Veja o que dizem as empresas aéreas após restrições de viagens do Brasil para os EUA
A American Airlines já estava com restrições de voos entre os dois países. A Azul informou que irá continuar operando mesmo com a decisão do governo. Os Estados Unidos anunciaram no domingo (24) que irão passar a barrar a entrada de pessoas vindas do Brasil por conta da pandemia de Covid-19, através de um decreto assinado pelo presidente Donald Trump. A proibição, anunciada para esta sexta (29) foi antecipada para entrar em vigor a partir desta quarta-feira.
A medida suspende a entrada de estrangeiros que estiveram presentes no Brasil nos últimos 14 dias. A restrição não será aplicada a pessoas que residam nos Estados Unidos ou sejam casadas com um cidadão americano ou que tenha residência permanente no país, filhos ou irmãos de americanos ou residentes com visto permanente com menos de 21 anos também poderão entrar.
Membros de tripulações de companhias aéreas ou pessoas que ingressem no país a convite do governo dos EUA também estão isentas da proibição.
Mariana Aldrigui, pesquisadora na Universidade de São Paulo (USP) do setor de turismo, afirma que as restrições não impactam diretamente no setor, o problema está na forma como a imagem do país está sendo formada no combate a pandemia. "Estamos com a imagem de um povo que não soube se cuidar, isso pode nós marcar por um tempo. Não é está decisão do governo americano que irá impactar no turismo brasileiro, até porque ele tem uma duração pré determinada".
O que dizem as empresas aéreas que atuam na rota:
Latam: A empresa, que entrou em recuperação judicial nos EUA, declarou que durante o mês de maio a companhia optou por reduzir as operações em 95%. Com relação às rotas domésticas, a Latam informou que no Brasil e no Chile as operações continuarão reduzidas durante maio.
Nas rotas internacionais o grupo está operando em seis frequências semanais entre Santiago e Miami e três frequências entre São Paulo e Miami, respectivamente.
Procurada pelo G1 a empresa informou que “acompanha o tema e seguirá as restrições que foram decretadas. A empresa destaca que possíveis alterações em sua malha serão informadas oportunamente”.
A companhia oferece a opção de reembolso ou a alteração da passagem sem custo. "O bilhete é automaticamente mantido em aberto e o passageiro poderá remarcar a data do seu voo sem nenhum custo e para quando desejar".
Azul: "A Azul esclarece que, em função da medida do governo dos EUA que suspende temporariamente a entrada de brasileiros no país, iria operar um voo extra para Fort Lauderdale nesta quinta (28). No entanto, com a antecipação da decisão da Casa Branca para às 23h59 de hoje [terça], a companhia cancelou sua operação adicional. A Azul ressalta ainda que já está em contato com os clientes impactados para providenciar a reacomodação deles."
American Airlines: A empresa segue atualizando comunicados informando que está se readequando as decisões do governo. Voos de Dallas para São Paulo estão suspensos desde 19 de março até 3 de junho. Viagens de Los Angeles para São Paulo ficam interrompidas desde 19 de março até 24 de outubro.
Para clientes com viagens reservadas até 30 de setembro de 2020 estão sendo dispensadas as taxas de alteração. A viagem pode ser realizada até 31 de dezembro de 2021.
Passagens compradas de 1º de março a 31 de maio de 2020 também estão com isenção de taxa de alteração.
United Airlines: A companhia informa que está seguindo as restrições de viagens do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e que no momento existem várias dispensas de viagens em vigor. Os clientes afetados tem até o dia 31 de maio para alterar ou cancelar qualquer viagem reservada até o final de 2020 sem taxas.
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Viajar ainda é moralmente legítimo?
O jornalista Paul Sullivan reflete sobre a dissonância cognitiva e moral presente no ato de viajar em um mundo que enfrenta mudanças climáticas e sofre com impactos do excesso de turismo. Trecho da Grande Barreira de Corais, na Austrália Sarah Lai/AFP Foi há pouco tempo, estava num voo a 10 mil milhas acima do esplendoroso interior da Islândia, olhando pela janela do avião para as dobras suaves e os tons em pastel das montanhas riólitas, com a neve branca recuada no topo de seus glaciares, quando me peguei questionado se o meu trabalho como escritor de viagem seria ainda moralmente justificável. Viajava para atualizar um guia turístico e avaliar alguns hotéis para um jornal. Excelentes notícias para a economia local, evidentemente, e certamente um trabalho divertido. Mas os relatos que sublinham o impacto devastador do turismo no planeta – que ocorre majoritariamente via avião, automóvel, trem ou navio, com o restante proveniente principalmente da indústria hoteleira – são impossíveis de ignorar. Voar, por si só, constitui uma parte relevante da porcentagem total. Embora seja um setor relativamente pequeno, a aviação tem um impacto desproporcionalmente grande na quantidade global total de emissões – entre 3% e 7%, dependendo dos relatórios. O setor, no entanto, não tem planos de desacelerar. Livre, em grande parte, de regulamentações governamentais, a indústria da aviação recebeu um status especial e foi excluída dos acordos climáticos de Quioto e Paris. Estima-se que o número global de passageiros chegue a 7,2 bilhões em 2035, quase o dobro dos 2,8 bilhões registrados em 2016. Embora companhias aéreas, como a Boeing, estejam desenvolvendo biocombustíveis para aeronaves, não há soluções para toda a indústria neste momento. Enquanto isso, grandes atrativos naturais, como a Grande Barreira de Corais, as Ilhas Galápagos e geleiras tão remotas quanto a Islândia e a África, estão desaparecendo diante de nossos olhos. As mudanças climáticas ameaçam ainda diretamente 1 milhão de espécies de plantas e animais. Cidades como Veneza, Amsterdã, Barcelona e Reykjavik sofrem com o que recentemente se tornou conhecido como "excesso de turismo". Enquanto estive em Reykjavik, os moradores reclamaram que comércios locais estavam sendo fechados para dar lugar a lojas genéricas de souvenires, hotéis sem graça e redes multinacionais de restaurantes. A natureza local também estaria sendo prejudicada pelo excesso de turismo. Como então justificar nossas viagens num contexto tão problemático? Uma resposta imediata seria reduzir as emissões pessoais de carbono. Isso é algo que muitos de nós, inclusive eu, já faz, por exemplo, viajando de trem sempre que possível e compensando a quantidade de voos. No entanto, não parece ser o suficiente. Somado a isso está o meu papel como escritor de viagens, que provoca níveis crescentes de dissonância cognitiva e culpa moral por fazer parte de uma indústria que, por um lado, ajuda as economias locais, mas, por outro, apoia efetivamente danos ambientais. Novamente, uma resposta imediata é escrever artigos mais ambientalistas, escrever sobre trens e não aviões, sobre hotéis ecológicos e destinos desconhecidos. Apesar de toda a boa vontade dos esforços da indústria do turismo neste âmbito, a ideia de ecoturismo e até de "viagens lentas" aparentam já serem uma contradição em termos. Precisamos reduzir as viagens A conclusão, até onde vejo, é que o setor do turismo necessita desesperadamente de regulamentação, mas também devemos estar dispostos a assumir alguma responsabilidade pessoal – vamos talvez chamar de "viagem ética" em oposição ao ecoturismo. No mesmo espírito dos movimentos "flexitarianos", que surgiram em torno do consumo de carne ou do uso de plástico, isso significaria questionar, em primeiro lugar, se realmente precisamos viajar – espero que a conclusão seja, pelo menos em parte do tempo, não precisamos – e, somente depois decidir como viajar. De certo modo, certas escolhas de viagem estão sendo tiradas de nós de qualquer maneira. Cada vez mais, passeios e viagens são cancelados ou adiados por falta de neve ou gelo, ou porque lugares – incluindo grande parte da Europa neste verão – estão muito quentes ou muito úmidos. Ironicamente, essa situação deu origem ao que está sendo chamado de "turismo de última chance". Irônico, porque o afluxo de turistas a destinos precários serve para acelerar seu desaparecimento. E é por isso que a Unesco, por exemplo, lista oficialmente o turismo como uma das maiores ameaças ao arquipélago de Galápagos. Parece-me óbvio que precisamos reduzir urgentemente as viagens. É claro que isso significa que as economias sofrerão e empregos, incluindo o meu, serão perdidos. E, por esses motivos, além de querer continuar viajando, espero que as coisas não fiquem tão extremas a ponto de precisarmos parar completamente, que possamos encontrar alguns compromissos, talvez na forma de biocombustíveis ou outras inovações tecnológicas, ao longo do caminho em direção a um final óbvio de gestão planetária. Caso contrário, e pensando de maneira positiva, as férias nas redondezas de onde moramos podem restaurar a conexão com nossas próprias paisagens e comunidades – talvez não seja algo ruim em tempos de polarização política. Talvez elas possam até combater a anomia que é o lado sombrio das promessas utópicas de conectividade suprema da globalização. Talvez uma pausa nas viagens possa nos permitir apreciá-las novamente como uma experiência mais autêntica. No final das contas, acredito que é melhor fazer sacrifícios proativos mais cedo, em vez de sermos forçados a eles mais tarde, e que pessoas e economias podem se recuperar de uma maneira que um planeta devastado não pode.
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O futuro incerto das viagens aéreas após a pandemia de Covid-19
Observadores do setor preveem mudanças nos aeroportos e no tráfego de pessoas, além de temer demissões em massa, em meio a uma grande incerteza sobre o futuro próximo. Aeronaves estacionadas com a queda na oferta de voos pela pandemia do novo coronavírus Getty Images via BBC A aviação é o mais global dos setores globais. Emprega milhões de pessoas, serve de sustentação para a sobrevivência de outras dezenas de milhões, e é parte crucial do sistema nervoso dos negócios internacionais e do lazer. Hoje, todo esse setor está praticamente parado pelos esforços de contenção da pandemia de coronavírus. O número de voos diários caiu em 80% desde o início do ano. Em algumas regiões, o tráfego aéreo foi suspenso totalmente. A indústria aérea está em modo de sobrevivência, com companhias aéreas, aeroportos e empresas de apoio desesperadas para conservar suas reservas de caixa, já que a entrada de dinheiro praticamente secou. A expectativa é de que muitos empregos sejam perdidos. A australiana Qantas colocou 20 mil funcionários de licença, e 700 pilotos da American Airlines concordaram em antecipar sua aposentadoria. A IAG, empresa aérea ligada à British Airways, anunciou recentemente que vai cortar 12 mil postos de trabalho. Especialistas acreditam que levará muitos anos até que o setor volte ao nível de produtividade de 2019. Mas, mesmo assim, a atenção se volta gradualmente ao futuro — e a como as empresas aéreas ao redor do mundo podem, aos poucos, voltar a um cenário remotamente parecido à normalidade. Avião da Gol Linhas Aereas Inteligentes SA decola do aeroporto de Congonhas em São Paulo em foto de 11 de setembro de 2017 Paulo Whitaker/Reuters Há óbvios desafios logísticos: aeronaves precisarão estar prontas para voar; aeroportos deverão estar preparados para elas e para o público; cronogramas de voo precisarão ser redesenhados; e equipes precisarão estar de prontidão. Mas há, também, muitas questões envoltas em incerteza. Ninguém ainda sabe ao certo quais serão as possibilidades de voo no futuro pós-pandemia, nem quais serão as condições sanitárias impostas à tripulação pelos governos. Há atualmente cerca de 17 mil aeronaves estacionadas em aeroportos de todo o mundo, segundo a consultoria Acend Cirium — ou seja, dois terços da frota global. Mesmo paradas, essas aeronaves exigem manutenção regular, e algumas precisam estar prontas para uso imediato, uma vez que muitas companhias aéreas estão realizando voos de repatriação de passageiros ou transportando carga. Outras aeronaves precisarão de uma semana de antecedência para serem preparadas para voar, segundo especialistas da indústria. Qualificação da mão de obra Aeroporto Jorge Newbery, em Buenos Aires (Argentina), fechado por causa da pandemia de Covid-19, em foto de 21 de abril Miguel Lo Bianco/Reuters Outro fator importante é o nível de qualificação humana necessária para permitir que a indústria funcione. Pilotos precisam de tempo de voo (no ar ou em simuladores) para manter sua "pontuação", ou permissão para voar. Também precisam passar por avaliação médica constante. Outras equipes cruciais, como controladores de tráfego aéreo e engenheiros, também têm qualificações sensíveis ao tempo de trabalho. Embora muitas companhias aéreas e aeroportos estejam tentando manter uma parte da equipe disponível e com certificação atualizada, outros funcionários estão impedidos de seguir trabalhando. No Reino Unido, por exemplo, a Autoridade de Aviação Civil (CAA, na sigla em inglês) disse ter tomado medidas para evitar que haja um acúmulo de credenciais vencidas quando o setor puder retomar suas atividades. "Diante das extraordinárias circunstâncias atuais, uma exceção foi determinada", disse um porta-voz da CAA à BBC, ressaltando que "cada companhia aérea precisa nos explicar como isso pode ser feito de modo seguro." Aviões de passageiros da American Airlines são vistos estacionados no Aeroporto Internacional de Tulsa, nos EUA, em 23 de março, devido à redução do número de voos para retardar a propagação da doença por coronavírus (COVID-19) Nick Oxford/Reuters Mas, mesmo havendo claros problemas logísticos envolvidos no processo de retomar as atividades aéreas, e em garantir que haja número suficiente de pilotos e técnicos disponíveis, essas não são os principais problemas assombrando os executivos da aviação. O problema real, dizem eles, é a quantidade de diferentes países que impuseram restrições às viagens aéreas e a incerteza sobre quando essas restrições serão retiradas. "Estamos tentando ter um plano global de recomeço", explica Alexandre de Juniac, diretor-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). "O maior desafio é como e quando os diferentes países vão levantar as restrições a viagens." Ele diz que tais restrições certamente se manterão em vigor para além da metade do ano — em alguns lugares, talvez até o final de 2020. Juniac acredita que rotas domésticas de países reabrirão primeiro, seguidas de rotas internacionais de curta duração. Voos intercontinentais viriam em seguida, mas Juniac admite que ainda não chegou ao planejamento dessa parte da retomada. Distanciamento social Homem usa máscara em trem do aeroporto de Atlanta, no estado da Geórgia, nos EUA, nesta quinta-feira (23) Chandan Khanna/AFP Um ponto que provoca muita incerteza é o quanto de distanciamento social será exigido nos voos regulares. Como as pessoas serão separadas das outras em saguões de aeroportos, filas de segurança e nos próprios voos? Quais testagens serão exigidas e como serão colocadas em prática? São dilemas comerciais tanto para aeroportos quanto para companhias aéreas. Um exemplo são os restaurantes e lojas de aeroportos, que constituem uma importante fonte de lucro para as operadoras aeroportuárias. "(O lucro desses espaços) nos permite manter baixas as tarifas que cobramos das empresas aéreas, o que se reflete no preço das passagens", diz Karen Dee, executiva-chefe da Associação de Operadoras de Aeroportos. Aeroporto de Salvador nesta sexta-feira (1°), Dia do Trabalhador Reprodução/TV Bahia "Não queremos reconfigurar tudo em nossos aeroportos (agora) para descobrir, daqui a seis meses, que há uma vacina (contra a covid-19) e que tais medidas deixariam de ser necessárias." O argumento da IATA é que as eventuais medidas introduzidas devam ser homogêneas e colocadas em prática de modo coordenado. "Precisamos evitar o tipo de situação que se seguiu (aos atentados) do 11 de Setembro", diz Juniac. "Naquela época, vimos uma grande quantidade de diferentes medidas de segurança sendo implementadas." As empresas aéreas também podem se reconfigurar: a Lufthansa, por exemplo, está operando aeronaves cujos assentos do meio estão sendo deixados vagos, para permitir algum grau de distanciamento social a bordo. Como medida de curto prazo, isso pode ajudar passageiros a voar com mais segurança, mas a um custo alto. Para conseguir lucrar, empresas aéreas precisam que o máximo possível de assentos esteja ocupado no máximo possível de voos. Se elas operarem a apenas 65% de sua capacidade, "certamente mudará a forma como a indústria opera", explica Juniac. Aviões de passageiros permanecem estacionados à beira de uma pista devido à redução do número de voos no Aeroporto Internacional Arturo Merino Benitez, em Santiago, no Chile Pablo Sanhueza/Reuters O executivo-chefe da Ryanair, Michael O'Leary, por sua vez, descreveu a ideia como "idiota". Nesse cenário, colocar as aeronaves de volta no ar talvez seja a parte mais fácil — o difícil será convencer as pessoas de que aviões são ambientes seguros, e é possível que isso exija mudanças de longo prazo. "As pessoas ainda querem viajar de férias, e certamente ainda há interesse em viagens de curta duração para o final deste ano", diz um executivo da indústria do turismo. No que diz respeito a viagens de negócios, analistas creem que o cenário será diferente, e seriamente ameaçado pela pandemia atual. A recessão global que se avizinha, o cancelamento de conferências e eventos de negócios e até a necessidade dos negócios atuais de se adaptar ao modelo online em substituição ao presencial são elementos que devem atrasar a recuperação do setor aéreo. Mas o maior problema para a indústria como um todo, enquanto se prepara para voltar aos céus, é que ninguém sabe como será o futuro próximo. Setor aéreo estima perda de US$ 314 bilhões em 2020 em todo mundo Initial plugin text
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Coronavírus: governo publica MP que libera R$ 5 bilhões para financiar empresas de turismo
Segundo ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo), 80% dos recursos serão destinados a micro, pequenas e médias empresas; 20% vão para as grandes. O governo federal publicou em edição do “Diário Oficial da União” desta sexta-feira (8) uma medida provisória que libera R$ 5 bilhões para o financiamento de empresas do turismo economicamente afetadas pela pandemia do novo coronavírus.
O texto, que já havia sido anunciado anteriormente, foi publicado na data em que é comemorado o Dia Nacional do Turismo e segue para análise do Congresso.
O montante vai abastecer o Fundo Geral do Turismo (Fungetur), criado na década de 1970 para financiar a infraestrutura do setor no país.
Segundo o Ministério do Turismo, a linha de crédito atenderá desde agências e locais de hospedagem até parques temáticos e centros de convenções.
Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, o ministro Marcelo Álvaro Antônio afirmou que 80% dos recursos irão para empréstimos a micro, pequenas e médias e empresas. Os demais 20% serão disponibilizados para as grandes empresas.
“Nós sabemos que o turismo brasileiro é realizado, na proporcionalidade, em 80% por micro, pequenas e médias empresas”, disse Álvaro Antônio.
Turismo e vestuário são setores mais afetados pela pandemia do coronavírus
Os créditos poderão ser tomados junto a 17 instituições financeiras, entre as quais a Caixa Econômica Federal.
O ministro disse que os valores disponibilizados poderão ser utilizados livremente pelas empresas.
“Pode ser utilizado ou para capital de giro ou para compra de equipamentos ou para reformas. Então, é um recurso que, sendo acessado pelas empresas, será de livre utilização”, afirmou Álvaro Antônio.
O ministro declarou que as taxas praticadas nos empréstimos serão mais baixas, e as empresas terão carência de até 12 meses para começar a pagar os débitos.
Ele disse ainda que grandes empresas poderão acessar até R$ 30 milhões em empréstimos.
“Vai haver uma avaliação de crédito. Mas deixo aqui um exemplo importante: uma possibilidade de até R$ 200 mil, de esse crédito ser fidejussório, ou seja, com apenas o aval dos sócios da empresa”, afirmou o ministro.
“O Ministério do Turismo, através do Fungetur, entra no compartilhamento do risco [do crédito] de até 25% com as instituições financeiras, exatamente para flexibilizar a exigência de garantia, para que não seja tão exacerbada como tem sido nos créditos normais”, acrescentou.
Guias de turismo
Segundo o ministro, na próxima semana, será anunciado um pacote de crédito para guias de turismo.
Esses profissionais sem CNPJ, de acordo com Marcelo Álvaro Antônio, poderão tomar até R$ 5 mil emprestados. Conforme o ministro, existem mais de 20 mil guias turísticos registrados no país.
Ministro do Turismo sobre impacto do novo coronavírus no país: 'Brutal em todo o setor'
Outras medidas
O Ministério do Turismo informou que planeja ações para o período pós-pandemia.
Entre essas ações, está uma campanha publicitária de estímulo ao turismo interno.
Outra medida é o lançamento de um selo de biossegurança para empresas a fim de aumentar a confiança dos consumidores nos estabelecimentos.
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Empresa irá retomar operações limitadas de cruzeiros em agosto nos EUA
Oito navios da Carnival Cruise Line vão retomar os cruzeiros dos portos de Miami, na Flórida, e Port Canaveral e Galveston, no Texas. Segundo jornal, existem cerca de 100 mil tripulantes e alguns passageiros ainda em navios de cruzeiro nas águas americanas e arredores. O navio Panorama, da Carnival Cruise Line, em Long Beach, na Califórnia, em foto de 7 de março Mark Ralston/AFP A Carnival Cruise Line anunciou nesta segunda-feira (4) que vai retomar operações limitadas partindo da Flórida e do Texas em 1º de agosto. Os cruzeiros foram interrompidos pela pandemia do novo coronavírus que deixou alguns passageiros presos em seus navios por semanas. A Carnival disse que oito navios vão retomar os cruzeiros dos portos de Miami, na Flórida, e Port Canaveral e Galveston, no Texas. Todos os outros cruzeiros americanos e australianos estão cancelados até 31 de agosto. "Estamos adotando uma abordagem calculada, focando nosso retorno em atender um número selecionado de portos, onde temos operações mais significativas que são facilmente acessíveis de carro pela maioria de nossos clientes", afirmou a Carnival em comunicado. A Carnival enfatizou que a retomada dos cruzeiros "dependia de vários fatores" e estava "comprometida em apoiar todos os esforços de saúde pública para gerenciar a pandemia de Covid-19". "Qualquer retomada das operações de cruzeiro – sempre que possível – depende totalmente de nossos esforços contínuos em cooperação com autoridades federais, estaduais, locais e internacionais ", afirmou a empresa. "Em nosso apoio contínuo aos esforços de saúde pública, qualquer retorno ao serviço também incluirá quaisquer protocolos operacionais aprimorados e as diretrizes sociais existentes no momento", afirmou o documento. A Carnival é a controladora da Holland America, cujo navio de cruzeiro "Zaandam" registrou quatro mortes em um surto de coronavírus e aportou em Fort Lauderdale em março, depois de ter sido recusado por vários outros portos. Embora quase todos os passageiros tenham sido retirados do Zaandam e de outros navios, dezenas de milhares de tripulantes permanecem a bordo na costa dos EUA. Segundo o jornal "Miami Herald", existem cerca de 100 mil tripulantes e alguns passageiros ainda em navios de cruzeiro nas águas americanas e arredores. O jornal citou funcionários da empresa de cruzeiros que disseram que seria "muito caro" providenciar transporte privado para os tripulantes. Os proprietários dos navios disseram ao Herald que estavam tentando repatriar os tripulantes que desejavam voltar para casa. O Centro dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) emitiu um pedido de "não embarque" para navios de cruzeiro em março que deve expirar em meados de julho. Initial plugin text
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Turismo na quarentena: Capela Sistina e outras atrações famosas oferecem tours virtuais de graça
Algumas visitas online oferecem uma visão em 360º das atrações. Nos museus, também é possível acessar fotos, cartas de demais arquivos. Já pensou em visitar a Muralha da China sem ter que enfrentar as filas enormes, ou visitar o Museu do Louvre sem ter que disputar espaço com centenas de turistas para ver a Mona Lisa, quadro de Leonardo Da Vinci? Isso é possível durante a quarentena imposta pelo coronavírus, já que muitos museus, galerias e pontos turísticos, que estão fechados ao público, disponibilizaram visitas virtuais. Em alguns tours, é possível conhecer o local com uma visão de 360º. Para fazer o tour online, basta entrar no site oficial de cada atração. Veja abaixo algumas opções de visitas! Capela Sistina, Vaticano Tour virtual pela Capela Sistina, no Vaticano, pode ser feito durante o isolamento social. Reprodução/redes sociais Um dos símbolos do Vaticano, a Capela Sistina é famosa pelo o seu teto, coberto por pinturas do pintor Michelangelo, feitas nos anos de 1500. Na visita virtual disponível no site da capela, é possível fazer um tour em 360º. Museu de Van Gogh, Amsterdam Museu de Van Gogh permite que público visite o local por meio de vídeos em alta definição. Reprodução/redes sociais O famoso Museu dedicado ao pintor Van Gogh, na Holanda, disponibilizou oito vídeos em alta definição que passeiam pelas diversas salas do local. É possível ver de perto os famosos quadros do pintor, como o seu alto retrato. Muralha da China Empresa de turismo chinesa oferece uma visita virtual em 360º na Muralha da China. Reprodução/Redes sociais No site de uma empresa de turismo local, The China Guide, é possível caminhar virtualmente por alguns trechos da Muralha da China. Como era de se esperar, não dá para conhecer os quase 5 mil km de extensão da Muralha, mas é possível ter uma visão em 360º de alguns pontos, como a entrada do local. Parque Nacional de Yosemite, Califórnia O site do Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, permite que o público visite a atração por meio de um tour virtual. Reprodução/redes sociais O Parque Nacional de Yosemite é um dos parques mais visitados nos Estados Unidos. Por meio de seu site, é possível visitar o local com uma visão em 360º, assim como ouvir o som dos passarinhos e das cachoeiras da atração. Casa de Anne Frank, Amsterdam Casa de Anne Frank, ha Holanda, pode ser visitada virtualmente durante a quarentena contra o coronavírus. Reprodução/redes sociais Fechado até 1 de junho, o local em que a família judia de Anne Frank se escondeu dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial também pode ser visitado por meio do tour online. Museu do Louvre, Paris Projeto exibe obras que estão no Museu do Louvre de Paris Atré Comunicação Personalizada / Divulgação O famoso e gigantesco Museu do Louvre, em Paris, França, oferece diferentes tours online pelas galerias e salas da atração. Um deles leva o público ao quadro de Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci. Atrações brasileiras Diversos pontos turísticos no Brasil estão oferecendo visitas virtuais. Entre os museus, o público pode conhecer o museu a céu aberto de Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Em São Paulo, a Pinacoteca e o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, MASP, também oferecem visitas virtuais pelo seu acervo. Visita virtual na Pinacoteca de SP
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Parque de animais do Japão reabre para público visitar sem sair do carro; veja VÍDEO
Fechado desde o início da pandemia de novo coronavírus, fazenda permite que visitantes conheçam os animais após fim do estado de emergência. Visitantes com máscaras visitam, sem sair do carro, fazenda de animais em Chiba, no Japão Kim Kyung-Hoon/Reuters Depois de fechar para o público por causa da pandemia de coronavírus, um parque de animais próximo a Tóquio, no Japão, reabriu como atração "drive-thru", permitindo que os moradores locais apreciem o cenário e a vida silvestre seguros em seus carros. Veja o VÍDEO abaixo Parque de animais do Japão reabre para público visitar sem sair do carro A fazenda Mother Farm, localizada 70 quilômetros ao sul do centro da capital, suspendeu as operações no começo de abril depois que o governo japonês declarou um estado de emergência. Agora o parque abriu as portas para proporcionar uma mudança de ares e ajudar a aliviar o estresse das pessoas que ficaram confinadas em casa durante a crise, disse sua porta-voz. As pessoas que moram na área tiveram permissão de visitar a partir do final de abril, e a fazenda foi aberta para os moradores do município da grande Chiba em 9 de maio. VEJA TAMBÉM: A única região sem casos de Covid-19 no Japão Agora cerca de 200 carros visitam a atração todos os dias, pagando o equivalente a cerca de R$ 160 para percorrerem 3,5 quilômetros de uma estrada cheia de curvas e verem animais como alpacas, avestruzes e emus. "Não temos mais muitas oportunidades de sair, então foi ótimo tomar um pouco de ar fresco e ver os animais de perto", disse Masayuki Arinobu, morador local de 47 anos que esteve na fazenda com a família nesta sexta-feira. Sae, sua filha de 21 anos, disse que gostou da oportunidade de conversar com a família no carro, mas que ficou decepcionada por não poder tocar nos animais. O Japão teve cerca de 17 mil casos positivos e 726 fatalidades da Covid-19 até agora, de acordo com uma contagem da Reuters. Initial plugin text
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Basílica de São Pedro em Roma será reaberta para turistas, mas com limitações
Nesta sexta-feira (15), uma equipe de limpeza desinfetou a basílica de 23 mil metros quadrados. Um agente em um veículo elétrico foi encarregado da limpeza do chão de mármore. O Papa Francisco reza diante da praça São Pedro vazia, em 10 de maio Handout/HO/AFP A Basílica de São Pedro, em Roma, vai reabrir para os turistas a partir desta segunda-feira(18), anunciou nesta sexta-feira (15) a assessoria de imprensa do Vaticano. Um protocolo sanitário de alta segurança foi instaurado para receber os visitantes. A famosa praça de São Pedro foi fechada para os turistas há dois meses por conta do confinamento decretado pelo governo italiano para lutar contra o coronavírus. O país foi o mais afetado pela epidemia na Europa, com mais de 31.300 mortos.Desde o início da pandemia, o Vaticano decidiu aplicar as mesmas sanitárias do que a Itália. Nesta sexta-feira, uma equipe de limpeza desinfetou a basílica de 23 mil metros quadrados. Um agente em um veículo elétrico foi encarregado da limpeza do chão de mármore. Segundo um responsável da direção sanitária do Vaticano, Andrea Arcangeli, os agentes pulverizaram uma solução a base de cloro diluído, dosada para não estragar as superfícies e os objetos de arte. Debaixo da cúpula concebida por Michelângelo, por exemplo, funcionários com máscaras vaporizaram tudo o que poderia ter sido tocado pelos visitantes. O maior santuário católico do mundo deverá aplicar as mesmas regras determinadas pelo Ministério italiano do Interior, que limita a participação de no máximo 200 pessoas a uma celebração religiosa em um local fechado. O local, que recebe mais de 5 milhões de turistas por ano, estava fechado desde o dia 10 de março. Por enquanto, nenhuma cerimônia religiosa está prevista com o papa, nem no interior da basílica, capaz de receber 60 mil pessoas em tempo normal, nem ao ar livre na praça São Pedro. Durante as missas, a distribuição das hóstias deverá seguir um protocolo: quem estiver celebrando o culto terá que desinfetar as mãos, colocar luvas e máscata de proteção, e entregar a hóstia sem entrar em contato com a boca do fiel. Não haverá água benta e os participantes terão que se sentar a um metro uns dos outros. Polícia vai regulamentar entrada A partir desta segunda-feira (18), a polícia também vai fiscalizar as entradas na basílica de São Pedro, com a juda de voluntários da Ordem de Malta. O uso de câmeras térmicas para medir a temperatura dos visitantes será discutido, mas quando houver grandes festas religiosas. Nesta segunda-feira, o papa Francisco celebrará uma missa confidencial que será transmitida por vídeo na basílica, diante do túmulo do papa João Paulo Segundo, em comemoração ao centésimo aniversário de seu nascimento. As intervenções televisionadas acabam na terça-feira, depois de diversas discussões entre a cúpula da igreja católica e o governo italiano. A imagem do papa celebrando sozinho a missa de Páscoa na praça São Pedro marcou a crise mundial provocada pela pandemia. O Vaticano ainda não informou quando haverá o retorno das tradicionais audiências de quarta-feira. Doze casos foram confirmados na Santa Sé, entre eles o de um religioso vivendo na mesma residência do papa. Initial plugin text
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Báltico abre primeira ‘bolha de viagem’ da Europa após afrouxamento de restrições da pandemia de Covid-19
Com menos casos de novo coronavírus, Letônia, Lituânia e Estônia reabrem fronteiras para circulação interna. Quem chega de outros países, porém, precisa ficar em quarentena. Guarda de fronteira da Lituânia verifica motorista de caminhão que chegou da vizinha Letônia nesta sexta-feira (15) Ints Kalnins/Reuters Lituânia, Estônia e Letônia abriram suas fronteiras comuns ao soar da meia-noite, criando a primeira "bolha de viagem" dentro da União Europeia na tentativa de reativar economias abaladas pela pandemia de novo coronavírus. Uma dúzia de guardas de fronteira estonianos retiraram todas as placas que orientavam os veículos a pararem na divisa e se reuniram no acostamento para dividir café e bolo. À meia-noite, os primeiros carros passaram na principal estrada reaberta da região. "Temos esta pequena comemoração porque agora a fronteira voltou a abrir", disse o agente de fronteira Martin Maestule à Reuters. Policial estoniano serve bolo e café para comemorar reabertura da fronteira entre Estônia e Letônia nesta sexta-feira (15) Ints Kalnins/Reuters Cidadãos e moradores das três nações bálticas pouco povoadas agora têm liberdade para viajar dentro da região, mas qualquer um que venha de fora tem que se isolar durante 14 dias. "A Bolha de Viagem do Báltico é uma oportunidade para os negócios reabrirem, e um raio de esperança indicando às pessoas que a vida está voltando ao normal", disse o primeiro-ministro lituano, Saulius Skvernelis, em um comunicado. UE quer retomada do turismo Chanceleres de Estônia, Letônia e Lituânia assinam memorando sobre reabertura de fronteiras nesta sexta-feira (15) em Riga Ints Kalnins/Reuters O Báltico abriu no momento em que a União Europeia tenta induzir seus 27 países-membros a reabrirem as fronteiras internacionais e reativarem as viagens de forma mais abrangente, mas com medidas de segurança, como exigir que as pessoas usem máscaras nos aviões. As novas infecções de coronavírus nas três repúblicas bálticas se reduziram drasticamente, e nenhuma delas relatou mais do que uma dúzia de casos novos na quinta-feira. As autoridades têm relaxado os confinamentos desde do fim de abril. Países do Báltico formam 'bolha de turismo' G1 Mundo Europa define regras para retomar o turismo na pandemia Initial plugin text
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Turistas da UE poderão voltar a viajar para a Itália a partir de 3 de junho
A partir desta data, também será cancelada a quarentena obrigatória imposta atualmente a estrangeiros. 18 de maio – Uma mulher toma café usando um protetor facial durante a reabertura do comércio em Roma, na Itália, após dois meses de bloqueio bloqueio devido ao surto de doença por coronavírus (COVID-19) Yara Nardi/Reuters O governo italiano anunciou neste sábado (16) que irá reabrir as fronteiras para turistas da União Europeia em 3 de junho. A partir desta data, também será cancelada a quarentena obrigatória imposta atualmente a estrangeiros. O coronavírus deixou cerca de 32 mil mortos na Itália. As medidas foram anunciadas após um Conselho de Ministros que durou cerca de 10 horas, presidido pelo chefe de governo Giuseppe Conte, na noite de sexta-feira (15) para sábado. Em comunicado, Roma declarou que as novas medidas serão aplicadas "em conformidade com os vínculos derivados da ordem jurídica da União Europeia". O principal objetivo é reativar o setor do turismo, um dos principais motores da economia da Itália, que contribui para cerca de 13% do Produto Interno Bruto (PIB). Confinados desde 10 de março, e autorizados a se deslocar apenas em seu município por razões de saúde ou a trabalho, os italianos também poderão transitar livremente a partir de 18 de maio dentro de sua região. Já a partir de 3 de junho, os cidadão estarão autorizados a viajar livremente pelo país. Um dos principais sindicatos de agricultores indica que a abertura das fronteiras da Itália a europeus também favorece o retorno ao país de cerca de 150 mil cidadãos da Romênia, Polônia e Bulgária que trabalham em colheitas na Itália. No entanto, em caso de aumento do número das contaminações por coronavírus, o governo italiano prevê revisar as medidas de relaxamento. Abertura do comércio Apesar de ainda não ter sido anunciado pelo governo, a imprensa italiana adianta que o comércio poderá reabrir completamente a partir desta segunda (18), inclusive salões de beleza, bares e restaurantes, que deveriam voltar a funcionar somente em 1° de junho. Alguns jornais indicam que a retomada das atividades comerciais ficará a cargo do governo de cada uma das 20 regiões do país. Já a prefeitura de Roma anunciou na noite de quinta-feira (14) sua intenção de acelerar o relaxamento da quarentena e retomar boa parte das atividades na capital. A partir de segunda-feira (18), as igrejas romanas reabrirão, bem como a emblemática Basílica de São Pedro, no Vaticano. Praias No litoral italiano, a corrida é grande para desinfecção e a preparação para receber os turistas nas praias durante o verão, que inicia em 21 de junho no Hemisfério Norte. Uma série de medidas já foi anunciada pelo governo para proteger os veranistas, como ao menos 4,5 metros de distância entre os guarda-sóis, limpeza de chuveiros, instalação de distribuidores de gel hidroalcóolico, estabelecimento de direções para a circulação de pessoas, entre outros. "No Vêneto, a região mais turística da Itália, que tem um volume de negócios de € 18 bilhões – € 9 bilhões apenas com as praias – falar de verão é uma questão de vida ou morte para a economia", declarou nesta semana Luca Zaia, presidente desta rica região do norte da Itália.
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