3 empresas abrem vagas de emprego e estágio; veja lista
Azul, Consórcio Magalu e Ubots são as empresas com seleções abertas. As empresas Azul, Consórcio Magalu e Ubots estão com vagas de emprego e estágio abertas. Veja abaixo detalhes dos processos seletivos:
Veja mais vagas de emprego pelo país
Azul
A Azul Linhas Aéreas abriu inscrições para o seu Programa de Estágio com 40 vagas e bolsa-auxílio de R$ 1.500.
Há vagas para diversas áreas administrativas da companhia em São Paulo (Barueri e Campinas) e Belo Horizonte. Para se inscrever, o estudante deve estar matriculado em um curso de graduação. As inscrições terminam em 19 de fevereiro pelo site https://estagio.voeazul.com.br/ e o processo seletivo dura até março.
Além da bolsa-auxílio mensal, o programa oferece outros benefícios como restaurante próprio, vale transporte, seguro de vida, clube de descontos em escolas de idiomas, universidades, aluguéis de carro e rede de hotéis, plano de saúde, odontológico e concessão de passagens aéreas para voos nacionais e internacionais.
Consórcio Magalu
O Consórcio Magalu está buscando parceiros de vendas para sua área comercial. Profissionais de todo o Brasil podem se candidatar para trabalhar diretamente em uma das 1.100 lojas do Magazine Luiza espalhadas por todo Brasil, em home office ou escritório próprio. Atualmente a empresa conta com mais de 600 parceiros espalhados pelo país e pretende dobrar ainda este ano.
As atribuições será comercializar cotas de consórcio, além de promover a divulgação da marca, contribuindo ainda para realização dos sonhos de pessoas que desejam adquirir bens e serviços através do consórcio. A empresa busca empreendedores que possuam empresas no segmento financeiro e de vendas ou pessoas com interesse em empreender. Exige-se experiência em vendas com habilidade em ferramentas digitais.
Para se candidatar é preciso ter um CNPJ ou abrir uma empresa. O profissional terá a liberdade de trabalhar com horários flexíveis e adotar sua própria estratégia para as vendas. A posição oferece perspectiva de crescimento e integração entre os prestadores de serviço.
Para mais informações, acessar o site https://consorciomagalu.com.br/seja-parceiro/ e clicar em “Seja Parceiro”.
Ubots
A Ubots está com quatro novas oportunidades, sendo duas vagas de emprego em regime CLT e duas de estágio. As vagas são para estágio são na área comercial e para cientista de Dados (NLP). As vagas em regime CLT são para cientista de Dados (NLP) e SRE – DevOps Engineer.
Para participar do processo seletivo é necessário realizar cadastro pelo site: https://ubots.com.br/oportunidades.
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Como começar um negócio na crise; veja 5 dicas
Especialistas alertam para a importância de observar as necessidades criadas pela pandemia e de dar atenção redobrada na gestão do negócio. Veja 5 dicas para começar um negócio
Criar um negócio foi a solução que muitos brasileiros encontraram para driblar a crise econômica causada pela pandemia do coronavírus, seja para conseguir outras fontes de renda ou para superar o desemprego.
VEJA: dicas para ter sucesso nos negócios
Segundo o Ministério da Economia, até o dia 9 de janeiro haviam 11,1 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) formalizados no Brasil. Antes da pandemia, em fevereiro de 2020, eram 9,3 milhões.
A crise gera uma necessidade que pode virar oportunidade. "É preciso ter coragem para investir nesse momento, mas acredito que o cenário comece a melhorar a partir de agora. Precisamos pensar nas oportunidades pós crise”, afirma o consultor Adir Ribeiro, CEO da Praxis Business, empresa especializada em modelos de negócios.
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Para que essa necessidade de empreender, muitas vezes sem o preparo adequado, ocorra de forma responsável, especialistas alertam para a importância de uma atenção redobrada na gestão do negócio. O G1 reuniu dicas para ajudar os futuros empreendedores.
1. Solução de problemas
Uma pergunta que toda pessoa que quer abrir um negócio deve fazer é: “Qual é o problema que eu posso resolver de forma eficiente?”.
“Um bom empreendedor é aquele que encontra problemas na sociedade e procura solucioná-los, buscando alternativas que sejam melhores do que as já existentes no mercado”, afirma o professor e membro do Conselho Curador da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), Edson Barbero.
A busca, portanto, é por dificuldades que sejam possíveis de solucionar de acordo com as capacidades de cada empreendedor. O grande desafio é: como conseguir isso?
Para Barbero, a chave para o sucesso está relacionada à busca em compreender o mercado e o público-alvo: “É preciso estar sempre com o radar atento, identificando oportunidades e entendendo quais as dores individuais e necessidades coletivas dos seus futuros consumidores”.
Quanto mais específico for seu público, mais chances de conseguir chegar até ele e ter uma boa aceitação.
“Vá além das necessidades, entregue os reais desejos do seu cliente”, incentiva Enio Pinto, gerente da Unidade de Relacionamento com o Cliente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
O consultor Adir Ribeiro dá exemplos de alguns setores que se destacaram durante a pandemia, justamente porque resolvem problemas causados durante a crise:
O setor de casa e construção, tendência que deve se manter neste ano. Passando mais tempo em casa, muitas pessoas começaram a reformar ou procurar outros lugares para morar;
Serviços de delivery e também as 'dark kitchens', restaurantes virtuais, que não recebem clientes, só trabalham com entregas.
Segmentos de tecnologia que oferecem serviços como digitalização e automatização de processos, muito usados por empresas que precisaram aderir ao home office.
Cozinha virtual reúne várias marcas e é tendência no setor de restaurantes
2. Redução de riscos
A melhor forma de reduzir riscos é ter um bom planejamento e, em tempos instáveis economicamente, ser mais conservador com os gastos, mantendo negócios enxutos.
“Vale tentar ter o mínimo de custos possíveis, para ir testando as variáveis do negócio e ir corrigindo o que for necessário”, diz o consultor Adir Ribeiro.
Ter uma postura mais conservadora, porém, não pode levar a uma ausência de inovação.
“Tem que ter realismo com otimismo. Ser conservador no sentido de preservar o caixa, ter mais cuidado com as decisões a serem tomadas, mais esforço de pesquisa, de análise de concorrentes. Em um momento repleto de incertezas, estude bastante e depois tenha firmeza de execução”, orienta o professor Edson Barbero.
Dicas importantes:
Elabore um planejamento adequado antes de iniciar as atividades da empresa e faça um plano de negócios. Não enxergue planejar como uma perda de tempo, mesmo que você já tenha alguma experiência em gestão;
Informação estratégica, com a definição dos objetivos e diretrizes da empresa, é a matéria-prima mais importante para a tomada de decisões.
3. Educação financeira
Um aprendizado que essa crise deixa é a importância de uma boa gestão financeira. Para o consultor Adir Ribeiro, por uma questão estrutural, o brasileiro não tem acesso à educação financeira e quando se vê querendo empreender não tem conhecimentos básicos sobre o assunto.
“O empresário precisa saber, por exemplo, a diferença entre lucro e caixa, afinal um negócio pode viver anos sem lucro, mas não vive meses sem caixa”, alerta Ribeiro.
Entre os erros mais comuns cometidos pelos empresários e que podem ser facilmente evitados estão:
Misturar os patrimônios particular e empresarial;
Não fazer um planejamento financeiro;
Fazer dívidas sem previsão de receitas;
Não ficar atento ao fluxo de caixa e, por isso, ficar sem capital de giro para aplicação ou eventuais gastos.
Veja 10 erros ao abrir uma empresa: de trabalhar como hobby a confundir PF com PJ
4. Redes sociais para atrair clientes
"Pós pandemia, toda empresa, independente do porte, já tem que nascer digital”. Essa é a orientação de Enio Pinto, do Sebrae.
Não é para menos. As vendas online dispararam durante a pandemia e quem já estava investindo na presença digital sentiu menos os impactos da crise.
Para garantir as vendas é preciso potencializar a gestão das redes sociais para aproveitar melhor os recursos disponíveis e se diferenciar da concorrência. (Veja como começar um negócio digital aqui)
“Estudar sobre marketing digital é muito importante. O Sebrae, por exemplo, oferece vários cursos gratuitos na área. Depois disso, é colocar a mão na massa e produzir conteúdo com frequência para atrair a atenção dos clientes e interagir com seu público", afirma Enio.
5 passos para começar um negócio digital ou levar sua empresa para a internet
5. "Novo normal"
Os novos negócios vão precisar se adaptar a uma nova realidade do mercado consumidor, o chamado “novo normal”. Comportamentos, tendências, objetivos… tudo vai mudar.
“Com a esperança reacendida pelo início da vacinação, podemos observar uma forte tendência para negócios voltados à tecnologia, saúde, bem-estar e vida saudável, e aqui entram várias categorias, como alimentação, esportes e cosméticos naturais”, diz Barbero.
O professor ressalta ainda os serviços de entrega, que tiveram um crescimento notável durante a pandemia e é um setor que ainda tem muito a ser explorado e melhorado.
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Veja vídeos de empreendedores que estão superando a crise
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Veja as vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (27) em Petrolina, Araripina e Salgueiro
Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco Heloise Hamada/G1 Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (27) em Petrolina, Araripina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Araripina Contato: (87) 3873 – 8381 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR1 de terça-feira, 26 de janeiro
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Índices da China fecham em alta após dados sinalizarem recuperação forte da indústria
Ações de bancos e indústrias lideraram ganhos, depois que dados positivos do setor industrial sugeriram recuperação sustentada. O mercado acionário da China fechou em alta nesta quarta-feira (27), com as ações de bancos e indústrias liderando os ganhos, depois que dados positivos do setor industrial sugeriram recuperação sustentada.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, ganhou 0,27%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,11%, deixando de lado preocupações de que autoridades passarão a adotar uma postura de maior aperto para conter os ganhos nos preços de ações.
Dados oficiais desta quarta-feira mostraram que os lucros nas empresas industriais da China cresceram pelo oitavo mês seguido em dezembro. O país asiático é a única grande economia no mundo a evitar contração em 2020, com o Produto Interno Bruto crescendo 2,3% no ano.
O subíndice do setor bancário do CSI300 teve alta de 1,41%, enquanto o industrial saltou 2,07%.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,31%, a 28.635 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,32%, a 29.297 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,11%, a 3.573 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,27%, a 5.528 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,57%, a 3.122 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,27%, a 15.701 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,45%, a 2.958 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,65%, a 6.780 pontos.
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Sanofi vai ajudar a produzir vacinas da Pfizer contra Covid
Enquanto a sua própria vacina enfrenta atrasos devido à baixa eficácia nas pessoas mais velhas, farmacêutica francesa vai fabricar 125 milhões de doses em sua unidade em Frankfurt. Foto de fevereiro de 2020 mostra o logo da Sanofi em Paris Benoit Tessier/Reuters A farmacêutica francesa Sanofi anunciou que vai ajudar a fabricar 125 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pelas rivais Pfizer e BioNTech, enquanto a sua própria vacina enfrenta atrasos. A alemã BioNTech vai inicialmente produzir as vacinas nas instalações da Sanofi em Frankfurt a partir do verão europeu, no meio do ano, segundo comunicado divulgado pela Sanofi nesta quarta-feira (27). Os detalhes financeiros do acordo não foram revelados. O governo francês tem pressionado a Sanofi a usar suas instalações para ajudar a produzir vacinas rivais, dada a alta demanda e os problemas que as empresas têm enfrentado para fornecer as poucas vacinas que já estão disponíveis. Vacina da Sanofi A Sanofi e a parceira britânica GlaxoSmithKline vão iniciar um novo ensaio de fase 2 de sua vacina contra a Covid-19 no próximo mês, segundo a farmacêutica francesa. As duas empresas disseram em dezembro que sua vacina não estará pronta até o final de 2021 porque a eficácia do imunizante em pessoas mais velhas precisava ser melhorada. COMPARATIVO: veja comparativo das vacinas candidatas em estágio mais avançado A Sanofi afirmou que os resultados dos testes mostraram "uma reação imunológica baixa em adultos mais velhos, provavelmente devido a uma concentração insuficiente do antígeno". "Nos preocupamos muito com a saúde pública, por isso estamos decepcionados com o atraso anunciado hoje, mas todas as nossas decisões são e sempre serão movidas pela ciência e pelos dados", afirmou a farmacêutica francesa. VÍDEOS: as novidades sobre vacinas contra a Covid-19
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Governo prorroga prazo de inscrição em seleção para o Hemope com 142 vagas e salários de até R$ 9,8 mil
Interessados podem se inscrever até a sexta-feira (29), pela internet. Vagas são para Recife, Caruaru, Garanhuns, Petrolina, Serra Talhada, Salgueiro, Ouricuri e Arcoverde. Hemope fica localizado no bairro das Graças, na Zona Norte do Recife Marlon Costa/Pernambuco Press O governo de Pernambuco prorrogou, nesta quarta-feira (27), as inscrições para a seleção simplificada para Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope), que busca preencher 142 vagas com salários de até R$ 9,8 mil. O prazo se encerrava na quinta (28), mas foi estendido até a sexta (29). De acordo com publicação no Diário Oficial desta quarta, as inscrições podem ser feitas por meio da internet. A seleção é feita por meio de uma única etapa, de avaliação curricular, que tem caráter eliminatório e classificatório. O resultado preliminar da avaliação deve ser feito no dia 5 de fevereiro, também pela internet. Os recursos podem ser enviados até as 23h59 do dia 6. Já a divulgação do resultado final da seleção deve acontecer no dia 11 de fevereiro. As vagas são para as unidades do Hemope no Recife e Caruaru e para os hemocentros de Garanhuns, Petrolina, Serra Talhada, Salgueiro, Ouricuri e Arcoverde. As 142 vagas são para profissionais com as seguintes formações: médico hematologista, intensivista, anatomopatologista, do trabalho e clínico; enfermeiro assistencial e de UTI; técnico em enfermagem e de enfermagem do trabalho; engenheiro de segurança do trabalho; assistente social; biomédico/farmacêutico bioquímico; farmacêutico hospitalar; fisioterapeuta; nutricionista; psicólogo; técnicos em radiologia, em laboratório e de segurança do trabalho; auxiliar em farmácia e assistente social. Os aprovados irão atuar em regime de plantonista e diarista. Para se inscrever, é preciso preencher um formulário de inscrição e anexar documentos como RG, CPF, comprovante de residência, certificado reservista (para candidatos do sexo masculino) e documento de comprovação de requisito para a função. VÍDEOS: novidades sobre vacinas contra a Covid-19
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Confiança do comércio cai pela quarta vez seguida
Em janeiro, a confiança caiu em três dos seis principais segmentos do comércio e foi influenciada totalmente pela piora da percepção sobre a situação atual. O índice que mede a confiança do comércio do FGV Ibre recuou 0,9 ponto em janeiro, passando de 91,7 para 90,8 pontos, registrando a quarta queda consecutiva. Em janeiro, a confiança caiu em três dos seis principais segmentos do comércio e foi influenciada totalmente pela piora da percepção sobre a situação atual. “A confiança do comércio começa 2021 mantendo a tendência de queda observada desde o último trimestre de 2020", avalia Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio do FGV IBRE. Confiança do comércio – janeiro/2021 Economia G1 De acordo com ele, a piora segue sendo influenciada pela redução no ritmo de vendas atual, resultado da cautela dos consumidores. Apesar do avanço das expectativas em relação aos próximos meses, a melhora ainda não reflete otimismo, apenas uma redução do pessimismo. "Diante desse cenário, ainda não é possível vislumbrar uma retomada consistente do setor nos próximos meses, que depende da recuperação do mercado de trabalho e da confiança do consumidor“, afirmou tobler em nota. Desde o final de 2020, a recuperação do comércio vem perdendo força influenciada principalmente pela piora da percepção sobre o momento atual. Analisando as empresas em dois grupos, o de revendedores de bens essenciais e os de demais bens, é possível observar comportamentos diferentes ao longo da pandemia. O primeiro quase não sofre o impacto inicial justamente por revender itens de necessidades básicas, enquanto o segundo sofreu forte impacto e depois se recuperou. Nos últimos meses, ambos vêm percebendo piora do ritmo de vendas, sendo mais acentuada nos revendedores dos demais bens. “A cautela dos consumidores, o fim dos programas emergenciais do Governo, e a lenta recuperação do mercado de trabalho contribuem para essa piora, principalmente quando se trata de revendedores de bens não essenciais”, completa Tobler. Assista a mais notícias de Economia:
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Programas de encaminhamento do Alto Tietê reúnem mais de 500 vagas para quem busca emprego nesta quarta; veja lista
Oportunidades são para trabalhar nas cidades de Mogi das Cruzes e Suzano. Carteira de trabalho Heloise Hamada/G1 Os programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê oferecem 507 vagas de emprego nesta quarta-feira (27). As oportunidades são para trabalhar nas cidades de Suzano e Mogi das Cruzes. Programa de Suzano No programa de encaminhamento ao emprego de Suzano há 172 oportunidades. Os interessados devem encaminhar os currículos para o e-mail suzano.vagas@gmail.com ou entregar no Centro Unificado de Serviços, localizado na Rua Paulo Portela, 210, no Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail suzanomaisemprego@gmail.com ou pelo telefone 4745-2264. Vagas de emprego em Suzano Emprega Mogi O programa de encaminhamento ao emprego de Mogi das Cruzes possui 335 vagas. As pessoas interessadas devem acessar a plataforma Emprega Mogi para participar. Os telefones para mais informações são 4699-1900, 4699-2784, 4798-6315 ou 97422-4273. Os detalhes sobre as vagas em Mogi, como remuneração oferecida e outras exigências, podem ser acessados no site da Prefeitura. Vagas de emprego do programa Emprega Mogi Assista a mais notícias
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Futura secretária do Comércio dos EUA promete ser ‘agressiva’ com a China
Gina Raimondo não se comprometeu a manter a gigante Huawei e outras empresas chinesas na lista negativa dos Estados Unidos. A nova secretária de Comércio dos Estados Unidos, Gina Raimondo, que foi sabatinada no Senado na terça-feira (26) no processo de confirmação de sua indicação para o cargo, expressou sua intenção de se manter firme e até "agressiva" com a China e lamentou as práticas desleais do gigante asiático. Gina Raimondo, a primeira governadora de Rhode Island, afirmou que a China "claramente se envolveu em um comportamento anticompetição", como no caso do setor de aço e alumínio, "que prejudica os trabalhadores americanos". "Consequentemente, se for confirmada, prevejo ser muito agressiva, ajudando os americanos a lutarem contra as práticas desleais da China", prometeu. Gina Raimondo (no telão) é sabatinada por comitê do Senado dos EUA em caminho para sua confirmação como nova secretária de Comércio dos EUA. Jonathan Ernst/Reuters Raimondo endossou, no entanto, a posição do presidente democrata Joe Biden de que prefere que os Estados Unidos não lutem sozinhos e que busquem o apoio de aliados para restaurar o comércio justo com Pequim. Nesta quarta-feira (27), o governo chinês pediu a Washington que "corrija seus erros", sem se referir diretamente às declarações de Gina Raimondo. "O último governo dos Estados Unidos optou pelo protecionismo e pela intimidação e iniciou, malevolamente, uma guerra comercial" contra a China, disse à imprensa o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores Zhao Lijian. Sem dar detalhes, Zhao afirmou que Pequim tomará as "medidas necessárias para proteger os direitos e os interesses legítimos" das empresas de seu país. Embora congressistas republicanos e democratas tenham apontado que algumas empresas chinesas representam um risco para a segurança nacional, Raimondo não se comprometeu a manter a gigante Huawei e outras empresas chinesas na lista negativa dos Estados Unidos. De forma mais genérica, a nova secretária do Comércio prometeu apenas usar os poderes de seu departamento para "proteger os americanos e nossa rede da interferência chinesa". Sob o governo de Donald Trump, o Departamento de Comércio, liderado por Wilbur Ross, recorreu com frequência às prerrogativas de reprimir as empresas chinesas de tecnologia suspeitas de fazerem espionagem industrial, ou de comprometerem a segurança nacional dos Estados Unidos. Nesse sentido, a pasta ampliou a lista de companhias que não podem negociar com empresas norte-americanas sem licença prévia. Dezenas foram afetadas, como as gigantes do setor de telecomunicações Huawei e ZTE. Em dezembro passado, algumas semanas antes de deixar a Casa Branca, o governo Trump incluiu a fabricante chinesa de cartões de computador Smic, limitando o acesso da empresa a tecnologias americanas de última geração por seus supostos vínculos com o Exército chinês. Assista as últimas notícias de economia
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Boeing 737 MAX volta a ser autorizado a voar na Europa
Decisão da Agência Europeia de Segurança Aérea suspende a proibição de voos, que durou 22 meses após dois acidentes que causaram 346 mortes. Aeronaves 737 Max ficaram 22 meses sem poder voar Reuters A Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) anunciou, nesta quarta-feira (27), que deu sinal verde oficial para que o Boeing 737 MAX volte a voar nos céus europeus, paralisado em terra durante 22 meses após dois acidentes fatais que causaram 346 mortes em 2018 e 2019. "Depois de uma análise profunda por parte da EASA, determinamos que o 737 MAX pode retomar o serviço em total segurança. Esta avaliação foi realizada com total independência da Boeing, ou da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) e sem qualquer pressão econômica, ou política", garantiu o diretor-executivo da EASA, Patrick Ky, em um comunicado. Os acidentes, na Indonésia e na Etiópia, foram associados a um software de cabine defeituoso do jato mais vendido da empresa norte-americana. "Temos plena confiança de que a aeronave é segura, que é a pré-condição para dar nossa aprovação. Mas continuaremos a monitorar as operações do 737 MAX de perto enquanto a aeronave retoma o serviço", disse o diretor executivo da EASA. "Paralelamente, e por nossa insistência, a Boeing também se comprometeu a trabalhar para aprimorar ainda mais a aeronave no médio prazo, a fim de atingir um nível de segurança ainda maior", afirmou. Os Estados Unidos suspenderam sua própria proibição em novembro, seguidos por Brasil e Canadá. A China, que foi a primeira a proibir o avião após o segundo acidente em março de 2019 e que representa um quarto das vendas do MAX, não disse quando vai agir. Boeing 737 Max volta a fazer voos comerciais no Brasil No Brasil, a Gol retomou as operações com o Boeing 737 MAX em rotas nacionais em dezembro, após aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em novembro. De acordo com a companhia aérea, antes de reintegrar as aeronaves à sua frota, foram realizados treinamentos para 140 pilotos em conjunto com a Boeing, nos Estados Unidos, e uma "série rigorosa" de voos técnicos. Disputa na segurança da aviação Depois de dar a aprovação provisória em novembro, a EASA analisou a opinião de 38 comentaristas e "recebeu diretamente uma série de relatórios de denúncias que analisamos minuciosamente e levamos em consideração", disse o diretor executivo, Patrick Ky, na segunda-feira. Mas um grupo de vítimas baseado na França, Solidariedade e Justiça, chamou a medida de "prematura, inadequada e até perigosa". Analistas e chefes de companhias aéreas dizem que a EASA, que representa 31 países principalmente da UE, emergiu mais forte da crise, que corroeu a liderança dos EUA na segurança da aviação. Nos Estados Unidos, a Federal Aviation Administration (FAA) foi acusada de negligência em relação à Boeing na aprovação do MAX, que apresentava um software pouco documentado capaz de ordenar mergulhos repetidos com base em apenas um sensor vulnerável. Entre suas condições para liberar o jato, a EASA insistiu em fazer sua própria revisão independente de todos os sistemas críticos, muito além do software MCAS, irritando a Boeing e algumas autoridades norte-americanas. Também disse que as causas dos acidentes devem ser compreendidas, mudanças no projeto devem ser implementadas e os pilotos devidamente treinados. "Acreditamos que essas quatro condições foram atendidas", disse Ky. Mas um impacto duradouro será sobre uma tendência de uma década em direção à interdependência, que viu os reguladores confiarem nos julgamentos de segurança uns dos outros, em meio à pressão para serem mais eficientes. Assista a mais notícias de Economia:
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