‘Mulher-Maravilha 1984’: Gal Gadot e diretora falam sobre novo filme e parceria ‘telepática’
'Nos conhecemos de vidas passadas', diz atriz sobre amizade com Patty Jenkins. Sequência do sucesso de 2017 estreia em cinemas brasileiros nesta quinta-feira (17). 'Mulher-Maravilha 1984': Entrevista com Gal Gadot e Patty Jenkins Se em "Mulher-Maravilha 1984" a heroína da DC mostra que desenvolveu ainda mais seus poderes, algo parecido aconteceu nos bastidores do filme, que estreia nesta quinta-feira (17) em cinemas brasileiros. G1 JÁ VIU: 'Mulher-Maravilha 1984' é divertido e piegas como um bom gibi Gal Gadot: 'Filme é maior, o volume de ação é inacreditável' Desde que se conheceram, na gravação da primeira produção solo da amazona, a atriz israelense Gal Gadot ("Liga da Justiça") e a diretora americana Patty Jenkins ("Monster: Desejo Assassino") formaram uma das grandes amizades dos últimos anos em Hollywood. Na continuação do sucesso de 2017, a prova de que a editora podia ir além de versões sombrias de Batman e de Superman nos cinemas, a dupla se reencontra com uma relação ainda mais próxima, "telepática" – como elas mesmas classificam. "Nós nos sentimos confortáveis com a outra da primeira vez que nos encontramos. Nós vemos o mundo de uma forma muito parecida. Temos o mesmo desejo sobre esse tipo de filme, e entendemos o DNA dessa personagem", diz Gadot em entrevista ao G1, ao lado da amiga. Assista ao vídeo acima. "É, apesar de eu achar que não costumava pegar telepaticamente todas as doenças dela, algo que agora eu faço. O que é divertido", interrompe Jenkins. "Toda vez que sinto algo, como: 'Meu ombro está doendo. Isso é esquisito. Eu não fiz nada'". Gal Gadot em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação A dupla ri, fala muito ao mesmo tempo, troca olhares misteriosos. Mais ou menos como as "amigas de colégio" que elas dizem ser. "Nós nos conhecemos de vidas passadas, com certeza", conclui a atriz. As duas estiveram no Brasil em dezembro de 2019, para participar de painel sobre o filme na CCXP. Era uma época pré-pandemia, quando a sequência ainda tinha estreia prevista para junho de 2020. Três adiamentos depois, por causa do novo coronavírus, "Mulher-Maravilha 1984" é lançado finalmente nos cinemas que estiverem abertos pelo mundo. Nos Estados Unidos, ganha o importante papel de encabeçar o plano inédito da Warner Bros. de disponibilizar todas as suas produções, até o fim de 2021, na plataforma de vídeo HBO Max ao mesmo tempo em que exibe nas salas. Gal Gadot e Chris Pine em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação 'Sucesso, e opulência e excesso' Décadas depois de lutar na Primeira Guerra Mundial, a amazona interpretada por Gadot tenta superar a perda de seu grande amor, o piloto Steve Trevor (Chris Pine), enquanto combate o crime nas horas vagas. Quando um artefato poderoso cai nas mãos do vigarista Maxwell Lord (Pedro Pascal), Diana se vê dividida entre a realização de um sonho e a sobrevivência de toda a humanidade. Ao lado da Mulher-Leopardo, interpretada pela comediante Kristen Wiig ("Missão madrinha de casamento"), Pascal ("The Mandalorian") assume o papel de grande vilão do filme com o desafio de representar uma ameaça a uma semideusa. "Ela está sozinha há um bom tempo, depois de todos os amigos dela morrerem ao longo dos anos. Ela ainda faz o que ela sabe que precisa fazer. O chamado dela", afirma Gadot. Pedro Pascal em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação "Mas ela – não sei como dizer sem entregar muita coisa – mas ela sente que algo está faltando. E agora, quando a encontramos nesta história, algo louco vai acontecer." Como o próprio título indica, o filme se passa nos anos 1980, o que justifica a solidão de Diana – ao mesmo tempo em que brinca com a nostalgia da época. "Os anos 1980 foram o ápice da nossa civilização, da forma como vivemos hoje. Sucesso, e opulência e excesso. A partir disso nasce um novo tipo de maldade", conta Jenkins. "Ver a Mulher-Maravilha, agora com seu poder total, encontrar essa versão de maldade nova e muito confusa e difícil de derrotar é pertinente ao agora e animador de assistir." Gal Gadot em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação
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Alok antecipa como será live cheia de tecnologia e quer levar ‘cura emocional através da música’
DJ conta ao G1 que quase desistiu de live, após ficar 'totalmente sem chão'. Romana, esposa dele, deu à luz Raika em um parto de emergência no começo deste mês. Alok pensou em desmarcar o especial de fim de ano deste sábado (19), com transmissão do Multishow. Ele não conseguia pensar em outras coisas que não fossem os problemas na família. Romana, esposa do DJ, deu à luz Raika, em um parto de emergência no começo deste mês. A menina nasceu após 32 semanas de gestação e se recupera na UTI. "Depois de tudo isso que aconteceu na minha vida nessas semanas, eu perdi totalmente o sentido de fazer a live", diz Alok ao G1. "Eu nem queria mais fazer, sacou? Pra mim, era uma coisa que eu não conseguia nem pensar." "Fiquei totalmente sem chão. O pessoal perguntava se iria ter e eu falava que não sabia se queria fazer. Pra mim, não tinha mais sentido. Eu não conseguia pensar em fazer sabendo que minha filha estava na UTI, a Romana na UTI. E aí, graças a Deus, as coisas foram se estabilizando muito rápido." Alok Divulgação/Gil Inoue Ele diz que Raika está em "um desenvolvimento lindo". "Eu estou muito orgulhoso que ela pode estar em casa muito mais rápido do que a gente imaginava. Ela já está quase com peso para poder sair da UTI. Foi muito incrível a forma como ela reagiu a tudo isso." Foi aí que a cabeça do DJ "voltou a funcionar". "Eu vou todo dia para o hospital, fico com a Raika até umas duas, três da manhã. E aí pegar ela no colo e tal foi muito bom, porque eu não pude pegar no dia que ela nasceu. Eu estava com Covid, então começou tudo a estabilizar." Como será a live? O DJ eleito quinto melhor do mundo pela "DJ Mag" usará uma estrutura 4D interativa ("a mesma usada no último filme do Star Wars") e de realidade aumentada em performance em um galpão de São Paulo. Outro aparato será um laser superpotente. "A gente investiu bastante na tecnologia e na estrutura para que a gente fizesse uma entrega diferente." O show terá um cenário virtual em que a interação com as luzes provoca efeitos de imagem. "É a primeira vez que usa no Brasil a tecnologia do virtual stage, que mistura luzes do show com o virtual studio. A gente teve que trazer uns gringos para viabilizar o projeto, porque eles têm mais técnica em uma parada que pra gente é novidade." "Eu lembro que na última live, quando eu tirei a poeira do laser aqui em casa e joguei na janela, rolaram vários memes interessantes da galera falando: pô, chegou aqui em Manaus, chegou na Austrália, chegou em Marte." Alok adorou a ideia absurda de um laser poder "chegar em Marte". "Porque a gente pensa nessa perspectiva de ver o mundo do espaço. Lá de cima a gente não consegue ver barreiras, fronteiras, muros." Alok ilumina o céu de Goiânia para divulgar live do próximo sábado Reprodução/Instagram "O laser que a gente usa aqui tem 50 watts. É hoje o mais forte da América Latina. Esse laser da live tem 1000 watts, é 20 vezes mais potente e estamos usando três deles", contabiliza. "Vai para a estratosfera, muito legal. Teve uma parada engraçada que a gente foi fazer uns testes nos Estados Unidos, no norte da Califórnia, em Sacramento, e viralizaram notícias lá… Os moradores começaram a ligar para polícia. Falaram que eram os aliens invadindo. Ainda bem que estava tudo autorizado", conta, rindo. Alok lembra que decidiu manter a live quando estava reouvindo as músicas que tinha separado para tocar. "Aquilo me fez tão bem, cara. Parece que foi uma cura emocional. A música tem esse poder de cura. E, caraca, me fez muito bem." Alok e Romana Novais posam com a filha Raika Reprodução/Instagram/Alok "Eu acho que ninguém está bem. A gente está vivendo um momento muito difícil. E o que eu tenho hoje para deixar o momento um pouco mais leve é isso. Pra mim hoje, laser que vai pro espaço, led, 4D… isso não importa mais. Eu poderia fazer a live aqui em casa de novo. Mas o propósito hoje da live é muito maior do que antes: é levar um pouco dessa cura emocional através da música." "Eu até brinco que antes a gente tinha alguns convidados para fazerem algumas entradas. Muda: bota a Monja Coen, bota não sei quem", completa ele, rindo. ‘Alok Em Casa’ agitou o Brasil no sábado (2)
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Babu Santana é diagnosticado com Covid-19: ‘Pai tá assustado com esse negócio’
Ator usou as redes sociais para falar sobre estado de saúde. ‘'Por enquanto, comigo está tudo bem.' Babu Santana é diagnosticado com Covid-19 e diz: 'Estou bem, tive sintomas leves' Babu Santana usou as redes sociais para contar que foi diagnosticado com Covid-19. Em uma série de vídeos no Instagram, o ator e cantor afirmou que está em isolamento em casa e aproveitou o período para responder perguntas de seus seguidores. "Estou tentando dar uma descontraída porque deu um susto, né? Pai tá assustado com esse negócio de Covid. Não é brincadeira, o negócio é doideira", afirmou Babu nesta quarta-feira (16). "Eu estou bem, tive sintomas leves, mas a gente já sabe aí toda a trajetória desse vírus, a gente sabe que é uma loteria, a gente não sabe como vai manifestar em cada organismo." Babu ainda alertou: "fique em casa, se você puder, saia somente para o indispensável. A gente não sabe como esse vírus age em cada corpo. Por enquanto, comigo está tudo bem". Babu Santana é diagnosticado com Covid-19 Reprodução/Instagram VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop:
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Kendrick Sampson é agredido por policial em Cartagena: ‘Parado seis vezes em cinco dias’
Ator compartilhou vídeo de agressão em sua rede social. Nas imagens, Kendrick chega a cair no chão após levar soco no rosto e tem arma apontada para ele antes de ser algemado. Kendrick Sampson Reprodução/Instagram O ator Kendrick Sampson, conhecido por seus trabalhos nas séries "Insecure", "The Vampire Diaries" e "How to Get Away with Murder", foi agredido por um policial em Cartagena, na Colômbia. Sampson relatou que foi revistado agressivamente durante abordagem policial, além de ter levado um soco no rosto, que o levou ao chão, conforme é possível ver no vídeo compartilhado por ele nas redes sociais. O ator compartilhou a publicação da atriz colombiana Natalia Reys, que mostrou as imagens em seu Instagram e fez uma denúncia nas redes citando "brutalidade policial". "O que Natalia Reyes escreveu está correto. Cartagena é incrível, mas esta é a sexta vez que sou parado em cinco dias. Isso acontece com frequência com colombianos negros. Disseram-me que parar é uma política, mas o que não é, é eles me revistarem agressivamente, baterem com força em meu braço cinco vezes, darem um soco no meu queixo e apontarem uma arma para mim", afirmou Kendrick Sampson. "Ele então me algemou e me arrastou pelas ruas. Não resisti a nenhum procedimento legal", seguiu o ator. No desabafo, Kendrick ainda agradeceu o responsável pela gravação do vídeo e, também, Natalia, por ter publicado as imagens. Nos stories da rede social, o ator ainda publicou um registro em que aparece na delegacia tentando abrir uma queixa denunciando o procedimento policial durante a abordagem. Kendrick também é cofundador da Build Power, organização que via a mudança social e lutar contra a opressão social radical e promove o desmantelamento da opressão sistêmica. Initial plugin text VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop
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Ian McKellen é vacinado contra Covid-19: ‘Me sinto muito sortudo’
Ator de 81 anos, conhecido por seus trabalhos em 'Senhor dos Anéis' e 'X-Men' foi vacinado em Londres. Ian McKellen é vacinado contra Covid-19: ‘Me sinto muito sortudo’ Jeff Moore/Handout via REUTERS Ian McKellen, conhecido por seus trabalhos em "Senhor dos Anéis" e "X-Men", foi vacinado contra Covid-19. Em suas redes sociais, o ator escreveu: "Me sinto muito sortudo por ter recebido a vacina. Não hesitaria em recomendá-la para ninguém." Ian McKellen, de 81 anos, foi vacinado no Queen Mary's University Hospital, em Londres. O Reino Unido iniciou a vacinação em massa contra o coronavírus em 8 de dezembro. Fotografado enquanto tomava a vacina, Ian McKellen se disse "eufórico" ao recebê-la, segundo a BBC. "Qualquer um que viveu tanto quanto eu está vivo porque foi vacinado antes", declarou o ator, citando ainda que a vacina é "indolor" e "conveniente". Initial plugin text Ian McKellen recebe vacina contra Covid-19 no Queen Mary's University Hospital, em Londres Jeff Moore/Handout via REUTERS VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop
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Fran e Chico Chico se unem para tentar ir além das genealogias no disco ‘Onde?’
O neto de Gilberto Gil e o filho de Cássia Eller apresentam a primeira parceria entre regravações de músicas de Itamar Assumpção, Luiz Melodia e Sérgio Sampaio. Capa do disco 'Onde?', de Fran e Chico Chico Divulgação Resenha de disco Título: Onde? Artistas: Fran e Chico Chico Edição: Blacktape Cotação: * * 1/2 ♪ Todas as referências da mídia ao recém-lançado disco que une Fran e Chico Chico – Onde?, nos players digitais desde sexta-feira, 11 de dezembro, em edição do selo Blacktape – destacam a genealogia dos artistas cariocas. Ainda pouco conhecido, mas já com bom álbum solo no currículo (Raiz, lançado em janeiro deste ano de 2020) e um sucesso na web, Várias queixas (Germano Meneghel, Afro Jhow e Narcizinho, 2012), como integrante do trio Gilsons, Fran é o nome artístico de Francisco Gil, neto de Gilberto Gil e filho de Preta Gil. Chico Chico é Francisco Ribeiro Eller, cantor, compositor e músico que, a despeito de já estar em cena há cerca de dez anos, ainda costuma ser apresentado como o filho de Cássia Eller (1962 – 2001), talvez por ainda não ter assinatura artística bem delineada no universo pop brasileiro. Disco situado na tênue fronteira entre EP e álbum, Onde? totaliza sete faixas em repertório que apresenta sensível composição inédita – Ninguém, primeira parceria dos artistas, canção criada na véspera da entrada dos cantores em estúdio – entre seis regravações de músicas dos compositores Edson Gomes, Gilberto Gil, Itamar Assumpção (1949 – 2003), Luiz Melodia (1951 – 2017) e Sérgio Sampaio (1947 – 1994). Não fosse pela arriscada opção por dar vozes a duas músicas de Itamar Assumpção, compositor cuja obra de sintaxe vanguardista exige maturidade dos intérpretes que se aventuram a abordar o cancioneiro do Nego Dito, o disco Onde? soaria mais coeso. As regravações de Isso não vai ficar assim (1986) – tendendo para o balanço do reggae – e Nega música (1980) resultam pálidas no confronto com as luminosas investidas nos cancioneiros de Edson Gomes e Sérgio Sampaio, não por acaso alocadas no início do disco. De Gomes, referencial compositor do reggae produzido na Bahia fora do universo da axé music, Fran e Chico Chico regam Árvore (1991) com levadas afro-baianas que incluem o toque do ijexá, ritmo que brota da mesma raiz negra geradora do reggae. Árvore soa simbólica nas vozes de Fran e Chico Chico – que contabilizam 25 e 27 anos, respectivamente – porque a letra de Gomes fala em raízes e, nas vozes dos cantores, alude aos respectivos DNAs dos artistas. Árvore é dos reggaes mais conhecidos e regravados do cancioneiro de Edson Gomes. Já Dona Maria de Lourdes é a grande sacada do repertório do disco Onde? por ser canção esquecida na obra de Sérgio Sampaio. Foi lançada em 1973 no primeiro álbum do artista, Eu quero é botar meu bloco na rua, e até então nunca regravada. Dona Maria de Lourdes versa sobre angústias e medos na letra ainda atual, cantada por Fran e Chico Chico com arranjo expressivo. Veleiro azul (Luiz Melodia e Rúbia Mattos, 1976) navega com menos cor no disco porque, como a obra de Itamar, o cancioneiro de Luiz Melodia tem quebradas próprias. No fim do disco, Fran e Chico Chico seguem Procissão (Gilberto Gil e Edy Star, 1965) em gravação conduzida por violões sem centelha de originalidade. E assim, entre gravações mais ou menos sedutoras, os dois Franciscos tentam pavimentar os próprios caminhos, ainda associados às famosas ascendências.
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Velório e cremação de Paulinho, do Roupa Nova, serão nesta quarta-feira no Rio
Em comunicado enviado à imprensa, a assessoria do Roupa Nova informou que ele será cremado às 16h, em cerimônia restrita à família. Músico morreu na noite desta segunda-feira (14), aos 68 anos, por complicações da Covid-19. Paulinho, vocalista e percussionista do grupo Roupa Nova Reprodução / Facebook Roupa Nova O velório de Paulo César Santos, o Paulinho, vocalista e percussionista do grupo Roupa Nova, será nesta quarta-feira (16), no Rio. A cerimônia será restrita para os familiares, segundo assessoria da banda. O corpo será cremado no Memorial do Carmo, na Região Portuária do Rio. FOTOS: a trajetória do vocalista VÍDEOS: morre Paulinho aos 68 anos Filha faz homenagem ao pai: 'Meu amor por toda eternidade' Em comunicado enviado à imprensa, a assessoria informou que a cerimônia está marcada para às 16h conforme "um desejo do mesmo". O músico morreu na noite desta segunda-feira (15), aos 68 anos. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D'or, na Zona Sul do Rio, onde fazia tratamento para se recuperar de complicações da Covid-19. O Roupa Nova agradeceu o carinho recebido dos fãs e amigos. "A banda agradece à todos os fãs, familiares, amigos e artistas pelo carinho que estão recebendo, certos de que a passagem do Paulinho foi/será de muita luz. Continuem mandando bons pensamentos para que ele tenha um descanso em paz". Cantor Paulinho, do grupo Roupa Nova, morre aos 68 anos Luto na música VÍDEO: Famosos repercutem morte Paulinho, vocalista do Roupa Nova Em mensagem enviada ao G1, a assessoria do Roupa Nova informou que o artista "já não estava mais infectado [com coronavírus], porém, em decorrência do vírus, outros fatores complicaram". Paulinho foi diagnosticado com coronavírus enquanto se recuperava de um transplante de medula óssea que havia feito em setembro para tratar um linfoma – no procedimento, foram utilizadas as próprias células do paciente, que respondeu bem ao tratamento. Em novembro, o vocalista voltou a ser internado, desta vez com Covid-19.: Filha faz homenagem: 'meu amor' Twigg, filha de Paulo César Santos, o Paulinho, vocalista do Roupa Nova, usou as redes sociais para homenagear o pai. Twigg compartilha ilustração de Fredy Varela em homenagem ao pai, o cantor Paulinho, do Roupa Nova Reprodução/Instagram "Meu amor por toda eternidade, nos encontraremos, meu pai, porque somos um só, e uma metade, sempre encontra a outra! Que Deus te receba como você merece. Te amo mais que demais", escreveu a cantora. VÍDEO: Morre Paulinho, vocalista do Roupa Nova, aos 68 anos Ela também usou hashtags como "amor além da vida", "amor infinito" e "unidos pelo amor" para se declarar ao pai. VÍDEOS: morre o cantor Paulinho, da banda Roupa Nova
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Presépio ‘Darth Vader’ do Vaticano recebe críticas
Nas redes sociais, usuários consideraram perturbador o presépio futurístico composto por estátuas de cerâmica. Presépio 'Darth Vader' do Vaticano recebe críticas A Praça de São Pedro, no Vaticano, hospedou alguns presépios pouco ortodoxos ao longo dos anos, mas o desta temporada, inaugurado na última semana, parece que veio do espaço sideral. O presépio futurístico composto por estátuas de cerâmica – que inclui um astronauta e um personagem que lembra Darth Vader de Star Wars – recebeu tantas críticas ruins que, se fosse um espetáculo da Broadway, provavelmente teria sido cancelado na noite de estreia. Alguns usuários de mídia social – talvez mantendo o clima predominante em 2020 – consideraram o presépio perturbador. Outros foram mais contundentes. "O que, em nome do Cristianismo, eles criaram no Vaticano", tuitou A.A. Michelangelo. "Não há palavras para esta criação horrível que deve ter vindo do planeta Zog." Maria, José, os três reis e os pastores parecem figuras de xadrez cúbicas e os animais estão agachados. Presépio exibido no Vaticano com astronauta REUTERS/Guglielmo Mangiapane O Vaticano usa um presépio diferente a cada ano, geralmente doado por cidades ou artistas. A apresentação modernista e grandiosa deste ano, que apareceu em vários locais, foi feita por alunos e professores em Castelli, uma cidade italiana famosa pela cerâmica, entre 1965 e 1975. "Com essa pandemia global e tudo o mais, o povo cristão, ou qualquer outra pessoa, esperava um sinal de renascimento", disse Alfredo Chiarelli, de 65 anos, que vende artigos religiosos na praça há 30 anos. "Isso confundiu e entristeceu muitas pessoas", afirmou ele à Reuters. VÍDEOS: O Semana Pop explica temas do entretenimento
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‘Mulher-Maravilha 1984’ brinca com nostalgia e é divertido e piegas como um bom gibi; G1 já viu
Continuação que estreia quinta-feira (17) supera filme de 2017 com trama inteligente, digna de grandes histórias em quadrinhos, e mantém leveza e otimismo da heroína. "Mulher-Maravilha 1984" lembra muito um bom gibi. O novo filme da heroína da DC é divertido e otimista e apresenta um enredo esperto mas descomplicado, por mais que exagere um pouco na dose e escorregue às vezes para a ingenuidade e o sentimentalismo. O reencontro da protagonista Gal Gadot e da diretora Patty Jenkins, que estreia nesta quinta-feira (17) em cinemas brasileiros, supera seu antecessor sustentado na base estabelecida pelo sucesso de bilheteria de 2017. Além disso, tem tudo para agradar a seu público principal – aquele que consegue aproveitar de verdade o clima nostálgico dos anos 1980 em que a trama se passa – ao mesmo tempo em que sua leveza e seu espírito animador, um tanto ingênuo demais em certo momentos, é um prato cheio para gerações mais jovens. Assista ao novo trailer de 'Mulher-Maravilha 1984' Gibi de autoajuda Ao longo de 2h30, "Mulher-Maravilha 1984" equilibra seu clima otimista de "acredite nos seus sonhos" com uma história típica dos quadrinhos, em uma espécie de gibi de autoajuda que até que cai muito bem após meses de pandemia e isolamento social. Décadas depois de lutar na Primeira Guerra Mundial, a amazona interpretada por Gadot tenta superar a perda de seu grande amor, o piloto Steve Trevor (Chris Pine), enquanto combate o crime nas horas vagas. Quando um artefato poderoso cai nas mãos do vigarista Maxwell Lord (Pedro Pascal), Diana se vê dividida entre a realização de um sonho e a sobrevivência de toda a humanidade. Pedro Pascal em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação Um vilão à altura Tirando alguns momentos desnecessários, como uma viagem usada exclusivamente para apresentar um item marcante das HQs da heroína que depois nunca mais aparece, a trama se desenvolve de forma direta e com uma esperteza digna do vilão. Em pouco tempo, dá para entender como um ser humano normal pode se tornar uma ameaça digna à personagem, capaz de levantar tanques com as mãos. Ao lado do roteiro, Pascal ("The Mandalorian") é o grande responsável pelo sucesso do filme em atingir sua proposta. Sem o carisma do chileno, seria mais difícil conseguir transformar a canastrice do antagonista em algo humano o suficiente para o público conseguir se relacionar. Gal Gadot e Chris Pine em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação Coadjuvantes Infelizmente, com isso a outra vilã do filme fica um pouco esquecida. A comediante Kristen Wiig ("Missão madrinha de casamento") até rouba grande parte de suas cenas e constrói uma química invejável com Gadot, mas termina a história relegada a uma capanga de luxo. Quem sofre também são as cenas de ação. A escolha por um antagonista mais humano diante de uma heroína tão poderosa oferece muitas possibilidades para enriquecer o enredo, mas prejudica o resultado para quem espera grandes combates. Falta ao filme uma ameaça que realmente desafie Diana fisicamente. Até quando parece ter encontrado uma boa solução através da Mulher-Leopardo de Wiig, "Mulher-Maravilha 1984" parece se esquecer de que apresentou as duas como iguais. Isso também se reflete no desfecho, momento mais açucarado de toda história. Kristen Wiig em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação Voa, Diana Se peca na ação, e até desliza um pouco no sentimentalismo, a história consegue desenvolver muito do lado humano da protagonista. Poucos filmes de super-heróis apresentaram de forma tão rica um personagem aprendendo a controlar seus poderes quanto a cena em que Diana voa pela primeira vez. "Mulher-Maravilha 1984" tem seus defeitos, mas supera grande parte deles com seu otimismo e sua leveza – e talvez seja exatamente o que o público precisa neste momento. Gal Gadot em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação
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‘Among us’ é lançado para Nintendo Switch
Fenômeno de PCs e celulares ganha versão para o console nesta terça (15). 'Among us' é lançado para Nintendo Switch Reprodução/Nintendo A Nintendo anunciou, nesta terça-feira (15), o lançamento do jogo "Among us" para o Switch. O game foi um dos fenômenos do ano em PCs, celulares e tablets. Nele, um grupo de tripulantes de uma nave espacial precisa se unir para descobrir quem é o impostor. Já o impostor tem que sabotar as missões da nave e matar os tripulantes. Jogadores em diferentes plataformas (console ou mobile) podem se unir nas mesmas partidas, que comportam de 4 a 10 pessoas. "Among us" foi lançado em 2018, mas se popularizou apenas em 2020, durante a pandemia de Covid-19. O jogo foi anunciado durante o evento Indie World, no qual a Nintendo apresentou vários jogos independentes que chegam ao Switch. Além de "Among us", a empresa também anunciou "When The Past Was Around", "Spelunky" e "Spelunky 2", "Super Meat Boy Forever" e "Very Very Valet", entre outros.
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