Sertanejo domina lista de 50 músicas mais ouvidas nas paradas do Spotify no Brasil; veja faixas e estilos
Junto com funk, sertanejo continua a liderar ranking, mas os dois estilos perderam um pouco de espaço em 2020. Ritmos também estão presentes na lista de 10 faixas que marcarm o ano; veja vídeo e podcast. O sertanejo continua com uma liderança folgada entre as músicas mais ouvidas no top 200 do Spotify no Brasil, seguido pelo funk, mostra um levantamento do G1 com base em dados do Spotify. O domínio dos dois gêneros diminuiu um pouco (de 38 faixas em 2019 para 35 em 2020), mas continua forte. Sertanejo e funk também têm várias faixas entre as 10 que marcaram o ano na lista do G1. Ouça o podcast acima e veja o vídeo mais abaixo. O levantamento considera apenas as audições de músicas enquanto elas estavam no ranking diário de 200 faixas mais ouvidas do Brasil no Spotify entre os dias 1 de janeiro e 15 de dezembro de 2020. A partir dos dados de audição do ranking, o G1 categorizou os estilos de todos os artistas presentes e contabilizou a audição de cada gênero. Veja os 10 hits que marcaram o ano
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Kaboom 23, cantor que apresenta o primeiro álbum em 2021, programa single para a virada do ano
Canção inédita 'Beira-mar' tem lançamento agendado para o primeiro minuto de sexta-feira, 1º de janeiro. Kaboom 23 é o nome artístico do cantor, compositor e músico Bernardo Leão Barkil Divulgação ♪ A indústria do disco vem operando em movimento contínuo desde que passou a atuar quase que exclusivamente em plataformas digitais. Tanto que haverá single sendo lançado na virada do ano. Uma das apostas da gravadora indie paulistana YB Music para 2021, Kaboom 23 – codinome artístico do cantor, compositor e músico Bernardo Leão Barkil – lança o single Beira-mar (Onde eu queria estar) ao primeiro minuto de sexta-feira, 1º de janeiro. De autoria do artista, a música inédita foi arranjada por Jesus Sanchez – produtor musical do fonograma – e gravada por Kaboom 23 com a participação da prima cantora, Rosette Barkil, cujo vocalize foi captado do Líbano, de forma remota. Beira-mar (Onde eu queria estar) é o terceiro e último single do primeiro álbum de Kaboom 23, Ligações perdidas (Da bad à boa), previsto para o primeiro semestre de 2021. Antes de Beira-mar, o artista lançou os singles Só esse mundo e De tempo em tempo (parceria de Bernardo Leão com João Pedro Constantino), apresentados em 18 de setembro e em 6 de novembro, respectivamente. Capa do single 'Beira-mar (Onde eu queria estar)', de Kaboom 23 Divulgação
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Maiara & Maraisa lançam EP com seis músicas gravadas em live feita em parque de diversões
♪ Em 15 de agosto, Maiara & Maraisa fizeram show em parque de diversões da cidade goiana de Caldas Novas (GO). Transmitida pelo canal oficial da dupla sertaneja no YouTube, a Fun live – assim batizada pelas cantoras – gerou o EP Veneno e remédio, lançado na sexta-feira, 25 de dezembro, dia de Natal, em edição da gravadora Som Livre. A rigor, o disco chega ao mercado fonográfico com seis músicas inéditas que já soam familiares para os seguidores de Maiara & Maraisa. É que, desde 6 de novembro, quando apresentou a gravação da composição-título do EP, Veneno e remédio (Renne Fernandes, Dudu Soares, Paulinho Cokito e Thales Gui), as artistas foram lançando paulatinamente registros audiovisuais das demais faixas do disco. As outras cinco músicas do EP Veneno e remédio são Ponta solta (Gabriel Agra e De Ângelo), Tchau, falou (Vine Show, Junior Gomes e Os Parazim), Cadê eu (Heitor Ramos, Lari Ferreira e Diego Silveira), Peguei ranço (Cristhyan Ribeiro, Nuto Artioli e Gui Artioli) e Luz de velas (Maiara, Maraisa, Luiz Henrique e Dell). Capa do EP 'Veneno e remédio', de Maiara & Maraisa Divulgação
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Pierre Cardin, estilista ícone do ‘prêt-à-porter’, morre aos 98 anos na França
Vanguardista, estilista foi pioneiro das coleções exclusivamente masculinas e ajudou a popularizar o estilo unissex. Causa da morte não foi divulgada. Estilista Pierre Cardin prepara sua sucessão aos 96 anos MARCO BERTORELLO / AFP O estilista francês Pierre Cardin morreu aos 98 anos nesta terça-feira (29), no hospital de Neuilly-sur-Seine, ao lado de Paris. A morte foi confirmada pela família à Agência France Presse, mas a causa não foi divulgada. "Dia de grande tristeza para toda a nossa família, Pierre Cardin já não está. O grande costureiro que foi, atravessou o século, deixando à França e ao mundo uma herança artística única na moda, mas não apenas isso", escreveu a família em um comunicado. "Todos temos orgulho da sua ambição tenaz e da ousadia que demonstrou ao longo da vida." Pierre Cardin, estilista ícone do 'prêt-à-porter', morre aos 98 anos na França Vanguardista, o estilista foi um dos responsáveis pela retomada da alta costura na França pós-guerra e ícone do "prêt-à-porter". Também introduziu grandes tendências da moda, como as coleções exclusivamente masculinas e as peças unissex. FOTOS: Modelos e peças icônicas ENTREVISTA: 'É minha razão de ser, minha realidade, minha droga' Cardin também foi pioneiro nas licenças no mundo da moda, o que permitiu a internacionalização de seu trabalho. Com sede na França, sua grife se tornou muito popular na Ásia e nos Estados Unidos. Além da moda, Cardin tinha negócios de hotelaria, perfumaria e restaurantes, que fazia questão de administrar. No ano passado, um documentário em sua homenagem foi exibido no Festival de Veneza. "House of Cardin", de P. David Ebersole e Todd Hughes, mescla momentos-chave de sua carreira com um retrato pessoal do estilista. Nascimento na Itália e carreira na França Cardin nasceu em 2 de julho de 1922 em Veneza, na Itália, com o nome de Pietro. Seus pais, agricultores italianos, migraram para a França para fugir do fascismo quando ele tinha dois anos. O estilista se naturalizou francês. Começou a trabalhar com moda e costura aos 14 anos, como alfaiate na cidade de Saint-Etienne. Depois, foi para uma casa de moda em Vichy e trabalhou, posteriormente, como contador na Cruz Vermelha. Pierre Cardin, estilista francês, morre aos 98 anos Em 1944, ingressou na casa Paquin, em Paris, da renomada estilista Jeanne Paquin. Ali, foi responsável pela criação dos figurinos do filme "A bela e a fera" (1946). Em 1947, se tornou o primeiro funcionário de Christian Dior e colaborou com a criação do tailleur Bar, uma das peças mais famosas de Dior. Futurista e revolucionário Pierre Cardin no camarim do Hotel Pierre em Nova York, em foto de outubro de 1975 Ray Stubblebine/AP/Arquivo Cardin fundou o próprio ateliê em 1950, com um estilo revolucionário nas formas e nos materiais. Fascinado pelo futurismo, apostava em formas esculturais, geométricas e abstratas. Assim, passou a adotar peças unissex. Também inovou nos materiais, com roupas feitas de vinil e peles falsas. Entre suas peças mais famosas está o "vestido bolha", lançado em 1954, fruto de sua primeira coleção de alta costura. Jeanne Moreau e Pierre Cardin, em foto de outubro de 1972 AFP O estilista vestiu diversas personalidades das artes e do cinema, como os Beatles, a atriz Jeanne Moreau, com quem formou um casal por quatro anos, passando pela também atriz Charlotte Rampling à bailarina Maya Plisetskaya. Vanguardista Pierre Cardin foi pioneiro nos anos 1960. Foi neste ano que se tornou o primeiro estilista a lançar uma coleção masculina. Pierre Cardin durante inauguração do Museu Pierre Cardin, em Paris, em foto de novembro de 2014 Jacques Brinon/AP/Arquivo Na mesma década, disposto a democratizar o acesso à moda, enfrentou críticas ao oferecer peças para uma loja de departamento. Foi responsável por criar uma ponte entre a moda europeia e a oriental. Primeiro, introduziu uma modelo japonesa em seus desfiles parisienses, novidade na moda europeia. Depois, em 1979, realizou o primeiro desfile de moda de um estilista ocidental em Pequim. VÍDEOS: personalidades que morreram em 2020
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RETROSPECTIVA 2020 – Os álbuns que transcendem o ano pela força atemporal da música
♪ RETROSPECTIVA 2020 – Mesmo com os palcos e estúdios fechados na maior parte do ano, o mundo da música se manteve agitado ao longo de 2020. Embora inevitavelmente impactado pela pandemia, que forçou o adiamento de muitos álbuns planejados para este ano turbulento, o mercado fonográfico brasileiro operou com intensa atividade. A cada semana, singles, EPs e álbuns foram despejados com incrível regularidade nas plataformas digitais. Alguns discos foram frutos direto do isolamento social e por ele se justificam – caso de Só, álbum com músicas inéditas apresentado por Adriana Calcanhotto em maio. Outros foram álbum idealizados e/ou gravados ainda em 2019, dentro do que atualmente se pode caracterizar como “antigo normal”. Dentre a farta safra fonográfica de 2020, merecem menções honrosas álbuns de Kiko Dinucci (Rastilho, lançado em janeiro), Sepultura (Quadra, apresentado em fevereiro) e Leila Pinheiro (Melhor que seja rara, disco de voz & piano que celebrou em outubro os 60 anos de vida e os 40 de carreira da artista). Contudo, o Blog do Mauro Ferreira optou por eleger quatro exuberantes álbuns que transcenderão o ano de 2020 pela força atemporal da deusa música, se impondo como pontos altos nas discografia dos respectivos artistas, e um tributo coletivo a grande compositor brasileiro que merecia ter obtido maior projeção em vida. Eis, em ordem cronológica, tendo por base a data de lançamento do disco, os cinco álbuns que sobressaem em 2021 na visão do colunista e crítico musical do G1: Capa do álbum 'Tio Gê – O samba paulista de Geraldo Filme' Divulgação / Selo Sesc ♪ Tio Gê – O samba paulista de Geraldo Filme Artistas: Alaíde Costa, Amanda Maria, Áurea Martins, Clarianas (Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa), Cleide Queiroz, Ellen Oléria, Eliana Pittman, Fabiana Cozza, Graça Braga, Graça Cunha, Lady Zu, Leci Brandão, Luciah Helena, Maria Alcina, Paula Lima, Rosa Marya Colin, Sandra de Sá, Teresa Cristina, Virgínia Rosa e Xênia França Edição: Selo Sesc – Bamba do samba de São Paulo, o compositor Geraldo de Souza Filme (25 de agosto de 1927 – 5 de janeiro de 1995) tem a grandiosa e militante obra – alicerçada no orgulho negro e na denúncia das injustiças sociais que oprimem pretos e pobres – devidamente dimensionada por 22 cantoras negras de diferentes gerações em tributo lançado em 28 de fevereiro. Capa do álbum 'Nana Tom Vinicius' Divulgação / Selo Sesc ♪ Nana Tom Vinicius Artista: Nana Caymmi Edição: Selo Sesc – Em grande forma vocal, Nana Caymmi se afinou com o tempo eterno das canções do amor demais de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) e Vinicius de Moraes (1913 – 1980) em álbum lançado em 10 de julho. A direção musical de Dori Caymmi – responsável por sublimes orquestrações de cordas – contribuíram para que o disco da cantora alcançasse dimensão atemporal. Capa do álbum 'Dos Santos', de Fabiana Cozza José de Holanda ♪ Dos Santos Artista: Fabiana Cozza Edição: Agô Produções – Usando o sobrenome no engenhoso título do álbum lançado em 4 de setembro, a cantora Fabiana Cozza dos Santos se elevou em disco no qual o canto é reza feita em louvor da ancestralidade negra. Nesse álbum que simbolizou inclusive um ato político em favor da liberdade no exercício da fé e dos credos, Cozza deu voz a músicas – em maioria inéditas e feitas sob encomenda para a cantora por grandes compositores – que exaltam divindades das religiões de matrizes afro-brasileiras e indígenas. Capa do álbum 'O líder em movimento', de BK Divulgação ♪ O líder em movimento Artista: BK Edição: Pirâmide Perdida Records – Em atividade desde 2015, o rapper BK se agigantou na efervescente cena do hip hop brasileiro com o discurso e os beats poderosos do terceiro álbum do artista carioca. Lançado em 8 de setembro, o álbum O líder em movimento comprovou o talento de Abebe Bikila Costa Santos, em mérito que deve ser repartido com o diretor musical do disco, JXNV$, nome artístico do DJ e produtor musical Jonas Profeta, habitual colaborador de BK e responsável pelos beats que potencializaram a força do discurso. Capa do álbum 'Do meu coração nu', de Zé Manoel Kelvin Andrade / Máquina 3 ♪ Do meu coração nu Artista: Zé Manoel Edição: Joia Moderna / Passa Disco (CD) – O pernambucano Zé Manoel já vinha se insinuando como grande compositor desde o álbum anterior de estúdio, Canção e silêncio (2015). Mas foi com Do meu coração nu, álbum produzido por Luisão Pereira e lançado em 26 de outubro, que a música do cantor, compositor e (excepcional) pianista alcançou a forma ideal. No disco, Zé Manoel se vale de inspirado repertório autoral para desenterrar tesouros ancestrais e, despido dos pré-conceitos brancos, e reconstruir a narrativa social do Brasil, oferecendo o posto de vista negro da história.
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Nick McGlashan, participante do reality ‘Pesca mortal’, morre aos 33 anos
Segundo o site TMZ, polícia ainda investiga causa da morte. Membro de uma família tradicional de pescadores do Alasca, McGlashan participava do reality desde 2013. O pescador Nick McGlashan, estrela do reality 'Pesca mortal' Divulgalção/Discovery Channel O pescador Nick McGlashan, estrela do reality "Pesca mortal", morreu neste domingo (27) aos 33 anos em Nashville, nos Estados Unidos. A informação foi confirmada ao site TMZ pela família de McGlashan. Segundo o site, a polícia ainda investiga a causa da morte, mas a principal hipótese até o momento é que esteja relacionada a uma overdose de drogas. De acordo com a imprensa norte-americana, ele sofreu por anos com o vício em álcool e drogas e chegou a ser afastado da 13ª temporada do programa, em 2017, para fazer tratamento. McGlashan era de uma família tradicional de pescadores do Alasca e participou do reality da Discovery desde 2013, tanto na série principal quanto em episódios e temporadas especiais. "Pesca mortal" é uma série de documentários que acompanha as incursões de pescadores de caranguejo do Alasca, considerada uma das profissões "mais mortais do mundo", segundo os produtores. VÍDEOS: personalidades que morreram em 2020
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Pierre Cardin; FOTOS
Pierre Cardin, que morreu nesta terça-feira (29) aos 98 anos, construiu um império desde muito novo e foi um homem multifacetado que soube vestir diferentes trajes: foi estilista, hoteleiro, proprietário de restaurante, mecenas e acadêmico. Pierre Cardin, estilista pioneiro do "prêt-à-porter", morreu nesta terça (29) na França, deixando um legando mundial para a moda. Transitando da alta costura à "moda de massa", foi responsável por introduzir coleções exclusivamente masculinas, peças de estilo futurista e ousado e foi um dos precursores das roupas unissex. Com seu trabalho de vanguarda, vestiu grandes estrelas, dos Beatles à atriz Jeanne Moreau, com quem formou um casal por quatro anos. Pierre Cardin, em foto de outubro de 1957, em Paris AFP/Arquivo Nesta foto de arquivo de 13 de setembro de 1960, o estilista parisiense Pierre Cardin, com uma de suas modelos, mostra o novo uniforme que criou para as apresentadoras da televisão francesa Pierre Godot/AP/Arquivo O rosto de Pierre Cardin é emoldurado por mãos de modelos com coleção de anéis desenhados por Cardin, em Paris, na França, em foto de setembro de 1969 AP/Arquivo Pierre Cardin e suas modelos no set 'Discorama', de Denise Glaser, em foto de outubro de 1970 Claude James/Ina/Ina via AFP Apresentação de modelos assinadas por Pierre Cardin, em foto de outubro de 1971 Bernard Allemane/Ina/Ina via AFP/Arquivo Jeanne Moreau e Pierre Cardin, em foto de outubro de 1972 AFP Pierre Cardin no camarim do Hotel Pierre em Nova York, em foto de outubro de 1975 Ray Stubblebine/AP/Arquivo Pierre Cardin com as convidadas Catherine Deneuve e Rosy Carita durante uma recepção no Hotel Ritz de Paris, em julho de 1978 Michel Clement/AFP Pierre Cardin e Jean-Paul Gaultier em foto de novembro de 2001, em Paris Jean-Loup Gautreau/AFP/Arquivo Criações do estilista francês Pierre Cardin são apresentadas como parte da sua coleção de moda masculina primavera/verão 2007, em Paris, em 4 de julho de 2006 Emmanuel Fradin/Reuters/Arquivo Pierre Cardin, em foto de outubro de 2008 Lionel Cironneau/AP/Arquivo Pierre Cardin Marco Bertorello/AFP Pierre Cardin durante inauguração do Museu Pierre Cardin, em Paris, em foto de novembro de 2014 Jacques Brinon/AP/Arquivo Modelos caminham ao longo da Grande Muralha da China durante desfile. Foto de setembro de 2018 Fred Dufour/AFP VÍDEOS: personalidades que morreram em 2020
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Joanna reacende ‘Chama’ em dueto com João Fênix para single do cantor
♪ Na semana em que lançou o primeiro álbum de músicas inéditas em 19 anos, Aqui e agora, Joanna voltou aos estúdios na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ). A convite de João Fênix, a cantora foi ao estúdio da gravadora Biscoito Fino na noite de segunda-feira, 22 de dezembro, regravar Chama, música de autoria dos compositores pernambucanos Geraldo Amaral e Aristides Guimarães que batizou o terceiro álbum de Joanna, lançado em 1981. A gravação foi feita com produção musical do maestro Jaime Alem para single que será lançado por Fênix em 2021, possivelmente já em janeiro. Um dos maiores sucessos de Joanna, Chama ganhou a voz de João Fênix no ano passado quando, por sugestão de Jean Wyllys, entrou no roteiro do show Minha boca não tem nome (2019), abrindo o segundo ato do espetáculo em abordagem calcada no toque dos teclados de Dustan Gallas. O número foi um dos pontos altos do show, o que motivou o cantor de origem pernambucana a registrar Chama em estúdio com Joanna para a edição de single. A gravação tinha sido planejada para o primeiro semestre de 2020, mas foi adiada por conta do isolamento social.
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Adriana Calcanhotto anuncia edição em LP do EP com remixes da obra da artista
♪ Primeiro disco de remixes da obra fonográfica de Adriana Calcanhotto, o EP Remix século XXI ganha edição em LP programado para ser lançado em março com vinil fabricado na cor amarela. O anúncio da edição em LP do EP foi feito por Calcanhotto em rede social na tarde desta terça-feira, 22 de dezembro, com ênfase na fina sintonia entre o vinil e a música eletrônica, já que o LP é formato preferido dos DJs que animam as pistas. Por ora, o disco Remix século XXI está disponível somente na plataforma Apple Music com remixes de seis gravações da discografia da cantora e compositora. Os remixes foram produzidos com curadoria do DJ Zé Pedro por nomes como Fernando Britto e Vizcaya.
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Fernanda Gentil diz que testou positivo para Covid-19: ‘Fiquei apreensiva’
Apresentadora falou sobre diagnóstico depois de 13 dias isolada em casa e preocupação com o fato de ter asma. Fernanda Gentil Globo/Fábio Rocha Fernanda Gentil revelou nesta terça (22) que testou positivo para Covid-19. A apresentadora preferiu esperar 13 dias para falar sobre o diagnóstico. "Passando para dizer que esperei passar a maior parte do processo de quarentena, eu estive em quarentena nesses últimos dias, fui diagnosticada com Covid", afirmou Fernanda em uma série de vídeos no Instagram. "Não queria avisar antes que desse tudo certo, fiquei apreensiva, foi um susto. Eu tenho asma, a respiração sempre foi uma preocupação caso eu pegasse, por isso eu me cuido muito, mas acabou acontecendo". Fernanda fez exame nesta terça para saber se está curada e não transmite mais o coronavírus. O resultado está previsto para sair na quarta (23). A apresentadora contou que passou o período isolada em um quarto em casa, no Rio de Janeiro. Os filhos saíram e a Fernanda ficou apenas com a mulher Priscila. Nenhum deles testou positivo. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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