensão; Av. Rainha Elizabeth da Bélgica: trecho entre a Av. Atlântica e a Rua Tereza Aragão: ambos os lados, exceto nas baias existentes; Rua Raul Pompéia: ambos os lados, toda extensão; Rua Francisco Sá: ambos os lados, trecho entre a Rua Gomes Carneiro e a Av. Nossa Senhora de Copacabana; Rua Teresa Aragão, ambos os lados; Rua Prudente de Moraes: ambos os lados, toda a extensão. Das 18h do dia 30 às 10h do dia 1º Rua Gustavo Sampaio, lado ímpar, no trecho compreendido entre a Rua Antônio Vieira e a Rua Anchieta; Rua Gustavo Sampaio, lado par, no trecho compreendido entre a Rua Antônio Vieira e a Av. Princesa Isabel; Rua Antônio Vieira, ambos os lados, exceto nas baias existentes; Av. Nossa Senhora de Copacabana entre a Av. Princesa Isabel e a Rua Antônio Vieira, exceto nas baias existentes; Rua Fernando Mendes, ambos os lados, toda a extensão; Rua Aurelino Leal, trecho entre a Rua Gustavo Sampaio e a Av. Atlântica, lado direito do sentido de circulação. Av. Pasteur, ambos os sentidos, em ambos os lados, entre Av. Portugal e a Rua Venceslau Brás, exceto para ônibus e micro-ônibus de turismo, pelo período máximo de 4h, na pista sentido Botafogo, na baia existente junto ao canteiro central, no trecho entre o acesso à Rua Xavier Sigaud e a Av. Venceslau Brás. Av. Lauro Sodré, ambos os sentidos, em ambos os lados. Das 23h do dia 30 às 6h do dia 1º Rua Tonelero, ambos os lados, toda extensão; Av. Princesa Isabel, ambos os sentidos, ambos os lados; Av. Prado Júnior, ambos os lados, inclusive nas baias existentes; Rua Belford Roxo, no trecho junto à Praça do Lido, ambos os lados; Rua Ronald de Carvalho: no trecho junto à Praça do Lido, ambos os lados Rua Ministro Viveiro de Castro, ambos os lados, no trecho compreendido entre as ruas Ronald de Carvalho e Duvivier; Rua Duvivier, ambos os lados, toda extensão; Rua Rodolfo Dantas, ambos os lados (inclusive nas baias); Rua República do Peru, ambos os lados (inclusive nas baias), no trecho entre as avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana; Rua Paula Freitas, ambos os lados, no trecho entre as Avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana; Rua Hilário de Gouveia, ambos os lados, no trecho entre a Rua Barata Ribeiro e a Av. Nossa Senhora de Copacabana; Rua Siqueira Campos, lado direito, no trecho entre a Rua Henrique Oswald e a Rua Tonelero; Rua Siqueira Campos, ambos os lados, no trecho entre a Rua Tonelero e a Av. Atlântica (inclusive nas baias); Rua Siqueira Campos, junto à edificação de número 143, no bolsão de estacionamento existente. Rua Figueiredo de Magalhães, ambos os lados, entre a Av. Atlântica e a Rua Joseph Bloch (inclusive nas baias); Rua Santa Clara: Trecho entre a Rua Henrique Oswald e a Rua Tonelero, lado direito do sentido do tráfego; trecho entre Tonelero e Av. Atlântica, em ambos os lados; Rua Constante Ramos, ambos os lados, entre as avenidas Nossa Senhora de Copacabana e Atlântica; Rua Bolívar, toda a extensão, ambos os lados; Rua Xavier da Silveira, ambos os lados, entre a Rua Barata Ribeiro e a Av. Atlântica (inclusive nas baias); R. Miguel Lemos, ambos os lados (inclusive nas baias), toda a extensão; Av. Henrique Dodsworth, ambos os lados; Rua Joaquim Nabuco, ambos os lados, toda extensão; Rua Bulhões de Carvalho, entre a Rua Gomes Carneiro e a Av. Rainha Elizabeth da Bélgica; Av. Beira Mar, em ambos os lados, em ambas as pistas de rolamento, no trecho compreendido entre a Av. Rio Branco e o Largo da Glória; Praia do Flamengo, em ambos os lados, em ambos os sentidos; R. Real Grandeza, ambos os lados, no trecho entre a R. Mena Barreto e o Túnel Alaor Prata (Túnel Velho); R. da Passagem, Exceto nas baias; Praia de Botafogo, entre a R. Voluntários da Pátria e a R. São Clemente; Praça Pimentel Duarte, em ambos os lados, junto ao Clube Guanabara; Av. das Nações Unidas, junto ao canteiro central, em ambos os lados, e/f a Praça Pimentel Duarte. Av. Epitácio Pessoa, pista junto às edificações, lado esquerdo do sentido de circulação, ao longo do bordo junto à alça de subida do Viaduto Augusto Frederico Schmidt, lado oposto ao trecho compreendido entre às edificações de nºs 2.142 e 2.256; Rua Teixeira de Melo, em ambos os lados, no trecho entre a Av. Viera Souto e a Rua Visconde de Pirajá, inclusive nas baias; Rua Jangadeiros, no trecho entre a Rua Visconde de Pirajá e a Rua Prudente de Morais, inclusive na baia junto à Praça General Osório; Rua Barão da Torre, ambos os lados, entre a Rua Teixeira de Melo e a Rua Vinícius de Moraes; Rua Joana Angélica, ambos os lados, entre Rua Prudente de Moraes e Av. Epitácio Pessoa; Rua Farme de Amoedo, entre a Av. Vieira Souto e a Rua Prudente de Morais, ambos os lados; Av. Vieira Souto, em ambos os lados, em ambos os sentidos, inclusive nas baias do canteiro central (exceto para ônibus linhas regulares, das 22h do dia 31/12às 05h do dia 01/01). Das 23h do dia 30 às 10h do dia 1º Av. Atlântica: pista junto às edificações, no trecho entre a Av. Princesa Isabel e a Rua Joaquim Nabuco, ambos os lados, inclusive nas baias de estacionamento; Av. Atlântica, pista junto à orla da praia, no trecho entre a Av. Princesa Isabel e a Praça Alm. Júlio de Noronha (Leme). Das 7h do dia 31 às 6h do dia 1º Proibição de Estacionamento nos arredores da Estação Metrô Arcoverde Rua Marechal Mascarenhas de Morais, lado direito do tráfego, entre as ruas Tonelero e Barata Ribeiro (Operação Metrô – saída do público). METRÔ O bairro de Copacabana é atendido por quatro estações de metrô (Cardeal Arcoverde, Siqueira Campos, Cantagalo e General Osório). Um bilhete especial está sendo vendido para a noite de réveillon. A partir de quinta-feira (26), os cartões serão vendidos apenas na bilheteria especial da estação Carioca, das 10h às 21h. Na terça-feira (31), a venda acontecerá até durarem os estoques ou até o início da operação especial, às 19h. A operação especial durará até as 5h da terça-feira (1º). Durante esse período, não serão aceitos os cartões unitário, pré-pago e Giro do MetrôRio, nem os cartões da RioCard (Bilhete Único e Vale-Transporte) – exceto nas estações General Osório, Cantagalo e Siqueira Campos, onde esses cartões serão aceitos até as 23h59 da segunda-feira. No retorno, de meia-noite até as 5h da terça-feira, somente serão aceitos os cartões especiais. Os cartões unitário, pré-pago e Giro do MetrôRio e os cartões da RioCard voltarão a valer a partir das 5h do dia 1º de janeiro somente nas estações Jardim Oceânico, Cantagalo, Siqueira Campos e Cardeal Arcoverde e após as 7h nas demais estações. O cartão de ida e volta é vendido por R$ 9,20. Já os cartões somente de ida ou de volta custam R$ 4,60, o mesmo valor da tarifa do Metrô Rio. Cada cliente tem o limite de compra de até dez cartões. Os clientes podem escolher cinco faixas de horário (entre 19h e 0h) e devem comprar o cartão correspondente ao período em que pretendem realizar a viagem. A volta da operação especial de Réveillon acontecerá entre meia-noite e 5h, exclusivamente, pelas estações General Osório, Cantagalo, Siqueira Campos, Cardeal Arcoverde e Jardim Oceânico, com o uso do cartão especial. As demais estações das Linhas 1, 2 e 4 funcionarão apenas para desembarque, de meia-noite até as 5h do dia 1º. O MetrôRio recomenda que os usuários que estiverem em Copacabana priorizem, nas viagens de ida e de volta, a estação Siqueira Campos. Na -feira, a operação será retomada às 7h e se encerrará às 23h, com exceção das estações Cidade Nova, Praça Onze, Presidente Vargas, Uruguaiana e Catete, que permanecerão fechadas e reabrirão às 5h, de quarta-feira. ÔNIBUS Itinerários a serem operados pelas linhas envolvidas no evento das 22h do dia 31 de dezembro até as 5h do dia 1º de janeiro. Após o evento, os usuários de ônibus deverão se dirigir às áreas de embarque que serão criadas na Enseada de Botafogo (com destino Centro e Zona Norte) e em Ipanema (com destino Barra / Zona Oeste). EMBARQUE 1: ENSEADA DE BOTAFOGO Linhas com destino ao centro e à rodoviária (pontos finais na pista sentido centro da Av. das Nações Unidas). Todos os veículos em operação nestas linhas deverão indicar " ESPECIAL – ENSEADA DE BOTAFOGO" em suas vistas eletrônicas. Os bolsões da Enseada de Botafogo estarão localizados na Av. Oswaldo Cruz a partir das 20h. Troncal 1 Enseada de Botafogo x Central Troncal 2 Enseada de Botafogo x Rodoviária (via Lapa) Troncal 4 Enseada de Botafogo x Rodoviária (Via Catete/Av. Francisco Bicalho) 2017* Enseada de Botafogo x Rodoviária (*A linha 2017 irá operar excepcionalmente para a Operação Réveillon) Itinerários: Troncal 1 Itinerário de ida: Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno, Av. Infante Dom Henrique, acesso a Av. Rui Barbosa, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar, acesso a Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antônio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Procópio Ferreira (ponto terminal). Itinerário de volta: Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Cristiano Ottoni, Rua Senador Pompeu, Rua Camerino, Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Nilo Peçanha, Av. Graça Aranha, Av. Calógeras, Av. Presidente Wilson, Av. Mestre Valentim, Av. Augusto Severo, Praça Luiz de Camões, Praia do Flamengo, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. Rui Barbosa, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, retorno, Av. das Nações Unidas (Terminal Enseada de Botafogo – pista sentido centro). Troncal 2 Itinerário de ida: Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno, Av. Infante Dom Henrique, acesso a Av. Rui Barbosa, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista esquerda), Av. Augusto Severo, Rua Teixeira de Freitas, Av. República do Paraguai, Av. Mem de Sá, Praça da Cruz Vermelha, Av. Mem de Sá, Rua Frei Caneca, alça de acesso à Av. Trinta e Um de Março, Av. Trinta e Um de Março, Praça Santo Cristo, Via Binário do Porto (pista sentido Rodoviária), Praça Marechal Hermes, Rua Cordeiro da Graça, Rua Santo Cristo, Via D1, Rua General Luís Mendes de Moraes, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal). Itinerário de volta: Terminal Padre Henrique Otte, Praça Marechal Hermes, Av. Cidade de Lima, Av. Professor Pereira Reis (sentido Praça Santo Cristo), Praça Santo Cristo, Rua da América, Av. Trinta e Um de Março, alça de descida para a Rua Salvador de Sá, Rua Heitor Carrilho, Rua Frei Caneca, Túnel Martim Sá, Rua Riachuelo, Rua Visconde de Maranguape, Rua Teixeira de Freitas, Av. Augusto Severo (pista direita), Praia do Flamengo, Praça Cuauhtemoque, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. Rui Barbosa, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, retorno, Av. das Nações Unidas (Terminal Enseada de Botafogo – pista sentido centro) Troncal 4 Itinerário de ida: Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno, Av. Infante Dom Henrique, acesso a Av. Rui Barbosa, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista esquerda), Av. Augusto Severo, Rua Teixeira de Freitas, Rua do Passeio, Rua Santa Luzia, Rua México, Rua Araújo Porto Alegre, Rua Evaristo da Veiga, Av. República do Paraguai, Rua Silva Jardim, Praça Tiradentes, Rua Visconde do Rio Branco, Praça da República , Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Av. Cidade de Lima, Rua Cordeiro da Graça, Rua Santo Cristo, Via D1, Rua General Luís Mendes de Moraes, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal). Itinerário de volta: Terminal Padre Henrique Otte, Av. Cidade de Lima, Av. Professor Pereira Reis (pista sentido Av. Rodrigues Alves), Via Binário do Porto (pista sentido Rodoviária), Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Pracinhas, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Tomé de Souza, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Passos, Rua da Carioca, Av. República do Paraguai, Rua Visconde de Maranguape, Rua Teixeira de Freitas (Pista Lateral), Av. Augusto Severo (Pista Central), Largo da Glória, Rua do Catete, Rua Pedro Américo, Rua Bento Lisboa, Largo do Machado, Rua Ministro Tavares Lira, Rua Conde de Baependi, Rua Barão do Flamengo, Praia do Flamengo (pista central – sentido Praia de Botafogo), Av. Osvaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. Rui Barbosa, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, retorno, Av. das Nações Unidas (Terminal Enseada de Botafogo – pista sentido centro). 2017 Itinerário de ida: Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno, Av. Infante Dom Henrique, acesso a Av. Rui Barbosa, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar, acesso a Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antônio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, …, (ITINERÁRIO INALTERADO) Itinerário de volta: (ITINERÁRIO INALTERADO),…, Av. Passos, Praça Tiradentes, Rua da Carioca, Av. Nilo Peçanha, Av. Graça Aranha Av. Calógeras, Av. Presidente Wilson, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo, Praça Luiz de Camões, Praia do Flamengo, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. Rui Barbosa, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, retorno, Av. das Nações Unidas (Terminal Enseada de Botafogo – pista sentido centro) ÔNIBUS DE TURISMO Não poderão estacionar em Copacabana e nos bairros do entorno (Ipanema, Lagoa, Urca, Botafogo). O estacionamento deverá ser realizado na área do Teleporto, na Cidade Nova. Não haverá áreas de estacionamento, o que, aliado às diversas interdições previstas e ao grande número de pessoas esperado, não é recomendada a utilização de veículo particular. RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES Não ir de carro. Usar transporte público regulamentado; Respeitar os locais de proibição de estacionamento; Os motoristas devem, sempre que possível, evitar circular pelos bairros e vias onde ocorrerão os bloqueios dos acessos a Copacabana: Ipanema (principalmente Rua Bulhões de Carvalho), Lagoa (altura do Corte do Cantagalo) e Botafogo (região das ruas Real Grandeza, Rua da Passagem, Lauro Muller e Túnel do Pasmado), procurando rotas alternativas para seus trajetos. É muito importante que sejam respeitadas as orientações dos Agentes de trânsito e também de toda sinalização implantada na área; Chegar com antecedência, já que após 22h os acessos à Copacabana estarão bloqueados para todos os veículos, inclusive ônibus e táxis. A operação contará com 700 agentes da prefeitura, entre guardas municipais e controladores da CET-Rio, 45 viaturas e 40 motocicletas. Também serão utilizados 31 painéis de mensagens variáveis que informarão sobre as alterações no trânsito, os horários e locais dos bloqueios, as restrições de estacionamento, além das condições do tráfego. O Centro de Operações Rio fará o monitoramento por câmeras para fazer possíveis ajustes. Reboques vão reprimir o estacionamento irregular e retirar carros enguiçados.
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Jericoacoara: da Lagoa do Paraíso à Pedra Furada, até pôr do sol é um verdadeiro evento
Vila cearense tem ruas de areia, sem postes de luz e preserva clima rústico para o turista. Os passeios, divididos entre lado oeste e leste, incluem redes em lagoas para relaxar e aventura em tirolesa e 'toboágua rústico'. Jericoacoara: da Lagoa do Paraíso ao Mangue Seco, vila oferece relaxamento e aventura As ruas são todas de areia e não faltam becos apertados cheios de lojas de artesanato e boas opções de restaurantes. E não há postes de iluminação. À noite, a luz vem das casas, pousadas e estabelecimentos comerciais. Só carros autorizados podem circular e não se espante ao encontrar alguém usando cavalo para se locomover. Esse é o clima 'roots' de Jericoacoara, no extremo oeste do Ceará. Destino em alta, a vila possui vocação turística tão grande que os passeios são divididos por lado: oeste ou leste. Veja mais roteiros de viagem na página do Descubra o Brasil Por causa da areia fofa nas estradas e das dunas, a melhor opção é andar de buggy, quadriciclo ou carro com tração nas quatro rodas. Por Jeri, como a vila é chamada, o Descubra o Brasil encontrou relaxamento e aventura. A viagem aconteceu depois das manchas de óleo atingirem a região em outubro – a praia da Malhada entrou para a estatística, mas foi limpa. Já as lagoas – foco do turismo na região – não foram afetadas. Nas lagoas do Paraíso e da Tatajuba, a água é morna e não faltam redes para o turista descansar. No lado oeste, tirolesa e toboágua rústico, terminando direto nas lagoas. Quem gosta de fotos em cartões postais, pode caminhar pela praia da Malhada até chegar na Pedra Furada. Ou se aventurar nos balanços espalhados pelo Mangue Seco. Quer conhecer melhor Jeri? Veja no vídeo acima como é passar uns dias na vila e ainda assistir o pôr do sol na duna ao lado da praia central – um verdadeiro evento que pára Jericoacoara. Arte Wagner Magalhaes/G1 Na Lagoa do Paraíso, turistas relaxam em rede e aproveitam a água doce Celso Tavares/G1 Em acesso gratuito à Lagoa do Paraíso, turistas relaxam em dia de sol Celso Tavares/G1 No Buraco Azul, cor da água chama atenção Celso Tavares/G1 No Buraco Azul, cor da água chama atenção Celso Tavares/G1 Redes também são opção para turista descansar no Buraco Azul Celso Tavares/G1 Com a aproximação do pôr do sol, turistas caminham até a duna da praia central Celso Tavares/G1 Com a aproximação do pôr do sol, turistas caminham até a duna da praia central Celso Tavares/G1 Pôr do sol em Jericoacoara reúne tantos turistas na mesma duna que já virou evento diário na vila Celso Tavares/G1 Entardecer na praia central de Jericoacoara Celso Tavares/G1 Descida em toboágua é opção de aventura em Jeri Celso Tavares/G1 Descida no toboágua termina em lagoa do lado oeste da vila Celso Tavares/G1 Turistas se preparam para andar na tirolesa: aventura em Jeri Celso Tavares/G1 Lagoa de Tatajuba: opção de descanso no lado oeste Celso Tavares/G1 Mangue Seco: parada estratégica para fotos em meio aos galhos retorcidos Celso Tavares/G1 Mangue Seco: parada estratégica para fotos em meio aos galhos retorcidos Celso Tavares/G1 Mangue Seco: parada estratégica para fotos em meio aos galhos retorcidos Celso Tavares/G1 Initial plugin text
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Funcionários da Disney na Flórida acusam turistas de ‘tocá-los de forma inapropriada’
Pessoas que interpretam personagens como Mickey Mouse, Minnie Mouse e Pato Donald procuraram autoridades para relatar excessos e abusos cometidos por visitantes. Entrada para carros do Walt Disney World, na Flórida John Raoux/AP Photo Funcionários que representam personagens como Mickey Mouse, Minnie Mouse e Pato Donald no Walt Disney World, na Flórida (Estados Unidos), apresentaram queixas à polícia local contra turistas que "os tocaram de maneira inapropriada", informou a agência Associated Press nesta sexta-feira (27). Uma mulher que veste a fantasia de Mickey precisou ir ao hospital com problemas no pescoço após uma avó bater cinco vezes na cabeça do personagem. Outros relataram serem molestados por turistas dentro dos parques (veja relatos no fim da reportagem). As queixas vieram à tona após um homem de 51 anos ser preso em novembro por acusação de assédio sexual. Ele teria apalpado dos seios de uma funcionária que interpretava uma princesa da Disney enquanto tirava uma foto com ela. A Disney se pronunciou sobre os casos de assédio. "Nós temos diversos recursos para proteger o bem estar de nosso elenco, inclusive autoridades da força de segurança que podem interferir — e estão à disposição para isso —, se necessário", afirmou a porta-voz Andrea Finger em comunicado. "Todos devem se sentir seguros no trabalho, e nós encorajamos nosso elenco para denunciar qualquer situação desconfortável", disse Finger. Excessos cometidos por turistas Entrada do parque Magic Kingdom, um dos mais populares do complexo Disney, fechado pela passagem do furacão Irma pela Flórida AP Photo/John Raoux Segundo o jornal "Orlando Sentinel", uma mulher de 36 anos que interpreta Mickey Mouse no parque Magic Kingdom disse a investigadores que uma senhora bateu seis vezes na cabeça do personagem, que escorregou e machucou o pescoço da funcionária. A vítima disse que não acredita que a visitante a tenha machucado de maneira intencional, e as autoridades locais decidiram investigar o caso na Justiça civil, e não na criminal. A família da turista que machucou a funcionária da Disney disse que não sabia que ela tinha se ferido e questionou a empresa sobre as normas quanto às interações com os personagens. Naquele mesmo dia, um homem de 61 anos foi suspensos dos parques da Disney por apalpar os seios de uma funcionária com as roupas de Minnie Mouse — ele era reincidente em "interações inapropriadas com o elenco", segundo a companhia norte-americana. Em 3 de dezembro, uma mulher com cerca de 60 anos perguntou se poderia beijar o Pato Donald em um restaurante do Animal Kingdom. A funcionária de 18 anos que interpretava o personagem concordou, mas a situação se agravou quando a senhora começou a agarrar os braços, o peito, a barriga e o rosto da jovem. Parentes da turista tentaram contê-la. A funcionária não foi adiante com a queixa por acreditar que a mulher tinha deficiências intelectuais.
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Japão tem museu dedicado para o transporte sobre trilhos
Os trens são mais do que uma forma de transporte, são uma verdadeira paixão no Japão. Confira a crônica do correspondente Carlos Gil. Japão tem museu dedicado para o transporte sobre trilhos
O correspondente Carlos Gil visitou um museu dedicado inteiramente ao transporte sobre trilhos e até se arriscou a pilotar um trem-bala.
A relação dos japoneses com os trens é de dependência e paixão. Seja no inteirou ou nas grandes cidades, o transporte ferroviário é o grande meio de locomoção de massa no país.
Seja nas menores vilas ou nas maiores metrópoles, o fascínio que locomotivas e vagões exercem sobre as pessoas é enorme e vêm desde a época em que um modelo, movido a vapor, circulava.
Em 1871, partia do centro de Tóquio a primeira viagem sobre trilhos do Japão. E a Maria Fumaça, versão Oriente, está exposta no Museu do Trem, na cidade vizinha de Saitama.
"Abrimos em 2007 e o público principal é de famílias com crianças, que têm essa imagem romântica dos trens, mas também há vários adultos que nos visitam com a memória afetiva de determinados modelos, de determinadas épocas", explica o gerente de marketing do museu, Yosuke Nagashima.
Um grupo de amigas visitava o museu pela primeira vez e disseram que o irmão de uma delas, louco por trens, recomendou e que elas passaram o dia inteiro ali.
É mesmo uma viagem no tempo onde se encontram relíquias como o comboio que serviu ao imperador e a evolução do trem-bala, um orgulho japonês, através dos anos.
O primeiro a circular no país, para a Olimpíada de 1964, está exposto, assim como os mais modernos.
Há uma ala em que se pode pesquisar quando os trens serviram de inspiração para a música, literatura, artes plásticas e uma mega Ferrorama, sonho de consumo de crianças e adultos.
Aliás, adulto virar criança é o que mais acontece. Os minitrens podem ser guiados de verdade.
Além da brincadeira de criança, tem brincadeira de adulto: o simulador do trem-bala, do Shinkansen.
O negócio é levado tão a sério que tem até que calçar luvinha branca. Uma instrutora acompanha a viagem, indicando os comandos. E o telão de alta definição reproduz muito bem a sensação de estar num trem de verdade.
Diversão e aprendizado. Aqui, a realidade e fantasia viajam lado a lado – e sobre trilhos. Confira a crônica completa no vídeo acima.
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Dez atrações culturais que você não pode perder em Paris em 2020
Vem aí uma retrospectiva imperdível da obra de Jean-Luc Godard na Cinemateca de Paris, no dia 8 de janeiro. Além disso, até 9 de março o Museu do Louvre recebe, pela primeira vez, uma individual do pintor e gravurista Pierre Soulages. Museu do Louvre, em Paris REUTERS/Philippe Lopez/Pool "Paris é uma festa", já dizia Ernest Hemingway, e parece que ele tinha razão. Entre filmes, shows e exposições, 2020 desenrola o tapete vermelho para uma programação “pétillante” como dizem os franceses, ou seja, bem animada. Prepare a agenda e anote 10 atrações imperdíveis para visitar em Paris no ano que vai começar. O ano de 2020 inaugura uma retrospectiva imperdível da obra de Jean-Luc Godard na Cinemateca de Paris, no dia 8 de janeiro. No menu, algumas pepitas desse que é o último dos diretores da Nouvelle Vague ainda vivo, e bastante atuante, nas vésperas de completar 90 anos. Milhas: como acumular e viajar sem colocar a mão no bolso Dólar alto e viagem marcada? Veja dicas para não gastar muito Carnaval: ainda dá tempo de programar a viagem? Veja dicas Vale a pena o mergulho no universo indomável de Godard, que, segundo alguns críticos, reinventou não só a arte de filmar, mas o próprio cinema. No meio de quase 200 filmes, a Cinemateca Francesa traz títulos como Acossado, O Desprezo, e O Fim da Linguagem, mas também uma série de conferências, palestras e um disputadíssimo encontro com este mito do cinema francês e mundial no dia 1° de março, fechando a programação. Do cinema para a música, no dia 10 de março a tradicional casa de espetáculos parisiense Olympia recebe a lenda viva do rythm & blues, o irlandês Van Morrison. Com 50 anos de carreira, dois Grammys e parcerias com nomes como Ray Charles, Van Morrison promete lotar os 2.000 lugares da mais antiga casa de espetáculos de Paris. Turistas tiram foto sob neve em Paris Lionel Bonaventure/AFP Além disso, até 9 de março o Museu do Louvre recebe, pela primeira vez, uma individual do pintor e gravurista Pierre Soulages, considerado o mestre das tonalidades em preto, um expert do chamado outre-noir, o "outro negro". A homenagem do Louvre é inédita, e contemplou antes de Soulages apenas artistas como Chagall e Picasso. A mostra do Louvre celebra as seis décadas de carreira deste artista longevo, que comemora 100 anos em 2020. E quando se fala em Paris, existe uma palavra que é inevitável: Moda. Para celebrar aquele que é considerado um dos inventores da fotografia de moda, os salões neoclássicos do Museu do Luxemburgo abrem alas no mês de abril para Man Ray, cujo nome quase se confunde com o de movimentos artísticos como o dadaísmo e o surrealismo. Amigo de Marcel Duchamp e Jean Cocteau, Man Ray eleveu a fotografia de moda ao patamar máximo da arte em pleno século 20. Das passarelas para o prêt-a-porter, uma dica para moças e rapazes apaixonados pelo icônico solado vermelho, marca da fábrica dos incríveis saltos altos de Christian Louboutin: de 25 de fevereiro a 28 de julho, o artista e designer expõe suas criações e inspirações no Palais de la Porte Dorée. E a festa ainda está longe de acabar em Paris! No Centro Cultural Georges Pompidou, o maior museu de arte contemporânea no coração da capital francesa, a mostra dedicada aos renomados artistas Christo e sua parceira Jeanne-Claude já é considerada um dos acontecimentos de 2020. Aos 83 anos, o renomado artista búlgaro deve recriar a aguardada instalação monumental Arco do Triunfo wrapped, o “empacotamento” do famoso ponto turístico. Além disso, o Centro George Pompidou celebra ainda com uma grande exposição até agosto os 150 anos do gênio de Henri Matisse, pintor, desenhista, gravurista e escultor, uma das grandes figuras do século 20, que influenciou gerações de artistas, de Picasso a Andy Wharol. E ainda, até 17 de maio, vale a pena conferir a exposição da artista alemã contemporânea Ulla von Brandemburg no Palais de Tokyo. Isso tudo sem falar no capítulo festivais e baladas. Em julho tem o festival The Peacock Society para os fãs de música eletrônica, na esplanada ao longo do Chateau de Vincennes, no 12° distrito da Capital. Outro festival que já está com datas definidas na capital francesa é o Lollapalooza, que desembarca pela terceira vez em Paris, com atrações para lá de esperadas, como Pearl Jam, Billie Eilish e Khalid.
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‘Como criei, há 25 anos, o primeiro blog de viagens da história’
Há 25 anos, nos primórdios da internet, Jeff Greenwald saiu da Califórnia para viajar pelo mundo sem pisar em um avião. Nessa caminhada, ele realizou um pequeno milagre: enviou as primeiras postagens de um blog de viagem já publicadas online. Em 1994, por nove meses, carreguei equipamentos hoje 'arcaicos' para registrar as primeiras postagens em um blog de viagens pelo mundo Jeff Greenwald/BBC Fora do Hotel Nacional em Havana, a cidade está a mil: este porto fundado por espanhóis comemora neste novembro seu 500º aniversário. Conversíveis Bel-Air e Buick antigos percorrem as ruas. Fogos de artifício preenchem o céu da meia-noite, e a música pulsa nos bares da rua Obispo. Ao longo da Calle Galiano, cercada luzes de LEDs brancas e azuis que evocam constelações estelares, os locais estão dançando e bebendo rum. Na fronteira de Habana Vieja, a cúpula do recém-restaurado Capitólio brilha como um capacete polido. Alguns andares abaixo, na praça que é possível ver de minha janela, um coreto parece flutuar em uma ilha de luzes. À meia-noite, 100 mil pessoas dançantes vão preencher essa praça em um show gratuito de aniversário do quincentenário. Também lá embaixo, no mezanino do hotel, está o seu centro de negócios. As portas de vidro fosco dali estampam letras douradas dizendo: INTERNET. E, como seus antigos computadores de mesa me lembram, também estou aqui para comemorar um aniversário. Há 25 anos, nos primórdios da internet, saí da Califórnia para viajar pelo mundo sem pisar em um avião. Nessa caminhada, realizei um pequeno milagre: enviei as primeiras postagens de um blog de viagem já publicadas online. Em novembro, Havana comemorou seu 500º aniversário com uma festa explosiva Yamil Lage/BBC Cuba parece ser o lugar apropriado para viver esse marco. O país é um dos lugares menos favoráveis à internet do planeta — menos de 40% de seus cidadãos têm acesso a ela, em meio a uma rigorosa censura do governo. A fantástica recuperação da recém-nascida enterrada viva 'A fotografia me ajudou a superar o meu câncer' Mas mesmo este é um contraste dramático com 1994, quando as palavras "World Wide Web" atraíam olhares intrigados de quase todos que conheci na minha volta ao mundo. Ainda assim, o relativo isolamento de Cuba do vício global em internet me lembra daqueles dias pioneiros. Mas, diferentemente das minhas quatro visitas anteriores à ilha, não preciso dos dinossauros de mesa do hotel hibernando em seu centro de negócios. Como hóspede pagante do Nacional, recebi um nome de usuário e uma senha-de-torcer-a-língua que, quando os astros se alinham, me permitem ficar online no conforto do meu quarto. Em 1993 e 1994, durante minha odisseia global de nove meses, eu era um homem com uma missão. A O'Reilly Media, uma conhecida editora de guias de ciência de dados, me pediu para enviar histórias em tempo real de várias paradas ao longo da viagem. Assim, carreguei comigo um dos primeiros (talvez o primeiro) laptops ultraportáteis. Feito pela HP, o OmniBook 300 era uma pequena e energética maravilha que funcionava tanto com pilhas AA quanto com AC. Ele tinha um adorável mouse pop-out e um modem embutido. A O'Reilly (uma das primeiras empresas a ter presença online) criou um site chamado Global Network Navigator. A ideia era publicar minhas postagens em seu site com o nome de Big World (Grande Mundo), vinculando cada história a uma localização no mapa mundial: clique no país e você verá a história. Hoje, um chimpanzé poderia construir uma página dessas, mas em 1994 era algo como um divisor de águas. O Mosaic, o navegador que popularizou a World Wide Web e a tornou fácil de usar, foi lançado apenas alguns meses antes da minha partida. A internet era como um Velho Oeste. Eu poderia ter comprado o domínio "pizza.com" por US$ 20. Ninguém nunca havia publicado diários de viagens online antes. Naqueles dias, era possível contar o número de sites disponíveis, mas não havia um blog de viagem — o termo weblog só seria cunhado uns quatro anos depois. Como um dos lugares menos amigáveis à internet no planeta, Cuba foi o lugar certo para minha reflexão sobre início do primeiro blog de viagem online Yamil Lage/BBC Então fui para um mundo em que até o email ainda era uma novidade. Escrever no OmniBook foi fácil. A parte difícil vinha quando precisava enviar meus textos a partir de lugares com pouca ou nenhuma conexão, como Dakar (Senegal) e Lhasa (Tibete). Minha primeira história, enviada de Oaxaca (México) em 6 de janeiro de 1994, foi intitulada "Cem Nanossegundos de Solidão". O processo de transmissão para o Big World levou dois dias, durante os quais eu assombrava o escritório central de telecomunicações da cidade e tagarelava com seus técnicos (apesar de não falar espanhol), finalmente encontrando alguém que descobriu como enviar meu despacho de 2.500 palavras e fotos para a Califórnia através das linhas telefônicas. O processo de encontrar conexões confiáveis o suficiente para carregar cada uma das minhas 20 postagens foi enlouquecedor, mas também profundamente imersivo. Em 1994, enviar um texto para um blog era uma aventura, algo que essencialmente me forçou a interagir com pessoas que eu não procuraria durante uma viagem normal. Na minha busca por pontos de internet pelo mundo, fiz amizade com gerentes locais de telecomunicações na Turquia; diplomatas na China; nerds em Catmandu (Nepal); e até capitães de navios em travessia pelo Atlântico. Todos eles se divertiam com o que eu estava fazendo. A ideia de publicar histórias de viagens online era totalmente nova, e poucas pessoas pensavam que isso pudesse vingar – mas todos pareciam ver um potencial ali. Todo mundo, eu acho, menos eu. Eu mal sabia, enquanto tomava chocolate quente mexicano com o chefe da filial de serviços de dados de Oaxaca enquanto meu primeiro post era carregado, que um quarto de século depois, haveria mais de meio bilhão de blogs na internet — com centenas de milhares deles concentrando-se apenas em viagens. Ao longo dos anos 90 e início dos 2000, continuei publicando textos em várias revistas online. Mas nunca me ocorreu me apresentar como um blogueiro profissional. Nunca pensei em "me tornar uma marca" ou até em fazer muito barulho sobre minha pegada eletrônica relativamente pequena, embora pioneira. Quando 2010 chegou, eu raramente escrevia textos sobre viagens. Enquanto isso, as pequenas sementes que joguei na internet viraram uma floresta inteira, com alguns blogueiros de viagens (e seus discípulos móveis, os influenciadores do Instagram) fazendo pequenas fortunas. Fiz amizade com gerentes locais de telecomunicações na Turquia; diplomatas na China; nerds em Katmandu Jeff Greenwald/BBC Em Havana, quando peguei uma Coca-Cola (uma das poucas marcas americanas que você vê em Cuba) no frigobar da minha pequena suíte e a misturei com um Havana Club, me perguntei: por que parei? Eu acho que tem a ver com o motivo pelo qual eu fui inspirado a viajar em primeiro lugar. Não se trata apenas de imersão; também é sobre disrupção. Há alguns anos, quando eu estava morando parcialmente em Catmandu, embarcar em um avião de São Francisco para o Nepal era uma libertação total. Tudo o que foi deixado para trás agora era parte do passado. Toda viagem era uma chance de me desafiar de novo e enfrentar um desconhecido que abalava e expandia minha visão de mundo. Era uma maneira de reinventar a minha vida e sair da minha zona de conforto. Em 1994, a busca por conexão à internet e a construção de um diário digital de viagem foi um exercício exótico. Foi uma aventura que me tornou dependente de pessoas locais conhecedoras da tecnologia, seja no Senegal ou em Xangai. Na virada do milênio, porém, os blogs tornaram-se mais sobre isolar-se em um cibercafé e pagar a cada minuto. Fiz isso quando necessário, mas não parecia mais um exercício excitante ou disruptivo. O que antes era uma expedição tornou-se um trajeto. Não me levem a mal. Não se trata de uma maneira "certa" ou "errada" de viajar. Embora muitas vezes me preocupe com o equilíbrio entre imersão e conectividade pós-anos 2000, sei que elas não são mutuamente excludentes. Como tudo na vida, é uma questão de prioridades. Quando releio textos meus de Israel a partir de 2004 ou até meus posts sobre Cuba a partir de 2011, eles são tão imersivos quanto qualquer coisa que já escrevi. Mas de onde estou neste momento — no meu quarto, com vista para o Malécon lotado, com os ritmos latinos de Havana balançando minhas janelas — percebo que escrever esse texto e tentar enviá-lo através do instável wifi do Hotel Nacional não é uma disrupção. É uma distração. O lugar em que eu realmente quero estar, neste momento, é o caos lá fora. Então, vou sair agora e descer para lá. Porque mais de uma década depois de carregar aquelas postagens antológicas no Big World, estamos vivendo em um planeta muito menor — um lugar onde, pelo menos para mim, a desconexão é a nova disrupção.
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Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, é reinaugurada após 28 anos
Evento de reabertura começou por volta das 10h desta segunda-feira (30) com a presença de moradores, autoridades e turistas. Arte/G1 Depois de 28 anos, Ponte Hercílio Luz é reinaugurada em Florianópolis (SC) Após quase três décadas de interdição, a reabertura da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, ocorreu na manhã desta segunda-feira (30). O cartão-postal de Santa Catarina, que é a mais antiga ligação entre o continente e a Ilha, foi totalmente aberto após a cerimônia que começou por volta das 10h com a presença de um grande público entre moradores, autoridades e turistas. VEJA COMO FOI: Confira os principais fatos da reinauguração HISTÓRIA: Conheça fatos históricos sobre a Ponte Hercílio Luz QUIZ: Teste seus conhecimentos sobre a Ponte Hercílio Luz VÍDEO: Imagens de drone mostram como ficou a 'Velha Senhora' PERSONAGENS: Veja a emoção de quem veio passar pela ponte no dia da reabertura Público aguarda reabertura da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis Joana Caldas/G1 Horas antes da abertura, as pessoas já aguardavam em frente à ponte. Pouco depois das 9h30, o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, deu uma coletiva de imprensa. Ele falou sobre lançar um chamamento público através da SCPar para ver, dentro da iniciativa privada, interessados em abrir espaços próximos à ponte, como museus, restaurantes ou o transporte de turistas com embarcações. Público atravessa Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, em direção ao Continente Joana Caldas/G1 Enquanto autoridades faziam discursos, as passarelas de pedestres foram aos poucos sendo liberadas. Um dos pontos altos do evento foi o desfile de carros e motos antigos, com a participação do governador, dirigindo um Fusca de 1970. Governador, PM e vice-governadora passam pela Ponte Hercílio Luz em carros antigos Depois do desfile dos veículos antigos, que partiram da cabeceira continental em direção à Ilha, a ponte foi totalmente liberada para os pedestres. Muitas pessoas atravessaram totalmente a estrutura, vindo dos dois lados. No meio da ponte, era possível sentir um leve balançar com o vento. Sobre esse assunto, a Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade destacou por nota que a ponte "está apta e segura ao tráfego" e explicou que o peso sobre a estrutura, o vento e os saltos de bungee jump movimentam as 360 barras de olhal que sustentam a Hercílio Luz, o que dá a sensação de balanço. Na nota, a secretaria também lembrou o teste em que 960 mil toneladas de peso foram colocadas sobre a ponte em 18 de dezembro. Ainda segundo a secretaria, o balançar da ponte é normal e não existe nenhuma previsão de que seja necessário bloqueio de acesso de pedestres ou ciclistas por conta de mau tempo. Desfile de carros antigos na Ponte Hercílio Luz Pedestres Passam pela Ponte Hercílio Luz após liberação total da estrutura Ponte Hercílio Luz balança com o vento Abertura da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis Reprodução/ NSC TV Desfile de carros e motos antigas foi o ponto alto do evento de reinauguração Governo SC/ Divulgação A ponte foi inaugurada em 13 de maio de 1926. Desde então, passou por duas interdições totais. Somente o projeto de restauração e reabilitação, que foi apresentado em 2005, deverá custar mais de R$ 486 milhões, conforme dados do governo do estado. No entanto, uma investigação na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) aponta que os gastos foram de R$ 688 milhões, levando em conta o dinheiro usado desde a década de 1980. “Estamos falando de gastos que teriam permitido a construção talvez quatro pontes em um padrão construtivo extremamente superior, mais moderno, com pelo menos o dobro da capacidade de tráfego. A obra da ponte Hercílio Luz é talvez um dos melhores exemplos do que não deve ser feito em uma obra pública”, afirmou o promotor Diogo Ringenberg. Ponte Hercílio Luz é reaberta em Florianópolis depois de 28 anos Desde dezembro de 2018 o Ministério Público também move uma ação civil pública contra empresários e servidores, pois haveria irregularidades em dois contratos: um de obra de recuperação da ponte e outro de fiscalização da obra. A ponte está liberada apenas para pedestres e ciclistas. O tráfego de outros veículos irá começar no dia 13 de janeiro com linhas de transporte público. A programação especial de reabertura da ponte, que inclui shows musicais, exposições e corrida, continua até domingo (5) nas duas cabeceiras da estrutura. Público aguarda a liberação da Ponte Hercílio Luz em Florianópolis Valéria Martins/ G1 SC Autoridades acompanham o evento na Ponte Hercílio Luz Valéria Martins/ G1 SC Antes da abertura da ponte em Florianópolis Odemar Andrade/ NSC TV Interdições A ponte pênsil foi interditada totalmente para veículos e pedestres em 22 de janeiro de 1982 por causa da deterioração de uma das centenas de barras de olhal. A Ponte Hercílio Luz chegou a ser parcialmente reaberta em 15 de março de 1988, tendo sido liberado o tráfego somente a pedestres, bicicletas, motocicletas e veículos de tração animal. A medida não durou muito tempo. No dia 4 de julho de 1991, por risco de desabamento ocorreu nova interdição total. Projeto de reabertura O projeto de reabilitação foi apresentado pelo Governo do Estado em 2005, prevendo duas etapas: uma de recuperação das rampas de acesso insular e continental e outra do vão central da ponte. Em dezembro do mesmo ano, foi aberto edital de concorrência internacional para a primeira parte da proposta. Uma CPI da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) apontou que, desde a década de 1980, foram gastos R$ 688 milhões, em valores atualizados, em cerca de 30 contratos e aditivos tanto para manutenção quanto para reforma da ponte. Somente o projeto de restauração e reabilitação deverá custar mais de R$ 486 milhões, conforme dados do governo do estado. Apesar da reabertura, a restauração completa só tem previsão de ficar pronta no dia 20 de março de 2020. Até lá terá que ser retirada a estrutura provisória anterior e a pintura. Por ora, a prioridade para travessia será para o transporte coletivo, ciclistas e pedestres. O tráfego de veículos na estrutura será liberado aos poucos, com intervalo de aproximadamente 15 dias para permissão de um novo fluxo. Não está prevista, por enquanto, a passagem de veículos particulares e compartilhados. Ponte Hercílio Luz Guilherme Pinheiro/G1
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