Victor Alves, do time de Iza, vence o ‘The Voice Brasil’ e quebra invencibilidade de Michel Teló
Cantor recebeu 34% dos votos em uma disputa contra Ana Canhoto, Douglas Ramalho e Izzra. Victor Alves durante audições às cegas do The Voice Brasil 2020 Globo Victor Alves, participante do time de Iza, foi o vencedor do "The Voice Brasil 2020". A final do reality aconteceu na noite desta quinta-feira (17). O participante disputou o prêmio com Ana Canhoto (Lulu Santos), Douglas Ramalho (Michel Teló) e Izzra (Carlinhos Brown). O cantor saiu vitorioso após receber 34% dos votos, quebrando, assim, a invencibilidade de Michel Teló no reality. O sertanejo já venceu cinco vezes o "The Voice Brasil". Victor, que ao longo de toda a temporada, cantou hits do pagode, surpreendeu ao levar ao palco da final outros ritmos, escolhendo uma música de Marília Mendonça ("Graveto") e, outra, de Rihanna ("Diamonds"). A técnica Iza fez uma homenagem com muitos elogios ao cantor em seu Instagram. "Victor, que história linda você tá escrevendo! Tudo que eu falei é a mais pura verdade: você me inspira e reflete a cara do Brasil. Acho admirável saber que você fazia seu corre e nas horas vagas passava no ‘The Voice’ pra realizar seus sonhos… saber que você soldava portões (o que produz uma fumaça que é extremamente nociva para a voz) e ainda sim tinha pique pra vir pro palco e se entregar por inteiro me emociona demais." "O seu corre, Victor, é o verdadeiro sentido da música! A música cura. A música liberta. A música nos faz vencedores. E isso é só o começo! Você é gigante! Parabéns." Initial plugin text Izrra, Ana Canhoto, Victor Alves e Douglas Ramalho, finalistas do 'The Voice Brasil 2020' Divulgação / TV Globo Victor Alves, de Macaé, está na final do The Voice Brasil VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop
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Moreno Veloso refaz o país de Marina Lima e Antonio Cicero em single com reciclagem de ‘Fullgás’
♪ Moreno Veloso já tem delineado um álbum solo de estúdio com repertório autoral, o primeiro do artista desde Coisa boa (2014). Mas o single Fullgás – apresentado pelo cantor, compositor e músico baiano (de criação carioca) nesta sexta-feira, 18 de dezembro – nada tem a ver com esse futuro disco. Fullgás é single avulso, criado a partir de gravação (feita há anos) da música de Marina Lima e Antonio Cicero que deu nome ao bem-sucedido álbum lançado pela cantora em 1984. Como conta em texto publicado em rede social para promover o single, Moreno encontrou recentemente no estúdio essa antiga gravação em que cantava Fullgás se acompanhando ao violão e tocando violoncelo pizzicato, usado para simular um som de baixo. Capa do single 'Fullgás', de Moreno Veloso Caroline Bittencourt com arte de Tomás Cunha Ferreira Para reciclar esse registro casual e gerar o single, o artista pediu a little help de amigos como Bartolo e Ricardo Dias Gomes, que, de Lisboa, Portugal, mandaram sons de sintetizadores analógicos. Pedro Sá colaborou com as guitarras. E o resultado é single em que Moreno refaz com personalidade o país de Marina e Cicero com canto cool, suave, em universo musical distante da pegada pop eletrônica da gravação original da cantora. Mixado pelo próprio Moreno Veloso, masterizado por Daniel Carvalho e editado com capa que expõe arte criada pelo compositor português Tomás Cunha Ferreira a partir de foto de Caroline Bittencourt, o single Fullgás é coisa boa.
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Rock in Rio 2021 anuncia encontro entre a banda Living Colour e Steve Vai no Palco Sunset
Show acontece em 24 de setembro de 2021, dia de abertura do festival. Evento acontece nos dias 24, 25, 26 e 30 de setembro e 01, 02 e 03 de outubro, na Cidade do Rock. A banda Living Colour vai se apresentar no Palco Sunset do Rock in Rio 2021 Travis Shinn O Rock in Rio anunciou nesta quinta-feira (17) uma das atrações do Palco Sunset para a edição 2021 do evento. A banda Living Colour e o guitarrista Steve Vai vão se unir em um encontro inédito no primeiro dia de shows do festival. "Se em uma apresentação única, os Living Colour impressionam com todo o seu solo, imagina só quando colocarmos a guitarra estonteante de Steve Vai no palco com eles. Não terá para mais ninguém. Será um encontro arrebatador. O público pode esperar algo grande, porque será", afirma Zé Ricardo, diretor artístico do Palco Sunset. O encontro entre Living Colour e Steve Vai acontece em 24 de setembro, mesmo dia em que o festival terá apresentações de Iron Maiden, Megadeth, Dream Theater e Sepultura. O Rock in Rio acontece nos dias 24, 25, 26 e 30 de setembro e 01, 02 e 03 de outubro, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro. Steve Vai fará parceria com a banda Living Colour no Palco Sunset do Rock in Rio 2021 Michael Mesker Rock in Rio divulga novas atrações para noite do metal VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop
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Anitta, Luísa Sonza e Pabllo Vittar formam trio inédito no single ‘Modo turbo’
♪ Anitta e Pabllo Vittar estão novamente juntas em um single. Mas as cantoras não estão sozinhas. Luísa Sonza está com elas. Em formação inédita, o trio lança na segunda-feira, 21 de dezembro, o single Modo turbo, acompanhado do clipe dessa música também inédita. Sonza já fez colaborações com Anitta (no funk Combatchy, apresentado em novembro de 2019) e com Pabllo (em Garupa, música do primeiro álbum de Sonza, Pandora, lançado em junho de 2019).
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Tim Lambesis, da banda As I Lay Dying, sofre queimaduras em 25% do corpo após acidente
Músico mostrou imagem no hospital e contou que precisou passar por uma cirurgia. 'Ficarei por aqui por mais umas duas semanas.' Tim Lambesis, da banda As I Lay Dying, sofre queimaduras em 25% do corpo após acidente Reprodução/Instagram Tim Lambesis, vocalista da banda As I Lay Dying, sofreu queimaduras em 25% de seu corpo após um acidente. O cantor da banda de heavy metal usou as redes sociais para falar sobre o incidente. Na imagem publicada, Lambesis aparece com o corpo quase todo enfaixado. "Mantenha a cabeça erguida, não importa o que aconteça", escreveu o cantor, citando que estava a caminho para uma cirurgia. "Peço desculpas aos meus amigos por ainda não ter tido tempo de contar o que aconteceu. A tampão de gás soltou quando tentei usar um pouco do bico de gotejamento para acender uma fogueira. O gás sujou minha roupa e acabei com 25% do meu corpo queimado", explicou ele, citando que está no hospital desde sábado (12). "Ficarei por aqui por mais umas duas semanas", afirmou o músico. "A cirurgia é para remover o resto da pele morta que não conseguimos retirar durante as trocas de curativos esta semana. Isso será melhor para que não tenhamos que raspar tanto durante as trocas de curativos, e isso é um grande alívio para mim". "Tentarei atualizar vocês sobre minha recuperação. Será um longo caminho, mas voltarei com força total". VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop
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Wagner Moura é escalado para novo filme dos irmãos Russo com Chris Evans e Ryan Gosling
'The gray man' é ação e thriller sobre agente da CIA que tenta escapar de forças misteriosas. Ana de Armas e Jessica Henwick também estão no elenco. Wagner Moura posa antes da estreia de 'Wasp Network' no festival de Veneza, neste domingo (1) Arthur Mola/Invision/AP Wagner Moura foi escalado para "The gray man", novo filme dos diretores Joe e Anthony Russo, de "Vingadores – Guerra infinita" e "Ultimato". No elenco, também estão Chris Evans ("Vingadores"), Ryan Gosling ("La La Land"), Ana de Armas ("Entre facas e segredos") e Jessica Henwick ("Game of thrones"). O filme da Netflix ainda está em pré-produção e não tem data de estreia. Mistura de ação e thriller, ele acompanha um agente da CIA que se tornou assassino e tenta escapar de forças misteriosas para salvar a vida das filhas. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Barack Obama inclui ‘Bacurau’ em lista de filmes preferidos do ano
'A Voz Suprema do Blues' e 'Mank' também estão na lista do ex-presidente dos Estados Unidos. Cena do filme 'Bacurau' Divulgação Barack Obama incluiu "Bacurau", filme de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, em sua lista de filmes preferidos do ano. O ex-presidente dos Estados Unidos compartilhou lista com filmes e séries que gostou em 2020 no Twitter nesta quinta (18). "Como todo mundo, nós ficamos muito presos em casa neste ano e, com o streaming borrando ainda mais os limites entre filmes teatrais e filmes de televisão, ampliei a lista para incluir narrativas visuais de que gostei este ano, independentemente do formato", escreveu Obama. 'Bacurau' brinca com gêneros e expectativas em crônica violenta e sarcástica; leia crítica Kleber Mendonça Filho compartilhou a publicação de Obama com a mensagem: "Taí uma lista. Grato". Assista ao trailer do filme abaixo. Assista ao trailer do filme Bacurau Além do filme brasileiro, "Mank", "Soul", "Uma Mulher Alta" também estão na lista. "A Voz Suprema do Blues", último filme de Chadwick Boseman, aparece como primeira indicação. O filme com Viola Davis estreia nesta sexta (18). Na categoria de séries, aparecem "Gambito da Rainha", "I May Destroy You", "Mrs. America", "The Good Place", "The Boys" e "Better Call Saul". LEIA MAIS: Os 10 filmes que marcaram 2020: 'Tenet', 'Sonic', 'Babenco', 'Mank', 'Hamilton' e mais Initial plugin text O ex-presidente Barack Obama em foto de 2017 AP Photo/Charles Rex Arbogast VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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‘Bacurau’ é eleito melhor filme estrangeiro no New York Film Critics Awards
Anúncio dos vencedores da premiação foi feito ao longo desta sexta-feira (18). Kleber Mendonça comemora. Esta é a terceira exibição de 'Bacurau' Cine Teatro Cuiabá Divulgação "Bacurau" foi eleito o Melhor Filme Estrangeiro no New York Film Critics Awards. O anúncio foi feito no início da tarde desta sexta-feira (18), quando os nomes dos vencedores da premiação, que é considerada uma prévia do Oscar, foram anunciados. Em 2019, o filme de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles esteve na lista de possíveis indicado pelo Brasil para tentar uma vaga no Oscar 2020. O longa foi bem votado pela comissão especial da Academia Brasileira de Cinema, mas a vaga ficou com "A Vida Invisível". Os nomes dos premiados do New York Film Critics Awards foram divulgados ao longo de todo o dia nas redes sociais do prêmio, sendo a categoria Melhor Filme Estrangeiro uma das primeiras a serem anunciadas. Após o anúncio, Kleber Mendonça celebrou a conquista. "Acho que em 40 anos, só dois outros brasileiros receberam esse prêmio, 'Pixote', do Babenco, e 'Cidade de Deus', do Meirelles. Grato." Initial plugin text Mais cedo, o nome de "Bacurau" foi citado na rede social de Barack Obama. O ex-presidente dos Estados Unidos incluiu o filme brasileiro em sua lista de filmes preferidos do ano. Obama compartilhou lista com filmes e séries que gostou em 2020 no Twitter nesta quinta (18). 'Bacurau': Entrevista com diretores Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles e elenco 'Bacurau' brinca com gêneros e expectativas em crônica violenta e sarcástica LEIA MAIS: Os 10 filmes que marcaram 2020: 'Tenet', 'Sonic', 'Babenco', 'Mank', 'Hamilton' e mais VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop
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Gal Costa (ar)risca outra luz para ‘Negro amor’ em gravação com Jorge Drexler
Cantora segue 'Movida madrileña' com artista uruguaio em single com música de 1977 que uniu os traços modernistas das obras de Caetano Veloso e Bob Dylan. Capa do single 'Negro amor', de Gal Costa com Jorge Drexler Divulgação Resenha de single Título: Negro amor Artistas: Gal Costa e Jorge Drexler Compositores: Bob Dylan em versão em português de Caetano Veloso e Péricles Cavalcanti Edição: Biscoito Fino Cotação: * * * * ♪ Em 1977, ao gravar o então inédito folk Negro amor, Gal Costa uniu os traços modernistas das obras de Caetano Veloso e Bob Dylan em registro agudo, pautado pela intensidade. Uma das melhores faixas de Caras & bocas, álbum de ambiência roqueira lançado pela cantora naquele ano de 1977, Negro amor é versão em português It's all over now, baby blue, música da inicial fase folk do cancioneiro de Dylan. Gravada em janeiro de 1965 e lançada em março daquele ano no quinto álbum de estúdio do cantor e compositor norte-americano, Bring it all back home, It's all over now, baby blue flagra o bardo contestador ainda em ambiência acústica, mas já à beira da transição da obra para o universo eletrificado do rock. Na versão brasileira intitulada Negro amor, escrita por Caetano Veloso com Péricles Cavalcanti em português que mantém a alta carga poética da letra original de Dylan, a música incorpora referências brasileiras, aludindo à química da música de Jorge Ben Jor ao anunciar que “os alquimistas estão no corredor”. Decorridos 43 anos do emblemático registro original de Negro amor, Gal (ar)risca “outra vida, outra luz, outra cor” para a versão brasileira do folk de Dylan em gravação feita com a voz e o violão de Jorge Drexler, cantor, compositor e músico uruguaio residente em Madrid, na Espanha. A gravação chega ao mercado fonográfico em single programado pela gravadora Biscoito Fino para sexta-feira, 18 de dezembro, juntamente com outro single em que a cantora regrava Coração vagabundo (Caetano Veloso, 1967) em dueto com Rubel. São mais duas das dez faixas do álbum em que, sob a direção artística de Marcus Preto, Gal revisita músicas do próprio repertório ao lado de elenco masculino que, além de Drexler e Rubel, inclui António Zambujo, Criolo, Rodrigo Amarante (em Avarandado), Seu Jorge (em Juventude transviada), Silva, Tim Bernardes, Zé Ibarra (em Meu bem, meu mal) e Zeca Veloso (em Nenhuma dor). Em tese, qualquer nova abordagem de Negro amor por Gal é arriscada pela improbabilidade da cantora reeditar o tom visceral da gravação original de 1977. Surpreendendo, a artista dribla bem o risco. A voz de Gal soa com viço – mesmo com “outra vida, outra luz, outra cor” – e se harmoniza com o fluente canto em português de Drexler. Contudo, quem risca o fósforo é Felipe Pacheco Ventura, coprodutor da faixa em parceria com Drexler. Com evocação da música celta na introdução da gravação, o arranjo de cordas reacende Negro amor naquela que, a julgar pelas seis faixas já reveladas, é contribuição mais expressiva de Ventura ao disco comemorativo dos 75 anos de Gal Costa. A disposição dos violinos, violas e violoncelos – estes a cargo de Marcus Ribeiro – produzem espécie de fricção que potencializa o significado dos versos cantados de forma alternada por Gal e Drexler em gravação que culmina com o verso em espanhol “Y no queda más nada, negro amor”. Em forma aos 75 anos, Gal Costa segue a Movida Madrileña com Jorge Drexler para reafirmar afinidades entre Bob Dylan e Caetano Veloso, compositor-bússola dessa senhora cantora em 55 anos de carreira fonográfica.
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Filme pernambucano é o único curta brasileiro selecionado para o Festival Sundance de Cinema
'Inabitável' é estrelado pela baiana Luciana Souza e roteirizado e dirigido por Matheus Farias e Enock Carvalho. Evento ocorre entre os dias 28 de janeiro e 3 de fevereiro de 2021. Curta pernambucano 'Inabitável' é único representante brasileiro no Festival Sundance de Cinema Gustavo Pessoa/Divulgação O curta-metragem pernambucano "Inabitável" foi selecionado para disputar a Mostra Competitiva do Festival Sundance de Cinema, que divulgou sua programação na terça-feira (15). O filme, estrelado pela baiana Luciana Souza e roteirizado e dirigido por Matheus Farias e Enock Carvalho, é o único curta brasileiro na competição. O Festival Sundance é o primeiro do gênero a apresentar filmes produzidos durante a pandemia do novo coronavírus que abordam a crise de saúde sem precedentes, alguns dos quais podem acabar concorrendo ao Oscar. Para se adaptar às restrições devido à Covid-19, o Sundance é realizado parcialmente on-line desta vez, entre 28 de janeiro e 3 de fevereiro. De acordo com os diretores do curta, a violência rotineira do país que mais mata a população LGBTQIA+ é abordada ao longo da trama por meio da história de Marilene, interpretada por Luciana. O filme foi filmado no final de 2019 e finalizado no primeiro semestre de 2020, em meio à pandemia. "O filme conta a história de uma mãe que vai em busca de sua filha, uma mulher trans que desapareceu depois de não voltar de uma festa. Durante o caminho, ela se une com outras duas mulheres, uma vizinha e uma amiga da filha, que também é uma mulher trans", afirmou Matheus. Segundo os diretores, o filme se passa quase que completamente no Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife. "Ele foi rodado em dezembro do ano passado e passamos os primeiros seis meses do ano montando o filme, fazendo pós-produção. No Brasil, ele estreou no mês de agosto. Ficamos muito felizes. Fazia um bom tempo que tínhamos inscrito o filme no festival e vibramos muito quando soubemos. É o único curta pernambucano selecionado para o Sundance em toda a história do festival. Nesta edição, é o único curta brasileiro representando Pernambuco e o Brasil na competição", disse Enock. No elenco, também estão Sophia William, Erlene Melo, Eduarda Lemos, Val Júnior, Laís Vieira e Carlos Eduardo Ferraz. O filme tem produção executiva de Vanessa Barbosa, direção de produção de Amanda Guimarães, figurino e caracterização de Libra, direção de fotografia de Gustavo Pessoa, produção de elenco de Felipe André Silva e trilha sonora de Nicolau Domingues. No Brasil, "Inabitável" também é exibido no Festival de Brasília e pode ser assistido na plataforma de streaming Canais Globo, até o domingo (20). VÍDEOS: Cinema
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