Auxílio Emergencial: Cidadania libera pagamento para mais 196 mil beneficiários
Receberão o recurso beneficiários que fizeram a contestação em novembro e dezembro ou que tiveram o pagamento reavaliado em janeiro de 2021; liberação do dinheiro será no próximo dia 28. Auxílio emergencial Reuters O Ministério da Cidadania divulgou calendário de pagamento do Auxílio Emergencial para o total de 196 mil beneficiários, totalizando R$ 248,6 milhões em recursos. Trata-se de dois grupos que receberão o benefício: Beneficiários que fizeram a contestação no período de 7 a 16 de novembro e de 13 a 31 de dezembro de 2020 – 191 mil pessoas; Beneficiários que tiveram o pagamento reavaliado em janeiro de 2021, decorrente de atualizações de dados governamentais – 5 mil pessoas. Esses beneficiários receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito. Os recursos estarão disponíveis no dia 28 de janeiro, quinta-feira, tanto para transferências e pagamentos quanto para saques. Entre o total de 196 mil trabalhadores: 8,3 mil receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do Auxílio Emergencial 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. 68,1 mil terão direito à quarta e à quinta parcelas. 78,3 mil vão receber somente a quinta parcela. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Os créditos das últimas parcelas do benefício se encerraram no último dia 29 de dezembro. Já a liberação de saques termina nesta quarta-feira (27). Calendário de saques do Auxílio Emergencial Reprodução/Caixa Econômica Federal O Auxílio Emergencial foi liberado para 68 milhões de trabalhadores – 32,2% da população e cerca de 40% das residências – pagando o total de R$ 330 bilhões, segundo o Ministério da Cidadania. Assista a mais notícias de Economia:
- Publicado em Negócios
12 empresas têm vagas de emprego abertas; veja lista
Omie, Propz, Sambatech, Konduto, Getrak, Zup, Méliuz, Pessoalize, Provi, Cidadania4u, SalesFarm e Sólides são as empresas com vagas abertas. As empresas Omie, Propz, Sambatech, Konduto, Getrak, Zup, Méliuz, Pessoalize, Provi, Cidadania4u, SalesFarm e Sólides estão com vagas de emprego abertas. Veja abaixo detalhes dos processos seletivos:
Veja mais vagas de emprego pelo país
Omie
A Omie abriu 87 vagas de emprego para a unidade matriz na cidade de São Paulo e em franquias como as capitais Rio de Janeiro, Salvador, Belém, Porto Alegre e cidades do interior de São Paulo e de Minas Gerais. As oportunidades oferecidas são para Executivo de Vendas e de Contas, Analista de Projetos, Analista de SEO, Consultor de Campo e de Expansão, Customer Success, Agente de Relacionamento, Coord. Comercial, entre outros. Para se candidatar acesse o link https://trabalheconosco.vagas.com.br/omie.
Propz
A Propz está com vagas para as seguintes funções: Analista de Marketing Pleno, Cientista de Dados Pleno, Senior Data Engineer, Coordenador de BI, Analista de BI, Analista de Requisitos ((PRD) Produtos – Core & XP), Analista de CRM (Ativação), Analista de CRM Sênior (Planejamento), Analista de Infraestrutura ((SEG) Segurança da Informação e TI), Consul. de Relacionamento ((B2B) Relacionamento B2B). Para ter mais detalhes das vagas, acesse https://propz.recruitee.com/.
Sambatech
A Sambatech está com 27 vagas abertas para customer success (analista); analista comercial júnior, coordenação comercial, analista de qualidade e teste de software, desenvolvimento Backend Java/Python Jr, desenvolvimento Backend Java/Python Pleno, desenvolvimento Front-End (Pleno), Business Development Representative (BDR), para analista de projetos (Home Office / Remoto) e UX/UI Designer (Home Office / Remoto) . Além disso, a nova unidade de negócios da empresa, a Samba Digital, focada em transformação digital, também está com vagas para: Desenvolvedor (a) .NET Pleno, Desenvolvedor (a) .NET Sênior, Desenvolvimento Backend PHP/Node Júnior, Desenvolvimento Backend PHP/Node Pleno, Desenvolvimento Front-End – (Home Office / Remoto), Desenvolvimento ML Node/Python Pleno e Desenvolvimento iOS/Android híbrido [React Native] – (Home Office / Remoto). Os interessados devem se candidatar pelo https://jobs.kenoby.com/sambatech-carreiras/.
Konduto
A Konduto está com vagas abertas para: UX/UI Designer, Analista Comercial SDR, Analista de Dados, Dev Full Stack, DevOps Engineer SR e Backend Engineer. Os interessados devem se candidatar pelo link https://carreiras.konduto.com/.
Getrak
A Getrak está com 7 vagas para Desenvolvedor Back End Pleno, Desenvolvedor Back End Sênior, Desenvolvedor Front End Sênior, Desenvolvedor Front End Pleno, Analista de Produto/ PO, Scrum Master e Analista DevOps. Os interessados devem se candidatar pelo site https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6723996598029848576/.
Zup
A Zup criou o programa Orange Talents para contratar mais de 500 desenvolvedores juniores. Após 12 semanas, elas terão a oportunidade de continuar trabalhando na empresa, subir de cargo e dobrar o salário inicial. A página oficial do programa é: https://www.zup.com.br/orange-talents.
Méliuz
A Méliuz está com 40 vagas abertas para a área de tecnologia para desenvolvedor Back-end e Front-End, desenvolvedor de Testes, desenvolvedor Mobile, SRE/DevOps e Product Mananger. Todas as vagas são para posições Pleno e Sênior, 100% remotas. Inscrições pelo site https://meliuz.gupy.io/
Pessoalize
A Pessoalize está com vagas abertas para surdos e intérpretes fluentes em Libras nas áreas atendimento ao cliente. Os interessados podem acessar os detalhes da vaga no site https://www.instagram.com/pessoalize
Provi
A Provi está com vagas abertas para as áreas de tecnologia, inovação, experiência do cliente, vendas, entre outras. Os interessados podem acessar as informações no site: https://www.notion.so/Carreiras-na-Provi-0db6d02b3f114837aac361adf8dad9ff
Cidadania4u
A Cidadania4u está com oito vagas abertas para Inside Sales em formato remoto/home office. É desejável que o candidato tenha formação em administração, marketing, engenharias, Direito ou áreas afins; experiência com vendas; e conhecimento de técnicas de vendas (SPIN Selling, BANT, GPCT) é um diferencial. Os interessados devem se candidatar pelo link https://cidadania4u.gupy.io/jobs/634070?jobBoardSource=gupy_public_page .
SalesFarm
A SalesFarm está com 30 vagas abertas para a vendedor. As oportunidades são para qualquer lugar do Brasil, pois o trabalho é 100% remoto. Os interessados devem se candidatar pelo site https://www.salesfarm.com.br/entrevista.
Sólides
A Sólides está com 19 vagas atualmente e até fevereiro vai disponibilizar em torno de 100 oportunidades para os cargos de vendedor(a) – Inside Sales, gerente de Inbound Marketing, desenvolvedor(a) Ruby On Rails – Pleno, estágio em Recrutamento e Seleção, analista de QA Pleno, desenvolvedor(a) React.js, engenheiro de Machine Learning e IA, customer Success OPS (Análise de dados), gestor(a) VSB (Very Small Business), estagiário Inside Sales, gestor(a) de HRScore, analista de Processos, secretária (o) executiva (o), estagiário de Métricas em Marketing, UX/UI – Product Designer Pleno, Analista de Suporte Técnico e Desenvolvedor(a) Backend – PHP Pleno, entre outros. Os interessados devem se candidatar pelo link https://solides.solides.jobs/.
Assista a mais notícias de Economia:
- Publicado em Negócios
Confiança do consumidor cai para menor valor desde junho de 2020
Sem o suporte dos benefícios emergenciais, as famílias continuam postergando consumo e dependendo da recuperação do mercado de trabalho, que tende a ser lenta diante do cenário atual, segundo coordenadora das sondagens da FGV. Consumidor Jefferson Severiano Neves/EPTV O índice que mede a confiança do consumidor caiu 2,7 pontos em janeiro, para 75,8 pontos, menor valor desde junho de 2020 (71,1 pontos), quando se iniciava a fase de recuperação das perdas sofridas nos primeiros quatro meses de 2020, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). “A confiança do consumidor manteve a trajetória de queda pelo quarto mês consecutivo. O recrudescimento da pandemia e a necessidade de adoção de medidas mais restritivas por algumas cidades geram grande preocupação com os rumos da situação econômica do país e das famílias. Sem o suporte dos benefícios emergenciais, as famílias continuam postergando consumo e dependendo da recuperação do mercado de trabalho, que tende a ser lenta diante do cenário atual”, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora das Sondagens da Fundação Getulio Vargas (FGV). Em janeiro, houve piora tanto da percepção dos consumidores em relação ao momento quanto das expectativas para os próximos meses. O indicador que mede as perspectivas sobre a economia foi o que mais contribuiu para a queda do índice de confiança. Já a percepção de piora da situação corrente é mais evidente na satisfação com as finanças familiares. Com perspectivas mais pessimistas, consumidores sinalizam também um menor ímpeto de compras, com o menor patamar desde julho de 2020. Por faixas de rendimento, houve recuo da confiança em todas as famílias, exceto nas de renda até R$ 2,1 mil, que teve aumento. Apesar disso, como o índice desta faixa de renda mais baixa havia recuado no mês anterior, continua sendo o menor entre as quatro classes de renda. Para as famílias de maior poder aquisitivo, a queda da confiança foi influenciada pela piora nas expectativas em relação à situação econômica e ao mercado de trabalho. Assista a mais notícias de Economia:
- Publicado em Negócios
Para novos gastos com a pandemia, Economia quer ‘cláusula de calamidade’ pública
A equipe econômica tem pronta para enviar ao Congresso, logo após a eleição para os comandos da Câmara e do Senado, uma sugestão de "cláusula de calamidade" pública para ser incluída na proposta de emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, que permitiria acionar mecanismos para gastos extras em “situações agudas” do país, como a atual segunda onda do coronavírus. A informação foi confirmada ao blog por fontes da equipe do ministro Paulo Guedes.
A ideia já foi discutida com a área política do governo, que debate a volta do auxílio emergencial para a população que segue desassistida em meio ao crescimento de casos e mortes pela Covid-19. Os candidatos às presidências da Câmara e Senado têm defendido a volta do auxílio.
Com a inclusão da cláusula na PEC do Pacto Federativo, a situação de calamidade pública permitiria gastos via créditos extraordinários, desobrigando o cumprimento de regras como a do teto de gastos, e suspenderia temporariamente metas de resultado primário. Em troca, a cláusula exigiria que governos federal, estadual e municipal suspendessem reajustes de salários para servidores, além de limitar outros gastos. O mecanismo poderia ser utilizado por períodos menores do que um ano.
Ao longo de 2020, o orçamento de guerra aprovado no Congresso permitiu que recursos fossem utilizados para fazer frente à pandemia sem precisar respeitar metas para controle de gastos públicos. Os recursos utilizados ao longo do ano somaram mais de 10% do PIB do país, ampliando a dívida pública.
Além de segurar reajustes de salários – medida exigida dos estados e municípios para liberar a ajuda federal em 2020, mas que vem sendo burlada por gestores no país – o governo pensa em condicionar recursos a outros compromissos, como a venda de estatais ou suspensão temporária de realização de novos concursos públicos.
VÍDEOS: veja mais notícias de economia
- Publicado em Negócios
Em ata, Copom diz que avaliou elevar juro e que pandemia pode reverter temporariamente a retomada econômica
Informações foram divulgadas nesta terça-feira por meio da ata da última reunião do Copom, realizada na semana passada. Na ocasião, o comitê manteve a taxa básica de juros em 2%, a menor da história. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central informou nesta terça-feira (26) que a evolução da pandemia, com o aumento do número de casos neste começo de ano, assim como o fim do auxílio emergencial, podem implicar um cenário doméstico "caracterizado por mais gradualismo ou até uma reversão temporária da retomada econômica". O Copom também afirmou que chegou a avaliar uma elevação na taxa básica de juros.
As informações constam na ata da última reunião do Copom, realizada na semana passada, quando a taxa básica de juros da economia foi mantida na mínima histórica de 2% ao ano.
"A incerteza sobre o ritmo de crescimento da economia permanece acima da usual, sobretudo para o primeiro trimestre deste ano, concomitantemente ao esperado arrefecimento dos efeitos dos auxílios emergenciais", informou.
Acrescentou ainda que a "pouca previsibilidade associada à evolução da pandemia e ao necessário ajuste dos gastos públicos a partir de 2021 aumenta a incerteza sobre a continuidade da retomada da atividade econômica".
Depois de cair com decisão do Copom, dólar vira e é negociado a R$ 5,39
Taxa Selic
O Copom disse que preferiu tomar uma decisão sobre uma eventual alta dos juros quando surgirem mais informações sobre o cenário.
"Alguns membros questionaram se ainda seria adequado manter o grau de estímulo extraordinariamente elevado, frente à normalização do funcionamento da economia observada nos últimos meses (…) Esses membros julgam que o Copom deveria considerar o início de um processo de normalização parcial, reduzindo o grau 'extraordinário' dos estímulos monetários", diz a ata.
No encontro, o Copom também anunciou o fim do chamado "forward guidance", a orientação futura que indica a manutenção dos juros respeitadas certas condições. O BC informou que essas condições deixaram de ser satisfeitas já que as expectativas de inflação estão próximas da meta.
Segundo a instituição, isso não significa, no entanto, que haverá uma elevação da taxa de juros no próximo encontro do Copom, “pois a conjuntura econômica continua a prescrever, neste momento, estímulo extraordinariamente elevado frente às incertezas quanto à evolução da atividade”.
A expectativa do mercado financeiro é de que a taxa básica de juros permaneça no atual patamar de 2% ao ano até junho deste ano, quando a taxa avançaria para 2,25% ao ano. A previsão é de que a Selic termine 2021 em 3,5% ao ano e 2022 em 4,75% ao ano.
Choques 'temporários' de inflação
Na ata do Copom, o BC avalia que a recente elevação no preço de "commodities" (produtos com cotação internacional, como petróleo, minério de ferro e soja) e seus reflexos sobre os preços de alimentos e combustíveis implicam elevação das projeções de inflação para os próximos meses.
"Apesar da pressão inflacionária mais forte no curto prazo, o Comitê mantém o diagnóstico de que os choques atuais são temporários, ainda que tenham se revelado mais persistentes do que o esperado. Assim, o Copom segue monitorando sua evolução com atenção, em particular as medidas de inflação subjacente", acrescentou.
O Copom fixa a taxa básica de juros com base no sistema de metas de inflação, olhando para o futuro pois as decisões demoram de seis a nove meses para terem impacto pleno na economia.
Neste ano, a meta central é de 3,75%, mas o IPCA pode ficar entre 2,25% a 5,25% sem que a meta seja formalmente descumprida. Para 2022, a meta central é de 3,5% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.
Considerando as projeções do mercado de para câmbio e juros (alta para 3,5% ao ano em 2021 e 4,75% ao ano em 2022), o BC estimou que o IPCA, a inflação oficial do país, ficará em torno de 3,6% neste ano e de 3,4% em 2022, ou seja, já próximos das metas centrais fixadas pelo Conselho Monetário Nacional.
VÍDEOS: veja mais notícias de economia
- Publicado em Negócios
Lojas dos shoppings de Mogi e Suzano reúnem 24 vagas para quem busca emprego nesta terça; veja lista
Interessados podem acessar as lojas de acordo com o descritivo ou procurar pessoalmente o Balcão de Informações. Lojas dos shoppings de Mogi e Suzano reúnem 24 vagas para quem busca emprego Cristina Requena/Divulgação As lojas dos shoppings de Mogi das Cruzes e Suzano reúnem 24 oportunidades de emprego nesta terça-feira (26). Os candidatos devem acessar os estabelecimentos de acordo com o descritivo ou procurar pessoalmente o Balcão de Informações. As oportunidades são para as funções de vendedor, coordenador, operador de caixa, gerente, ajudante de cozinha, atendente, chapeiro, consultor de vendas, professor de ginástica e assistente administrativo PCD. Oportunidades em Mogi das Cruzes Vagas de emprego no shopping de Mogi das Cruzes O SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) está à disposição dos candidatos para informações, em frente à C&A. O Mogi Shopping fica na Avenida Vereador Narciso Yague Guimarães, 1001 e funciona das 10h às 20h. Para mais informações o telefone é 4798-8800. Oportunidades em Suzano Vagas de emprego no shopping de Suzano As vagas também estão disponíveis no site. O Suzano Shopping fica na Rua Sete de Setembro, 555 e funciona das 11h às 21h. Para mais informações o telefone é 2500-7940. Assista a mais notícias
- Publicado em Negócios
Confiança da construção recua com nova piora nas expectativas, aponta FGV
O resultado negativo em janeiro refletiu a piora da percepção dos empresários na avaliação sobre o momento presente e redução das expectativas em relação aos próximos meses. A confiança da construção voltou a recuar em janeiro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador caiu 1,4 ponto, para 92,5 – próximo ao nível registrado em fevereiro de 2020, antes da pandemia do coronavírus. Confiança da construção em janeiro/2021 Economia G1 O resultado negativo em janeiro refletiu a piora da percepção dos empresários na avaliação sobre o momento presente e redução das expectativas em relação aos próximos meses. Em relação ao momento presente, a queda foi de 1,9 ponto, para 90,5. Já nas expectativas, o recuo ficou em 0,9 ponto, para 94,6. Foi a terceira queda consecutiva do subíndice. “O ano se inicia com um arrefecimento no ânimo dos empresários da construção. O resultado ocorre no momento em que vem ganhando destaque a elevação dos preços dos insumos setoriais entre os fatores assinalados como limitantes aos negócios", avaliou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE. Assista as últimas notícias de economia
- Publicado em Negócios
De olho em 2022, aliados do governo defendem taxar mais ricos por nova rodada do Auxílio Emergencial
Planalto aguarda fim das eleições no Congresso para retomar projetos que possam trazer dividendos políticos e eleitorais a Bolsonaro. No ano passado, ele chegou a descartar uma nova rodada do programa. O presidente Jair Bolsonaro em foto do dia 19 de janeiro de 2021 Eraldo Peres/AP Photo Com a queda na popularidade do presidente Bolsonaro – e a pressão por vacinas – o governo federal aguarda o fim das eleições no Congresso, marcadas para a próxima segunda-feira (1º), para retomar projetos que possam trazer ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) dividendos políticos e eleitorais – como o Auxílio Emergencial. No fim de 2020, Bolsonaro chegou a descartar uma nova rodada do programa, dizendo que o Brasil estava no limite. Mas, nos bastidores, o governo segue trabalhando numa saída jurídica para garantir um novo pagamento da ajuda aos mais vulneráveis durante a pandemia. 40% reprovam o governo Bolsonaro e 37% aprovam, diz Datafolha Candidatos à presidência da Câmara, como Baleia Rossi (MDB-SP) e Arthur Lira (PP-AL), têm defendido nos bastidores – e junto ao mercado financeiro – a viabilidade da proposta dentro do teto de gastos. Fontes do mercado ouvidas pelo blog veem com ceticismo e preocupação a possibilidade de uma nova rodada do auxílio sem cortar gastos, e questionam qual seria a fonte de recursos. Integrantes do governo ouvidos pelo blog têm ouvido da equipe econômica que será necessário um corte em gastos com servidores, por exemplo. Do lado político, aliados de Bolsonaro defendem uma proposta que cobre mais de ricos, uma espécie de taxa. Nos bastidores, já há estudos entre governistas sobre quais isenções podem ser eliminadas para ajudar a financiar o auxílio emergencial. O auxílio é visto como um dos principais fatores que turbinaram a popularidade do presidente. Com o atraso na imunização contra a Covid-19, e a gestão considerada errática do Ministério da Saúde na pandemia, o governo quer compensar e evitar novos desgastes para a imagem do presidente, principalmente de olho em 2022.
- Publicado em Negócios
IPCA-15: prévia da inflação oficial fica em 0,78% em janeiro, aponta IBGE
Este foi o maior resultado para um mês de janeiro desde 2016. Índice desacelerou na passagem de dezembro para janeiro pressionado pela energia elétrica, que teve bandeira tarifária reduzida, mas alimentos seguem pressionando a inflação no país. Redução da bandeira tarifária das contas de energia elétrica ajudou a desacelerar o indicador prévio da inflação na passagem de dezembro para janeiro, segundo o IBGE Marcos Santos / USP Imagens O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,78% em janeiro, conforme divulgado nesta terça-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este foi o maior resultado para um mês de janeiro desde 2016, quando o índice ficou em 0,92%. Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 4,30%, acima dos 4,23% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. IPCA: inflação oficial fecha 2020 em 4,52%, maior alta desde 2016 Analistas do mercado sobem estimativa de inflação para 3,50% em 2021 Em dezembro de 2020, o IPCA-15 ficou em 1,06%. A desaceleração do indicador, segundo o IBGE, foi pressionada pela energia elétrica, já que houve redução das contas de luz devido à mudança da bandeira tarifária. Todavia, os preços dos alimentos seguem pressionando a inflação no país. IPCA-15, prévia da inflação oficial (variação mensal) Economia/G1 Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, oito apresentaram alta em janeiro. Apenas comunicação apresentou deflação no mês. Veja o resultado para cada um dos grupos: Alimentação e bebidas: 1,53% Habitação: 1,44% Artigos de residência: 0,81% Vestuário: 0,85% Transportes: 0,14% Saúde e cuidados pessoais: 0,66% Despesas pessoais: 0,40% Educação: 0,11% Comunicação: -0,01% Para seis grupos, o índice desacelerou na passagem de dezembro para janeiro. Houve aceleração do indicador apenas para Vestuário, Saúde e cuidados pessoais e Despesas pessoais. Alimentação segue pressionando a inflação De acordo com o IBGE, o maior impacto no IPCA-15 de janeiro partiu do grupo de Alimentação e bebidas, embora a alta nos preços deste grupo tenha desacelerado de 2% em dezembro para 1,53% em janeiro. A desaceleração dos preços da alimentação ocorreu principalmente por conta dos alimentos para consumo no domicílio, que passaram de 2,57% em dezembro para 1,73% em janeiro. Óleo de soja tem maior subida de preço em 2020; veja as maiores altas e baixas As carnes (1,18%), o arroz (2,00%) e a batata-inglesa (12,34%) apresentaram altas menos intensas na comparação com o mês anterior, quando variaram 5,53%, 4,96% e 17,96%, respectivamente. Já as frutas subiram 5,68%, frente à alta de 3,62% no mês anterior, e contribuíram com o maior impacto (0,06 p.p.) entre os itens pesquisados. No lado das quedas, o destaque foi o recuo nos preços do tomate (-4,14%). Já os alimentos para consumo fora do domicílio seguiram movimento inverso e aceleraram de 0,58% em dezembro para 1,02% em janeiro. Enquanto a refeição (0,81%) apresentou variação próxima à do mês anterior (0,86%), o lanche passou de um recuo de 0,11% para alta de 1,45%, "contribuindo decisivamente para o resultado observado em janeiro", enfatizou o IBGE. Energia elétrica tem o maior impacto individual no mês Depois de Alimentação e bebidas, o segundo maior impacto no índice do mês partiu do grupo Habitação, que teve alta de 1,44% no mês, levemente abaixo do registrado em dezembro (1,50%). O principal impacto na alta da Habitação partiu da energia elétrica que, segundo o IBGE, foi o item com o maior impacto individual no mês (0,14 p.p.), ajudando a desacelerar a inflação na passagem de dezembro para janeiro. A energia elétrica passou de uma alta de 4,08% em dezembro para 3,14% em janeiro. Isso porque passou a vigorar a bandeira tarifária amarela, em que há acréscimo de R$1,34 na conta de luz a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos – em dezembro estava em vigor a bandeira tarifária vermelha patamar 2, cujo acréscimo é de R$ 6,24 para cada 100 kWh consumidos. Ainda no grupo Habitação, o segundo maior impacto veio do gás de botijão, que teve alta de 2,42%, foi o oitavo mês consecutivo com alta de preços para o produto. Alta dos transportes desacelera de 1,43% para 0,14% O IBGE destacou que o grupo de Transportes, que é o segundo de maior peso no IPCA-15, apresentou forte de desaceleração – passou de 1,43% em dezembro para 0,14% em janeiro. "Isso ocorreu tanto pela queda nos preços das passagens aéreas quanto pela alta menos intensa da gasolina, que passou de 2,19% em dezembro para 0,95%", destacou o IBGE. As passagens aéreas registraram deflação de 20,49% em janeiro. Segundo o IBGE, essa queda também ajuda a explicar a desaceleração do IPCA-15 na passagem de dezembro para janeiro, somada à redução da energia elétrica. Alta em todas as regiões Todas as 11 regiões pesquisadas pelo IBGE registraram alta do IPCA-15 em janeiro, sendo que em apenas quatro delas o resultado tenha ficado abaixo da média nacional. O maior índice foi observado na região metropolitana do Recife, enquanto Brasília teve o menor resultado. Veja a prévia da inflação para cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE: Recife: 1,45% Porto Alegre: 1,11% Fortaleza: 0,97% Belo Horizonte: 0,97% Rio de Janeiro: 0,95% Goiânia: 0,89% Belém: 0,78% Brasil: 0,78% São Paulo: 0,63% Curitiba: 0,62% Salvador: 0,38% Brasília: 0,33% Para o cálculo do IPCA-15, o IBGE coletou os preços no período de 12 de dezembro de 2020 a 14 de janeiro de 2021 e os comparou àqueles vigentes de 13 de novembro a 11 de dezembro de 2020. Perspectivas e meta de inflação A meta central do governo para a inflação em 2021 é de 3,75%, e o intervalo de tolerância varia de 2,25% a 5,52%. Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que está atualmente em 2% ao ano. Os analistas das instituições financeiras projetam uma inflação de 3,50% no ano, conforme aponta a última pesquisa Focus do Banco Central. Em 2020, a inflação fechou em 4,52%, acima do centro da meta do governo, que era de 4%. Foi a maior inflação anual desde 2016. Metas para a inflação estabelecidas pelo Banco Central Aparecido Gonçalves/Arte G1 Assista às últimas notícias de Economia: q
- Publicado em Negócios
Índices da China fecham em baixa em meio a especulação de aperto da política monetária
É a maior perda diária desde setembro, depois de tocar máxima de 13 anos na sessão anterior, em meio ao aperto das condições de liquidez e às tensões sino-americanas. O índice de blue-chips da China recuou nesta terça-feira (26), marcando a maior perda diária desde setembro depois de tocar máxima de 13 anos na sessão anterior, em meio ao aperto das condições de liquidez e às tensões sino-americanas.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 2,01%, maior queda no dia desde 9 de setembro. O índice de Xangai teve recuo de 1,51%, maior perda diária desde 22 de dezembro.
O subíndice do setor financeiro do CSI300 recuou 1,71%, o setor de consumo teve queda de 1,11% e o de saúde caiu 3,04%.
As empresas financeiras ficaram sob pressão diante do cenário de aperto das condições de liquidez. As taxas de curto prazo saltaram para níveis pré-Covid nesta terça-feira, com alguns investidores especulando que o banco central pode adotar um viés de aperto em sua política monetária.
As relações entre China e Estados Unidos continuam a pesar sobre o sentimento. A China afirmou nesta terça-feira que realizará exercícios militares no Mar do Sul da China, poucos dias depois de Pequim ter se irritado com a entrada de um grupo de porta-aviões dos EUA na região.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,96%, a 28.546 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 2,55%, a 29.391 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 1,51%, a 3.569 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 2,01%, a 5.512 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 2,14%, a 3.140 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,80%, a 15.658 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,95%, a 2.945 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 permaneceu fechado.
Assista a mais notícias de Economia:
- Publicado em Negócios