Estúdio de John Ulhoa, guitarrista do Pato Fu, fica alagado após chuva forte em BH
O temporal atingiu vários pontos da capital neste sábado (9). Segundo o músico, não é a primeira vez que isso acontece no local. Água invade estúdio de John Ulhoa, guitarrista do Pato Fu John Ulhoa/Arquivo pessoal A chuva forte que atingiu Belo Horizonte neste sábado (9) causou alagamentos em vários pontos da cidade. Um deles foi o estúdio caseiro de John Ulhôa, guitarrista da banda Pato Fu. Lá, ele está produzindo um álbum solo da sua mulher, Fernanda Takai, vocalista da banda. Initial plugin text Um vídeo que John postou em suas redes sociais mostra a água entrando no local que fica na Região da Pampulha, uma das mais atingidas pelo temporal. “Acho que exagerei no reverb na última mix. Quando tirei os fones tava assim, nem me dei conta. Pessoal me ligando preocupado. Vocês são muito massa. Mas ó, isso acontece aqui as vezes. Tá de boas, é só faxina, não estragou nada, já já tá cheirosinho de novo. Tanx!!!”, escreveu. Volume Chuva provocou alagamento perto da Lagoa da Pampulha Elton Lopes/TV Globo Em apenas nove dias, já choveu 99% do esperado para todo o mês de janeiro na Região Centro-Sul. Nas regiões Noroeste e Nordeste, o balanço é de 74%. A média histórica para o mês de janeiro é de 329 milímetros. Até quarta-feira (13), há risco geológico na capital. De acordo com a Defesa Civil, recomenda-se atenção no grau de saturação do solo e em possíveis rachaduras nos imóveis. Temporais provocam estragos em vários pontos da capital Recomendações:⠀⠀⠀ ⠀Coloque calha no telhado da sua casa ⠀Conserte vazamentos em reservatórios e caixas-d'água ⠀Não jogue lixo ou entulho na encosta ⠀Não despeje esgoto nos barrancos ⠀Não faça queimadas⠀⠀ Sinais de que deslizamentos podem acontecer:⠀⠀ ⠀Trinca nas paredes ⠀Água empoçando no quintal ⠀Portas e janelas emperrando ⠀Rachaduras no solo ⠀Água minando da base do barranco ⠀Inclinação de poste ou árvores
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Baixista Fi Maróstica lança o primeiro álbum solo autoral, ‘Visão do mar’
A cantora Mônica Salmaso participa da música-título do disco, gravado com participações de Tatiana Parra e Vanessa Moreno. ♪ Um dos discos mais aclamados de 2020, o oitavo álbum de Fabiana Cozza, Dos Santos, foi gravado com arranjos e produção musical de Fi Maróstica. Contrabaixista, arranjador, compositor e produtor paulista, nascido há 35 anos em Ourinhos (SP), Maróstica desenvolve trabalho de baixo e voz com a cantora Vanessa Moreno – duo que já lançou dois álbuns, Vem ver (2013) e Cores vivas (2016). Em 2021, o artista apresenta enfim o primeiro álbum solo autoral, Visão do mar. Precedido pelo single Nino e Cal, gravado com naipe de convidados – Alexandre Ribeiro, Cleber Almeida, Filó Machado e Tiago Costa – e editado em 18 de dezembro, o álbum Visão do mar foi lançado na sexta-feira, 8 de janeiro. Capa do álbum 'Visão do mar', de Fi Maróstica Divulgação O repertório do disco é composto por nove temas autorais. A cantora Mônica Salmaso figura na gravação da música-título Visão do mar. Vanessa Moreno participa de Alice e de Borboleta. Já Tatiana Parra aparece na mesma Borboleta e em Pros irmãos. Bolero deles, Pé na poça e Pirataria são faixas gravadas com os já mencionados Alexandre Ribeiro, Cleber Almeida e Tiago Costa – músicos recorrentes na feitura do álbum Visão do mar, cujo repertório é completado pelo tema Casulo.
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Corpo de Daniel Carvalho, criador da Katylene, será enterrado neste domingo no Rio
O influenciador digital e apresentador de TV estava internado no CER Leblon desde o fim do ano passado, mas teve uma parada cardiorrespiratória, por falência aguda dos rins, no início da noite desta sexta (8). Daniel Carvalho, criador da Katylene, morre aos 32 anos no Rio Reprodução / rede social O corpo do influenciador digital e apresentador de TV Daniel Carvalho, criador da personagem Katylene, será enterrado na tarde deste domingo (10) no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Daniel morreu aos 32 anos no início da noite desta sexta-feira (8). Considerado um dos precursores dos influenciadores digitais, ele estava internado no CER Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, desde o fim do ano passado, mas teve uma parada cardiorrespiratória por falência aguda dos rins. Daniel ficou conhecido na internet em 2007, quando criou o blog Papel Pobre e também a personagem Katylene Beezmarcky, travesti nascida em Xerém. A página usava um tom de humor – às vezes, ácido – para falar sobre celebridades e subcelebridades. Repercussão: famosos lamentam Com o sucesso da página, Daniel – e Katylene – foram ganhando espaço além da internet e partiram para a TV. "A internet é um bom palco para o humor e novos apresentadores", declarou Daniel em 2010, quanto tinha 23 anos, ao celebrar sua ida para a MTV. Sua atração no atração tinha 15 minutos e seguia a linha do blog. Criador e criatura: Daniel Carvalho ao lado de Katylene, travesti de Xerém que ele inventou na web Lucas Fonseca/MTV Dois anos depois, em 2012, Daniel deixou de lado a personagem e passou a integrar a equipe do programa “Muito +”, comandado por Adriane Galisteu, na Band. Mas pouco depois da estreia do programa, ele anunciou que deixaria a bancada da atração. “Estou saindo para voltar para minha outra lôra, a Katylene”, explicou ele, que seguiu na produção do programa. Nas redes sociais, Daniel nunca abandonou Katylene. Em sua página no Instagram, seguia com a personagem e contava com mais de 217 mil seguidores. Amigos do apresentador lamentaram a morte. "Eu não consigo acreditar, tô completamente em choque e sem chão. Eu amava profundamente o Daniel, vivi com ele momentos inesquecíveis. Que Deus o receba entre os seus. Só nos resta rezar por ele", escreveu o jornalista Álvaro Leme em uma rede social. VÍDEOS: Os mais assistidos no G1 nos últimos dias
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G1 Ouviu #123 – Xamã, Menos é Mais, Zé Vaqueiro e outras 9 apostas de 2021
Elana Dara, Mar Aberto, Peter Ferraz, Salvador da Rima e Baga completam lista de novidades brasileiras. Podcast também apresenta artistas internacionais, do pop alternativo ao emo rap. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado. G1/Divulgação
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Álbum que alicerçou obra de Chico Buarque há 50 anos, ‘Construção’ retém a contundência de 1971
Disco se conserva atual por expor aflições cotidianas de tempos marcados por tensões sociais e políticas. ♪ MEMÓRIA – É até injusto com a obra apresentada por Chico Buarque de Hollanda nos anos 1960 creditar somente ao álbum Construção o início de maturidade já perceptível em músicas anteriores desse compositor carioca que, na segunda metade da década passada, virara justa unanimidade no Brasil, a ponto de ter aberto parceria com o soberano Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994). Tampouco é em Construção que aflorou pela primeira vez a aguda consciência social do autor de músicas como Pedro pedreiro (1965), Roda viva (1967) e Rosa dos ventos (1970). Álbum lançado em 1971 no formato de LP, Construção se elevou na obra de Chico Buarque – e se manteve no mais alto patamar ao longo dos 50 anos completados em 2021 – pela coesão do repertório, pelo pulso político desse cancioneiro inteiramente autoral e pela adequação dos arranjos às 10 músicas que, ouvidas em sequência no disco, gravado sob direção musical de Antônio José Waghabi Filho (1943 – 2012), o Magro do grupo MPB4, totalizam meia hora de deleite – 31 minutos e 12 segundos, com precisão. É na total sintonia entre o repertório então (quase) inteiramente inédito, os arranjos e o momento político do Brasil de 1971 que Construção se sustentou, alicerçando a obra de Chico Buarque com maior apuro estético e com contundência que se preservou ao longo dos 50 anos. Ouvir o álbum Construção em 2021 ainda é experiência incrível, inclusive do ponto de vista estritamente musical. Os antológicos arranjos orquestrados pelo maestro tropicalista Rogério Duprat (1932 – 2006) sublinham as tensões impressas nas letras de Deus lhe pague e Construção. A sincronia de violoncelos, violas, trompas e trompetes com as vozes evidencia, na música-título, a engenhosidade da letra escrita com versos alexandrinos (compostos por 12 sílabas) que terminam com palavras proparoxítonas, alavancando o ritmo de melodia calcada na repetição de dois acordes. Duprat orquestrou Deus lhe pague e Construção como óperas, dando intensidades crescentes às histórias afins das duas composições – e, não por acaso, um trecho da primeira se repete ao fim da gravação da segunda na costura do disco. As arquiteturas dessas duas faixas já valeriam o álbum Construção, valorizado na reedição em CD de 2006 pela magistral masterização feita por Luigi Hoffer e Carlos Savalla, fundamental para que se perceba a grandeza dos arranjos. Sem se deixar intimidar pela presença de Duprat, Magro também desempenhou com maestria a função de arranjador do disco, deixando legado nessa área em faixas como Valsinha, parceria de Chico com Vinicius de Moraes (1913 – 1980), poeta e compositor creditado em quatro das dez músicas do disco – parceiro com o qual Chico afrouxaria os laços profissionais a partir de 1972. Lançado com capa que expôs Chico Buarque em foto de Carlos Leonam, enquadrada na arte de Aldo Luz, o álbum Construção depurou a estética do compositor com maior solidez ao mesmo em que ecoou o lirismo sobressalente no cancioneiro do Chico dos anos 1960, notadamente em Acalanto – faixa final que condensa desalento e esperança em pouco mais de um minuto e meio – e sobretudo em Olha, Maria, parceria do artista com Tom Jobim e Vinicius de Moraes. É de Jobim, a propósito, o piano da faixa, devidamente creditado na ficha técnica original do álbum. Já os músicos do Trio Mocotó jamais levaram o crédito oficial por terem contribuído para fazer o Samba de Orly (Samba de Fiumicino) cair em suingue atípico na discografia de Chico. Parceria do compositor com o amigo Toquinho (arregimentado para tocar o violão da faixa) e com Vinicius de Moraes, Samba de Orly é postal mandado do exílio voluntário de Chico na Itália, de onde voltou em 20 de abril de 1970, ainda que o título cite o aeroporto de Paris-Orly, situado na França. Ritmo predominante no repertório do álbum Construção, o gênero ditou a cadência da melancolia chorosa de Desalento (outra parceria de Chico com Vinicius de Moraes, lançada em 1970 como lado B do single que apresentou o logo censurado samba Apesar de você), da rotina angustiante de Cotidiano e do recado político dado em Cordão com versos como “Ninguém vai em acorrentar / Enquanto eu puder cantar”. Formatado em estúdio com técnicos de gravação como o futuro produtor musical Marco Mazzola, então em início de carreira na gravadora Philips, Construção é álbum que reiterou a afinidade de Chico Buarque com os integrantes do grupo MPB4, cujas vozes foram ouvidas em cinco das dez faixas. Uma das cinco é o samba Minha história, versão em português – escrita por Chico – de Gesù bambino (1970), música dos compositores italianos Lucio Dalla (1943 – 2021) e Paola Pallottino. Construção é o segundo álbum do contrato assinado por Chico Buarque em 1970 com a gravadora Philips, para a qual foi levado pelo executivo André Midani (1932 – 2019). Mas soou como se fosse o primeiro por ter iniciado ciclo mais pungente e político na discografia do artista. Tanto que o primeiro álbum do cantor na gravadora que nos anos 1970 teria na direção artística Roberto Menescal – creditado como diretor de produção na ficha técnica de Construção – foi intitulado Chico Buarque de Hollanda nº 4. Disco de 1970 em que se observou menor coesão no repertório, gravado na ponte Brasil-Itália, Chico Buarque de Hollanda nº 4 já se conectou pelo título à trilogia inicial de álbuns gravados pelo cantor na pequena gravadora RGE entre 1966 e 1968. Embora já houvesse maturidade instantânea em boa parte dos repertórios desses discos, Construção alicerçou a obra de Chico Buarque pela contundência retida ao longo dos anos em disco que, em 2021, conserva a mesma força motora por expor aflições cotidianas de tempos pautados por tensões sociais e políticas.
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Documentário ‘Obatalá – O pai da criação’ descortina bastidores da gênese de disco em tributo à Mãe Carmen
Alcione, Gilberto Gil e Marisa Monte estão no elenco do álbum lançado em 2019 para festejar os 90 anos da ialorixá baiana. ♪ Com estreia programada pelo canal de TV Globonews para as 23h deste domingo, 10 de janeiro, o documentário Obatalá – O pai da criação descortina os bastidores da gravação e lançamento do disco Obatalá – Uma homenagem à Mãe Carmen (2019). Lançado há dois anos, o álbum foi idealizado para festejar os 90 anos de Carmen Oliveira da Silva, ialorixá baiana nascida em 28 de dezembro de 1928 e conhecida nos terreiros de Salvador (BA) como Mãe Carmen. Atualmente com 92 anos, Mãe Carmen foi a figura que mobilizou elenco estelar – formado por Alcione, Carlinhos Brown, Gilberto Gil, Ivete Sangalo, Jorge Ben Jor, Lazzo Matumbi, Margareth Menezes, Marisa Monte, Mateus Aleluia, Nelson Rufino e Zeca Pagodinho, entre outros nomes – para participar do disco viabilizado sob direção de Flora Gil e direção musical de Iuri Passos e Yomar Asogbá. Roteirizado e narrado por Cristina Aragão, o documentário Obatalá – O pai da criação enfileira depoimentos dessa constelação arregimentada para dar voz a cânticos que saúdam os orixás, geralmente na língua Iorubá. Além de documentar a gênese do disco lançado em LP e CD, o filme aborda a difusão da cultura afro-brasileira no Brasil a partir do surgimento do Candomblé.
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Schwarzenegger compara invasão do Capitólio à violência nazista
"O presidente Trump é um líder fracassado. A boa notícia é que em breve ele será tão irrelevante quanto um velho tuíte", disse o astro de Hollywood, neste domingo (10). Arnold Schwarzenegger comparou o ataque ao Capitólio dos EUA à violência nazista Redes sociais O ex-governador da Califórnia pediu união neste domingo (10), após o violento ataque ao Capitólio dos Estados Unidos de quarta-feira (6), que o astro do cinema descreveu como uma tentativa de golpe do presidente Donald Trump e comparou à violência nazista. Em um vídeo postado no Twitter que rapidamente viralizou, o astro de Hollywood comparou os acontecimentos da última quarta-feira à "Noite dos Cristais", quando hordas de nazistas atacaram, entre outros atos de violência, as vitrines de lojas de judeus em 1938. Twitter tira conta de Trump do ar permanentemente "Quarta-feira foi a Noite dos Cristais aqui na América", comparou Schwarzenegger, sentado atrás de uma mesa cercado pelas bandeiras dos Estados Unidos e da Califórnia. "O vidro quebrado era o das janelas do Capitólio." "Na minha juventude, estive cercado de homens quebrados, que tentaram lavar a culpa por seu envolvimento no regime mais perverso da história com o álcool", acrescentou Schwarzenegger, que nasceu na Áustria em 1947. Arnold Schwarzenegger chama Trump de mentiroso em vídeo "Nunca compartilhei isso publicamente porque é uma memória dolorosa, mas meu pai voltava para casa bêbado uma ou duas vezes por semana e gritava conosco, batia em nós e assustava minha mãe", admitiu. O ator, conhecido por seus papéis nos filmes "O Exterminador do Futuro" e "Conan, o Bárbaro", não disse explicitamente que seu pai era um nazista, mas lembrou: "Meu pai e nossos vizinhos também foram enganados com mentiras, e sei aonde essas mentiras levam". "O presidente Trump procurou reverter os resultados de uma eleição, uma eleição justa. Ele buscou um golpe enganando as pessoas com mentiras", acusou o ex-governador, um republicano como o presidente. Initial plugin text "O presidente Trump é um líder fracassado. Ele entrará para a história como o pior presidente de todos os tempos. A boa notícia é que em breve ele será tão irrelevante quanto um velho tuíte." "Não importa qual seja sua filiação política, peço que se juntem a mim para dizer ao presidente eleito Biden: 'Presidente eleito Biden, desejamos muito sucesso como presidente. Se tiver sucesso, nossa nação também terá", completou. "E aqueles que pensam que podem atropelar a Constituição dos Estados Unidos, saibam disso: vocês nunca vão vencer", concluiu. Vídeos: Notícias Internacionais
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Pedro Ferreira anuncia álbum sobre amor entre homens com gravação de música de Duda Beat
O disco 'Ele era eu' tem repertório composto pelo artista carioca entre Rio de Janeiro, Paris e Coimbra. ♪ “Todo carinho para mim é pouco”, repete Pedro Ferreira, em tom introspectivo, quase sussurrado, no clima cool de Todo carinho, single que chega ao mercado fonográfico na segunda-feira, 11 de janeiro. Trata-se da primeira amostra do primeiro álbum desse cantor e compositor carioca de 24 anos que atualmente está em Berlim, na Alemanha, mas que gestou o repertório do disco entre as cidades de Coimbra (Portugal), Paris (França) e Rio de Janeiro (Brasil). O single Todo carinho apresenta regravação da música de Duda Beat e Tomás Tróia lançada pela cantora e compositora pernambucana há três anos no álbum Sinto muito (2018). Contudo, o álbum de Pedro Ferreira é essencialmente autoral e versa sobre o amor entre dois homens. Intitulado Ele era eu e programado para ser lançado neste primeiro semestre de 2021 pela gravadora Joia Moderna, do DJ Zé Pedro, o álbum sucede o EP Ária noturna (2018) na discografia de Pedro Ferreira. Uma das músicas do álbum Ele era eu se chama É tão difícil amar o homem e é fruto das aulas de composição tidas pelo artista com Adriana Calcanhotto em 2019 na Universidade de Coimbra, em Portugal. Capa do single 'Todo carinho', de Pedro Ferreira Divulgação Além da canção É tão difícil amar o homem, o álbum Ele era eu inclui músicas como Vidros, parceria de Pedro Ferreira com Eduardo Rangel. Tecladista, Rangel assina a produção musical do disco juntamente com o baixista Diogo Sarcinelli e com o violinista Eduardo Cabral. Mixado e masterizado por Sarcinelli, o álbum Ele era eu envolve o repertório de Pedro Ferreira em atmosfera cool, íntima, como sinaliza o single Todo carinho com abordagem que refina a música conhecida na voz de Duda Beat. A gravação de Todo carinho foi feita no estúdio Retox, em Berlim, após Pedro Ferreira ter acertado com o DJ Zé Pedro a edição do álbum pela gravadora Joia Moderna. A parceria surgiu após a participação do cantor em lives promovidas pelo DJ em rede social para dar voz a novos talentos.
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Mariene de Castro saúda orixá Oxóssi com ‘Guerreiro caçador’
♪ Expressiva cantora baiana convertida ao Candomblé, Mariene de Castro já gravou várias músicas em saudação aos orixás. Oxóssi – orixá da caça e das florestas que representa São Jorge no sincretismo religioso da Bahia – ganha outra homenagem da artista com o single Guerreiro caçador, programado para ser lançado neste mês de janeiro de 2021 em sincronia com evento transmitido online e agendado pela cantora para as 17h de 24 de janeiro. Cabe lembrar que Mariene de Castro já saudou o mesmo orixá com a gravação, no álbum Colheita (2014), da música intitulada Oxóssi (2004), de autoria do compositor baiano Roque Ferreira. Capa do single 'Guerreiro caçador', de Mariene de Castro Reprodução
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‘Sex and the City’ terá nova temporada
Plataforma HBO Max confirmou início das gravações para o meio do ano. Do elenco original, só atriz Kim Cattrall não irá participar. Foto de 2010 mostra Sarah Jessica-Parker, Kristin Davis, Kim Cattrall e Cynthia Nixon em estreia do segundo filme do quarteto Max Nash/AFP A série "Sex and the City" vai voltar à televisão pela HBO Max com Sarah Jessica Parker, Cynthia Nixon e Kristin Davis. "And Just Like That …" é o título da temporada, cuja principal novidade em comparação com a série original será a ausência de Kim Cattrall, que interpretou Samantha. Embora a HBO Max não tenha dado uma explicação específica sobre isso, é muito possível que a não participação de Kim Cattrall seja devida a brigas públicas que teve com Sarah Jessica Parker por anos. Em um comunicado, a plataforma digital detalhou que "And Just Like That …" irá explorar "a realidade ainda mais complicada da vida e da amizade" de Carrie (Sarah Jessica Parker), Miranda (Cynthia Nixon) e Charlotte (Kristin Davis), todas elas com mais de 50 anos. "Eu cresci com esses personagens e estou ansiosa para ver como sua história evoluiu nesta nova temporada, com honestidade, emoção, humor e sua cidade amada que sempre os definiu", disse Sarah Aubrey, que é chefe de conteúdo original da HBO Max. "And Just Like That …" terá dez episódios de meia hora cada e começará a ser filmado em Nova York no meio do ano. A série original "Sex and the City" teve 94 episódios divididos em seis temporadas entre 1998 e 2004, ganhando três Globos de Ouro e um Emmy. A história também foi parar nos cinemas com "Sex and the City" (2008) e "Sex and the City 2" (2010). Veja abaixo o vídeo de divulgação publicado por Sarah Jessica Parker: Initial plugin text
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