Reynaldo Gianecchini e Marília Gabriela relembram casamento e falam sobre término
Theodoro Cochrane convidou a mãe e o ex-padrasto para uma entrevista. 'Quando a gente terminou, não era por falta de amor. Isso ficou muito claro.' Reynaldo Gianecchini e Marília Gabriela relembram casamento em entrevista para Theodoro Cochrane Reprodução/Instagram Reynaldo Gianecchini e Marília Gabriela relembraram os tempos de união durante uma entrevista para Theodoro Cochrane, filho da apresentadora. Casados por sete anos, entre 1999 e 2006, Giane e Marília revisitaram os momentos que passaram juntos, incluindo o dia em que se conheceram até o término da relação. "Quando a gente terminou, não era por falta de amor. Isso ficou muito claro. A gente chorou muito, se amparou", contou Giane. "Eu senti que tinham caminhos que pareciam que estavam gritando para lados diferentes. Eu poderia ficar casado a vida inteira, tenho certeza disso, mas um lado meu sabia que eu precisava sair daquele castelinho, eu estava muito protegido, e ir viver uma vida", explicou o ator sobre o fim da união. "Eu constatei esses dias, eu acho quase triste, mas não porque é o que é… Eu não lembro mais de como é estar apaixonado. Faz muito tempo que não sou mais aquele cara que vai se apaixonar a cada esquina. Tenho uma coisa que precisa ser o encontro, senão meu lado racional… eu sou muito independente, gosto de estar disponível pra vida. Então pra me tirar desse lugar, tem que ser um encontro, uma porrada, como a gente teve", disse o ator. Gianecchini também aproveitou o encontro para relatar que no período em que esteve com Marília foi a sua fase de maior estabilidade emocional. "Tão gostoso a gente se reunir pra falar disso, porque esses dias eu estava pensando nas fases da vida, como a gente vai mudando. A fase do nosso casamento tenho uma gratidão, está num lugar tão especial em meu coração, porque acho que nunca estive tão estável emocionalmente. Tão protegido naquela historinha que a gente fez, que parecia quase um conto de fadas. Nunca mais tive essa estabilidade emocional." "A gente se salvava", completou Marília ao ouvir o depoimento do ex-marido. O bate-papo também contou com lembranças da primeira novela de Gianecchini e as cenas de beijo com Vera Fisher em "Laços de Família", novela que está atualmente no ar no "Vale a Pena Ver de Novo". Theodoro questionou se a mãe gostou do resultado das cenas. "Olha, a gente era um casal tão amigo que ele chegava e contava da estranheza e depois de como ficou. A gente conversava sobre tudo o que acontecia." "O que eu não gostei foi do buchicho, a loucura, a procura do escândalo, o fato de ele ter virado um galã. Porque ele apareceu e virou. Porque a gente era muito feliz durante um ano e meio. Apareceu a primeira vez… Aí começou o bombardeio. As meninas muito jovens começaram a me ofender, a escrever coisas. Era o começo da comunicação pela internet. Não foi legal", recordou Marília. Em seguida, Giane agradeceu ao apoio de Marília naquela época. "Tenho que dizer é que você foi fundamental na minha estreia na televisão. Só não pirei por sua causa. Você me pegou e me amparou tanto. Você me deu apoio emocional, afetivo, foi de me segurar e falar, ó: 'Temos uma estrutura aqui, não vamos pirar'." O que é a pansexualidade, orientação de Gianecchini e outros famosos VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop
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Alok só dá play? DJ explica lives ‘pirotécnicas’ e vontade de virar hit nos bailes das favelas
Ao G1, ele comenta letras 'infantis' em inglês e funk rap 'Ilusão (Cracolândia)', 1º sucesso no topo desde 'Hear me now'. Live cheia de tecnologia é neste sábado (19). Ouça entrevista. Quando Alok quer saber quais músicas estão fazendo sucesso, ele não olha a lista de clipes mais vistos do YouTube ou os rankings do Spotity. Ele olha a vista da cobertura onde mora no Brooklin, bairro da Zona Sul de São Paulo. "No final de semana que estrala e você sabe as músicas que estão bombando no momento, tá ligado? Só que não tocava músicas minhas", lamenta o DJ ao G1. Após ligar para o produtor GR6, Alok foi parar em um estúdio com "vozes que as pessoas ouvem nas comunidades". Seis horas de trabalho com MC Hariel, MC Davi, MC Ryan SP, Salvador da Rima e Djay W foram suficientes para ter uma versão quase final de "Ilusão (Cracolândia)". A música foi parar no primeiro lugar de Spotify, Deezer e Youtube. Na plataforma de vídeos, soma mais de 70 milhões de views. Ela deve aparecer no repertório do especial de fim de ano do DJ goiano, neste sábado (19), com transmissão do Multishow. Ao G1 (ouça no podcast acima), Alok também falou sobre quem o critica por "só apertar o play" e por fazer um som "comecial" demais e com letras "infantis". Ele não liga. Contanto que adjetivos como esses sejam os responsáveis por ser ouvido cada vez por mais gente. G1 – Como estão os preparativos para a live? Alok – A gente investiu bastante na tecnologia para uma entrega diferente. O show terá tecnologia 4D, a mesma usada no último filme do “Star Wars”. É a primeira vez que usa no Brasil a tecnologia do virtual stage, que mistura luzes do show com o virtual studio. Eu lembro que na última live, quando eu tirei a poeira do laser aqui em casa e joguei na janela, rolaram vários memes interessantes da galera falando: "pô, chegou aqui em Manaus, chegou na Austrália, chegou em Marte". Eu achei legal essa parada de chegar em Marte. Porque a gente pensa nessa perspectiva de ver o mundo do espaço. Lá de cima a gente não consegue ver barreiras, fronteiras, muros. O laser que a gente usa aqui tem 50 watts. É hoje o mais forte da América Latina. Esse laser da live tem 1000 watts e estamos usando três deles. Vai para a estratosfera. G1 – Como foi lidar com problemas recentes na sua vida pessoal, com sua esposa e sua filha, logo antes da live? Alok – Depois de tudo isso que aconteceu na minha vida, eu perdi o sentido de fazer a live. Eu nem queria mais fazer, sacou? Pra mim, era uma coisa que eu não conseguia nem pensar. O pessoal perguntava se iria ter e eu falava que não sabia se queria fazer. Pra mim, não tinha mais sentido. Eu não conseguia pensar em fazer sabendo que minha filha estava na UTI, a Romana na UTI. Alok e Romana Novais posam com a filha Raika Reprodução/Instagram/Alok E aí, graças a Deus, as coisas foram se estabilizando muito rápido. A Raika está em um desenvolvimento tão lindo que eu estou muito orgulhoso que ela pode estar em casa muito mais rápido do que a gente imaginava. Ela já está quase com peso para poder sair da UTI. Aí minha cabeça começou a voltar a funcionar. Eu vou todo dia para o hospital, fico com a Raika até umas duas, três da manhã. E aí pegar ela no colo e tal pra mim foi muito bom, porque eu não pude pegar no dia que ela nasceu. Eu estava com Covid, então começou tudo a estabilizar. G1 – Falando não só dessa live, mas de outros shows, é bem claro que tem a preocupação com a música, mas tem a parte pirotécnica da criação de uma live. Você percebe que cada vez mais essas duas coisas têm o mesmo peso? Como você se divide entre música versus a parte da imagem? Alok – Não adianta eu estar no top 5 do mundo se a minha música não está sendo ouvida. Pra mim, não faz sentido. E vice-versa. Se a música está sendo muito bem ouvida, é legal também ter a parte da imagem associada. Eu não sei cantar. Eu não tenho banda. O que eu tenho é o uso da tecnologia como aliada para eu transmitir minha arte. Quando eu estou tocando, a pirotecnia, o laser, as luzes, tudo está sincronizado já com a minha música. A gente tem um sistema de timecode que a gente foi um dos pioneiros no Brasil a fazer, que eu termino a música, aí eu levo para uma plataforma e a gente começa a desenhar: aqui vai entrar tal laser, aqui vai fazer tal. “E aí tem a coisa assim: dá o play. ‘Ah, quer dizer que ele só aperta o play?’ Mas é muito louco isso, porque, no fundo, se parar para pensar esse play significa tanta coisa. Mas se você parar para pensar também, na hora de você lançar um foguete para o espaço também é só um play, só um botão que você vai apertar.” Alok Divulgação/Gil Inoue Saiu o ranking no Brasil que eu estou entre os dez brasileiros mais ouvidos no Brasil,. Cara, isso pra mim é muito louco, porque eu sinto às vezes que eu estou um pouco na contramão. Fazendo músicas em inglês, eletrônico. E aí saiu outro ranking que entre todos os brasileiros eu sou o segundo mais ouvido no mundo, ficando atrás da Anitta. Faz mais sentido. Que bom que a música está sendo protagonista nesse momento da minha carreira, porque pra mim é o mais importante. G1 – Eu também sou bem ligado em números e sei que você também é. Mas eu quero saber o quanto você se liga em chart, em ranking, e o quanto você pensa 'ah, essa música performou bem' e aí você leva isso em conta para a sua criação. O quanto você leva em conta? Alok – Os números muita vezes são um reflexo daquilo que você fez. Mas eu nunca fui pautado nisso. Eu não tento fazer uma fórmula que eu sei que vai dar certo, porque nunca dá. Se eu pudesse fazer um hit seguindo a fórmula, eu teria 80 hits por ano. Mas eu não consigo. (risos) G1 – Mas você tenta. Às vezes… (risos) Alok – É, mas eu vou te dar um exemplo claro. Eu lancei uma música agora com uma rapaziada do trap, funk e tal. E ela ficou em número um do Brasil no Spotify, do Deezer também, agora já deu uma baixada, normal. Mas no YouTube ela está com 72 milhões em um mês. Mas a música ela fala de Cracolândia, tá ligado? Como assim? Eu lembro que aqui na frente de casa tem umas comunidades. E, para você saber que música que está bombando você não precisa nem entrar no Spotify, é só vir aqui no final de semana que estrala e você sabe as músicas que estão bombando no momento, tá ligado? Só que não tocava músicas minhas e eu falava: “cara, como consigo de alguma forma acessar?”. G1 – Só para localizar para quem está fora de São Paulo: qual comunidade é? Eu sei que você mora no Brooklin (bairro da Zona Sul). Alok – Eu não sei, mas é perto de Paraisópolis tem também ali do lado eu realmente não sei dizer, mas tem algumas aqui. O legal foi que eu falei: “Cara, a galera não está assistindo televisão, eles estão em um próprio mundo. Eles buscam o que eles querem ouvir, sacou? E como eu acesso eles?” E aí eu fui em busca das vozes que as pessoas ouvem nas comunidades. E aí liguei para o GR6, o Rodrigo (empresário e produtor do funk). Eu falei: “Irmão, eu queria fazer uma música com beltrano”. Ele juntou uma equipe e a gente se encontrou. Quando chegou lá foi muito louca a história, porque eles começaram a falar um pouco de “bandidagem”. Alok, MC Hariel, MC Davi, MC Ryan SP, Salvador da Rima e Djay W na capa de 'Ilusão (Cracolândia)' Divulgação G1 – Quem é que estava neste encontro? Já estava todo mundo que iria participar? Alok – Salvador da rima, Hariel, MC Rian, MC Davi e Djay W. Uma galera grande. Eu nunca fiz música com tanta gente. E naquele momento eu lembro que eu falei para eles uma frase que o Djonga me falou: “Galera, eu sei que vocês precisarão gritar muito para serem ouvidos, mas agora eu acho que a gente pode falar de conscientização e passar uma mensagem”. Eu lembro até que eles me deram uma resposta muito louca. O Salvador da Rima falou: “Tá beleza, Alok. Eu entendi, mas deixa eu te perguntar uma coisa: ‘Você quer ouvir sobre a vida bandida na televisão de um cara de terno e gravata que não sabe nada da nossa realidade aqui que a gente vive? Quem tem que falar sou eu, é a gente vive aqui.” Eu falei: “Não, tudo bem, eu entendo, tá tudo certo. mas eu não consigo falar sobre isso porque eu não vivo isso. Eu não tenho propriedade para falar sobre isso.” E aí começamos a debater onde a gente iria chegar. Eu falei sobre a parada das drogas. E aí o Hariel chegou falando que o pai dele faleceu, a mãe foi para os narcóticos anônimos e o amigo dele morreu para o crack. Ele veio com uma letra e com um refrão prontos já. Mas era um outro flow, um outro ritmo. Naquele momento, eu peguei o piano e comecei a tocar a melodia. No estúdio, juntei todo mundo e começamos. A música saiu naquele dia em 5 ou 6 horas de estúdio. Depois, obviamente trouxe para cá e comecei a produzir e tal. A música, eu até me inspirei no Criolo, em "Não existe amor em SP". Quando eu falo "não precisa morrer pra falar com Deus". E aí vem aquela coisa que você falou. Por mais que a música tenha quase seis minutos, eu montei uma estrutura pop. Uma estrutura que eu sabia que poderia funcionar muito bem na rádio e no Spotify. Porque tem refrão, lalalá, refrão, lalalá, refrão. Eu fiz dois refrãos também. (risos) E aí vem aquela parada de você usar a fórmula e tal. Foi uma loucura, porque é engraçado que a música que eu mais tive mais repercussão no Brasil foi essa. G1 – É seu primeiro número um desde 'Hear me now'… Alok – Exatamente. Eu só chegava no 3, 2 e não voltava, tá ligado? (risos) E aí eu lembro que eu cheguei a pegar número 1 em outros países e no Brasil não ia. No fundo, cara, é uma música que foge um pouco. Ela passa uma mensagem forte. Eu até peguei um Vitor Franklin (psiquiatra) que fala aquela frase no final. Eu fiquei extremamente feliz e satisfeito. Toda vez que eu olho aqui para fora e lembro de como foi o processo de criação, eu fico extremamente feli. Porque eu sei que essa música está cumprindo o papel dela: ela está levando um papo reto, uma visão muito legal. A gente não valorizou. A parada tem vários "reacts" da galera da direita que não gosta da deles falando "pô que demais" e tem uma galera da esquerda falando "pô que demais". E o policial… é muito interessante isso. Alok e o irmão gêmeo Bhaskar no Rock in Rio 2019 Diego Padilha / Divulgação G1 – Essa música tem mensagem, é óbvio, mas eu queria falar de suas músicas com letras que são divertidas, que têm aquele impacto, com uma frase em inglês simples… É como nas grandes músicas do pop americano, feitas por suecos. As letras são fáceis, porque eles não falam tão bem inglês. São músicas da Britney Spears dos Backstreet Boys. Tem um pouco disso, de ser um inglês fácil de falar? 'The books is on the table', obviamente, é o exemplo mais zoeira. Alok – Total, total. Quero fazer músicas que o pessoal possa cantar, como eu quando não sabia falar inglês e cantava as músicas em inglês. Então, "da-da da-da da-da da-da" (cantarola "Alive, feels like") "Vale vale vale vale eo" (canta "Vale vale") são muito simples. Às vezes, o menos é mais e eu consigo penetrar nas pessoas. Se ficou muito complexo, as pessoas já se inibem um pouco. Sobre "The books on the table", eu vou te contar qual que foi a minha estratégia para ela. Meu fotógrafo estava dando uma palestra sobre as ações sociais no sertão e tinha umas 400 crianças no auditório. Ele filmou para mim e o pessoal tava meio assim e tal. E aí a diretora falou: "Eu não sei se vocês sabem, mas o Bismarck além de fazer isso aqui, ele também viaja, fica junto e ele é o fotógrafo oficial do DJ Alok. Cara, a reação da galera é tipo assim, eu fiquei muito emocionado. As crianças todas, algumas de 10, outras 17, outras de 12, e estavam muito felizes batendo um no outro gritando. "Aaaaaah." E eu pensei: faz quanto tempo que eu não faço uma música pensando neles? Se eu fizesse uma música pensando no público infantil, talvez eu teria que ser um artista infantil e eu não sou. Então, foi uma forma de fazer uma música para eles e eu lembrei que na minha época de criança tinha essa "The book is on the table". E aí eu lembrei da escola: "books on the table" foi a primeira frase que eu aprendi. Ela foi parte de uma campanha grande no TikTok. Mas foi feita com esse propósito. Foi muito legal, porque, no fundo, é cômica. G1 – É quase uma música infantil, 'Alok for Kids'. Alok – É uma música infantil. "Never let me go" é infantil também. (balbucia o arranjo) G1 – Agora, queria que você explicasse como você começou no psy trance e hoje você faz várias coisas, mas se tem que rotular com um rótulo só é EDM… Alok – Eu diria pop, sabia? G1 – É, pop. Mas eu queria que você explicasse, como foi essa evolução. O que é psy trance, o que é EDM e o que é música pop? E como você explicaria pra alguém que curte música, mas talvez não manje tanto igual você essa evolução tua por meio desses gêneros… Alok – Posso mudar minha resposta? Não sou pop não… G1 – Pode. É o quê, vai? Alok – Eu sou "free spirit", espírito livre. (risos) Antes, eu tinha muito julgamento, tá ligado? Eu vinha do psy trance e eu lembro que quando eu ouvia Sandy & Júnior, quando era mais novo, e meu pai tirava. Falava não e eu tinha que ouvir escondido Sandy & Júnior. (risos) G1 – Mas o que é psy trance pra quem não sabe? Como você descreve? Alok – A minha mãe ela trabalhava em uma boate na Holanda como cleaner, ela limpava lá. E lá chamava Trance Buda, que era uma releitura do euro trance. Estava vindo muito forte de Goa, da Índia. Minha mãe tem vínculo muito forte com a Índia. Meu nome Alok é indiano, o nome dela, Ekanta, é indiano, o do meu pai, meu irmão, tudo indiano. Tudo significa luz, qualquer nome indiano significa luz. (risos) E aí quando ela trabalhava lá, meu pai era roqueiro e foi para Holanda visitar a gente. Eu lembro que meu irmão quebrou um violão e meu pai deixou a guitarra no lugar para o cara. Ele trocou a guitarra por vinis. Meu pai falava que era um som que era a continuação do rock psicodélico. Fazia parte até de um momento de uma contracultura, que meu pai e minha mãe trouxeram para o Brasil. Os dois foram os pioneiros do psy trance no Brasil. Alok na edição de 2006 do festival Universo Paralello, aos 15 anos Reprodução/Twitter do DJ/Murilo Ganesh G1 – Pra quem não sabe, seus pais são os fundadores do festival universo paralello, que é um dos mais tradicionais do Brasil… Alok – Exato. Que começou em 2000. O que acontece é que naquele momento que teve isso foi uma ruptura para mim a origem era dali da Índia que era bem diferente do eurotrance. O problema é que eu vivia em uma prisão. Eu mesmo criei, porque eu era influenciado por todo esse ecossistema do psy trance. "Eu julgava os DJ que subiam no palco e falavam no microfone e tocavam músicas mais comerciais. Eu falava: 'velho que coisa cheesy, que coisa mais cafona, cara, apelativo e tal'. E no dia que eu comecei a subir no palco, falar no microfone e tocar músicas mais comerciais? E aí? (risos) A forma como você julga o mundo é a forma como você interpreta como o mundo vai te julgar. Então, quando eu subi no palco eu falei 'caraca, tá mundo achando que eu sou cafona'." Eu precisava me adaptar para onde eu estava indo. Acabou que eu separei do meu irmão. (Bhaskar) Eu tenho meu irmão gêmeo que a gente fez sempre a vida inteira junto psy trance. Eu fiquei livre pra fazer aquilo que meu coração vibrava mais. Eu lembro que meu pai falou: "filho, eu não consigo te ajudar aqui, eu sei te ajudar por esse caminho". Eu comecei a me livrar dos julgamentos da minha família, da cena. Mas no fundo eu percebi que a maior prisão era eu mesmo. Por todas essas influências. É engraçado que quando eu vou para alguns festivais, mais alternativos ou para o universo paralello, falam "pô, não curto muito a linha de som que você toca hoje em dia, mas, caraca, meu filho é seu fã". "Ou meu sobrinho, minha mãe, minha vó". E eu falo "que massa, irmão, valeu e tal". E era essa a ideia. Eu nunca quis ser uma coisa limitada. A minha criatividade não pode ser limitada. "Free spirit". Eu não sou pop, não sou isso, eu sou "free spirit" mesmo. Alok e o pai Juarez Petrillo no 'Conversa com Bial' Divulgação/TV Globo G1 – Falando sobre não ser limitado: e essa história que você fez muito sucesso na China. Queria saber como foi entrar nesse mercado, porque todo mundo que a gente fala, principalmente da indústria do cinema, diz que quando você emplaca na China, rapaz, aí é só partir pro abraço. Porque hoje em dia, lá é que tá o dinheiro. Se o filme vai bem lá, pode ter certeza de que vai ser campeão de bilheteria. Então, como foi essa experiência e o quão lucrativo foi estourar na China? Alok – Eu comecei na China tem 5 anos talvez, e ela não usa Facebook, não usa Instagram, não usa nada daquilo. Então, tem as próprias redes sociais e o parâmetro de referência que eles tinham para contratar DJ era o top 100 da "DJ Mag" e eu estava em 44 no ranking. Só que os outros DJs do top 20, ninguém queria ir para China e tocar em boate para 200 pessoas. Ninguém queria. Uma vez, eu toquei em um lugar em que as mesas subiam dependendo da quantidade de bebidas que as pessoas consumiam. Eu ficava falando: "mano, o que está acontecendo?". G1 – Isso em 2015? Alok – É… só em Xangai e em Hong Kong tinha uma cena mais EDM, o resto era muito tipo… teve uma vez que eu lembro que tinha um cara falando no microfone antes de mim, era uma doideira, tocando umas músicas chinesas. E eu achava que o cara estava animando a galera, mas falaram que era promoção. Estavam anunciando champanhe e eu pensei meu Deus é mentira. Aí eu fui tocar numa balada lá, em 2016. Eu encontrei um nigeriano ou é de Gana, Foster, e ele falava chinês perfeitamente. E aí ele começou a cantar e falar com o público. Eu fiz uma música com o Eason Chan, que é tipo o Roberto Carlos da China. Eu lembro que eu andava na rua e lá tem prédio de cem andares, e tinha anúncio com meu rosto. E eu pensava: caraca que doidera. A cena começou a crescer pra caramba na China. Começaram a ir DJs grandes e eu lembro que, nos festivais, eu ia tocar e a gente levava esse cara. (Foster) Ele era uma arma secreta. A primeira vez que eu fiz todo mundo pular pra esquerda e pra direita foi na China, com esse cara me ajudando. A primeira vez que fiz sentar e abaixar foi na China. Eu lembro que os DJs iam tocar depois e falavam: irmão, você atropelou, como assim? Quando estava eu e ele com a bandeira da China e ele falando em chinês, a galera ia à loucura. E eu falei "Foster, se eu tivesse a habilidade de falar chinês, eu estaria voando na China, muito maior. Investe nisso, cara". E aí ele começou a fazer vídeos. Em um ano, esse cara virou um fenômeno na China, pegou 20 milhões de seguidores, em um ano, fazendo vídeos falando em chinês. Virou um astro, virou jurado do "The Voice". Bizarro, tá ligado? G1 – Qual o sobrenome dele? Alok – Noisemakers. É o nome do projeto dele. E aí quando eu fui pra China depois, o cara estava bombado, estourado, mas não deixou de ir comigo pras festas. Então, eu ajudei ele no começo e depois ele me ajudou. Ele ficou muito mais famoso do que eu na China. Mas na China o meu cachê é muito maior do que no Brasil. Agora com o dólar… Já era quase o dobro, mas agora é o triplo. Eu ia pra China em janeiro, não fui, porque lá estourou a parada do Covid. Depois, eu tinha uma turnê nos Estados Unidos em março, depois do carnaval. Também não fui, porque fiquei com medo: "Meu filho acabou de nascer, eu vou pra lá, chego lá e fecha a fronteira, não consigo voltar pro Brasil. Tudo incerto." Eu cancelei antes de todo mundo, ninguém queria cancelar. Todos os produtores ficaram pê da vida que eu estava cancelando. No dia que era para eu estar lá, fechou a fronteira. Alok e Zeeba, voz do hit 'Hear me now' com a bandeira da China Reprodução/Twitter de Alok/Alisson Demetrio
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Pai do ator Marcio Garcia morre vítima da Covid-19
Carlos Alberto Machado estava internado havia quase um mês em um hospital de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Ator usou as redes sociais para comunicar a perda e agradecer pela corrente de apoio que recebeu. Pai do ator Marcio Garcia morre vítima da Covid-19 O pai do ator Marcio Garcia, Carlos Alberto Machado, morreu na noite desta sexta-feira (18) em decorrência de complicações da Covid-19. Carlos estava internado havia quase um mês em um hospital de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Marcio Garcia usou seu perfil em uma rede social para anunciar a perda do pai. "Minha fé hoje foi testada mais do que nunca. Às vezes, não entendemos os propósitos de Deus em nossas vidas. Mas Ele é misericordioso, sábio e sempre age da maneira certa. Descanse em paz meu pai. Gratidão a cada um de vocês", registrou o ator. Initial plugin text A publicação foi acompanhada por um vídeo de quase cinco minutos de duração. Nele, o ator agradeceu o apoio que recebeu dos fãs ao longo da internação do pai e pediu para que a corrente de orações seja mantida. "Eu estou vindo aqui dizer que, infelizmente, o meu pai não resistiu. O corpo dele não resistiu. Ele faleceu hoje, agora à noite. Eu ia deixar para comunicar isso amanhã, mas vim aqui pedir mais uma corrente para vocês, mais um pequeno favor, para que a gente pudesse fazer uma corrente para que ele fizesse uma passagem calma, serena, tranquila, e pedir muita luz, que é o que ele merece", disse o ator. Ainda no vídeo, Marcio Garcia descreveu o pai como uma pessoa justa, íntegra, amiga e exemplo para os filhos, netos e amigos. "Melhor conselheiro que eu já tive e que vou ter, com certeza", enfatizou. Pai do ator Marcio Garcia ficou internado por cerca de um mês com quadro grave de Covid-19 e chegou a sofrer um AVC neste período Reprodução/Redes Sociais Ele ressaltou que o pai vinha sofrendo muito fisicamente em decorrência da Covid-19. Internado, Carlos chegou a sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), que comprometeu os movimentos do lado esquerdo do corpo dele e que precisou ser entubado novamente. Marcio Garcia já havia usado as redes sociais para falar da gravidade da doença que acometia seu pai. No dia 16 de novembro, ele publicou um vídeo informando que o pai havia sido entubado e pedindo orações para ele. No mesmo vídeo, ele confidenciou que chegou a fazer "pouco caso" da doença que provocou uma pandemia. "Confesso que muitas vezes fiz pouco caso da Covid, achava que não era tão grave. Nunca levei tão a sério essa doença. Acho que muita gente passa por isso até ter um caso tão próximo como estou tendo agora com meu pai", afirmou Marcio no vídeo publicado em novembro. Já no vídeo publicado nesta sexta-feira, em que comunica a morte do pai, o ator encerrou alertando seus seguidores para que se previnam do coronavírus. “Não deixem o medo dominar vocês, mas cuidem-se. Usem máscara, evitem sair, evitem aglomeração, e cuidem-se muito, protejam-se, tá bom?”, enfatizou o ator.
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Por que tantos artistas estão expondo a intimidade em documentários musicais?
Anitta, BTS, Thiaguinho, Taylor Swift, Caetano Veloso e mais artistas protagonizaram filmes ou séries em 2020. Semana Pop explica o que está por trás do boom desse tipo de produção. Semana Pop explica boom de documentários musicais
Anitta, BTS, Thiaguinho, Taylor Swift, Caetano Veloso, Justin Bieber, Sandy e Junior, Blackpink, Emicida, Shawn Mendes, Arnaldo Antunes, Ariana Grande. Esses artistas têm algo em comum: todos eles são protagonistas de documentários musicais lançados em 2020. Não é coincidência.
O Semana Pop deste sábado (19) explica o que está por trás do boom dessas produções. E conta segredos que só elas revelaram sobre esses cantores.
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema que está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo.
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Ana Frango Elétrico segue a pista de Rita Lee nos anos 1980 no single ‘Mulher homem bicho’
Cantora lança música composta em parceria com Ava Rocha e gravada com evocação do pop dançante daquela década. Capa do single 'Mulher homem bicho', de Ana Frango Elétrico Arete de Caio Paiva com desenho de Fernanda Massotti Resenha de single Título: Mulher homem bicho Artista: Ana Frango Elétrico Compositoras: Ana Frango Elétrico e Ava Rocha Edição: Risco Cotação: * * * 1/2 ♪ Nos primeiros 15 segundos da gravação de Mulher homem bicho, música inédita composta por Ana Frango com Ava Rocha, tem-se a impressão de que Ana se jogou na pista da disco music no segundo single lançado pela cantora na sexta-feira, 18 de dezembro, pelo selo Risco. À medida que a gravação evolui ao longo de quase cinco minutos, fica claro que a artista carioca – batizada Ana Fainguelernt ao nascer em 19 de dezembro de 1997, há exatos 23 anos – segue sobretudo a pista do pop sensual e tropical feito pelo casal Rita Lee e Roberto de Carvalho ao longo da década de 1980 em afinada parceria iniciada em 1978. Essa certeza é reiterada pela letra, escrita com estrofes – como “Não se assuste comigo / Sou mulher homem bicho / Não vem que não tem / Sou bruxa e neném” – que remetem de imediato à verve espirituosa das canções de Rita. Os versos do aliciante refrão “Quem me dera morder sua orelha / Cafungar seu pescoço / Te roer até o osso / Feito cachorro” reforçam a sensação de que, se a melodia fosse um pouco mais bem acabada (com sabe fazer Roberto de Carvalho), Mulher homem bicho poderia estar em qualquer disco de Rita Lee na fase que foi de 1979 a 1987 – menos no sombrio álbum Rita & Roberto (1985), é claro. Abusando dessas ótimas referências, Ana Frango Elétrico apresenta single vintage que, de olho no retrovisor, reverbera o tecnopop construído por magos dos estúdios nos anos 1980 como Lincoln Olivetti (1954 – 2015), produtor musical e arranjador não por acaso associado ao disco mais emblemático do casal Rita & Roberto naquela década áurea (o álbum lançado em 1980 com o hit Lança perfume e reeditado em LP neste ano de 2020 em edição comemorativa de 40 anos). Gravado com produção musical da própria Ana Frango Elétrico e editado com capa que expõe arte criada por Caio Paiva a partir de desenho de Fernanda Massotti, o single Mulher homem bicho foi formatado com a voz adicional de Dora Morelenbaum e com músicos – Alberto Continentino (baixo), Felipe Pacheco Ventura (viola e violino), Guilherme Lirio (guitarra, glockenspiel e pocket piano), Lucas Freitas (Rhode e synth), Pedro Fonte (bateria) e Victória dos Santos (congas, cowbell e pandeirola) – que souberam captar o espírito da época evocada por Ana Frango Elétrico neste disco leve e solo que sucede o single Mama planta baby (2020), apresentado em 30 de setembro. Mulher homem bicho é single coerente com a trajetória fonográfica de Ana Frango Elétrico, cujo segundo álbum, Little electric chicken heart (2019), já ecoou traços da obra de Rita Lee em músicas Tem certeza? e Devia ter ficado menos. Mulher homem bicho tem poder de sedução, ainda que soe basicamente como o tributo de uma jovem artista a uma cantora e compositora pioneira por ter aberto alas femininas no universo pop brasileiro ao mostrar as várias faces de Eva.
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Barões da Pisadinha lançam EP com Xand Avião e gravam álbum para 2021
Próximo disco ao vivo da dupla tem participações de Jorge & Mateus, Maiara & Maraisa e Wesley Safadão. ♪ Um dos campeões de audições nas plataformas de áudio e vídeo do Brasil ao longo de 2020, com execuções e visualizações que já estariam na casa do 1,5 bilhão, o duo baiano de forró Os Barões da Pisadinha fecham ano vitorioso com duas ações simultâneas no mercado fonográfico. A dupla edita EP assinado com o cantor Xand Avião um dia após ter feito a gravação de álbum ao vivo, em registro audiovisual realizado na quinta-feira, 17 de dezembro, com as participações das duplas Jorge & Mateus e Maiara & Maraisa, além do cantor Wesley Safadão. Este próximo álbum ao vivo será lançado em 2021. Já o EP entrou em rotação na sexta-feira, 18 de dezembro. Com três músicas de autoria do DJ Ivis (Boleto da casa, Renatinha e Só foi beber pra lembrar), o EP Os Barões da Pisadinha e Xand Avião apresenta números gravados ao vivo em novembro na live que reuniu o tecladista Felipe Barão e o vocalista Rodrigo Barão com o cantor Xand Avião. O EP amplia a conexão fonográfica da dupla com o cantor, já que Xand Avião foi um dos convidados dos Barões da Pisadinha na gravação do álbum ao vivo Conquistas (2020). Neste disco gravado em fevereiro, Xand participa da faixa Basta você me ligar.
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Cynthia Luz rebobina o repertório do álbum ‘Não é só isso’ em gravação ao vivo feita com Projota e Tássia Reis
♪ Rapper mineira, Cynthia Luz lançou o terceiro álbum solo, Não é só isso, em 18 de setembro. Um mês depois, a artista rebobinou o repertório autoral desse álbum em gravação audiovisual feita em show apresentado pela cantora em outubro sem a presença do público, mas com os mesmos convidados do disco de estúdio. Disponível desde sexta-feira, 18 de dezembro, no canal oficial de Cynthia Luz no YouTube, o registro audiovisual da apresentação gerou o disco ao vivo também intitulado Não é só isso. A novidade é a presença de Marcelo Falcão na música inédita Sorria, reeditando a parceria feita com Cynthia no single Sexta-feira (2020), lançado por Falcão em outubro. Já os rappers Froid, Ice Blue, Projota e Tássia Reis refazem os duetos apresentados no álbum de estúdio Não é só isso nas músicas Vai ver, A dívida, Como Deus quiser e Perfeito é o mar, respectivamente. O DJ Cia também participa da gravação feita por Cynthia Luz com a banda da artista e com os músicos de Dona Quimera e a Orquestra Fantástica. Capa do álbum ao vivo 'Não é só isso', de Cynthia Luz Divulgação
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Rennan da Penha prega diversão na alta velocidade de funk gravado com MC Max
♪ Ignorando as recomendações das autoridades sanitárias para evitar aglomerações nas festas de fim de ano, com o objetivo de frear a pandemia do covid-19, o DJ e produtor Rennan da Penha se junta com MC Max em single inédito, Não pode namorar, lançado na sexta-feira, 18 de dezembro, com a apologia de diversões e relações fugazes nesse período de festas. Na letra de Não pode namorar, Rennan prega a solteirice e a liberdade para pegar geral na temporada festiva que – em tempos normais – vai do réveillon ao Carnaval. Não pode namorar é funk que conecta Rennan com o amigo de infância MC Max na velocidade de 150 bpm. Embora politicamente incorreta em tempos de necessário isolamento social, o funk tem grande potencial para se tornar um hit em bailes que, a rigor, não deveriam ser realizados até a imunização da população brasileira. Capa do single 'Não pode namorar', de Rennan da Penha com MC Max WC no Click
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G1 Ouviu #120 – Alok: Cracolândia, China e hits pra mamães e vovôs
DJ comenta críticas de que 'só dá o play' e de que faz som muito comercial. Ele fala das fórmulas de criação, das letras 'infantis' em inglês e do sucesso de 'Ilusão (Cracolândia)', 1º hit no topo desde 'Hear me now'. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado. G1/Divulgação
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Kevinho cai na bregadeira baiana em single, ‘Bruninha’, gravado com Tierry
♪ O funkeiro paulista MC Kevinho cai na bregadeira baiana ao lado de Tierry, compositor também baiano que vem investindo na carreira de cantor desde 2015. Bruninha é o nome da música que marca a primeira conexão fonográfica entre Kevinho e Tierry – cantor cuja cotação foi elevada no mercado ao longo deste ano de 2020 por conta do sucesso de Rita, música que sobressaiu no repertório autoral do álbum Acertou na mosca (2020), lançado em fevereiro. Apresentada em single na sexta-feira, 18 de dezembro, Bruninha é composição inédita feita sem a assinatura de Tierry, autor com fama de hitmaker. A música é de autoria de Kevinho em parceria com Lucas Medeiros e Shylton Fernandes. No roteiro do clipe de Bruninha, gravado na cidade de São Paulo (SP) sob direção de Mateus Rigola e lançado simultaneamente com o single editado via Warner Music, Kevinho alude a Rita, sucesso massivo de Tierry. A expectativa da gravadora é transformar Bruninha em um dos hits do verão de 2021. Capa do single 'Bruninha', de MC Kevinho e Tierry Divulgação
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