Casais montam motorhomes em Kombis para viajar com comodidade e liberdade
'Kombihomes' têm ganhado adeptos e propõe um estilo de vida com simplicidade e desapego. Moradores de Porto Ferreira e São Carlos (SP) contam as experiências. Casais de São Carlos montam um motorhome em Kombi para viajar O encantamento de criança pela liberdade virou sonho realizado para um morador de São Carlos e um de Porto Ferreira (SP) que fizeram de kombis micro motorhomes para viajar pelo país e até para o exterior. O conceito de viajar com kombis equipadas como casas tem ganhado cada vez mais adeptos. É uma opção mais barata que os motorhomes e que também valoriza outros conceitos como um estilo de vida com simplicidade, o desapego e o “faça você mesmo”, isso porque quase todos "kombihomes" são modificadas pelos próprios donos. Philomena Fabu Dias reformou ele próprio a kombi Philomena para poder viajar no estilo motorhome Arquivo pessoal Foi o caso do pedagogo Fabu Dias que, em 2018, realizou um sonho de criança. Ele comprou uma Kombi e aos poucos fez a transformação que a deixou equipada para servir de moradia em qualquer situação. O veículo ganhou teto de madeira, cama e painéis de energia solar, tudo feito por Dias. A inspiração veio de vídeos, internet e troca de ideias com outros donos de "kombihomes". Mas ele demorou até tomar coragem. “Eu tinha vontade desde molequinho, aí eu fui num encontro de kombis e quando eu olhei aquele monte de gente fazendo e vi que dava para fazer, voltou toda a ideia”, contou. A Kombi acabou virando parte da família e ganhou um nome: Philomena. “É o nome da minha nona, da minha avó materna, agricultora, uma pessoas muito simples, muito humilde que tinha essa coisa de que a gente não precisa de muita coisa para fazer”, contou a professora de dança Viviane Carrasco. Philomena é um micro motorhome que foi adaptada totalmente pelo pedagogo Fabu Dias em São Carlos Reprodução Instagram A Kombi ganhou uma conta no Instagram com quase 8 mil seguidores na qual Dias coloca as transformações que faz no veículo e os lugares para onde vai com ele, mostrando que é preciso pouco para viajar e conhecer lugares diferentes. “Minha vida cabe numa Kombi e ainda sobra espaço. A gente precisa de pouco para viver, a gente não precisa de tudo que acumula. Não fica refém de limpar tanto, de organizar tanto e aí sobra tempo para viver a vida de verdade”, afirma Viviane. Cyd O empresário de Porto Ferreira pretende viajar com a família dentro de uma kombi para os Estados Unidos Reprodução EPTV O mesmo sonho de criança de ganhar de liberdade fez o empresário Emerson Davi Cândido, de Porto Ferreira, transformar viajar de Kombi em um projeto familiar. “Quando eu era criança eu tinha visto um motorhome que era feito numa Kombi. Eu adorei, achei a ideia sensacional de viajar e levar a casa junto. Há um tempo, a gente descobriu que dava para fazer isso em casa se tivesse alguma experiência de marcenaria, o que eu não tinha, mas mesmo assim a gente conseguiu”, contou. Foi difícil achar um veículo em condições e a Kombi só foi encontrada em São Paulo. "Eu nunca tinha dirigido uma Kombi, então a primeira experiência foi assustadora, mas é uma delícia, hoje eu acostumei e é o carro que eu mais gosto de dirigir”, disse Cândido. Casal de Porto Ferreira reforma kombi para poder viajar para os Estados Unidos Reprodução EPTV A mulher e o filho se envolveram no projeto e agora eles planejam viajar para os Estados Unidos na Kombi que ganhou o nome de Cyd por causa da placa. Para isso, o veículo ganhou cama, frigobar e até banheiro químico e chuveiro. “É poder equilibrar a rotina do trabalho do dia a dia com diversão, conhecimento, tirar uma porcentagem da vida para conhecer o mundo”, afirmou o empresário. “Estar com quem a gente gosta e ainda se sentir livre, é inexplicável essa sensação”, completou a esposa, Marieli Bueno. Veja mais notícias da região no G1 São Carlos e Araraquara.
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Bento Gonçalves é boa opção para amantes do vinho, com degustações em meio aos parreirais
No Vale dos Vinhedos, o turista passa por caves subterrâneas, conhece a produção da bebida e ainda prova diferentes tipos e rótulos. Bento Gonçalves é boa opção para amantes do vinho, com degustações em meio aos parreirais O pórtico de entrada de Bento Gonçalves é um enorme barril de vinho – um prenúncio do que o turista vai encontrar na cidade gaúcha, que guarda o Vale dos Vinhedos. Vai viajar? Veja dicas de roteiros na página do Descubra o Brasil Por estradinhas de clima interiorano, não vão faltar pequenas propriedades rurais, agroturismo, parreirais de todos os tamanhos e muitas, muitas vinícolas. O Descubra o Brasil foi até lá para conhecer o enoturismo da região: há passeios pagos e gratuitos por vinícolas. Há vinícolas grandes e pequenas e as maiores costumam cobrar pelo passeio. Nelas, o turista passa por caves subterrâneas, conhece os rótulos e os processos de produção de vinhos e espumantes. Do descanso das garrafas aos rótulos. E, no final, ou durante o percurso, participa de degustações personalizadas. É também de Bento Gonçalves que sai o trem Maria Fumaça, que ainda passa pelas cidades de Garibaldi e Carlos Barbosa. Nos vagões, ninguém fica parado: pelos trilhos, músicos embalam a viagem com músicas italianas, gaúchas e histórias de imigração. No vídeo acima, você ainda conhece o Parque das Ovelhas, que proporciona ao turista um dia na fazenda: do grande rebanho de ovelhas à amamentação, passando pelo treinamento de cães de pastoreio e aves de rapina. Arte Aparecido Goncalves/G1 Vinhedo em Bento Gonçalves: turista por caminhar em meio a plantação ao visitar vinícolas Marcelo Brandt/G1 Rótulos guardados nas cavas subterrâneas: turismo do vinho inclui passeio guiado pela produção Marcelo Brandt/G1 Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul Marcelo Brandt/G1 Guiados, turistas passeiam por cava subterrânea em vinícola de Bento Gonçalves Marcelo Brandt/G1 Produção de vinhos e espumantes em Bento Gonçalves: turista passeia por toda o processo de fabricação Marcelo Brandt/G1 Maria Fumaça estacionada na estação de Bento Gonçalves: opção de passeio na região Marcelo Brandt/G1 Turistas dançam ao som de música italiana em vagão da Maria Fumaça, em Bento Gonçalves e Garibaldi Marcelo Brandt/G1 Maria Fumaça percorrendo trilhos em Bento Gonçalves e Garibaldi Marcelo Brandt/G1 Criança amamenta filhote de ovelha em parque temático em Bento Gonçalves Marcelo Brandt/G1 No Parque da Ovelha, em Bento Gonçalves, turistas vivenciam dia de uma fazenda Marcelo Brandt/G1 Atividade de falcoaria entretêm turistas no Parque da Ovelha, em Bento Gonçalves Marcelo Brandt/G1
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Aeroporto de Cumbica define estratégias para combater o coronavírus após reunião com a Anvisa
Agência Nacional de Vigilância Sanitária disse que não há motivo para pânico e que durante o encontro foram reforçadas instruções sobre como agir em caso de suspeita de doenças contagiosas. Anvisa orienta empresas e órgãos públicos sobre novo coronavírus no Aeroporto de Guarulhos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) organizou na manhã desta sexta-feira (24) uma reunião para definir as orientações que serão aplicadas no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, para combater o coronavírus, doença que já atingiu mais de 900 pessoas em todo o mundo. China constrói hospital de 1 mil leitos como parte do esforço do país contra o novo coronavírus. O encontro durou duas horas e reuniu representantes da Anvisa, das companhias aéreas, das empresas que fazem limpeza e desinfecção no Aeroporto de Cumbica e ainda representantes de órgãos federais como, por exemplo, a Polícia Federal. De acordo com a agência, não há motivo para pânico. Durante a reunião foram reforçados protocolos já existentes no Brasil que apresentam instruções sobre como agir em caso de suspeita de doenças contagiosas. "O objetivo da reunião foi justamente esse, intensificar os fluxos de comunicação, relembrar a comunidade aeroportuária do plano de contingência para que, caso a gente tenha algum caso no futuro, ou qualquer outra doença que apareça, a gente tenha uma resposta oportuna e adequada sem causar pânico a ninguém", disse Elisa Boccia, Chefe do posto da Anvisa no Aeroporto de Cumbica. Panorama do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos Sidnei Barros/Prefeitura de Guarulhos A partir da tarde desta sexta (24) serão veiculados no Aeroporto de Cumbica avisos sonoros alertando sobre como as pessoas poderão prevenir a doença e quais são os sintomas. A desinfecção e a limpeza de aeronaves, assim como o uso de máscaras e equipamentos de proteção por funcionários, será feita apenas em casos suspeitos. A Secretaria Estadual de Saúde diz que integrou vários hospitais, institutos de pesquisa e Secretarias Municipais de Saúde para monitorar o coronavírus e saber como agir em casos suspeitos. O Ministério da saúde disse que não há nenhum caso suspeito no Brasil. Ciclo do novo coronavírus – transmissão e sintomas Aparecido Gonçalves/Arte G1 Países infectados Ao menos nove países tiveram casos confirmados de infecção por coronavírus. Na quinta-feira (23), Vietnã, Singapura e a Arábia Saudita registraram casos da doença que atingiu mais de 600 pessoas na China e deixou 18 mortos. O ministro da Saúde vietnamita disse na quinta que dois turistas chineses foram diagnosticados com coronavírus enquanto viajavam pelo país do sudeste asiático. Em Singapura, o governo confirmou o primeiro caso da doença no país. Dispersão do novo coronavírus pelo mundo Rodrigo Sanches/Arte G1 Na Arábia Saudita, uma enfermeira de origem indiana foi infectada pelo vírus. Ela estava em observação desde quarta-feira (22), mas nesta quinta o ministro de Relações Exteriores da Índia, Vellamvelly Muraleedharan, confirmou o caso em sua rede social. Japão, Tailândia, Taiwan, Coreia do Sul e Estados Unidos também registraram ao menos um caso de infecção respiratória desde o início do surto. Há ainda casos suspeitos em Hong Kong, nas Filipinas, na Austrália e no Reino Unido. Raio X do novo coronavírus Amanda Paes e Cido Gonçalves/Arte G1 VÍDEOS Surto de coronavírus: China confirma segunda morte fora do perímetro da doença Coronavírus: infectologista explica o que é o vírus, sintomas e prevenção Initial plugin text
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Aeroportos brasileiros passam a ter aviso sonoro sobre o coronavírus
Relatos do coronavírus foram identificados em ao menos onze países, além da China: França, Estados Unidos, Japão, Tailândia, Taiwan, Coreia do Sul, Vietnã, Singapura, Nepal, Arábia Saudita. Especialistas explicam as características do novo coronavírus Os aeroportos da Infraero começaram a veicular nesta sexta-feira (24) um aviso sonoro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre o coronavírus, que já causou 26 mortes na China. O que se sabe e o que ainda é dúvida sobre o novo vírus Novo coronavírus pode ter vindo de cobras vendidas em mercado chinês "Se você tiver febre, tosse ou dificuldade para respirar, dentro de um período de até 14 dias, após viagem para a cidade de Wuhan, na China, você deve procurar uma unidade de saúde mais próxima e informar a respeito da sua viagem", diz o aviso. O alerta indica ainda que os passageiros lavem as mãos frequentemente com água e sabão. E caso não tenham, usem álcool em gel. "Cubra o nariz e a boca com lenço descartável ao tossir ou espirrar. Descarte o lenço no lixo e lave as mãos. Evite aglomerações e ambientes fechados, procurando manter os ambientes ventilados. Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, pratos, copos ou garrafas. Procure o serviço de saúde mais próximo", completa o alerta. Na lista de aeroportos com o comunicado sonoro estão o de São Paulo (Guarulhos e Congonhas) Rio de Janeiro (Santos Dumont e Galeão), Curitiba, Brasília, Campina Grande, Recife, Porto Alegre, Fortaleza, Vitória, Londrina, Belo Horizonte, Manaus, Belém, Florianópolis, Campo Grande, e Foz do Iguaçu. A relação completa está aqui. Relatos do coronavírus foram identificados em ao menos onze países, além da China: França, Estados Unidos, Japão, Tailândia, Taiwan, Coreia do Sul, Vietnã, Singapura, Nepal, Arábia Saudita. No Brasil, o Ministério da Saúde descartou cinco casos suspeitos. Segundo a pasta, os casos "não se enquadram na definição de caso suspeito da Organização Mundial da Saúde (OMS)". Ciclo do novo coronavírus – transmissão e sintomas Aparecido Gonçalves/Arte G1 Initial plugin text
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Por que 2020 é o ano para visitar o Cairo
O turismo na capital do Egito caiu desde revolta em 2011, mas seus moradores veem no novo Grande Museu Egípcio uma esperança de reinvenção para a cidade. A cidade do Cairo, fundada no ano 969, não é tão antiga quanto as pirâmides de 4.500 anos de idade do outro lado do Nilo — mas guarda suas próprias preciosidades Getty Images/BBC Fundado em 969, o Cairo moderno pode parecer jovem na comparação com as pirâmides de 4.500 anos de idade do outro lado do Nilo. Mas a cidade teve seu próprio pedaço da história em sua trajetória, incluindo ocupações pelos otomanos e britânicos, além de revoluções que mudaram o curso do país. O Cairo e a história da região — da antiga à mais contemporânea — estarão em breve expostos no Grande Museu Egípcio, que será o maior do mundo dedicado a uma única civilização. Localizado a 2 km das Grandes Pirâmides, ele deverá ser inaugurado no final deste ano. "Sei que poderei ver algumas obras-primas incríveis pela primeira vez na minha vida, pois muitas estavam guardadas em acervos e agora irão para exibição", comemora Sayed Abed Al Razek, um guia local da agência Osiris Tours. "Moradores como eu também estão realmente ansiosos pela abertura (do museu), porque ela aumentará o turismo, o que, por sua vez, ajudará a economia egípcia." Abed Al Razek e outros egípcios veem na inauguração do museu uma nova fase para o Cairo e para o país no turismo mundial. A vinda de turistas vinha diminuindo desde a Revolução Egípcia de 2011, que levou à queda do ex-presidente Hosni Mubarak. Museu a ser inaugurado no final de 2020, segundo os planos, será o maior do mundo dedicado a uma única civilização Getty Images/BBC O que os fãs do Cairo dizem sobre ele? Com mais de 20 milhões de pessoas em sua área metropolitana, o Cairo é essencialmente "pulsante", de acordo com Lauren K Clark, escritora americana que mora na cidade desde 2010. Ela atribui essa característica às variadas culturas, classes sociais e características naturais encontradas ali. "Tem o lado moderno, agitado, baladeiro. Tem o lado rural, com muito verde e pastagens. Tem ainda a parte que você se sente na Antiguidade", descreve a escritora. "O fascinante é que o Cairo conseguiu sustentar todas essas diferentes facetas. Essa é a mágica e a maravilha da cidade." O australiano Dana Hooshmand, que escreve no site Discover Discomfort (Descubra o desconforto, em inglês), concorda que a cidade tem um burburinho excepcional. "Você sai pela porta e de repente é recebido por mil veículos costurando um ao outro como formigas, pelo som de centenas de buzinas juntas, por pessoas andando pelo engarrafamento com cestas de pão na cabeça para venda, além de carroças com burros transportando o lixo", conta. "É de tirar o fôlego, mas você não pode deixar de se sentir vivo." A cena gastronômica também passou por reviravoltas desde 2011, com o surgimento de novos restaurantes. "Alguns são inspirados pelos gostos globais, enquanto outros recorrem às raízes tradicionais", explica Abed Al Razek. Que tal provar um 'koshary', o prato nacional do Egito, em 2020? Getty Images/BBC Ele diz que ninguém deve sair do Egito sem experimentar "pelo menos algumas tigelas" de koshary, o saudável prato nacional do Egito que combina lentilhas, arroz, grão de bico, cebola frita e macarrão, coberto com molho de tomate vinagrado e com muito tempero. Clark também sugere que os turistas visitem Maadi, um subúrbio do sul do Cairo, para conhecer a Road 9, uma rua repleta de restaurantes que servem de tudo, desde sushi a comida de rua egípcia. "Eu chamo essa rua de 'a rua dos sonhos culinários', porque realmente se trata disso", conta. Como é morar na capital egípcia? Os moradores dizem que qualquer pessoa que se mude para o Cairo deve estar preparada para o agito de uma grande cidade. Embora os novos projetos de infraestrutura e desenvolvimento sejam grandes e possam causas alguns transtornos, há algumas maneiras de circular pela metrópole e, na comparação com outras grandes cidades do mundo, o transporte pode ser considerado mais acessível. "Adoro poder esticar a mão para pegar um táxi ou um ônibus, um tuk-tuk, trem ou Uber", comemora Clark. Os moradores recomendam também uma atitude descontraída no dia-a-dia da capital egípcia, pois nem sempre as coisas correm conforme o planejado. "Se você tiver muita rigidez, como horários fixos ou a necessidade de uma ordem muito específica, ficará muito desapontado", explica a americana. "O Cairo ensina você a seguir o fluxo e saborear as lições aprendidas ao longo do caminho." Falar árabe egípcio pode ajudar os novatos nesse fluxo. 'Pulsante': assim a escritora americana Lauren K Clark descreve o Cairo, onde vive atualmente Getty Images/BBC "O Cairo é cosmopolita e você pode se virar em inglês", explica Hooshmand. "Mas você se divertirá muito mais se souber árabe." Ao lado de suas preciosidades antigas — incluindo a mesquita Al-Azhar, de 972, e a parte copta da cidade, onde ainda há torres romanas e igrejas com arte cristã primitiva —, os habitantes locais também querem ser conhecidos pelo que estão trazendo para o presente. "O povo do Cairo e o Egito como um todo estão levando imagens positivas e saudáveis do Egito no mundo", opina Clark. "Eles estão na competição, se aprimorando e desejosos por mostrar sua capacidade de se recuperar uma presença mais pujante no cenário mundial." Como parte disso, o novo governo está apostando em um plano ambicioso para reconstruir a capital a 45 km leste do Cairo, em uma área atualmente chamada de Nova Capital Administrativa. A intenção é criar uma "cidade inteligente", com transporte sem pagamentos físicos e numerosos parques e áreas verdes. No entanto, a escassez de fundos causou inúmeros atrasos no seu andamento. O que mais um visitante precisa saber? Em relação ao Cairo, as famosas pirâmides de Gizé ficam do outro lado do Rio Nilo Getty Images/BBC Surgiram novos desafios desde a Revolução de 2011, principalmente na economia. A inflação explodiu: em 2010, um dólar americano valia 5,7 libras egípcias; em 2018, valia 17,8 libras egípcias. As coisas melhoraram um pouco desde então, com 1 dólar americano agora valendo cerca de 16 libras egípcias. "A economia está melhorando agora", assegura Abed Al Razek. "Especialmente com o turismo voltando ao Egito." Apesar do progresso econômico, o assédio às mulheres continua sendo um problema no Cairo. Um estudo da ONU de 2013 relatou que 99,3% das mulheres egípcias já sofreram algum tipo de assédio. "O Egito já era o pior lugar do Oriente Médio em relação aos assédios, e ainda é", conta Hooshmand. As mulheres da cidade estão reagindo. Ativistas locais criaram recursos como o HarassMap — um mapa interativo que permite às mulheres relatar incidentes e também quando alguém interveio para ajudar. Embora os moradores sejam honestos quanto aos desafios atuais que a comunidade enfrenta, o australiano afirma que os egípcios são fortes quanto aos problemas porque acreditam que o país pode mudar. "Eles acham que o futuro pode ser brilhante", diz ele. "E desde que [haja] mudanças sistêmicas, o Egito pode alcançar alturas ainda maiores do que no passado."
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Brasília está entre as 10 cidades mais procuradas por turistas para férias de verão, diz pesquisa
Site de viagens considerou a capital como 8º destino mais procurado no país. Confira dicas de locais para visitar no 'quadradinho'. Ponte JK, em Brasília, em imagem aérea TV Globo/Reprodução Brasília foi considerada a 8ª cidade mais procurada pelos viajantes para passar as férias de verão. O levantamento, feito pelo site mundial de viagens Expedia Group, mostra que seis dos 10 destinos não ficam no litoral. Veja ranking de cidades mais procuradas: Rio de Janeiro (RJ) Salvador (BA) Fortaleza (CE) Florianópolis (SC) São Paulo (SP) Curitiba (PR) Foz do Iguaçu (PR) Brasília (DF) Gramado (RS) Belo Horizonte (MG) Ainda em outro levantamento recente, feito pelo Google, a capital do país ocupa o 4º lugar no ranking das cidades mais procuradas entre os brasileiros. A pesquisa considerou as reservas de hotéis feitas, ainda em 2019, para visitar o DF em 2020. De acordo com os dados globais, a capital federal ficou atrás apenas de Londres (1º), Rio de Janeiro (2º) e São Paulo (3º). Brasília na rota Veja quatro opções de passeios gratuitos em Brasília Segundo a secretária de Turismo do Distrito Federal (DF), Vanessa Mendonça, a tendência é que a capital ganhe cada vez mais força na rota turística nacional. "Essa colocação mostra que o turista está mais aberto para conhecer outras belezas e histórias do nosso país, além das praias." Mas não é à toa que o quadradinho vem ganhando destaque no turismo nacional. Além de sediar os principais órgãos do Poder e atrair interessados no turismo cívico, o DF também é um destino escolhido para quem curte arquitetura, natureza, cultura e história. E para quem está pensando em conhecer a região, o G1 preparou uma lista com opções de lugares para todos os gostos. Veja abaixo: Programação ao ar livre Parque da Cidade O maior parque urbano do mundo, fundado em 1978, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek oferece pistas de caminhada, para bicicleta, patins e skate; além de pontos de musculação, banheiros, duchas e bebedouros. Parque da Cidade em Brasília Renato Araújo/GDF/Divulgação Também há quadras de vôlei de praia, de futebol (grama e areia) e poliesportivas, de futevôlei e frescobol. O parque também abriga 49 churrasqueiras que não precisam de reserva, basta chegar e escolher. Funcionamento: Segunda à domingo, das 5h à 0h Onde fica: Asa Sul, próximo ao Setor de Rádio e TV Sul, ao lado do Eixo Monumental Além disso, dentro do parque também é possível encontrar o Nicolândia, um parque de diversões que conta com brinquedos para crianças de todas as idades. Os ingressos individuais custam R$ 50 (segunda a sexta) e R$ 70 (sábado, domingo ou feriados). Funcionamento: terça a sexta, das 14h às 21h, e sábado e domingo, das 11h às 21h. Onde fica: dentro do Parque da Cidade Sarah Kubitschek Ermida Dom Bosco Ermida Dom Bosco, em Brasília Joelson Maia/TV Globo Considerado como um dos locais mais lindos para ver o pôr-do-sol, a Ermida é um local que oferece espaço para várias atividades ao ar livre, desde andar de bike, fazer trilha, nadar no Lago Paranoá, visitar a capela ou só fazer um piquenique e contemplar a vista. A Ermida foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e integra o Parque Ecológico Dom Bosco, que fica situado à margem do Lago Paranoá, no Lago Sul. Funcionamento: diariamente, das 7h às 19h. Onde fica: Estrada Parque Dom Bosco, QI 29, Lago Sul. Pontão do Lago Sul O complexo que fica na orla do Lago Sul traz desde atividades ao ar livre até programação cultural e uma grande variedade de gastronomia. Réveillon no Pontão do Lago Sul Bento Viana Funcionamento: domingo a quarta, das 7 à 0h; quinta a sábado, das 7h às 1h. Onde fica: Setor de Habitações Individuais, Lago Sul. Lago Paranoá Orla do Lago Paranoá, em Brasília Toninho Tavares/GDF/Divulgação Mesmo Brasília não tendo um mar para chamar de seu, a capital conta com o Lago Paranoá, que traz uma variedade de atividades para fazer na Orla do Lago ou, até mesmo, somente aproveitar a paisagem às margens do local. Jardim Botânico Fundado em 1985, o parque é considerado o primeiro jardim botânico do Brasil com flora e fauna predominante do cerrado. A meia-entrada custa R$ 5. Crianças com até 12 anos, idosos a partir de 60 anos e pessoas com deficiência não pagam. Funcionamento: terça a domingo, das 9h às 17. Onde fica: Área Especial, Setor de Mansões Dom Bosco Zoológico O Zoológico de Brasília é uma instituição socioambiental que desenvolve ações de educação ambiental, conservação e preservação da fauna brasileira. O local abriga animais de espécies como aves, répteis e mamíferos, além de contar com um borboletário. Jardim Zoológico de Brasília Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília A meia-entrada para visitação custa R$ 5. De terça à quinta (exceto em feriados), crianças a partir de 6 anos e adultos pagam meia. De sexta a domingo, a meia-entrada vale apenas para crianças de 6 a 12 anos, estudantes, professores e idosos a partir de 60 anos. Funcionamento: Terça à domingo, das 8h30 às 17h Onde fica: Avenida das Nações – L4 Sul Arquitetura e arte Praça dos Três Poderes Monumento Pombal na Praça dos Três Poderes, na Esplanada dos Ministérios TV Globo/Reprodução O local é um complexo que abriga as sedes dos três poderes do Estado, o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional. Os edifícios são obras de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. Os três edifícios oferecem visitação gratuita e guiada. Para participar, é preciso fazer agendamento antes no site de cada um. Onde fica: Final da Esplanada, atrás do Congresso Nacional. Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida Também conhecida como Catedral de Brasília, o local foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e foi o primeiro monumento a ser criado na capital. O espaço é considerado uma obra de arte tanto por dentro quanto por fora. Funcionamento: diariamente, das 8h às 17h; as terças e sextas o local funciona das 10h30 às 17h, por conta da limpeza no local no período da manhã. Onde fica: Esplanada dos Ministérios, lote 12. Templo da Boa Vontade Vista do Templo da Boa Vontade, um dos pontos turísticos mais visitados de Brasília José Gonçalo/LBV Considerado como uma das Sete Maravilhas de Brasília, o local é considerado um ícone místico e espiritual na capital. Além disso, o templo chama atenção pela pirâmide de sete faces que abriga um cristal puro de 21 quilos. A visitação é gratuita e o local fica aberto 24 horas. Funcionamento: aberto 24h Onde fica: SGAS 915, lotes 75/76. Catetinho O Catetinho foi a primeira residência oficial do ex-presidente Juscelino Kubitschek durante a construção de Brasília. Hoje, o prédio, que foi projetado Projeto de Oscar Niemeyer e construído em 1956, é um museu. A entrada é gratuita. Museu do Catetinho, em Brasília, foi primeira residência oficial do presidente JK Divulgação Funcionamento: Segunda à domingo, das 9h às 17h. Onde fica: BR-040, KM 0. Torre de TV e feira de artesanato da Torre Torre de transmissão televisiva inaugurada em 1967, com 244 metros de altura, a Torre de TV de Brasília conta com um mirante e um mezanino projetados para visitação. Os dois espaços estão fechados para manutenção. Ao lado da torre está a Feira de Artesanatos que reúne artistas e artesões de diversas regiões do país, onde é possível encontrar de móveis a roupas. Torre de TV, na área central de Brasília Andre Borges/Agência Brasília Funcionamento: quinta a domingo, das 8 ás 18h. Onde fica: Esplanada da Torre Zona Cívico, Administrativa – Eixo Monumental. Museu Nacional O Museu Nacional da República, desenhado por Oscar Niemeyer, foi inaugurado em 2006 e abriga exposições, palestras, mostras de filmes, seminários e outros eventos culturais. Museu Nacional, em Brasília Pedro Ventura/Agência Brasília Funcionamento: Terça à domingo, das 9h ás 18h30 Onde fica: Setor Cultural Sul, perto da Rodoviária do Plano Piloto Veja mais notícias sobre a região no G1 DF.
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Vai viajar com cão e gato? O que você precisa saber antes de entrar no avião, carro ou ônibus
Companhias aéreas apresentam diferentes critérios para levar animais e médica veterinária alerta para possíveis problemas de respiração, estresse e coração. O advogado Fernando Mapelli viajando para Ilhabela, no litoral de São Paulo, com sua esposa e a golden retriever Paçoca, de quatro anos Acervo pessoal As três maiores companhias aéreas brasileiras transportaram juntas cerca de 800 mil cães e gatos em 2019. Só a Latam leva uma média de 700 pets por mês. Em dezembro, na alta temporada, somente a Gol voou com 10 mil animais – um crescimento de 38% em comparação com 2018. Os valores variam de R$ 200 a R$ 900, dependendo da empresa e do porte do animal. Profissional de recursos humanos, Ligia Zambom já viajou com seu shitzu Peu, de 8 anos, de Vitória (ES) a Salvador (BA), e acha caro o valor cobrado. Vai viajar? Veja dica de roteiros na página do Descubra o Brasil 15 dicas para conseguir passagens aéreas mais baratas Milhas: como juntar e gastar na hora certa "Na ida, de Gol, ele viajou nos meus pés. Na volta, de Azul, foi no espaço que fica entre a tripulação e os passageiros. Todas as vezes numa caixa rígida. Levarei sempre porque é uma experiência tranquila, mas o valor cobrado é caro, fixo e não varia com promoção." Ligia Zambom e Peu, seu shitzu de oito anos: viagem juntos, de avião, para Salvador (BA) Acervo pessoal O advogado Fernando Mapelli também viaja frequentemente com Paçoca, sua golden retriever de quatro anos. Uma das mais recentes foi saindo da capital paulista com destino a Ilhabela, no litoral norte. "Chegando lá, Paçoca ainda pegou uma balsa. Ela é muito tranquila, vai dormindo no carro. Usamos uma capa no banco, um peitoral e o cinto de segurança. E paramos de uma em uma hora para que ela tome água, urine e ande um pouco". A crescente de pets embarcando em aviões, ônibus e carros é acompanhada por uma série de exigências, proibições e precauções (veja as condições de cada companhia aérea no final do texto). Por isso, o G1 reuniu o que é preciso saber antes e depois de viajar com seu animação de estimação. Cuidados com a saúde do animal A médica veterinária Marcela Fuzzetti, do Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, alerta que as viagens por si só não trazem riscos aos pets, mas sobram motivos para ficar atento com a respiração, a frequência cardíaca e possíveis enjoos. Já o professor Doutor Mateus José Rodrigues, do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp, lembra que cães que viajam no compartimento de bagagens podem encarar a viagem de forma pior. Veja as dicas abaixo. Se o animal tiver histórico de mudanças de comportamento, como ansiedade e estresse, pode sofrer com problemas para respirar em decorrência da experiência desconfortável do voo. É que eles ficam longe dos donos ou confinados em caixas de transporte (se forem pequenos) e no compartimento de cargas (se forem grandes). Existem tranquilizantes naturais – fitoterápicos – que podem ser recomendados por médicos veterinários. O mesmo vale para raças com face achatada, que sofrem mais com a má respiração. Se ficam estressados, eufóricos e ansiosos, a dificuldade respiratória agrava. É o caso dos cães das raças pug, bulldog, pequinês, boxer, shih tzu e yorkshire. Já nos gatos, é o caso das raças burmês, exótico, himalaio e persa. Evite viajar de avião se o animal tiver cardiopatia. As alterações no coração podem ser agravadas com situações de estresse. "Canse" o animal antes da viagem. Levar para brincar na rua e passear faz com que, na hora do voo ou de pegar a estrada, ele já esteja cansado, estressando menos e relaxando durante o percurso. Há diferenças no comportamento de cães, dependendo do tamanho. Os de pequeno porte podem viajar na companhia de seus tutores, o que permite o contato (olfativo, auditivo e visual) com quem confiam. Por conta disso, é esperado que os cães grandes, que viajam no compartimento de bagagens, fiquem mais estressados durante a viagem. No avião, não faça movimentos bruscos com a caixa do pet. Realize inspeções regulares no animal e, nos casos em que identificar muita agitação, converse com ele com voz pausada e calma, na tentativa de acalmá-lo. Se a viagem for de carro, faça paradas a cada duas horas para que o animal ande um pouco, urine e beba água. Se for de ônibus, opte por viagens curtas ou com paradas a cada duas horas. Pode ocorrer um desconforto intestinal por conta do movimento do veículo. Logo, o ideal é não viajar com o animal de estômago cheio ou após comer. Veterinários podem indicar remédios contra náusea. Mas nem todos os cães vão apresentar enjoo. Use coleira de peitoral. A de pescoço pode causar problemas na coluna e acidentes graves para o animal em caso de freada brusca ou colisão. Há cintos de segurança específico para cães. E gatos devem ser levados sempre na caixa de transporte. Não use sedativos, porque são muito perigosos. Quando um pet é sedado, há um monitoramento em relação a temperatura, pressão arterial e cardíaca. Há o risco de vida porque nestes casos não há um monitoramento. Monitore o animal após a viagem quanto ao apetite, sede e defecação. Pets na cabine Gol Cães e gatos devem pesar até 10 kg (contando com a caixa de transporte) e ter no mínimo 4 meses de vida. O custo é de R$ 250 por trecho e por animal para voos domésticos e R$ 600 por trecho e por animal para voos internacionais. É preciso apresentar comprovação de vacinação antirrábica com o nome do laboratório produtor, o tipo da vacina e o número da ampola utilizada. A vacina deve ter sido aplicada há mais de 30 dias e menos de 1 ano da data de embarque. Também deve ser apresentado atestado sanitário do animal, com validade de 10 dias após a data de emissão. Latam Cães e gatos devem pesar até 7 kg. O custo é de R$ 200 por trecho e por animal para voos domésticos. Os valores variam dependendo do destino internacional. É preciso apresentar um atestado de vacinação antirrábica, recomendada para filhotes com mais de 90 dias de vida. Após a aplicação da 1ª dose, deve-se aguardar 30 dias para o embarque. Há documentações específicas para viagens internacionais. Azul Cães e gatos devem pesar até 5 kg. O custo é de R$ 250 por trecho e por animal para voos domésticos. E de cem dólares para compras realizadas no exterior. É preciso apresentar comprovante da vacinação antirrábica, com o nome do laboratório produtor, o tipo da vacina e o número da partida/ampola utilizada. A vacina precisa ter sido aplicada há mais de 30 dias e há menos de um ano do embarque. Também deve ser apresentado o atestado de saúde do animal, emitido por médico veterinário, com validade de 10 dias da data de emissão. Pets no compartimento de cargas Gol Cães devem pesam entre 10 kg e 30 kg. Não é permitido o transporte de animais que, com a caixa de transporte, pesem mais de 30 kg "por questões de segurança para o próprio bicho". É preciso apresentar comprovação de vacinação antirrábica com o nome do laboratório produtor, o tipo da vacina e o número da ampola utilizada. A vacina deve ter sido aplicada há mais de 30 dias e menos de 1 ano da data de embarque. Também deve ser apresentado atestado sanitário do animal, com validade de 10 dias após a data de emissão. O custo é de R$ 650 por trecho e por animal em voos nacionais e R$ 800 por trecho e animal em voos internacionais. Não são permitidos cães e gatos de focinho curto, por conta das características de seu sistema respiratório. É preciso checar a listagem de raças com a companhia. Latam Cães precisam pesar entre 7 kg e 45 kg. Não são permitidos cães e gatos de focinho curto, por conta das características de seu sistema respiratório. É preciso checar a listagem de raças com a companhia. É preciso apresentar um atestado de vacinação antirrábica, recomendada para filhotes com mais de 90 dias de vida. Após a aplicação da 1ª dose, deve aguardar 30 dias para o embarque. Também deve ser apresentado atestado sanitário do animal. Há documentações específicas para viagens internacionais. O custo é de R$ 900 por trecho e por animal em voos nacionais. Os valores variam dependendo do destino internacional. Azul Não transporta animais no compartimento de cargas. Cães-guias e de acompanhamento emocional Gol Cães-guias e cães-ouvintes são aceitos em todos os voos, desde que estejam acompanhando pessoas com deficiência. Já os cães de acompanhamento emocional são aceitos apenas para os voos com origem ou destino aos EUA e Cancun. "No Brasil não há legislação para o transporte de animais de apoio emocional, por esta razão ainda não presta este tipo de serviço". Latam Cães-guias podem viajar dentro do Brasil, desde que seja apresentada carteira de vacinação contra raiva e use coleira. Há documentações específicas para viagens internacionais. Já cães de suporte emocional só podem voar para os Estados Unidos, México e Colômbia – pode conta da legislação. Azul Cães-guias devem estar equipados com coleira. É preciso apresentar a carteira de vacinação atualizada com comprovação da vacinação múltipla e antirrábica assinado pelo médico veterinário – a vacina é obrigatória para animais a partir de 3 meses de idade e deve ter sido aplicada há mais de 30 dias e menos de 1 ano. Cães de apoio emocional podem viajar para os Estados Unidos. É preciso apresentar carteira de vacinação, incluindo a vacina antirrábica com nome do laboratório produtor, o tipo de vacina e o número da ampola. A vacina deve ter sido aplicada a mais de 30 dias e menos de 1 ano. É também preciso apresentar Certificado Veterinário Internacional (CVI) válido por 60 dias a partir da data de emissão e o preenchimento da declaração de animal de suporte emocional. Também deve-se apresentar autorização médica. Vídeo: cuidados com os cães na hora de viajar Os cuidados com os cães na hora de viajar
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Viagem à China só deve ocorrer em caso de ‘extrema necessidade’, diz ministério após surto de coronavírus
"Não é recomendável que a pessoa se exponha a uma situação dessas e depois retorne ao Brasil e exponha mais pessoas”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Ministro da Saúde confirma caso suspeito de coronavírus em Minas Gerais O Ministério da Saúde emitiu comunicado orientando que brasileiros evitem viajar à China ou embarquem somente em casos de extrema necessidade por causa do surto de coronavírus. A doença provocou 106 mortes na China, onde o número de infectados passa de 4,5 mil. “Nós desaconselhamos e não proibimos as viagens para a China. Não se sabe, ainda, qual é a característica desse vírus que é novo; sabemos que ele tem alta letalidade. Não é recomendável que a pessoa se exponha a uma situação dessas e depois retorne ao Brasil e exponha mais pessoas”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. O ministério anunciou nesta terça-feira (28) que investiga um caso suspeito de coronavírus em Minas Gerais. Trata-se de uma estudante de 22 anos que viajou para Wuhan, na China. Ela chegou em território brasileiro no dia 24 de janeiro. O que se sabe e o que ainda é dúvida sobre o novo vírus que surgiu na China Brasil diz que não pode tirar cidadãos de área com coronavírus Segundo o ministro, a estudante está num hospital de alta organização na área de infectologia. Todas as 14 pessoas que tiveram contato com a estudante também estão sendo monitoradas. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, ela apresentava sintomas respiratórios, febre baixa, passava bem e já recebia atendimento. "Com quase três mil casos confirmados, segundo o último boletim da Organização Mundial da Saúde , todo o território chinês passa a ser considerado área de transmissão ativa da doença. Com isso, as pessoas vindas desta localidade nos últimos 14 dias e que apresentem febre e sintomas respiratórios podem ser consideradas casos suspeitos", disse a pasta. De todas as mortes até o momento, 100 foram registrada na província chinesa de Hubei, onde fica a cidade de Wuhan, epicentro da contaminação. Ao menos 15 países em 4 continentes já confirmaram casos importados da doença. Ciclo do novo coronavírus – transmissão e sintomas Aparecido Gonçalves/Arte G1 Brasil eleva risco O Ministério da Saúde elevou a classificação de risco do Brasil para o nível 2, que significa "perigo iminente" – até segunda-feira (27) o país estava em nível 1 de alerta. A mudança de patamar faz parte de um protocolo envolvendo a escala, que vai de 1 a 3 – o nível mais elevado só é ativado quando são confirmados casos transmitidos em solo nacional. Nivel 1- alerta Nível 2 – perigo iminente Nível 3 – emergência em saúde publica O Ministério diz ter recebido, desde o início do surto de coronavírus na China, "mais de 7 mil rumores" de infecção, segundo Mandetta. Desse total, 127 exigiram verificação do órgão e apenas um se confirmou como suspeita. Alertas nos aeroportos Desde o dia 24 de janeiro, os aeroportos da Infraero começaram a veicular um aviso sonoro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre o coronavírus. "Se você tiver febre, tosse ou dificuldade para respirar, dentro de um período de até 14 dias, após viagem para a cidade de Wuhan, na China, você deve procurar uma unidade de saúde mais próxima e informar a respeito da sua viagem", diz o aviso. O alerta indica ainda que os passageiros lavem as mãos frequentemente com água e sabão. E caso não tenham, usem álcool em gel. "Cubra o nariz e a boca com lenço descartável ao tossir ou espirrar. Descarte o lenço no lixo e lave as mãos. Evite aglomerações e ambientes fechados, procurando manter os ambientes ventilados. Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, pratos, copos ou garrafas. Procure o serviço de saúde mais próximo", completa o alerta. Na lista de aeroportos com o comunicado sonoro estão o de São Paulo (Guarulhos e Congonhas) Rio de Janeiro (Santos Dumont e Galeão), Curitiba, Brasília, Campina Grande, Recife, Porto Alegre, Fortaleza, Vitória, Londrina, Belo Horizonte, Manaus, Belém, Florianópolis, Campo Grande, e Foz do Iguaçu. Initial plugin text
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Bonito é eleito o Melhor Destino de Ecoturismo do Brasil pela 16ª vez
A votação é feita pelos leitores de uma das principais publicações de turismo do país Campo Grande (MS) – Pela 16ª vez Bonito é eleito o “Melhor Destino de Ecoturismo” do Brasil, prêmio da revista especializada Viagem e Turismo. Dessas premiações, o destino não participou apenas da primeira edição e por 14 anos consecutivos foi […]
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O Calendário Nacional de Eventos tem como objetivo divulgar gratuitamente os eventos turísticos brasileiros e agregar valor à imagem dos destinos Campo Grande (MS) – Mato Grosso do Sul possui muitos eventos que já fazem parte do calendário oficial do estado como a Festa da Linguiça de Maracaju, Leitão no Rolete de São Gabriel do […]
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