União Europeia atualiza lista de países ‘seguros’ para entrada no território; Brasil continua de fora
Conselho Europeu retirou Montenegro e Sérvia da lista após altas nos casos de Covid-19. Lista vale como recomendação aos países do bloco, não obrigação. 30 de junho – Passageiro com máscara caminha ao lado de placa que pede distanciamento social no aeroporto de Fiumicino, perto de Roma, na Itália Guglielmo Mangiapane/Reuters A União Europeia atualizou nesta quinta-feira (16) a lista de países considerados seguros para permitir a entrada nos territórios do bloco. O Brasil, com números ainda preocupantes do novo coronavírus, continua de fora. Na comparação com a primeira lista divulgada, não houve acréscimo de nenhum país, somente a retirada de dois que tiveram piora nos casos de Covid-19: Sérvia e Montenegro. O sistema de saúde sérvio, inclusive, entrou em colapso, denunciam médicos. Embora ambas as ex-repúblicas iugoslavas fiquem na Europa, elas não pertencem à União Europeia. Veja abaixo a lista atualizada de países que a UE recomenda a retirada de restrições de viagem: Argélia Austrália Canadá Coreia do Sul Geórgia Japão Marrocos Nova Zelândia Ruanda Tailândia Tunísia Uruguai China — caso o governo chinês reabra as fronteiras para a UE, em reciprocidade Passageiros aguardam nos quiosques de check-in de autoatendimento no terminal Orly 3 nesta sexta-feira (26) na reabertura do aeroporto Eric Piermont / AFP Com a atualização, Canadá e Uruguai continuam como os dois únicos países nas Américas com recomendação de entrada irrestrita na União Europeia. SAIBA MAIS: Por que o Uruguai é caso bem sucedido na América Latina As recomendações também valem para a entrada em países não integrantes da União Europeia mas pertencentes ao espaço Schengen — de livre circulação. Isso inclui Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça, além de Andorra, Mônaco, San Marino e Vaticano. Recomendações da União Europeia 29 de junho – Casal de turistas australianos brinda com taças de vinho após relaxamento das restrições impostas para controlar a propagação de coronavírus (COVID-19), no restaurante do terraço do hotel Catalonia Ronda, em Ronda, sul da Espanha Jon Nazca/Reuters A lista vale como recomendação, e não obriga os integrantes do bloco a aceitá-la. Cada país vem adotando as próprias medidas de restrição ou aceite de estrangeiros durante a pandemia do novo coronavírus. As listas são atualizadas a cada duas semanas. A União Europeia estabelece os seguintes critérios sobre a situação epidemiológica da Covid-19 para reabrir as fronteiras para determinados países: Novos casos — O número de novos diagnósticos da doença por 100 mil habitantes nos 14 dias anteriores ao balanço deve estar próximo ou abaixo da média da União Europeia. Tendência — Países devem apresentar tendência de queda ou de estabilidade no período de análise. Resposta — O bloco também leva em conta as medidas tomadas por cada país, como grau de testagem, rastreamento de contatos, notificação, credibilidade das informações públicas e outros indicadores. Relembre no VÍDEO abaixo o anúncio da primeira lista União Europeia autoriza entrada de turistas de 15 países -Brasil está fora da lista Initial plugin text
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Parque suspenso de NY reabre após queda nos números da Covid na cidade
Nova York já foi o epicentro da pandemia de coronavírus nos EUA; a cidade controlou o surto enquanto outras do país registram aumento nos casos e mortes. Com o fim do surto de Covid-19 na cidade, o High Line Park é reaberto nesta quinta (16) em Nova York Mike Segar/Reuters O High Line Park, em Nova York, foi reaberto nesta quinta-feira (16) após ficar fechado por mais de três meses como forma de conter a propagação do novo coronavírus. A cidade, que chegou a ser apontada como o epicentro da doença nos Estados Unidos, vê cair o número de casos e mortes de Covid-19. Cidade de Nova York tem 24 horas sem uma única morte confirmada por Covid-19 O prefeito Bill de Blasio chegou a comemorar, em uma entrevista, que a cidade chegou a ficar 24 horas sem mortes confirmadas pela Covid-19 na semana passada. O departamento de Saúde da cidade afirma que revisa os dados. Os números de casos nos estados de Nova York, Tennessee, Nova Jersey e Delaware estão caindo semanalmente nos EUA. Essas são, no entanto, exceções. O país notificou mais de 400 mil novos casos de Covid-19 na semana que terminou no dia 12 de julho – uma alta de 21% em relação aos sete dias anteriores. Com o fim do surto de Covid-19 na cidade, o High Line Park é reaberto nesta quinta (16) em Nova York Mike Segar/Reuters O parque suspenso foi inaugurado em 2009 e foi construído sobre uma linha de trem elevada e abandonada de Manhattan. Em 2011 foi reformado e ampliado no trecho que cobre o bairro de Chelsea, no sul da ilha, onde se aglomeram diversas galerias de arte. Do parque, que está vários metros acima do nível do solo, nova-iorquinos e turistas têm a oportunidade de observar com uma perspectiva diferente alguns dos pontos mais conhecidos da cidade. Com o fim do surto de Covid-19 na cidade, o High Line Park é reaberto nesta quinta (16) em Nova York Mike Segar/Reuters O fechamento de parques e áreas públicas foi uma das formas que o governo de NY encontrou para conter o avanço do coronavírus na cidade. Bares, restaurantes e os famosos teatros da Broadway também foram afetados. Com o fim do surto de Covid-19 na cidade, o High Line Park é reaberto nesta quinta (16) em Nova York Mike Segar/Reuters Com a reabertura, os visitantes que querem aproveitar o verão do hemisfério norte devem ter cuidados básicos de higiene e manutenção do distanciamento social. No chão, há pinturas que identificam a distância necessária que deve ser mantida entre os visitantes que são aconselhados a vestir máscaras. Com o fim do surto de Covid-19 na cidade, o High Line Park é reaberto nesta quinta (16) em Nova York Mike Segar/Reuters Initial plugin text .
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Mato Grosso do Sul é destaque nas ações de promoção do Movimento Supera Turismo esta semana
Campo Grande (MS) – Criado com o objetivo de apoiar a retomada do turismo com segurança, o Movimento Supera Turismo Brasil pretende orientar os viajantes sobre cuidados nas viagens, além de ajudar a restabelecer a empregabilidade e a renda dos milhares de colaboradores do Turismo no Brasil. É formado por empreendedores e lideranças do setor […]
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CNC diz que turismo brasileiro tem prejuízo de cerca de R$ 121 bi e já perdeu 275 mil postos de trabalho
Estimativa da entidade é que o faturamento do turismo brasileiro seja retomado aos mesmos patamares de 2019 no terceiro trimestre de 2023. O Turismo tem sido um dos setores mais impactados pela crise provocada pelo surto de Covid-19. Fábio Arruda / Colaboração A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC) estima que o setor do turismo desde o início da pandemia perdeu R$ 121,97 bilhões. Nesse período entre março e maio, a associação também cita a perda 275 mil postos formais de trabalho. A expectativa da CNC é que o faturamento do setor volte ao nível pré-pandemia somente no terceiro trimestre de 2023. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), 275,7 mil postos formais de trabalho foram perdidos nos subsetores de alojamento e alimentação fora do domicílio, responsáveis pela maior parte da ocupação no setor do turismo. São Paulo e Rio de Janeiro são os estados que concentram mais da metade do prejuízo nacional registrado. Com perdas de R$ 43 bilhões e R$ 17 bilhões, respectivamente, decorrentes da diminuição no fluxo de passageiros nos principais aeroportos dos dois estados, segundo a CNC. Até o final de junho, o Aeroporto de Congonhas registrou queda de 90% dos passageiros e o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) teve queda de 85%.
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Galápagos reabre locais turísticos e reserva marinha, fechados pela pandemia
Arquipélago pertencente ao Equador, com cerca de 30.000 habitantes, é a província com o menor número de casos de COVID-19 no país, com 100 infectados. Arquipélago de Galápagos é conhecido pela beleza marinha Henrique Olsen/VCnoTG As Ilhas Galápagos passaram a permitir nesta segunda-feira (13) a visitação de locais turísticos no arquipélago equatoriano e de sua reserva marinha, fechados desde março devido à pandemia, anunciou o ministro do Meio Ambiente, Paulo Proaño. "Hoje, sob os protocolos adequados de biossegurança, reabrimos os locais de visita do @parquegalapagos para contribuir com a reativação da economia local", escreveu Proaño em sua conta no Twitter. O Ministério determinou o uso obrigatório de máscaras e álcool em gel ou desinfetante. "No caso de locais próximos de portos povoados, a permanência máxima será de três horas", afirmou o Ministério em nota. Galápagos, Patrimônio Natural da Humanidade, abriu parcialmente o acesso às praias para seus habitantes em maio, quando o Equador começou a flexibilizar a quarentena imposta devido ao novo coronavírus. A entrada em apenas seis praias do Parque Nacional de Galápagos foram autorizadas por um período de três horas. Galápagos, com cerca de 30.000 habitantes, é a província com o menor número de casos de COVID-19 no país, com 100 infectados. O Equador, com 17,5 milhões de habitantes, registra cerca de 68.500 casos e mais de 5.000 mortes. As autoridades também relataram 3.277 óbitos prováveis pelo vírus. O arquipélago, localizado a cerca de 1.000 km da costa do Equador, recebeu 271.200 visitantes em 2019. Nas ilhas, berço da teoria da evolução de Charles Darwin, 85% das atividades produtivas estão relacionadas ao turismo. Esse setor parou de receber entre março e maio cerca de 200 milhões de dólares, segundo a Câmara Provincial de Turismo de Galápagos (Capturgal).
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Encontro anual de Observatórios discute fortalecimento das pesquisas e suas contribuições com a situação atual do turismo
Campo Grande (MS) – O 4º Encontro da Rede Brasileira dos Observatórios de Turismo seguiu a tendência dos eventos que primam pelo distanciamento social e reuniu virtualmente, nos dias 08 e 09 de julho, 36 observatórios de todo o país. Os Observatórios de Turismo constituem o termômetro de um destino turístico. Nesse sentido o monitoramento é […]
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Disney reabre na Flórida com castelo da Cinderela reformado e em meio a alta de casos de Covid
Número de visitantes será limitado e estrutura terá protocolo sanitário adaptado para a pandemia do novo coronavírus. Parque da Disney em Orlando reabre com castelo da Cinderella reformado após meses fechado devido à pandemia Gregg Newton/AFP Os parques temáticos do complexo Walt Disney World em Orlando, na Flórida, foram reabertos para um número limitado de visitantes neste sábado (11), mesmo com a alta de casos de Covid-19 no estado. O clássico castelo da Cinderela, símbolo da empresa e seus filmes, foi reformado para o público. Os casos de coronavírus dispararam no último mês na Flórida, com a contagem diária superando 10 mil novos registros por dia na semana passada. A taxa de mortalidade subiu cerca de 19% em relação à semana anterior, levando o número de mortos no Estado para mais de 3.800. 11 de julho – Visitantes com máscaras protetoras esperam do lado de fora do parque temático Magic Kingdom, no Walt Disney World, no primeiro dia de reabertura, em Orlando, na Flórida Gregg Newton/AFP Alguns funcionários assinaram pedido para que a Disney atrasasse a reabertura do Walt Disney World. O complexo, que possui os parques temáticos mais visitados do mundo, foi fechado para visitantes em março. Em nota divulgada nesta terça-feira (7), a diretora-médica da Disney, Pamela Hymel, disse que novos requisitos, incluindo checagem de temperatura corporal e exigências de uso obrigatório de máscaras faciais, além de outras medidas sanitárias, permitiriam que os visitantes desfrutem da Disney World "de maneira responsável". "Embora a Covid-19, e o risco de contraí-la, esteja presente nos espaços públicos, há muitas maneiras importantes com as quais podemos promover a segurança de todos", disse Hymel. A Disney disponibilizou em seu site uma série de recomendações para a reabertura. Califórnia Centro comercial da Disney na Califórnia reabriu na última quinta-feira Mario Tama/AFP Os parques de diversões da Disney na Califórnia continuam fechados devido à pandemia, mas centenas de pessoas correram para o seu centro comercial, que abriu nesta quinta-feira (9). Cerca de 25 lojas e restaurantes no Downtown Disney, que fica ao lado dos parques em Anaheim, nos arredores de Los Angeles, retomaram as operações depois de mais de quatro meses fechados. "Estou aqui desde as 11 da noite" (de quarta-feira), disse uma mulher que entrou na fila antes da abertura. Dezenas de outros fãs apareceram antes do amanhecer para estar entre os primeiros a entrar. Os visitantes, muitos usando os coloridos trajes da Disney, eram obrigados a usar máscaras e a medir a temperatura, segundo um jornalista da AFP. Com os parques fechados, eles tiveram que se contentar com as lojas de lembranças, alguns restaurantes e cafés. A reabertura do resto do parque prevista para 17 de julho foi descartada no mês passado e nenhuma nova data foi anunciada. A Disneylândia atrai dezenas de milhares de pessoas todos os dias e é o segundo parque de diversões mais visitado do mundo, perdendo apenas para seu irmão na Flórida. O parque da Califórnia é o único da Disney sem data de reabertura programada. Os de Xangai, Hong Kong e Tóquio já retomaram suas atividades. Em Paris, o parque reabre no dia 15 de julho. A Califórnia, o estado mais populoso dos Estados Unidos, registra mais de 8.000 novos casos de COVID-19 a cada dia e tem quase 290.000 infecções confirmadas até o momento. Com informações de Reuters e AFP
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Peru vai isentar viajantes de quarentena ao reabrir fronteiras
Eles terão apenas que medir a temperatura para descartar sintomas da Covid-19. Vista geral de Machu Picchu Enrique Castro-Mendivil / Reuters O Peru vai isentar da quarentena todos os viajantes que chegarem ao país após a retomada dos voos comerciais, nacionais e internacionais. Eles terão apenas que medir a temperatura para descartar sintomas da Covid-19. Estas medidas vão valer quando as fronteiras forem reabertas, em uma data a ser definida, anunciou o Ministério da Saúde nesta quarta-feira (8). A decisão é amparada por um protocolo aprovado por autoridades, que inclui o uso de máscaras e entrará em vigor se o governo flexibilizar o estado de emergência sanitária em 31 de julho. A vice-ministra da Saúde Nancy Zerpa destacou no relatório as medidas que continuarão sendo obrigatórias. "Este documento estabelece que as medidas de segurança para passageiros e trabalhadores são: uso obrigatório de máscara, lavagem das mãos, distanciamento físico, desinfecção dos ambientes e diagnóstico precoce de casos suspeitos de COVID-19, por medição de temperatura", explicou Zerpa. O Peru fechou suas fronteiras por 16 semanas devido à pandemia. No entanto, o governo autorizou voos nacionais entre as regiões menos afetadas, a partir de 15 de julho. As mesmas medidas de segurança sanitária serão aplicadas ao transporte terrestre nacional e internacional. O estado de emergência será reavaliado em 31 de julho, quando será medido o impacto do desconfinamento nacional em vigor desde 1º de julho e a eventual reabertura de fronteiras. O Peru é o segundo país com mais casos de coronavírus na América Latina, atrás do Brasil, com mais de 312.911, e é o terceiro em mortes com 11.133. ljc/cm/lda/jc/mvv
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Itália bloqueia entrada de turistas de 13 países, incluindo o Brasil
No fim de junho, a União Europeia havia autorizado a entrada de viajantes de 15 países; Fronteiras estão se reabrindo para estimular o setor aéreo e os destinos turísticos. Itália proíbe entrada de pessoas com passagem recente por 13 países, incluindo o Brasil O ministro da Saúde da Itália, Roberto Speranza, disse nesta quinta-feira (9) que o país proibirá a entrada de viajantes que estiveram nas últimas duas semanas em treze países, incluindo o Brasil. A União Europeia já determinou a restrição de viagens por conta da pandemia de coronavírus, mas os países integrantes do bloco escolheram adotar medidas por conta própria (leia mais adiante sobre as restrições de viagem no continente). Na Itália, os voos, diretos ou com escala, com origem ou destino a qualquer um destes países estão suspensos. Estão impedidos de desembarcar em território italiano todos os viajantes que, em um período inferior a 14 dias, estiveram por esses países: Armênia Bahrein Bangladesh Brasil Bósnia-Herzegovina Chile Macedônia Moldávia Omã Panamá Peru Kuwait República Dominicana. 3 de junho – Funcionário verifica a temperatura corporal dos passageiros na Estação Ferroviária Central, em Milão, na Itália Claudio Furlan/La Presse/Dia Esportivo/Estadão Conteúdo O ministro Speranza, após assinar a proibição, ressaltou que o governo escolheu "a linha de extrema cautela". "Para todos os outros países fora da União Europeia, e extra Schengen, continuam a ser obrigados a respeitar a quarentena", escreveu Speranza em uma rede social. "A epidemia global está em sua fase mais aguda. Não podemos anular nossos sacrifícios feitos nos últimos meses." A Itália chegou a ser apontada como epicentro da pandemia de coronavírus no mundo, ainda em março. O país foi um dos mais atingidos pela Covid-19 na Europa e acumulou, desde o início da epidemia, mais de 34,9 mil mortes pela doença e 242,3 mil confirmações, segundo os dados oficiais. Restrições na UE Os países da União Europeia (UE) aprovaram reabertura das fronteiras a partir de 1º de julho aos turistas de 15 países — moradores do Brasil, Estados Unidos, Turquia e Rússia, por enquanto, têm o acesso proibido. Antes dessa mudança, só estavam autorizadas as viagens essenciais. A lista dos autorizados, que será revisada a cada duas semanas, inclui Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia e Uruguai, além da China, mas o gigante asiático, sob critérios de reciprocidade, informou o Conselho da UE em um comunicado. Foram usados critérios de saúde. O país de residência do turista, e não a sua nacionalidade, será o fator chave para determinar se eles poderão entrar ou não na União Europeia, de acordo com as autoridades. Os 27 países que compõem o bloco europeu não são obrigados legalmente a adotar a resolução, mas se não fizerem isso, correm risco de ter as suas fronteiras com outros países da Europa fechada –portanto, dificilmente algum país terá uma política diferente. Países europeus com políticas diferentes Os esforços da UE para reabrir as fronteiras internas, especialmente entre os 26 países da área Schengen, que geralmente não têm nenhum controle, tem sido desigual. Moradores de algumas nações ainda têm acesso restrito a certos países. A Grécia exige testes de Covid-19 para quem chega da França, Itália, Espanha e Holanda. Os visitantes precisam ficar em isolamento até que saiam os resultados desses testes. A República Tcheca não aceita turistas de Portugal e da Suécia. Os residentes do Reino Unido podem viajar a muitos dos países da UE, mas aqueles que não estiverem fazendo viagens essenciais precisam se isolar por duas semanas. Initial plugin text
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Maior operadora de cruzeiros do mundo, Carnival retomará viagens em fases
No total, 13 navios devem deixar a frota da Carnival. Atualmente a companhia conta com 100 navios. Capacidade atual da companhia deve sofrer uma redução de 9% Divulgação/ Carnival Corp A Carnival Corp, maior operadora de cruzeiros do mundo, afirmou nesta sexta-feira (10) que está planejando retomar operações em fases e que vai atuar com uma frota menor, meses depois de ser obrigada a suspender viagens por causa de medidas de quarentena contra o novo coronavírus. A companhia afirmou que também reduziu investimentos em mais de 5 bilhões de dólares nos próximos 18 meses. "Vamos emergir como uma companhia mais enxuta e eficiente para otimizar a geração de caixa, reduzir dívida e nos posicionar para retornar ao patamar de grau de investimento", disse o presidente-executivo da Carnival, Arnold Donald. Para sobreviver à crise, companhias do setor, incluindo Royal Caribbean Cruises e Norwegian Cruise Line Holdings, levantaram bilhões de dólares por várias maneiras, inclusive empenhando navios e ilhas privadas. Apenas a Carnival, levantou mais de 10 bilhões de dólares por meio de uma série de transações de financiamentos. No total, os 13 navios que devem deixar a frota a Carnival representam uma redução de quase 9% em relação à capacidade atual e a companhia espera que apenas cinco dos nove navios encomendados anteriormente sejam entregues.
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