Coronavírus: Emirates suspenderá voos comerciais a partir de quarta-feira
Companhia vai suspender voos comerciais a partir de quarta-feira (25); apenas 13 destinos terão suas rotas mantidas. Aérea Emirates anunciou no domingo (22) o cancelamento de todos os voos por conta da pandemia de Covid-19 Ina Fassbender/AFP/Arquivo A companhia aérea Emirates anunciou neste domingo (22) a suspensão de voos comerciais a partir de quarta-feira (25) para combater a propagação do novo coronavírus. Empresa vai manter rotas para 13 países. ATUALIZAÇÃO: A Emirates voltou atrás no anúncio feito mais cedo e disse que vai continuar com voos comerciais para 13 destinos: Reino Unido, Suíça, Hong Kong, Tailândia, Malásia, Filipinas, Japão, Cingapura, Coréia do Sul, Austrália, África do Sul, EUA e Canadá. A empresa disse em um comunicado que viajantes destes trechos devem acompanhar atualizações sobre a situação dos voos. A matéria foi atualizada às 13h14. No início da manhã, a Emirates Airlines disse que iria suspender temporariamente todos os voos comerciais a partir de 25 de março. A maior companhia aérea do Oriente Médio disse em um comunicado que os voos de carga da Emirates serão mantidos. A federação dos Emirados Árabes Unidos, da qual Dubai faz parte, anunciou suas duas primeiras mortes por coronavírus na sexta-feira (20). No total, registra 153 casos, com 38 pessoas curadas. Os Emirados suspenderam a emissão de vistos no aeroporto e proibiram a entrada de residentes estrangeiros legais que atualmente estão fora de seu território.
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Fornatur solicita ao MTur medidas de apoio ao trade turístico durante ações contra o Coronavírus
Campo Grande (MS) – Em reunião por videoconferência nesta última quinta-feira (19.03), o Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur) esteve com o Ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e equipe do ministério para tratar de ações emergenciais de apoio aos empresários do trade turístico brasileiro, afetados economicamente pela pandemia de Coronavírus […]
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Aéreas terão prazo maior para devolver a passageiros dinheiro de viagens canceladas, diz ministro
Medida provisória vai estabelecer prazo de até 12 meses para que aéreas devolvam valores aos passageiros, que, terão opção de remarcar viagens sem serem penalizados. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, anunciou nesta quarta-feira (18) que as empresas aéreas terão prazo mais longo para fazer a devolução aos passageiros do valor pago em bilhetes de viagens que acabaram canceladas devido ao agravamento da epidemia do coronavírus.
Coronavírus: veja últimas alterações anunciadas por empresas aéreas e ligadas ao turismo
Veja também: qual é a posição do Ministério Público Federal e do Procon-SP sobre o direito de cancelar passagem sem multa
Coronavírus: veja perguntas e respostas
"Vamos dar um prazo maior para o reembolso em dinheiro. É uma medida importante em termos de fluxo de caixa", disse Freitas durante entrevista no Palácio do Planalto que reuniu outros ministros e o presidente Jair Bolsonaro, e quando foram anunciadas medidas para combater os efeitos da crise gerada pelo coronavírus.
Mais tarde quarta, por meio de nota, o governo deu detalhes sobre as medidas voltadas ao setor aéreo.
De acordo com o Ministério da Infraestrutura, as empresas poderão fazer o reembolso das passagens em até 12 meses. Já os consumidores ficarão isentos de penalidades contratuais se aceitarem receber o crédito para usar na compra de outra passagem.
Governo estuda pacote de medidas para socorrer empresas aéreas
Empresas do setor aéreo também serão autorizadas a adiar o pagamento de tarifas. Parcelas das tarifas de navegação aérea que vencem em março, abril, maio e junho, ficam postergadas para setembro, outubro, novembro e dezembro, respectivamente.
As concessionárias de aeroportos também serão autorizadas, por medida provisória, a adiar o pagamento das contribuições fixas e variáveis dos contratos. Esse pagamento anual é feito ao governo pelo direito de exploração de bem público. Essas parcelas poderão ser quitadas até o dia 18 de dezembro.
As concessionárias de aeroportos, segundo o ministro, também serão autorizadas a adiar o pagamento da outorga, que é uma parcela anual devida ao governo pelo direito de exploração de bem público.
Freitas avaliou que o setor aéreo foi afetado pela crise do coronavírus de maneira mais imediata e registra queda abrupta na demanda por voos.
Segundo o ministro, o governo quer evitar que as empresas quebrem e gerem problemas para o consumidor quando a crise acabar.
"O foco é o consumidor. O que a gente não quer é ter quebra de empresas e ter descontinuidade na prestação do serviço. Se não, depois que a crise passar, vamos ter problema de oferta e terá impacto na tarifa", disse o ministro
"Ao mesmo tempo, temos que preservar aquelas regiões que hoje são atendidas, mesmo que por empresas aéreas pequenas, e que eventualmente podem ficar sem assistência [se as empresas falirem]", completou.
Na semana passada, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que não vai punir as empresas que não cumprirem as frequências de uso de seus slots (horários de poucos e decolagens nos aeroportos).
A medida da Anac valerá até outubro e foi tomada para reduzir o impacto, para as empresas aéreas, dos cancelamentos de voos por causa do coronovírus.
PIS-Cofins não foi suspenso
Uma das medidas solicitadas pelas empresas ainda não recebeu aval do governo: a suspensão, por três meses, do pagamento de PIS-Cofins e contribuição previdenciária.
A proposta é defendida pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, mas ainda está em avaliação pela área econômica do governo.
Pela proposta original, o valor que deixasse de ser pago nesses três meses seria quitado a partir de outubro.
Um integrante do governo informou ao G1 que a suspensão do pagamento de tributos deve vir em uma terceira etapa de ajuda às aéreas e que a ideia é que as medidas sejam feitas em etapas.
A próxima fase deve englobar linha de crédito para capital de giro das empresas e, no momento seguinte, a suspensão do pagamento de PIS-Cofins.
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Sem turistas e barcos, coloração da água dos canais de Veneza fica mais clara e nítida
Mas a prefeitura da cidade afirma que a poluição da água não diminuiu, só a aparência que mudou. Sem a circulação de barcos nos canais, a água dos canais de Veneza ficaram mais claras. ANDREA PATTARO/ AFP Com ausência de turistas em Veneza, na Itália, por conta das medidas de restrições adotadas no país para evitar a proliferação do novo coronavírus, os famosos canais da cidade voltaram a ter água mais clara e nítida Em entrevista ao canal norte-americano CNN, um porta-voz da prefeitura de Veneza informou que a poluição da água não diminuiu e que a atual coloração é pela falta de barcos. “A água agora parece mais clara porque há menos tráfego nos canais, permitindo que o sedimento permaneça no fundo". Mas a qualidade do ar na cidade de fato apresentou uma melhora significativa, de acordo com o porta-voz. Segundo a prefeitura, a circulação dos barcos faz com que resíduos marítimos atingem a superfície da água e em consequência a coloração fica mais escura. Nas redes sociais, moradores comemoraram e relataram a aparição de peixes. Água dos canais de Veneza estão com água mais limpa sem circulação de barcos ANDREA PATTARO / AFP O primeiro-ministro da Itália restringiu a circulação em todo o território italiano para conter a crise gerada pelo novo coronavírus no inicio de março deste ano. Até o último levantamento apresentado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na terça-feira (17) o país tinha registrado cerca de 2.500 mortes e 31 mil doentes. Casos de Covid-19 na Europa O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou na sexta-feira (13) que a Europa se tornou o novo epicentro da pandemia de coronavírus. O oficial informou que o número de casos confirmados por dia na Europa já é maior que os confirmados na China. Nesta segunda (16), 8.000 pessoas foram denunciadas na Itália por sair de casa sem motivo. O governo endureceu ainda mais as restrições. O chefe da região do Vêneto anunciou que vai aumentar os testes diários de 3.000 para 11.300. Segundo Luca Zaia, cada caso identificado e isolado pode significar dez contaminados a menos. A Espanha é o segundo país europeu com mais casos: 11 mil infectados e 491 mortes. Outros países europeus tomaram medidas restritivas para controlar a circulação de pessoas nas ruas e evitar a transmissão. Cerca de 100 mil agentes de segurança da França foram mobilizados para fiscalizar as ruas e multar quem não respeitar as regras de confinamento estabelecidas pelo governo francês a partir desta terça (17). Segundo um balanço realizado pela agência France Presse, o continente superou a Ásia no número de mortes provocadas pelo vírus.
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IATA pede pelo menos US$ 200 bilhões de ajuda de emergência para companhias aéreas
Associação pede empréstimos e garantias por parte dos governos e bancos centrais ou exoneração de impostos e taxas. As companhias aéreas, muito afetadas pela pandemia de coronavírus, precisam de uma ajuda de emergência de pelo menos US$ 200 bilhões (185 bilhões de euros), segundo cálculos da Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA).
Essa ajuda pode ser traduzida em "um apoio financeiro direto" às companhias de transporte de passageiros e mercadorias para compensar sua carência de renda, mas também poderia consistir em empréstimos e garantias por parte dos governos e bancos centrais ou exoneração de impostos e taxas, diz a IATA em comunicado.
Crise no setor aéreo global se aprofunda à medida que impacto do coronavírus se espalha
No Brasil, aéreas terão prazo maior para devolver a passageiros dinheiro de viagens canceladas
Companhias aéreas reduzem capacidade e fazem contenção de gastos por causa do coronavírus
Em 5 de março, a IATA estimava que o vírus, que já causou mais de 9 mil mortes no mundo, poderia custar ao transporte aéreo até US$ 113 bilhões em perdas de vendas em 2020.
Mas as condições se deterioraram claramente desde então com a proibição dos EUA aos viajantes da Europa de entrar em seu território e o fechamento aos não europeus do espaço Schengen.
"Frear a propagação do COVID-19 é a prioridade absoluta dos governos", afirma o diretor geral da IATA, Alexandre de Juniac, em comunicado. "Mas devem se dar conta de que a emergência da saúde pública se converteu em uma catástrofe para as economias e para a aviação".
IATA, que reúne 290 companhias que representam 82% do tráfego mundial, pede em particular aos países da África e Oriente Médio que ajudem suas companhias cujas dificuldades ameaçam "milhões de empregos" diretos e indiretos.
"A crise que atravessa o setor é muito mais grave e mais ampla do que após os atentados de 11 de setembro, a epidemia SARS (em 2002-2003) ou a crise financeira mundial de 2008", alerta Alexandre de Juniac.
"As companhias aéreas lutam para sobreviver. Foram suspensas numerosas rotas na África e no Oriente e a demanda diminuiu até 60% nas rotas que se mantêm", destacou o ex-presidente da Air France-KLM.
Segundo a IATA, a participação do transporte aéreo na economia africana é de US$ 55,8 bilhões e contribui com 2,6% do Produto Interno Bruto do continente.
No Oriente Médio, esses números aumentam para US$ 130 bilhões, 2,4 milhões de postos de trabalho e 4,4% do PIB, respectivamente.
Em ambas as regiões, as transportadoras lançaram planos de poupança para limitar o impacto da pandemia, mas suas reservas de caixa não superam em média os dois meses.
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Voepass e Map linhas aéreas suspendem operações por 5 dias com a crise do coronavírus
Na sexta-feira, as empresas farão uma atualização da malha viária. A Voepass, companhia aérea que atua entre regiões do interior e capitais do Brasil, e a Map Linhas Aéreas, com atuação no norte do país. Anunciaram a suspensão da operação de linhas aéreas por conta da crise do novo coronavírus.
Segundo informações da Voepass, as atividades serão interrompidas até o dia 22 de março nos aeroportos de Rio de Janeiro (RJ), Araçatuba (SP), Dourados (MS), Marília (SP), Palmas (TO), Teixeira de Freitas (BA), Foz do Iguaçu (PR), Campos dos Goytacazes (RJ), Três Lagoas (MS) e Campo Grande (MS).
Procurada pelo G1, a Voepass informou que "as pausas anunciadas nesta quarta (18) serão realizadas inicialmente até o dia 22. Na sexta (20) a empresa irá realizar uma nova reunião, de acordo com a situação da crise no Brasil, e a partir disso definir se existe a necessidade de estender o prazo de suspensão."
Veja últimas alterações anunciadas por empresas aéreas e ligadas ao turismo
Já a Map anunciou a suspensão temporária das operações em 17 destinos: Ponta Grossa (PR), São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Bauru (SP), Uberaba (MG), Belém (PA), Altamira (PA), Santarém (PA), Itaituba (PA), Manaus (AM), Eirunepé (AM), Parintins (AM), São Gabriel da Cachoeira (AM), Coari (AM), Carauari (AM), Lábrea (AM) e Tefé (AM).
Segundo informações das empresas, os passageiros que tiveram os voos cancelados serão contatados para negociar a remarcação da data. Uma outra opção é utilizar o crédito, com validade de um ano, no valor do bilhete para viajar futuramente.
Ambas as companhias são distintas, no entanto, a Voepass participa do controle acionário da Map.
Suspensão de operações e cancelamentos
Gol: anunciou na terça (17) o cancelamento de suas operações internacionais entre a próxima segunda (23) e o dia 30 de junho.
Latam: quem comprar passagens nacionais e internacionais até 31 de março poderá ter data ou destino alterado sem multas. A partir desta quarta (18) a solicitação pode ser realizada online pelo site da empresa.
Azul: a empresa anunciou nesta segunda (16) a redução de sua capacidade consolidada de 20% a 25% no mês de março, e entre 35% a 50% em abril e meses seguintes, até que a situação relacionada ao surto de coronavírus se normalize.
Air France e KLM: o grupo Air France-KLM mudou sua política de cancelamentos e remarcações de passagens – até então só valia para voos cancelados ou com atraso de mais de três horas. Agora, clientes com voos programados até 31 de maio de 2020 podem adiar a viagem para o mesmo destino, sem penalidade, até o dia 30 de novembro. Nesse caso, por conta da alteração da data, a empresa afirma que poderá ser cobrada uma diferença tarifária.
TAP Air Portugal: a companhia definiu novas medidas de aumento da flexibilidade para alteração de datas e destino das viagens. Viagens reservadas antes de 8 de março e para voos com partida até 31 de maio podem solicitar a alteração do destino ou da data da viagem (para até o dia 31 de dezembro).
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Estados Unidos suspendem emissão de vistos por causa do novo coronavírus
Suspensão começou a valer nesta quarta-feira e terá duração indeterminada. Entrevistas para obtenção de visto nos consulados e na Embaixada dos EUA no Brasil também estão suspensas. Motoristas fazem fila para ir dos EUA para o Canadá, na fronteira dos países que fica entre os estados de Washington (EUA) e Columbia Britânica (Canadá), em 16 de março de 2020 Jesse Winter/Reuters Os Estados Unidos suspenderam as emissões de vistos a imigrantes e não imigrantes a partir desta quarta-feira (18), informou a Reuters. A decisão vale para alguns países — o governo não indicou quais — e faz parte das medidas para conter a pandemia do novo coronavírus. O governo norte-americano não deu uma data para a retomada dos serviços, mas a porta-voz do Departamento de Estado disse que "voltarão o mais rápido possível". Visto americano e carimbos de entrada nos EUA em um passaporte brasileiro Carlos Severo/Fotos Públicas As exceções são vistos de emergência emitidos por missões estrangeiras — "desde que haja recursos", segundo a porta-voz do governo. Serviços para cidadãos dos EUA em outros países serão mantidos. Para o Brasil, as entrevistas marcadas para a emissão de vistos em consulados e na Embaixada dos EUA em Brasília foram canceladas. A medida começou a valer na terça-feira (17). A representação informa que será preciso reagendar os encontros assim que os serviços forem reabertos — o que ainda não há data. Para mais informações, acesse o site da Embaixada dos EUA no Brasil. Fronteiras com Canadá fechadas Imagem da fronteira entre o Canadá e os Estados Unidos, em 13 de fevereiro de 2020 Christinne Muschi/File Photo/Reuters O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (18) que a fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá será fechada de maneira temporária. Os dois países concordaram com a ação. Somente haverá tráfego essencial entre os EUA e o Canadá. O presidente dos EUA não disse quando a medida passa a valer — ele afirmou que mais detalhes serão informados brevemente. Initial plugin text
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Coronavírus: governo anuncia repatriação de 1,8 mil brasileiros de 4 países
Brasileiros têm tido dificuldade para retornar ao Brasil em alguns locais em razão das restrições adotadas com a crise do coronavírus. O governo federal anunciou nesta quinta-feira (19) a repatriação de 1,8 mil brasileiros de quatro países.
A medida foi adotada diante das diversas restrições, motivadas pela pandemia do novo coronavírus.
Até as 17h15 desta quinta-feira, o governo já havia anunciado a repatriação de:
883 brasileiros em Portugal;
622 brasileiros no Peru;
203 brasileiros no Marrocos;
139 brasileiros em Guadalupe
Veja aqui como entrar em contato com o consulado.
Fechamento de fronteiras
Mais cedo, nesta quinta-feira, o governo federal publicou uma portaria na qual determinou o fechamento de fronteiras do Brasil com países vizinhos da América do Sul, em decorrência da pandemia de coronavírus. O fechamento se aplica a rodovias e outros meios terrestres, mas não a aeroportos.
A medida vale para estrangeiros que estejam nesses países e queiram entrar no Brasil. Cidadãos brasileiros que estiverem nesses locais podem entrar no Brasil.
O fechamento vai valer inicialmente por 15 dias, a partir desta quinta.
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Coronavírus: governo diz que 883 brasileiros em Portugal serão repatriados até domingo
Cidadãos têm tido dificuldades de retornar de alguns países para o Brasil em razão da crise do coronavírus. Governo já anunciou retorno de 1.708 pessoas em Portugal, Marrocos e Peru. O Ministério do Turismo informou nesta quinta-feira (19) que, conforme números preliminares, 883 brasileiros retidos em Portugal serão repatriados até o próximo domingo (22).
Os turistas brasileiros ficaram retidos no país europeu em razão de medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas para tentar conter a pandemia do novo coronavírus.
Até o momento, o governo brasileiro anunciou o retorno de turistas que estão em três países:
622 brasileiros no Peru;
203 brasileiros no Marrocos;
883 brasileiros em Portugal.
O retorno dos brasileiros será feita por meio de uma ação dos ministérios do Turismo e das Relações Exteriores, em parceria com duas companhias aéreas.
Brasil fecha fronteiras para entrada de estrangeiros vindos de países vizinhos na América
Fechamento de fronteiras
Mais cedo, nesta quinta-feira, o governo federal publicou uma portaria na qual determinou o fechamento de fronteiras do Brasil com países vizinhos da América do Sul, em decorrência da pandemia de coronavírus. O fechamento se aplica a rodovias e outros meios terrestres, mas não a aeroportos.
A medida vale para estrangeiros que estejam nesses países e queiram entrar no Brasil. Cidadãos brasileiros que estiverem nesses locais podem entrar no Brasil.
O fechamento vai valer inicialmente por 15 dias, a partir desta quinta.
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Ministério do Turismo diz que 203 brasileiros retidos no Marrocos retornarão até domingo
Ação tem parceria empresa aérea Latam. Governo brasileiro também repatriará 622 turistas retidos no Peru. O Ministério do Turismo anunciou nesta quinta-feira (19) que 203 turistas brasileiros retidos no Marrocos em razão da pandemia do novo coronavírus, serão repatriados. A expectativa é de que o grupo retorne ao Brasil até domingo (22).
Mais cedo, o ministério informou que também trará de volta ao país outros 622 brasileiros retidos no Peru, também em virtude do fechamento de fronteira para tentar conter o avanço da Covid-19, doença provocada pelo coronavírus.
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