Embaixadas em Brasília suspendem emissão de visto e pedidos de nacionalidade
Medida é por tempo indeterminado e afeta algumas representações, como dos EUA e França. Decisão foi tomada por conta da pandemia do novo coronavírus. Embaixada da França, em Brasília Marcello Casal Jr/ Agência Brasil Embaixadas em Brasília suspenderam serviços essenciais como a emissão de vistos por conta da pandemia do novo coronavírus. Até a publicação desta reportagem, o atendimento estava restrito nas representações dos Estados Unidos e da França (veja abaixo). A medida é por tempo indeterminado e vale a partir desta terça-feira (17). Em nota, a embaixada dos Estados Unidos informou que as entrevistas para emissão de vistos para o país estão suspensas. Já o atendimento para outros serviços está restrito a cidadãos norte-americanos residentes no Brasil. “Por favor, não venha à embaixada, Consulado Geral ou Agência Consular”, diz comunicado da embaixada. Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília Google/ Reprodução Embaixada dos Estados Unidos cancela entrevistas para concessão de vistos a partir desta terça Os brasileiros que estavam com entrevista agendada precisarão remarcar o atendimento. Os cidadãos norte-americanos que precisam de serviços urgentes precisarão entrar em contato com o consulado por e-mail. A medida vale para os consulados gerais das seguintes localidades: São Paulo Rio de Janeiro Recife Porto Alegre A norma também vale para as agências consulares dos EUA em Manaus, Fortaleza e Salvador. França A emissão de vistos na embaixada da França está mantida, mas a representação do país europeu no Brasil cancelou outros serviços. Veja relação abaixo: Inscrição presencial no Registro dos Franceses Estabelecidos Fora da França; Declaração de eventos de caráter civil (reconhecimentos, nascimentos, casamentos, falecimentos); Pedido de nacionalidade francesa; Emissão de certificado de habilitação para casamento; Reconhecimento de firma; Assinatura de atestados de vida; Pedido de emissão de certificados/atestados diversos; Além disso, o consulado afirma que os serviços consulares serão limitados e a disponibilidade de agendamento será de acordo com a limitação do fluxo de pessoas no consulado, de acordo com as novas medidas contra o coronavírus. As embaixadas da Espanha e do Japão não terão mudanças, por enquanto, e seguirão com atendimento normal ao público. A Embaixada da Austrália também não terá alterações no atendimento, mas irá reforçar as medidas de segurança na entrada do consulado para evitar que pessoas com sintomas não entre na embaixada. O G1 acionou as demais embaixadas no DF e aguarda retorno. Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.
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Governo federal suspende visitação em parques nacionais pelo país
Unidades de conservação federal serão fechados pelo período de uma semana a partir desta terça (17). O parque nacional de Lençóis Maranhenses, que ficará fechado para visitação Celso Tavares/G1 O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, anunciou em uma rede social que todos os parques nacionais terão a visitação suspensa pelo período de uma semana a partir desta terça-feira (17). Confira a lista completa dos parques ao final da nota. A medida é uma das ações do governo para conter a crise do Covid-19. Nesta terça, o estado de São Paulo registrou o primeiro caso no Brasil de morte de pessoa infectada. O homem tinha 62 anos e estava internado em um hospital particular. Ele tinha histórico de diabetes e hipertensão. O Brasil possui, atualmente, 73 parques nacionais administrados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), uma autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente criada em 2007. Desses, 42 são abertos para a visitação do público. O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, em Pernambuco, e os Lençóis Maranhenses, no Maranhão, estão entre os locais afetados pela medida. Os parques têm como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. São áreas de pesquisa científica, desenvolvimento de educação ambiental e turismo ecológico. No país, foram contabilizados cerca de 300 casos confirmados. Confira a lista de parques nacionais que foram fechados para a visitação: Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais, AL Área de Proteção Ambiental das Nascentes do Rio Vermelho, GO Área de Proteção Ambiental de Cairuçu, RJ Área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba, PI Floresta Nacional de Brasília, DF Floresta Nacional de Canela, RS Floresta Nacional de Carajás, PA Floresta Nacional de Ipanema, SP Floresta Nacional de Lorena, SP Floresta Nacional de Palmares, PI Floresta Nacional de Passa Quatro, MG Floresta Nacional de São Francisco de Paula, RS Floresta Nacional de Silvânia, GO Parna Ilha Grande, PR Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, MG Parque Nacional da Amazônia, PA Parque Nacional da Chapada Diamantina, BA Parque Nacional da Lagoa do Peixe, RS Parque Nacional da Serra da Canastra, MG Parque Nacional da Serra da Capivara, PI Parque Nacional da Serra do Gandarela, MG Parque Nacional da Serra do Itajaí, SC Parque Nacional da Serra Geral, RS Parque Nacional das Emas, GO Parque Nacional de Boa Nova, BA Parque Nacional de Brasília, DF Parque Nacional de Jericoacoara, CE Parque Nacional de Sete Cidades, PI Parque Nacional do Caparaó, MG Parque Nacional do Catimbau, PE Parque Nacional do Jaú, AM Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, MT Parque Nacional do Pau Brasil, BA Parque Nacional do Superagui, PR Parque Nacional do Viruá, RR Parque Nacional e Histórico do Monte Pascoal, BA Parque Nacional Grande Sertão Veredas, MG Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, PE Reserva Biológica União, RJ
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Gol anuncia cancelamento de voos internacionais até o fim de junho
Companhia aérea tem voos para 11 países. Todas as operações internacionais serão suspensas a partir de segunda (23). Avião da companhia aérea Gol Sergio Moraes/Reuters A Gol anunciou que vai suspender todas as suas operações internacionais entre a próxima segunda (23) e o dia 30 de junho. A companhia aérea trabalha com voos entre o Brasil e 11 países: Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Estados Unidos, México, Paraguai, Peru, República Dominicana, Suriname e Uruguai. Confira o que já mudou nas operações e políticas de cancelamento de empresas aéreas e ligadas ao turismo Em relação a voos domésticos, a empresa anunciou que vai reduzir sua malha aérea entre 50% e 60%. A diminuição das atividades totais até meados de junho deve atingir entre 60% e 70%, segundo comunicado da Gol. A companhia diz que está flexibilizando políticas de remarcação e cancelamentos, tanto para voos internacionais quanto nacionais. As orientações foram dirigidas para passagens marcadas até o próximo dia 14 de maio. Para essas, as opções são de cancelamento e crédito para uso até um ano a partir da data de compra do bilhete; remarcação para qualquer período dentro de 330 dias a partir da data de compra; e cancelamento e reembolso, em que não há taxa de cancelamento, mas pode existir cobrança de taxa de reembolso a depender da regra da tarifa escolhida. Veja a relação de voos internacionais que serão cancelados pela Gol e quando a suspensão começa a entrar em vigor: Argentina Rio(Galeão)-Córdoba: voo 7613 – última operação – 22/3 Rio(Galeão)-Rosário: voo 7617 – última operação – 22/3 Rio(Galeão)-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 20/3 Guarulhos-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 21/3 Guarulhos-Mendoza: última operação 19/3 Recife-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 14/3 Natal (NAT)-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 16/3 Salvador-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 14/3 Fortaleza-Buenos Aires (Ezeiza): última operação 14/3 Bolívia Guarulhos-Santa Cruz de La Sierra: última operação 19/3 Chile Guarulhos-Santiago: diurno (voos 7660 e 7663): última operação 20/3 Guarulhos-Santiago: voo 7662 – última operação 20/3; e voo 7661 – última operação 21/3 Santiago-Guarulhos: última operação 21/3 Recife-Santiago: última operação 14/3 Equador Guarulhos-Quito: última operação 15/3. Estados Unidos Brasília-Orlando: última operação 20/3 Fortaleza-Orlando: última operação 20/3 Manaus-Orlando: última operação 14/3 Brasília-Miami: última operação 19/3 México Brasília-Cancún: última operação 20/3 Paraguai Assunção-Guarulhos: última operação 20/3 Peru Guarulhos-Lima: última operação 15/3 República Dominicana Guarulhos-Punta Cana: última operação 21/3 Suriname Belém-Paramaribo: última operação 07/3 Uruguai Recife-Montevidéu: última operação 21/3 Guarulhos-Montevidéu: voo 7632 – última operação 20/03; e voo 7727 – última operação 21/3 Guarulhos-Montevidéu: voos 7630 e 7631 – última operação 21/3 Rio(Galeão)-Montevidéu: última operação 19/3
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Coronavírus: ônibus que partiriam do Terminal Rodoviário Tietê em SP para o Rio de Janeiro são cancelados por 15 dias
Medida atende a decreto publicado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro nesta terça-feira (17) que proíbe circulação de linha interestadual de ônibus com origem em estado com circulação do vírus. Empresas cancelam ônibus para o Rio de Janeiro Os ônibus com saídas programadas do Terminal Rodoviário Tietê, na Zona Norte de São Paulo, com destino ao Rio de Janeiro estão canceladas por 15 dias a partir desta terça-feira (17), segundo a Socicam, empresa que administra os terminais da capital. A medida atende a um decreto publicado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro que visa conter a propagação do novo coronavírus. Em relação ao Terminal Rodoviário da Barra Funda, a Socicam diz que as linhas com destino ao Rio de Janeiro têm origem em outras cidades de São Paulo, onde ainda não há circulação confirmada da doença, e apenas fazem parada no terminal. O decreto do Governo do estado do Rio de Janeiro estabelece uma série de ações tomadas para enfrentar o novo coronavírus (Covid-19). Entre as regras estabelecidas, está a proibição da "circulação de linha interestadual de ônibus com origem em estado com circulação do vírus confirmada ou situação de emergência decretada". De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, o estado de São Paulo registrou nesta terça-feira (17) o primeiro caso no Brasil de morte de pessoa infectada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2). Até o momento, são 164 casos da doença já foram confirmados no estado. Pelo menos 156 pacientes infectados pelo Covid-19 estão na capital paulista e os demais em oito municípios da Grande São Paulo. Foto mostra movimentação de passageiros no Terminal Rodoviário do Tietê Luiz Guarnieri/ Estadão Conteúdo De acordo com o Terminal Rodoviário do Tietê, diariamente 102 ônibus partem do local em direção ao Rio de Janeiro. A recomendação é que os passageiros busquem informações com as empresas de ônibus sobre remarcação ou reembolso de passagens. No terminal, algumas empresas suspenderam a venda de passagens para qualquer cidade do estado do Rio de Janeiro, enquanto outras cancelaram apenas rotas com destino à capital do estado. Em nota, o grupo Aviação 1001 que inclui as empresas Viação 1001, Cometa, Expresso do Sul, e Catarinense, disse que "a partir dessa terça-feira, dia 17, as linhas interestaduais com origem ou destino ao Estado do Rio de Janeiro estão suspensas por 15 dias". Coronavírus: infográfico mostra principais formas de transmissão e sintomas da doença Infografia/G1 Initial plugin text
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Moody’s corta rating da Azul e coloca o da Gol em revisão para redução
Decisão da agência vem um dia após a Azul ter anunciado redução de 20% a 25% da capacidade em março e de 35% a 50% a partir de abril. Azul Linhas Aéreas Divulgação A agência de classificação de risco Moody's anunciou nesta terça-feira (17) um corte na nota de crédito atribuída à Azul e colocou o da Gol em revisão para redução, ilustrando o forte impacto provocado nas companhias aéreas como efeito da pandemia de coronavírus. "A medida foi motivada pelo declínio acentuado no tráfego de passageiros desde o início do surto de coronavírus em janeiro de 2020, o que resultará em um fluxo de caixa livre negativo significativo em 2020, um perfil de liquidez enfraquecido e uma alavancagem significativamente maior", afirmou a Moody's, ao explicar o corte da nota da Azul em um degrau, de Ba3 para B1. No entanto, a Moody's colocou o rating da companhia em revisão para nova redução. No caso da Gol, a Moody's por ora apenas colocou o rating B1 em revisão para possível corte. Em ambos os casos, a Moody's afirmou que o perfil e as métricas financeiras em um ambiente pós-crise estão sujeitos a alta incerteza, mas espera que elas possam ganhar participação e recuperar suas métricas financeiras ao longo do tempo, dependendo da gravidade da crise. Na escala da Moody's, o rating B1 fica três degraus acima do nível considerado especulativo. A decisão da agência vem um dia após a Azul ter anunciado redução de 20% a 25% da capacidade em março e de 35% a 50% a partir de abril, enquanto a Gol anunciou um corte de até 70% da capacidade até junho e suspendeu voos internacionais a partir da próxima semana. Em meio à crise deflagrada mundialmente no setor, com queda abrupta da demanda, além do efeito doméstico da escalada do dólar frente ao real, a ação da Gol já caiu 79% neste ano, enquanto a da Azul desabou 74% no período.
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Coronavírus: veja últimas alterações anunciadas por empresas aéreas e ligadas ao turismo
Confira as alterações de políticas de cancelamento e reembolso, além de atrações que foram suspensas. Nesta terça-feira (17), a Gol anunciou a interrupção de seus voos internacionais. O Airbnb suspendeu os programas do turismo de experiência. O grupo Air France-KLM mudou sua política de remarcação de passagens. Veja abaixo uma lista com o que foi anunciado até o momento por grandes empresas ligadas a viagens e turismo sobre suas operações após a pandemia de coronavírus.
Aviação
Gol: a companhia anunciou nesta terça o cancelamento de suas operações internacionais entre a próxima segunda (23) e o dia 30 de junho. Veja a relação completa dos voos aqui.
A companhia diz que está flexibilizando políticas de remarcação e cancelamentos, tanto para voos internacionais quanto nacionais. As orientações foram dirigidas para passagens marcadas até o próximo dia 14 de maio.
Para essas, as opções são de cancelamento e crédito para uso até um ano a partir da data de compra do bilhete; remarcação para qualquer período dentro de 330 dias a partir da data de compra; e cancelamento e reembolso, em que não há taxa de cancelamento, mas pode existir cobrança de taxa de reembolso a depender da regra da tarifa escolhida.
Air France e KLM: o grupo Air France-KLM mudou sua política de cancelamentos e remarcações de passagens – até então só valia para voos cancelados ou com atraso de mais de três horas. Agora, clientes com voos programados até 31 de maio de 2020 podem adiar a viagem para o mesmo destino, sem penalidade, até o dia 30 de novembro. Nesse caso, por conta da alteração da data, a empresa afirma que poderá ser cobrada uma diferença tarifária.
Para as viagens adiadas ou alteradas a partir de primeiro de dezembro de 2020, as companhias oferecem um voucher válido por um ano que pode ser usado em voos operados pela Air France e pela KLM. A empresa informou que essas regras são só válidas a partir desta terça (17) – não haverá devolução de multas pagas anteriormente.
O grupo já havia informado que vai reduzir gradualmente suas atividades de voo e o número de assentos por quilômetro disponível sofrerá diminuição entre 70% e 90%.
Segundo a KLM, os voos para Milão e Veneza foram interrompidos temporariamente. A companhia continua operando nas cidades de Bolonha, Turim, Florença, Roma, Gênova, Nápoles e Catânia. Na China, a companhia suspendeu as operações em Hong Kong, Chengdu, Hangzhou e Xiamen até o dia 3 de maio.
TAP Air Portugal: a companhia definiu novas medidas de aumento da flexibilidade para alteração de datas e destino das viagens. Viagens reservadas antes de 8 de março e para voos com partida até 31 de maio podem solicitar a alteração do destino ou da data da viagem (para até o dia 31 de dezembro).
Para viagens após o dia 31 de maio a empresa recomenda que o viajante monitore a evolução da situação do novo coronavírus. "e quando a sua viagem estiver mais próxima e se a situação relativa à pandemia se mantiver, verifique novamente junto da TAP quais medidas devem ser tomadas". A taxa de alteração do voo é gratuita, no entanto, será cobrada as diferenças tarifárias, que podem variar de acordo com a data de viagem e/ou rota.
Foram suspensos voos do Porto, em Portugal, para São Paulo e Rio de Janeiro até o dia 16 de junho. E para Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, até 30 de junho.
Latam: quem comprar passagens nacionais e internacionais até 31 de março poderá ter data ou destino alterado sem multas.
A rota São Paulo-Milão foi suspensa entre os dias 2 de março e 16 de abril. Todos os clientes com passagens dentro desse período com origem ou destino na Itália poderão remarcar data e/ou destino do bilhete sem multa (mas com diferença tarifária) ou pedir reembolso completo, de acordo com a validade do bilhete. Voos com origem ou destino na Itália programados até o dia 30 de abril poderão ter remarcados data e/ou destino para viajar até 31 de dezembro deste ano
Passageiros com voo para Israel, país que exigiu quarentena para ingresso no país, poderão remarcar data ou destino do voo sem multa (mas com diferença tarifária) para viajar até 31 de dezembro deste ano
Todos os voos internacionais com reservas feitas entre 6 e 22 de março poderão remarcar data e/ou destino do voo sem multa (mas com diferença tarifária). A alteração poderá ser feita uma única vez, até 14 dias antes da partida do voo original, e para viagens até 31 de dezembro deste ano
Para demais voos e destinos, a Latam informou que mantém a programação normal e que avaliará pontualmente caso a caso questões de flexibilização de regras.
Azul: a empresa anunciou nesta segunda (16) a redução de sua capacidade consolidada de 20% a 25% no mês de março, e entre 35% a 50% em abril e meses seguintes, até que a situação relacionada ao surto de coronavírus se normalize.
A Azul suspendeu as operações nas bases em Bariloche, na Argentina, Lages (SC), Pato Branco (PR), Toledo (PR), Ponta Grossa (PR), Guarapuava (PR), Araxá (MG), Valença (BA), Feira de Santana (BA), Paulo Afonso (BA) e Parnaíba (PI).
A companhia aérea também já havia comunicado que, partir de 16 de março, todos os voos internacionais, exceto os que partem de Campinas (SP), serão suspensos.
A empresa informou que no caso de voos internacionais está disponibilizando alteração da viagem sem custo ou cancelamento deixando o valor como crédito. Isso vale para voos com origem ou destino em Lisboa ou Porto, América do Sul e Estados Unidos para as passagens adquiridas em março.
No caso de voos com conexão em Lisboa ou Porto que têm como destino ou origem a Itália, a companhia disponibiliza reembolso integral sem cobrança de multa.
Os clientes com voos domésticos com embarque até 30 de junho podem solicitar a alteração sem taxas, cancelar a viagem – deixando o valor como crédito para outros voos – ou solicitar o reembolso condicionado ao pagamento de taxas.
American Airlines: todos os voos para São Paulo, Brasília e Manaus estão suspensos até o dia 6 de maio. Voos de Dallas para São Paulo serão suspensos entre 19 de março e 3 de junho. Viagens de Los Angeles para São Paulo ficam interrompidas entre 19 de março e 24 de outubro. A empresa pede para que procure seus canais de comunicação sobre alterações em relação a passagens.
A companhia aérea anunciou que irá renunciar às taxas de mudança para clientes que compraram passagens antes de 11 de março para viajar para a Europa, incluindo o Reino Unido, até 31 de maio. Sobre os clientes que tiveram os voos cancelados, a empresa informou que entrará em contato diretamente por e-mail ou telefone. Os clientes que optarem pelo reembolso total poderão realizar a solicitação online.
Air China: diz que permite a alteração ou cancelamento para as passagens adquiridas antes do dia 28 de janeiro sem custo adicional.
Rodoviárias
Os ônibus com saídas programadas do Terminal Rodoviário Tietê, na Zona Norte de São Paulo, com destino ao Rio de Janeiro estão canceladas a partir desta terça-feira (17), segundo a Socicam, empresa que administra os terminais da capital. A medida atende a um decreto publicado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro que visa conter a propagação do novo coronavírus.
Sites de buscas de passagem e hospedagem
Airbnb: por conta da crise do novo coronavírus, a empresa suspendeu até o dia 3 de abril as atividades de turismo de experiência oferecidos pela companhia. Os clientes que já tinha reservado o serviço receberão o reembolso total do valor, incluindo as taxas de serviço, segundo o Airbnb.
Antes, o app que faz intermediação entre hóspedes e donos de imóveis já havia anunciado a ampliação, para todas as regiões do mundo, da "Política de Causas de Força Maior para o Covid- 19". A medida permite que todos os anfitriões e hospedes realizem o cancelamento de hospedagens sem custos ou penalidades. A medida se aplica para reservas com datas de check-in entre 14 de março e 14 de abril de 2020 – mas não à China continental, que deve retornar às regras normais a partir de 1º de abril.
A empresa já havia dito que iria facilitar o cancelamento de hospedagens não somente dos lugares incluídos na política de causa de força maior e diz que os hóspedes que utilizarem o Airbnb para realizar uma reserva terão acesso a filtros de pesquisa que mostram a política de cancelamento mais adequada com o perfil de cada viajante (flexível, moderada ou severa) e as perspectivas atuais do Covid – 19. Os anfitriões terão acesso a novas ferramentas para autorizar reembolsos extras diretamente na plataforma.
Decolar.com: a busca de passagens e hospedagens pelo site traz o seguinte comunicado: "Como medida sanitária, e de acordo com as recomendações de organizações internacionais, as viagens para esse destino se encontram comprometidas e não estarão habilitadas nos próximos 30 dias. Se desejar, refaça a sua busca para datas posteriores ou outro destino. Sabemos que viajar é importante para você, pedimos apenas a sua compreensão em esperar alguns dias".
Booking: site de buscas de hospedagem diz que está "monitorando de perto os acontecimentos, inclusive os anúncios da Organização Mundial da Saúde (OMS), dos governos e das autoridades locais relevantes, a fim de apoiar as partes impactadas. Isto inclui oferecer cancelamento gratuito ou modificação da reserva para as pessoas viajando para ou oriundas de áreas afetadas". A companhia recomenda contato para mais informações pelo serviço de atendimento.
Trivago: em nota, a Trivago informou que é uma plataforma que apenas agrega hospedagens, e não realiza as reservas diretamente. "Qualquer cancelamento é resolvido entre o proprietário do imóvel e o hóspede, ou hotéis no caso."
Veja também: qual é a posição do Ministério Público Federal e do Procon-SP sobre o direito de cancelar passagem sem multa
Coronavírus: veja perguntas e respostas
Cruzeiros
O Ministério da Saúde determinou o cancelamento de cruzeiros turísticos no país. Viagens que já estão em curso devem concluir as atividades. Os que ainda não estão em alto mar serão notificados sobre a decisão pelo ministério.
Costa Cruzeiros: a empresa antecipou o fim da temporada brasileira e interrompeu operações no país a partir da próxima terça (17). Embarques programadas para datas posteriores estão cancelados. A companhia declarou que "já está em contato com os hóspedes e as agências de viagens afetadas por essas mudanças, oferecendo créditos para a realização dos cruzeiros em outro período".
Pontos turísticos famosos com atividades suspensas
Veja como famosos pontos turísticos ou de grande circulação pelo mundo foram afetados pelo coronavírus
Bondinho do Pão de Açúcar, RJ
CCBB, RJ
Alterações em outras atrações turísticas do Rio
Torre Eiffel, França
Museu do Louvre, França
Todos os parques e jardins de Paris
Igreja da Sagrada Família, Espanha
Todos os pontos turísticos de Roma, como Panteão, Coliseu, Fontana di Trevi
Cerimônias do Vaticano ocorrem, mas sem público
Disneyland, Califórnia
Walt Disney World, Flórida
Vários cassinos de Las Vegas, Nevada
Todos os parques da Disney na Ásia
Theatro Municipal de São Paulo, SP
Museu de Inhotim, MG
Taj Mahal, Índia
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Brasileiros em navio rejeitado por 4 países temem não conseguir voltar para casa
Embarcação Norwegian Jewel seguirá viagem para o Havaí após países recusarem o desembarque de passageiros por receio do novo coronavírus. Porém, brasileiros temem dificuldades com visto para os EUA e passagens aéreas de volta ao Brasil. Norwegian Jewel, navio de cruzeiro recusado em quatro países da Oceania em meio às medidas contra o novo coronavírus Reprodução/Norwegian Cruise Line Brasileiros a bordo do navio Norwegian Jewel ainda aguardam uma definição sobre como conseguirão voltar para casa. Após partir da Austrália no fim de fevereiro, a embarcação foi recusada em quatro países no Pacífico Sul por causa das medidas de contenção à pandemia do novo coronavírus (veja mais abaixo o percurso do cruzeiro). A empresa responsável pelo cruzeiro definiu que a viagem seguirá para o Havaí, arquipélago pertencente aos Estados Unidos — o problema é que nem todos têm visto norte-americano, o que dificultaria a volta ao Brasil. Ao G1, a passageira cearense Marta Soares assegurou que todos no Norwegian Jewel estão bem. "Não tem ninguém doente, e a companhia está dando o mesmo tratamento do cruzeiro: temos refeições, lazer e shows. Tudo o que um cruzeiro normal oferece", disse. "O nosso problema é conseguir desembarcar e como voltar para casa — uma vez que todo nosso [trajeto] aéreo foi perdido e são vários os problemas de entrada em países e aeroportos", acrescentou. Brasileiros que estão no navio Norwegian Jewel aguardam solução de retorno ao Brasil após embarcação ser rejeitada em quatro países da Oceania Reprodução/Whatsapp O caso de Marta é peculiar: ela tem o visto norte-americano, mas o documento está em outro passaporte que ela não levou para a viagem. As autoridades dos EUA permitem que dois passaportes sejam mostrados na entrada no país: o mais recente, válido, e outro antigo com o visto no prazo de validade, caso ele tenha sido emitido antes da obtenção da nova documentação brasileira. "Meu passaporte estava vencendo para esta viagem e renovei. Deram outro passaporte, e, como não ia para os Estados Unidos, não fui acertar. E meu marido é um dos que está com o visto norte-americano vencido", preocupa-se a brasileira. Além disso, nenhum passageiro havia comprado passagens aéreas para o cruzeiro por Honolulu. Afinal, o Havaí nunca fez parte do itinerário inicialmente previsto para o Norwegian Jewel. Brasileiro em navio de cruzeiro recusado no Pacífico Sul relata dificuldade para voltar O médico brasileiro Nelson Mesquita, que está no navio, estima que haja 50 brasileiros na embarcação. A empresa responsável não confirmou o número exato. Veja o relato no VÍDEO acima. "Estamos solicitando ajuda do governo brasileiro para que nos resgate assim que chegarmos a Honolulu, porque achamos que essa é a melhor forma de encaminhar a solução para o problema que estamos vivendo", pediu o médico. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que consulados e embaixadas "permanecem à disposição para receber demandas dos brasileiros geradas" pela pandemia do novo coronavírus. "Recomenda-se a todos os cidadãos brasileiros no exterior que mantenham a serenidade e observem estritamente as medidas determinadas pelas autoridades locais, e que, se necessário, busquem contato direto com o Consulado ou Embaixada do Brasil responsável pela região onde se encontram", diz a nota do Itamaraty. Em mensagem publicada nas redes sociais, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse que o Itamaraty "está trabalhando com total prioridade para viabilizar, em coordenação com outros órgãos, o retorno ao Brasil dos viajantes brasileiros que enfrentam dificuldades em países estrangeiros por restrições ligadas ao coronavírus". Entenda o percurso Cruzeiro internacional navega sem rumo no Oceano Pacífico após ser recusado A viagem começou em 28 de fevereiro, em Sydney e terminaria nesta sexta-feira em Papeete, no Taiti — território que pertence à França. Por causa do novo coronavírus, a empresa Norwegian Cruise Line (NCL), responsável pelo cruzeiro, interrompeu o percurso e solicitou o desembarque em Auckland, na Nova Zelândia. Entretanto, a entrada do navio foi recusada tanto pelas autoridades francesas quanto pelas neozelandesas. A embarcação também não pode retornar à Austrália e foi impedida de chegar a Fiji, um arquipélago da Oceania. Todos os países adotaram restrições devido à pandemia de Covid-19. A NCL, então, definiu que o navio deveria passar em Pago Pago, na Samoa Americana, apenas para reabastecimento nesta terça-feira (17). De lá, o navio segue viagem para Honolulu, no Havaí. Veja o MAPA abaixo. Trajeto do navio de cruzeiro Norwegian Jewel G1 Mundo O médico Nelson Mesquita, do Rio de Janeiro, conta que o navio navegou "sem rumo pelo Pacífico Sul". "Não tivemos por parte do capitão nenhuma evidência de uma solução imediata para isso", relatou. "Compreendemos a dificuldade que ele tem, mas isso nos causou grande angústia por não sabermos qual nosso destino final", disse Nelson. O que diz a empresa? Em nota, a Norwegian Cruise Line (NCL) disse que vai recolocar os passageiros que reservaram voos pela companhia de cruzeiros em outras viagens. Para aqueles que comparam bilhetes aéreos por fora, a operadora também diz que vai reembolsar "qualquer taxa adicional". A NCL também informou que os passageiros do Norwegian Jewel poderão requisitar reembolso e compensação pelas seguintes modalidades: crédito de 150% do valor original pago para o cruzeiro a ser usado em outra viagem até 31 de dezembro de 2022 reembolso da viagem, que pode ser solicitado até 23 de março. Além disso, a empresa assegurou que os passageiros do Norwegian Jewel terão direito a maior acesso à internet dentro do navio "para que possam fazer os trâmites de viagem necessários e se comunicar com amigos e família".
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Turismo no Brasil perdeu R$ 2,2 bilhões em 15 dias com coronavírus, estima confederação
O prejuízo total no Brasil vai depender da curva de contaminação, mas a expectativa é que haja um aumento do número de casos na segunda quinzena de abril. Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro Divulgação/Santos Dumont Um dos setores mais afetados pela pandemia do novo coronavírus, o turismo no Brasil perdeu R$ 2,2 bilhões na primeira quinzena de março, segundo estudo inédito feito pelo economista Fábio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em percentual, o volume de receitas do setor encolheu 16,7% em relação ao mesmo período de 2019. Até as 6h50 desta quarta-feira (18), as secretarias estaduais de saúde contabilizam 350 infectados em 17 estados e no DF. Já o último balanço oficial do Ministério da Saúde, divulgado na tarde de terça-feira (17), aponta 291 casos no país. Prejuízo O prejuízo total no Brasil vai depender da curva de contaminação, mas se o país seguir o padrão chinês, a expectativa é que haja um aumento do número de casos na segunda quinzena de abril. Casos do novo coronavírus no mundo já passam de 200 mil, diz universidade americana Estudo calcula evolução do crescimento do coronavírus no Brasil O estudo cruzou informações do Índice de Atividade do Turismo do IBGE com dados do fluxo de passageiros em voos domésticos e internacionais e levou em conta também a demanda por voos nos países mais infectados pela doença e o número de casos registrados de Covid-19. As restrições impostas no mundo para frear o ritmo de expansão do vírus e o fechamento de fronteiras em diversos países têm impacto direto no deslocamento de passageiros no Brasil e no mundo. Por sua dimensão territorial e pela complexa logística rodoviária, o fluxo de brasileiros e estrangeiros que usam o transporte aéreo (81%) dentro do país é bastante representativo na geração de receitas no setor turístico. Nas regiões que apresentam mais casos de coronavírus, a queda do uso de transporte aéreo é mais expressiva. Para cada aumento diário de 10% no número de novos casos, houve uma queda de 3,5% no fluxo de passageiros em relação ao dia anterior. Initial plugin text
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Após sete anos sem interrupção no atendimento, visitação do Parque Nacional do Iguaçu é suspensa
Segundo a concessionária que administra o parque, a unidade de conservação fechou pela última vez, por um dia, durante um protesto de motoristas, em agosto de 2012, em Foz do Iguaçu. Segundo o parque, a última vez que o local foi fechado foi em agosto de 2012 por causa de um protesto na unidade William Brisida/RPC Após sete anos sem a interrupção no atendimento, o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, suspendeu a visitação por sete dias, a partir desta quarta-feira (18), segundo a concessionária que administra o parque. A unidade de conservação foi fechada ao público pela última vez em agosto de 2012, por um dia, durante um protesto de motoristas. Segundo a decisão tomada pelo governo federal, a medida é uma forma de prevenção ao novo coronavírus. De acordo com a concessionária, o Parque Nacional do Iguaçu foi aberto para a visitação pública em 1980 e, desde então, o governo federal nunca tinha fechado o parque. Veja o que foi cancelado ou adiado no Paraná Procon suspende atendimento presencial; veja como reclamar Conforme a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), até a noite de terça-feira, havia 12 casos confirmados do novo coronavírus e 240 casos suspeitos no Paraná. Em Foz do Iguaçu, há um caso suspeito, conforme o último boletim divulgado. Parque suspendeu as atividades nesta quarta-feira (18) após determinação do governo federal William Brisida/RPC Turismo De acordo com a concessionária, do dia 1º de março até terça-feira (17) o Parque Nacional do Iguaçu recebeu mais de 46,7 mil visitantes. A expectativa para o mês de março, segundo o parque, era receber mais de 158 mil pessoas na unidade de conservação. Em 2019, as Cataratas do Iguaçu bateu o recorde de 2 milhões de visitantes. Principal atrativo turístico do Paraná, o Parque Nacional do Iguaçu é o segundo do país em visitação, atrás apenas do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde fica o Cristo Redentor. Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Oeste e Sudoeste.
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Brasileiro retido em Cusco, no Peru, tenta retornar ao Brasil após fechamento de fronteiras para conter novo coronavírus
Administrador espera repatriamento determinado pelo Itamaraty e autorizado pelo governo peruano. Fernando Mustafá viajava com a mulher pelo Peru quando foram pegos de surpresa pelo fechamento de fronteiras por causa da Covid-19 Arquivo pessoal O administrador brasileiro Fernando Mustafá, 43 anos, ainda tenta retornar ao Brasil após o Peru fechar as fronteiras para conter o novo coronavírus. Ele e a mulher estão em Cusco e não conseguem deixar o país. "Não podemos sair na rua, não podemos ir em supermercados ou em farmácia porque a polícia e o Exército não deixam. Quem desacatar pode ser preso", afirmou Fernando ao G1. A viagem do casal começou em 9 de março, e o retorno a São Paulo deveria ocorrer na terça-feira (17). No entanto, ao saberem das notícias sobre os fechamentos das fronteiras, os dois tentaram antecipar o retorno no aeroporto. Não deu certo. O governo brasileiro conseguiu ainda na terça-feira liberar o resgate dos brasileiros por meio de voos fretados. "O Itamaraty está trabalhando pelo repatriamento", disse Fernando, que ressaltou que está em contato constante com a Embaixada brasileira em Lima. Ainda de acordo com o brasileiro, a dificuldade para o resgate em Cusco — cidade peruana a mais de 3 mil metros de altitude na Cordilheira dos Andes — é maior porque nem todos os pilotos estão habilitados para pousar na região montanhosa. Nos cálculos de Fernando, há 400 brasileiros no local. Além da volta de avião, uma possibilidade do retorno ao Brasil seria via terrestre pelo Acre. No entanto, o brasileiro considera a opção menos segura por causa da estrada cheia de curvas na Cordilheira dos Andes. Dificuldades na espera Brasileiros no Peru não conseguem voo de volta ao Brasil e estão 'presos' em aeroporto Arquivo pessoal Brasileiros retidos em Cusco que tentavam remarcar os voos tiveram de deixar o aeroporto logo após o fechamento das fronteiras. No entanto, alguns hotéis e albergues não permitiram o retorno, e há dificuldade para se encontrar nova hospedagem. "Muitos brasileiros tiveram de correr atrás de acomodações nos hotéis para não ter de ficar na rua", afirmou. "Como as pessoas vão pagar as acomodações se não têm mais dinheiro?", indaga o brasileiro. O Ministério do Turismo informou nesta quinta-feira que 622 turistas brasileiros retidos no Peru retornarão ao Brasil nesta sexta. VEJA TAMBÉM: Casal de Porto Alegre aguarda há quase uma semana para voltar ao Brasil Mais de 200 pessoas estavam infectadas com o novo coronavírus no Peru nesta sexta. O país registrou três mortes por causa da Covid-19. *Colaborou Lucas Vidigal Initial plugin text
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