EUA pedem que Austrália desista de cobrar que Facebook e Google paguem imprensa
Os Estados Unidos pediram que a Austrália desista do seu projeto de forçar Google e Facebook a pagarem a meios de comunicação por seu conteúdo, alertando para "consequências negativas de longo prazo" para consumidores e empresas.
Leia mais (01/19/2021 – 10h03)
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Intenção de lançar produtos fecha 2020 com queda de 9,4%, diz associação
O ano de 2020 terminou com uma queda de 9,4% na intenção das empresas de lançaram produtos, segundo índice apurado pela GS1 Brasil (associação de automação), baseado nas solicitações de códigos de barras.
Apesar das perdas concentradas no segundo trimestre, o segmento de bebidas conseguiu se recuperar. Nele, a intenção de lançar produtos subiu 0,7% em 2020 ante 2019.
Leia mais (01/19/2021 – 10h00)
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Estratégia de combate à pandemia, tecnologia e estado explicam sucesso chinês
Findo ano de 2020, deu-se início a temporada de divulgação dos resultados do PIB consolidado para o difícil ano que sobrevivemos. O Departamento Nacional de Estatística da China é tradicionalmente aquele que abre a temporada. Após ser o primeiro país a sofrer os fortes efeitos da pandemia, a economia chinesa mostrou uma surpreendente recuperação e muito provavelmente será a única grande economia a apresentar crescimento real em 2020, de 2,3%.
Leia mais (01/19/2021 – 09h31)
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Quem é radical agora? O caso dos salários mínimos nos EUA
A maioria dos americanos, inclusive eu, ficará profundamente aliviada quando Joe Biden for finalmente empossado como presidente. Mas quase todo mundo tem um pressentimento ruim, não só por causa da ameaça específica de terrorismo de extrema direita, mas também porque Biden assumirá o cargo em um ambiente político poluído por mentiras.
Leia mais (01/19/2021 – 10h21)
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Balança comercial registra déficit de US$ 2,634 bilhões na segunda semana de janeiro
Exportações somaram US$ 2,753 bilhões na semana passada e, as importações, US$ 5,387 bilhões. No acumulado de janeiro, balança tem déficit de US$ 1,567 bilhão. A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 2,634 bilhões na segunda semana de janeiro, informou nesta segunda-feira (18) o Ministério da Economia.
O déficit é registrado quando as importações superam as exportações. Quando ocorre o contrário, é registrado superávit comercial.
Na segunda semana de janeiro as exportações somaram US$ 2,753 bilhões e, as importações, US$ 5,387 bilhões.
No acumulado de janeiro, a balança registra déficit de US$ 1,567 bilhão – exportações de US$ 7,564 bilhões e, importações, de US$ 9,132 bilhões no período.
Pela média diária, que considera os dias úteis, o valor das importações das duas primeiras semanas de janeiro é 24,2% maior do que o registrado em igual período de 2020. No caso das exportações, a alta é de 14,8%.
Com relação às importações, o Ministério da Economia destaca o crescimento de 25% nas compras de produtos da indústria de transformação, com aumento nas importações de plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes, além de adubos ou fertilizantes químicos.
As compras de produtos agropecuários cresceram 3,9%. Por outro lado, a importação de produtos da indústria extrativa caiu 3,9%.
Já nas exportações houve aumento de 40,1% na venda de produtos da indústria extrativa, com destaque para minério de ferro e seus concentrados, e minérios de cobre e seus concentrados. A exportação de produtos agropecuários cresceu 5,8% e, a de produtos da indústria de transformação, aumentou 6,3%.
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Ações europeias fecham em alta com salto de Stellantis e papéis de luxo
Papéis da Stellantis saltaram 7,6% no primeiro dia de negociação após a finalização da fusão de US$ 52 bilhões entre Fiat Chrysler e PSA. As ações europeias subiram nesta segunda-feira (18) uma vez que o forte avanço dos papéis da montadora Stellantis e das ações de luxo ajudou a reverter as perdas iniciais do mercado devido a preocupações com a recuperação econômica e perdas da rede francesa de supermercados Carrefour.
O índice pan-europeu STOXX 600 encerrou em alta de 0,2% após oscilações ao longo da sessão. As negociações globais são com os mercados acionários dos Estados Unidos fechados em decorrência do feriado do Dia de Martin Luther King.
O DAX alemão subiu 0,4%, impulsionado por um salto de 4,8% dos papéis da Adidas, enquanto o FTSE 100 do Reino Unido caiu 0,2% e o CAC 40 da França subiu apenas 0,1%.
As ações italianas tiveram desempenho superior uma vez que os papéis da Stellantis saltaram 7,6% no primeiro dia de negociação após a finalização da fusão de US$ 52 bilhões entre Fiat Chrysler e PSA.
Fusão da Fiat e Peugeot cria 4ª maior montadora do mundo
Ações de luxo como Richemont e LVMH estiveram entre os principais impulsos do índice STOXX 600 após "calls" de alta por corretoras.
As bolsas europeias registraram pouco entusiasmo com os dados que mostraram uma recuperação trimestral melhor do que o esperado na economia da China, já que os investidores temiam que as rígidas restrições pelo coronavírus e possíveis desafios à vacinação no continente pudessem prejudicar o crescimento no primeiro trimestre.
Os papéis do Carrefour tiveram queda de 6,9% após as tratativas acerca de uma possível aquisição, no valor de 16,2 bilhões de euros, pelo concorrente canadense Alimentation Couche-Tard serem desfeitas no fim de semana.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,22%, a 6.720 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,44%, a 13.848 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,10%, a 5.617 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,53%, a 22.498 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,29% a 8.254 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,42%, a 5.059 pontos.
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O que acontece quando um post no Twitter é marcado como enganoso
Publicações do presidente Jair Bolsonaro e do Ministério da Saúde receberam rótulos recentemente. Plataforma diz que reduz visibilidade e alcance dos tuítes; entenda. Twitter tem regras para marcar posts com desinformação mas que são considerados pela rede social como de interesse público. Thomas White/Reuters O Twitter marcou como enganosas publicações do presidente Jair Bolsonaro, do Ministério da Saúde e de outras figuras públicas brasileiras desde a última sexta-feira (15) com uma mensagem que aponta que a publicação feriu as regras da rede social. A plataforma afirma que, por ser um conteúdo que pode ser do interesse público, os posts são mantidos no ar. Esse tipo de marcação passou a acontecer com mais frequência durante a pandemia de Covid-19, após a plataforma definir regras para conter a desinformação sobre a crise sanitária. SAIBA MAIS: Ministério da Saúde diz que questionou Twitter sobre post com alerta de informação enganosa O que acontece quando um tuíte é rotulado? Entenda abaixo: O que é um post marcado? Post do presidente Jair Bolsonaro escondido sob aviso do Twitter. Reprodução As publicações rotuladas pelo Twitter ficam escondidas sob um aviso no perfil de quem as publicou. O alerta colocado em posts de Bolsonaro, do Ministério da Saúde e de deputados tem um texto que diz: "Este tuíte violou as Regras do Twitter sobre a publicação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas à Covid-19. No entanto, o Twitter determinou que pode ser do interesse público que esse Tweet continue acessível." Os tuítes continuam no ar, mas, quem abre a postagem vê primeiro esse aviso. Marcação do Twitter em post do ministério. Pasta apagou o tuíte. Reprodução/Twitter O que acontece com esses tuítes? O Twitter afirma a marcação de posts reduz sua visibilidade e circulação: não é mais exibido o contador de retuítes e curtidas daquele tuíte; não é mais possível responder ao post (enviar replies), mas é possível fazer um retuíte com comentário; as respostas enviadas até a marcação são escondidas; ele deixa de ser exibido na linha do tempo de "tuítes em destaque" (o Twitter permite que as pessoas escolham entre visualizar uma linha do tempo cronológica e outra em que um algoritmo escolhe as principais publicações); o post não é mostrado em notificações e e-mails que recomendam tuítes "em alta"; ele deixa de ser mostrado na aba "Explorar" que traz curadorias do Twitter e uma lista dos assuntos mais comentados; o tuíte deixa de aparecer nas buscas caso o filtro de pesquisa segura esteja ativo. Quais posts podem ser rotulados? Nas regras sobre remoção de conteúdo que envolva desinformação sobre a Covid-19, em texto de julho passado, a rede social aponta o que leva em conta ao considerar essa medida. Podem ser alvos posts que: reflitam não uma opinião, mas algo apontado como fato, e, entre os exemplos, o Twitter cita postagens que abordem supostas medidas preventivas contra a doença, tratamentos ou curas; tenham sido apontados como falsos ou enganosos por especialistas no assunto, como autoridades de saúde pública; possam causar danos se as pessoas acreditarem nessa informação, da forma como ela foi apresentada, podendo levar a uma maior exposição ao vírus ou afetar a capacidade do sistema de saúde de lidar com a pandemia, por exemplo. Não são apenas publicações sobre Covid-19 que podem receber um rótulo como esse. Posts que desrespeitem qualquer uma das regras de uso da rede social estão sujeita à marcação, incluindo aqueles que incitem violência ou que possam manipular ou interferir em eleições ou outros atos cívicos. Twitter tira conta de Trump do ar permanentemente Por que marcar e não remover? Os critérios do Twitter para decidir se uma publicação será removida ou mantida no ar não estão expostos nas regras da plataforma. Segundo a rede, a decisão depende do "interesse público". No caso de posts de líderes mundiais, o Twitter diz que, ainda que a mensagem viole as regras "se houver um claro interesse público em mantê-lo na plataforma, nós o colocaremos atrás de um aviso que trará contexto sobre a violação e permitirá que as pessoas cliquem e vejam o conteúdo se assim desejarem". "O aviso é potencialmente informativo. Ele pode fazer com que a pessoa passe a procurar informações verdadeiras em outros canais e romper o canal da desinformação”, avalia Yasmin Curzi, especialista em Direito Digital, da FGV-Rio. “Adicionar uma informação a mais, um aviso ou um link para que a pessoa chegue à checagem de fato daquela informação é uma boa medida porque não suprime a manifestação de um usuário”, diz Ivar Hartmann, professor associado do Insper e especialista em direito digital. VÍDEOS: novidades sobre vacinas contra a Covid-19 e Initial plugin text
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Governo libera pagamento do Garantia-Safra para 197 mil agricultores familiares
Ministério da Agricultura vai desembolsar R$ 168 milhões para pagar produtores em uma parcela única de R$ 850. Programa tem o objetivo de assegurar o sustento básico das famílias que têm perdas na lavoura devido a enchentes ou secas. Produtos da agricultura familiar no Piauí Divulgação/Ccom O Ministério da Agricultura publicou uma portaria nesta segunda-feira (18) que libera o pagamento do Garantia-Safra para 197 mil agricultores familiares de 249 municípios. O governo vai desembolsar R$ 168 milhões para pagar os produtores em uma parcela única de R$ 850. Tradicionalmente, a União divide o pagamento em 5 parcelas de R$ 170,00, porém decidiu liberar o valor de uma única vez, em função da pandemia do coronavírus. O programa tem o objetivo de assegurar o sustento básico das famílias que têm perdas na lavoura devido a secas ou enchentes. Saiba o que é agricultura familiar Nova geração da agricultura familiar encara dificuldades para continuar missão dos pais Segundo o ministério, os valores serão liberados para agricultores dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí. Os desembolsos do Garantia-Safra da temporada 2019/2020 ainda estão em curso. No ciclo anterior (2018/2019), o governo realizou pagamentos no valor de R$ 361 milhões a 425.404 agricultores. O valor representou um recuo de 18,7% em relação à safra 2017/2018, quando foram liberados R$ 444 milhões, a 522.425 produtores. Como funciona o Garantia-Safra O Garantia-Safra é disponibilizado para os agricultores que têm renda mensal de até um salário mínimo e meio e que morem em municípios que tiveram perdas de produção igual ou superior a 50%. O Garantia-Safra é disponibilizado obedecendo o calendário de pagamento dos benefícios sociais. Benefício bloqueado O agricultor que está com o benefício bloqueado deve acessar o seu perfil no Sistema de Gerenciamento do Garantia-Safra neste link, e verificar o motivo do bloqueio por meio da notificação que consta no perfil. O agricultor terá até 30 dias, após essa segunda-feira (18), para se manifestar em relação ao bloqueio. VÍDEO: veja mais notícias sobre o agronegócio
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Produção de carne suína da China em 2020 supera estimativas
Ainda sim, montante foi 3,3% menor que o de 2019. A produção de carne suína da China ficou acima do esperado por alguns analistas no ano passado, em recuperação após o setor ter sido dizimado por uma incurável doença que atingiu os suínos em 2019.
A produção de carne de porco da China em 2020 caiu 3,3% na comparação com o ano anterior, para 41,13 milhões de toneladas, após ter desabado 21% em 2019, disse o Escritório Nacional de Estatísticas nesta segunda-feira (18).
Exportações da carne brasileira bateram recorde
Com isso, 'PF' do brasileiro ficou mais caro
Mas alguns analistas disseram que esperavam queda bem maior em 2020, depois que a peste suína africana devastou o rebanho suíno chinês em 2019.
Os estoques de porcos para reprodução na China haviam caído cerca de 60% em meados de 2019, depois que a doença atingiu fortemente o país na metade de 2018.
O número final foi "bem elevado, maior do que eu esperava", doses Pan Chenjun, analista do Rabobank. "Em novembro, nós provavelmente esperaríamos uma redução de 10% a 15%".
Xiao Lin, analista da Win & Fun Investment, com sede em Shenzhen, também disse que ela esperava um recuo maior, de entre 5% e 10% na produção em 2020.
Políticas de apoio ao setor e incentivos ajudaram a reviver a indústria, liberando mais de 200 bilhões de iuanes (US$ 30,87 bilhões) em investimentos.
A produção no último trimestre de 2020 saltou para 13 milhões de toneladas, segundo cálculos da Reuters com base nos dados. Isso representa alta de 21% frente aos 10,74 milhões de toneladas no mesmo período do ano anterior, e também fica acima dos 8,4 milhões de toneladas do terceiro trimestre.
Apesar do salto na produção, os preços da carne suína subiram significativamente no final de novembro, atingindo 47 iuanes por quilo na semana passada, quase no mesmo nível de há um ano atrás.
"Esse é um sinal de que há uma escassez muito grande", disse Pan, ao acrescentar que a demanda não aumentou de maneira acentuada.
Os dados também mostraram que o rebanho suíno chinês cresceu para 406,5 milhões de cabeças ao final de dezembro, de 370,39 milhões ao final de setembro.
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Preços do petróleo caem por temor com coronavírus e valorização do dólar
Ritmo lento da vacinação gera dúvidas sobre o quão cedo as economias poderão se recuperar. Os preços do petróleo tiveram leve queda nesta segunda-feira (18), com a valorização do dólar e temores relacionados ao aumento no número de casos de Covid-19 ao redor do mundo e ao ritmo lento de vacinação contra o coronavírus ofuscando uma recuperação trimestral acima do esperado na economia da China.
Economia da China cresce 2,3% em 2020
O petróleo Brent fechou em queda de 0,35 dólar, ou 0,64%, a US$ 54,75 por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) cedeu 0,27 dólar, ou 0,52%, para US$ 52,09 o barril, em dia em que os mercados norte-americanos permaneceram fechados devido a um feriado local.
"Os temores econômicos induzidos pelo coronavírus, o dólar mais forte e o sentimento mais pessimista dos investidores estão desempenhando seus papéis no fato de que o Brent está operando cerca de 3 dólares abaixo do visto na quarta-feira passada", disse Eugen Weinberg, analista do Commerzbank.
Os contratos de referência haviam se recuperado nas últimas semanas, impulsionados pelos avanços da vacina contra a Covid-19 e por um corte inesperado na produção de petróleo da Arábia Saudita. O ritmo lento da vacinação, porém, gerou dúvidas sobre o quão cedo as economias poderão se recuperar.
O dólar, enquanto isso, se fortaleceu pelo terceiro dia seguido nesta segunda-feira, atingindo uma máxima de quatro semanas. O preço do petróleo geralmente é cotado em dólares, o que faz com que a valorização da divisa norte-americana torne a commodity mais cara para compradores com outras divisas.
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