Tom Hanks apresentará especial de TV na posse de Biden
O especial de 90 minutos "Celebrando a América" contará com a participação de celebridades como LAdy Gaga, Jennifer Lopez, Jon Bon Jovi, Demi Lovato, Justin Timberlake e Ant Clemons e será exibido online em várias emissoras de TV, de acordo com um comunicado do comitê de posse. Presidente Biden e sua vice, Kamala Harris, também farão declarações. O ator Tom Hanks durante o 25th Annual Screen Actors Guild Awards, em Los Angeles, no dia 27 de janeiro de 2019 Frederic J. Brown/AFP O ator Tom Hanks apresentará um especial de televisão no horário nobre em 20 de janeiro para celebrar a posse de Joe Biden como presidente dos Estados Unidos, disseram organizadores nesta quarta-feira (13). O especial de 90 minutos "Celebrando a América" contará com a participação de celebridades como Jon Bon Jovi, Demi Lovato, Justin Timberlake e Ant Clemons, de acordo com um comunicado do comitê de posse de Biden. Lady Gaga, que manifestou apoio a Biden ao longo de toda candidatura, também vai se apresentar no evento. A cantora fará uma performance da música "The Star Spangled Banner", segundo informações da revista Variety. Jennifer Lopez também foi confirmada para o especial. Os democratas Biden e Kamala Harris, que tomarão posse mais cedo no dia como presidente e vice-presidente, também farão declarações. O comitê de Biden reduziu os eventos usuais de posse devido à pandemia de Covid-19, cancelando o desfile tradicional e os bailes normalmente realizados em Washington. O especial de televisão "mostrará a resiliência, o heroísmo e o compromisso unificado do povo americano em se unir como uma nação para conciliar e reconstruir", disse o comitê de posse. O programa será exibido nas redes de TV CBS, ABC, CNN, NBC e MSNBC, e transmitido no YouTube, Facebook, Twitter e outras plataformas online. Vídeos: Os mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias
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Álbum de Cida Moreira é retirado de circulação para ajuste de ‘incorreções’
Gravadora alega que atendeu pedido da cantora, mas promete repor 'Um copo de veneno' nas prateleiras digitais e também editar o disco em CD. ♪ Seguidores atentos de Cida Moreira notaram que 2021 começou com um álbum a menos da cantora paulistana nas plataformas digitais. Lançado em 20 de novembro, o 12º álbum da artista, Um copo de veneno, foi retirado de circulação no mercado digital. De acordo com a Kuarup, gravadora que editou o disco com onze gravações extraídas da trilha sonora dos dez episódios do programa de TV Um copo de veneno (Canal Brasil, 2020), a retirada do álbum foi pedida pela própria Cida Moreira. Segundo a gravadora, a cantora teria identificado “incorreções” na sincronização e transposição dos áudios da trilha sonora para o disco – argumento sem sentido, já que inexistia conteúdo audiovisual na edição do álbum em plataformas como Spotify e iTunes. “Cida decidiu solicitar para a gravadora Kuarup a interrupção do acesso ao disco até que o ajuste seja feito“, assegura Rodolfo Zanke, produtor musical responsável pela comunicação da empresa. Um copo de veneno foi tirado das prateleiras digitais com a promessa de retorno neste primeiro semestre de 2021, em relançamento sincronizado com a edição em CD do álbum. Vai ser difícil a gravadora Kuarup cumprir a promessa, pois, nos bastidores, sabe-se que o real motivo da retirada do álbum Um copo de veneno da rede nada tem a ver com a qualidade sonora das faixas (excelente, por sinal), mas com discordâncias posteriores em relação aos direitos autorais relativos à utilização no disco da música Floradas do amor (2009), de autoria dos compositores Douglas Germano e Kiko Dinucci.
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‘Callado’, documentário sobre o escritor Antonio Callado, ganha 1º trailer; ASSISTA
Filme dirigido por Emília Silveira sobre vida e obra de autor de 'Quarup' estreia no dia 21. Assista ao trailer do documentário 'Callado'
O documentário "Callado", que explora a vida e a obra do escritor e jornalista Antonio Callado (1917-1997), ganhou seu primeiro trailer nesta quinta-feira (14). Assista ao vídeo acima.
O filme estreia nos cinemas no dia 21 e conta com depoimentos de Ana Arruda, viúva de Callado, da filha Tessy Callado e de jornalistas e escritores como Carlos Heitor Cony e Matinas Suzuki.
Dirigido por Emília Silveira ("Tente entender o que tento dizer"), "Callado" é uma biografia-ensaio sobre o autor de clássicos como "Quarup", "Bar Don Juan" e "Reflexos do Baile".
O documentário relata episódios marcantes da trajetória do jornalista e escritor, como a cobertura radiofônica desde Londres, para a BBC, da Segunda Guerra Mundial, e a ida nos anos 1960 ao Vietnã do Norte em luta contra os EUA.
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Anahi diz que pegou Covid na live do RBD
'Depois de não sair de casa por quase um ano, no único dia que saí me contaminei', escreveu. Ela diz que não teve sintomas, mas contaminou marido e ele passou muito mal: 'Pesadelo'. Live do RBD Divulgação Anahi disse que pegou Covid-19 durante a live de reunião do RBD no dia 26 de dezembro. A cantora mexicana diz que não teve sintomas e já testou negativo, mas que transmitiu a doença para o seu marido e ele passou muito mal. "O pesadelo passou", ela escreveu nesta quarta-feira (13). "Eu me contagiei no show de tributo ao RBD. Depois de não sair de casa por quase um ano, na única vez em que saí me contagiei. Uma pessoa muto próxima chegou contaminada e transmitiu a mim (e só a mim)." A cantora diz que insistiu para que fossem feitos muitos testes e medidas de segurança, "mas enfrentamos um vírus terrível e desconhecido." "Eu fui completamente assintomática. Mas infelizmente contaminei meu marido. Ele se sentiu muito mal e tivemos dias e noites de muita angústia e medo", ela disse. Anahí em 2016 no Brasil Daigo Oliva/G1 "Os bebês, graças a Deus, sempre estiveram perfeitos. Hoje só posso dar graças infinitas a Deus por estarmos bem e passarmos por tudo isso em casa", ela disse, agradecendo também aos médicos e aos fãs. "Nada vale a pena para por sua saúde em risco. Nada", ela finalizou. Anahi mostra teste após se recuperar da Covid, que ela contraiu durante live do RBD Divulgação Os integrantes Anahi, Maite, Christian e Christopher voltaram a se reunir mais de 12 anos após o fim do RBD. Houve dois desfalques na live: Dulce Maria, que está grávida, e Alfonso Herrera. RBD de volta Antes da live, o RBD liberou suas músicas nas plataformas de streaming após anos de entraves por direitos autorais e quebrou recordes no Brasil e no México, de acordo com a Universal Music: Maior número de faixas de um artista mexicano no Top 200 Spotify; No dia do lançamento, o RBD foi o artista mais tocado simultaneamente em nível global; Primeiro artista mexicano com mais de nove faixas no Top 50 do Spotify México; Primeiro artista de língua espanhola com 32 faixas no Top 200 do Spotify Brasil; Nove álbuns de estúdio da banda, com músicas em espanhol, inglês e português, estão disponíveis. "Sálvame", "Sólo Quédate en Silencio", "Rebelde", "Nuestro Amor", "Ser o Parecer", "Un Poco de tu Amor", "Enséñame", "Este Corazón" e "Aún Hay Algo" são as preferidas do público. Semana Pop explica reencontro do RBD e o que ele significa para os fãs
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Salvador da Rima se destaca em parcerias, de batalhas de rap na rua a hit de funk com Alok
Cantor de 19 anos começou em duelos de rima, estourou com 'Vergonha pra mídia", fez outras parcerias de funk e participou de hit 'Cracolândia' com Alok. PODCAST indica apostas para 2021. Gabriel Salvador pensou em virar MC aos 15 anos, quando descobriu as batalhas de rimas de rappers na Zona Leste de São Paulo. Ele virou o Salvador da Rima e se criou no terreno fértil entre o rap e o funk paulista. Hoje, aos 19 anos, já emplacou várias parcerias de sucesso. O artista estourou na cena de SP com o funk coletivo "Vergonha pra mídia", lançado em abril de 2020. Um sucesso maior ainda veio no fim do ano: "Cracolândia", parceria com o DJ Alok, Djay W e os MCs Hariel, Davi, Ryan SP. Agora, ele diz ao G1 que prepara um EP para este início de 2021. O objetivo com o álbum é "representar cada vez mais as periferias – na mídia, na internet ou em qualquer lugar", ele resume. Nesta semana, o G1 mostra apostas musicais para 2021. No podcast acima, ouça músicas e comentários sobre novos artistas. Da esquerda: Hariel, Salvador da Rima e Ryan SP na gravação do clipe de 'Vergonha pra mídia 2' Divulgação O estilo combativo de Salvador da Rima é herdado dos Racionais MCs e renovado pela popular batida do funk de SP. Sobre "Cracolândia", ele diz: "A ideia era falar sobre as coisas que podem iludir a gente que mora na comunidade. O Brasil em que a gente vive tem uma realidade difícil, onde o crime e as drogas são presentes no nosso dia a dia e aparecem como uma ilusão. A gente fez um som consciente e o pessoal abraçou." "O impacto de uma música como essa é muito grande para mim, faz diferença mesmo. Outro hit pode até bater o mesmo número, mas não muda a sua carreira como 'Cracolândia', e também 'Vergonha pra mídia'", ele defende. 'Vergonha pra mídia' "Onde a gente mora, a cada três minutos tem ocorrência policial. É importante expor isso porque é a realidade. O crime está presente na periferia, assim como a opressão policial. Não funciona fingir que não existe. A gente tem que narrar, explicar. Saber a consequência daquilo", defendeu Salvador em entrevista sobre "Vergonha pra mídia 2". "Me revoltei / Não matei, não roubei / Mas mesmo assim o crime me deixou cicatriz". Versos duros como os de "Vergonha pra mídia 2" não eram comuns entre os funks mais populares dos últimos anos. Salvador da Rima e MC Ryan SP, agora junto com MC Hariel, tentavam repetir o fenômeno da primeira faixa. Ela chegou a ser uma das dez mais tocadas do Brasil no YouTube. "Vergonha para a mídia" 1 e 2 acompanham a ascensão atual do chamado "funk consciente" em São Paulo, mas com duas particularidades: o discurso é mais agressivo, com uma descrição crua e cheia de raiva do cotidiano de violência e de injustiça social. Batalha acidental Quando adolescente, ele gostava de cantar funk com os amigos no Morro do Piolho, na Cidade Tiradentes, onde morava. Em 2016, se deparou com uma batalha rimas de rappers na Zona Leste de SP. Salvador da Rima, Ryan SP e Hariel na gravação do clipe 'Vergonha pra mídia 2' Divulgação "Desde pequeno sempre fui o melhor de rima da minha quebrada, mas no funk . Eu fazia uns 'corres' em Itaquera, vi a batalha lá e falei: 'Eu também sei fazer isso'". Ele virou o Salvador da Rima e começou a ficar conhecido na rua e na internet. Salvador conheceu pela internet o MC de funk consciente Lele JP. "A gente trocava mensagens e ele me chamou para o estúdio. O Ryan estava lá. Eu puxei o bonde do tema, do projeto, da linguagem para seguir". Hariel, Salvador da Rima e Ryan SP na gravação do clipe 'Vergonha pra mídia 2' Divulgação Em primeira pessoa "Quem vive tudo isso muitas vezes não tem espaço para contar a própria realidade. Quando aparece, é mostrada de forma errada por quem é de fora", ele reclama. Salvador da Rima, Hariel e Ryan SP na gravação do clipe 'Vergonha pra mídia 2' Divulgação "O rap é um movimento social, além de musical. Ele teve uma grande voz na periferia nos anos 90 e 2000. Hoje a voz da periferia é o funk, que fala a linguagem da molecada. Mas a essência dos dois é a mesma. Dar voz a quem não tem. Eu vim com o protesto, para ligar as duas coisas", diz Salvador. Além das letras, ele vê um caminho sonoro nessa união: o trap, variação do rap que surgiu no sul dos EUA e é cada vez mais popular, inclusive no Brasil. "O trap e o funk têm o mesmo BPM (batidas por minuto). A mesma levada, só muda a forma. Todo mundo que faz funk faz trap. Isso ajuda." Depois do sucesso de "Vergonha pra mídia", Salvador assinou contrato com a produtora de funk GR6. Sorriso com ressalva Hariel, Salvador da Rima e Ryan SP na gravação do clipe 'Vergonha pra mídia 2' Divulgação "'Vergonha pra mídia' foi um divisor de águas para mim. Três meses atrás eu estava passando dificuldade, aperto. Eu já era famoso por causa das batalhas, mas eu vim de baixo, e aqui ninguém vive de fama, precisa e sobreviver mesmo. Agora está melhor", afirma. "O rap e o funk se unem e a favela sorri outra vez", ele comemora em "Vergonha pra mídia 2". Mas o verso seguinte traz uma ressalva: "Não é porque nós tamos sorrindo que já esquecemos de tudo o que 'cês fez'".
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Armie Hammer deixa elenco de filme após ser acusado de enviar mensagens polêmicas
Segundo o jornal ‘The Guardian’, ator afirmou que mensagens são um ataque falso e cruel contra ele. Astro iria protagonizar longa ao lado de Jennifer Lopez. Ator Armie Hammer no Oscar 2018 Jordan Strauss/Invision/AP Armie Hammer deixou o elenco do filme "Shotgun Wedding" em meio à polêmica sobre mensagens que circulam na internet supostamente enviadas pelo ator. Entre os temas, uma suposta conversa sobre canibalismo. Estrela de filmes como "A rede social" e "Me chame pelo seu nome", o ator afirmou que as mensagens são um ataque falso e cruel contra ele, segundo o jornal The Guardian. De acordo com o jornal, um representante da produção afirmou: "Dada a proximidade do início das gravações, Armie pediu afastamento do filme e nós apoiamos a decisão". O ator de 34 anos iria protagonizar o longa ao lado de Jennifer Lopez. Ao The Hollywood Reporter, o ator declarou: "Não estou respondendo essas declarações absurdas, mas em face aos ataques virtuais falsos e cruéis contra mim, não poderia, em são consciência, deixar meus filhos nesse momento para passar quatro meses gravando um filme na República Dominicana". Trailer de 'Me chame pelo seu nome'
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João Carlos Müller, bravo batalhador na luta pelos direitos fonográficos
Instituições como Abramus e UBC lamentam a morte, aos 80 anos, do advogado que teve atuação decisiva na indústria do disco na área autoral. ♪ OBITUÁRIO – É impossível escrever a história da indústria do disco no Brasil, no campo dos direitos autorais, sem mencionar com destaque o nome do advogado carioca João Carlos Müller Chaves (12 de junho de 1940 – 13 de janeiro de 2021). Por isso mesmo, muitos nomes do mercado fonográfico brasileiro – entre executivos, artistas e instituições como Abramus e União Brasileira de Compositores (UBC) – estão lamentando publicamente em notas e posts a morte de João Carlos Müller aos 80 anos, vítima de covid-19. Formado advogado em 1962, em universidade da cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), João Carlos já começou a atuar na área dos direitos autorais em 1965. No ano seguinte, 1966, ingressou na gravadora Philips, companhia fonográfica do qual foi advogado e/ou consultor jurídico até 1976 em função que muitas vezes o obrigou ir à Brasília (DF) resolver pendências da gravadora e dos artistas com a censura do governo ditatorial brasileiro da década de 1970, sempre intercedendo em favor da música e dos artistas (em especial dos compositores censurados) junto ao então ministro da justiça Armando Falcão (1919 – 2010). Entre 1976 e 1977, João Carlos Müller trabalhou na gravadora EMI-Odeon, tendo voltado em 1977 para a Philips / Polygram, onde atuou novamente como consultor jurídico até 1981. De 1981 a 1988, o advogado exerceu a mesma função no Sistema Globo de Gravações Audiovisuais Ltda. (Sigla). João Carlos Müller também teve atuação relevante na Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), sempre na área de direitos autorais de donos de fonogramas e músicas, tendo se tornado uma das maiores autoridades brasileiras no sempre pertinente assunto do direito fonográfico pelo rigor e pela ética com que abordava questões sempre delicadas.
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Influenciadores digitais estão entre os primeiros da fila para vacinação contra Covid-19 na Indonésia
Ahyani Raksanagara, chefe da agência de saúde de Bandung, disse à agência Reuters que os artistas 'transmitiriam influências e mensagens positivas' sobre as vacinas, especialmente para os jovens. O influenciador digital Raffi Ahmad recebe dose de vacina contra coronavirus, na Indonésia Reuters Influenciadores digitais estão entre os primeiros da fila para vacinação contra Covid-19 na Indonésia. Segundo a agência Reuters, o grupo influenciadores do Instagram são prioridade no cronograma, que teve início nesta quarta-feira (13). O inicio foi marcado pela vacinação do presidente do país, Joko Widodo, ao lado da personalidade Raffi Ahmad, que tem mais de 50 milhões de seguidores no Instagram. Initial plugin text "Não tenham medo da vacina", escreveu Raffi, de 33 anos, em uma publicação na rede na qual mostra um vídeo com o momento de sua vacinação. Segundo a agência Reuters, a porta-voz do ministério da saúde, Siti Nadia Tarmizi, disse que a decisão de incluir influenciadores ao lado de quase 1,5 milhão de profissionais de saúde na primeira fase de vacinações foi uma estratégia deliberada pelo governo. Embora a Indonesia já some mais de 25 mil mortes e 869 mil casos da doença, há certa desconfiança sobre a segurança e eficácia no país. Ahyani Raksanagara, chefe da agência de saúde de Bandung, disse à agência Reuters que os artistas "esperançosamente transmitiriam influências e mensagens positivas" sobre as vacinas, especialmente para os jovens. O ministério da saúde não informou quantos influenciadores serão vacinados na primeira fase do cronograma. Indonésia começa a vacinar população contra a Covid-19 com a Coronavac
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Zélia Duncan se divide entre Alzira E e Juliano Holanda ao celebrar 40 anos de carreira com dois álbuns
♪ Foi em 1981 que Zélia Duncan pôs os pés na profissão de cantora, na noite de Brasília (DF). Dois álbuns da artista fluminense comemoram, ao longo de 2021, os 40 anos de atividade de Zélia Duncan na música. Já gravados, os dois discos gravitam em torno de obras específicas de compositores. O primeiro, Minha voz fica, tem lançamento programado para 5 de fevereiro. Trata-se de álbum gravado somente com músicas de Alzira E – artista mato-grossense que se lançou com o nome de Alzira Espíndola (a irmã de Alzira é a cantora Tetê Espíndola) – com diversos parceiros. Várias músicas do repertório são inéditas. Gravado por Zélia somente com o violonista Pedro Franco, com produção musical de Ana Costa, o álbum Minha voz fica será precedido em 22 de janeiro com a edição do single Beijos longos. No single, Zélia Duncan e Pedro Franco registram Beijos longos, música de Alzira E, arrudA e Jerry Espíndola apresentada por Alzira há dez anos no álbum Pedindo a palavra (2011). O álbum Minha voz fica será editado dentro do projeto Joia ao vivo, da Joia Moderna, gravadora aberta pelo DJ Zé Pedro há dez anos. O outro álbum comemorativo dos 40 anos de carreira de Zélia Duncan é dedicado às parcerias da artista com o compositor pernambucano Juliano Holanda. Já finalizado, o disco ainda será mixado e masterizado para ser lançado ao longo de 2021. Todas as músicas são inéditas, com exceção de Eu e vocês (2020), composição que batizou álbum lançado por Elba Ramalho no ano passado. Uma das músicas inéditas desse segundo disco é Vou gritar seu nome.
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Exalta se junta com Jorge Aragão para refazer ‘Retrato cantado de um amor’
Grupo lança single com regravação do samba lançado há 35 anos na voz do cantor Reinaldo. ♪ Em 1986, Reinaldo (1954 – 2019) – cantor carioca de pagode que alcançou sucesso na cidade de São Paulo (SP) – deu passo decisivo na carreira ao lançar o primeiro álbum, Retrato cantado de um amor. A música-título do LP era samba composto por Adilson Bispo em parceria com Zé Roberto que, no rastro da gravação de Reinado, virou sucesso nas rodas cariocas e paulistanas. Decorridos 35 anos, o grupo paulista de pagode Exaltasamba cruza novamente a estrada Rio-São Paulo ao se unir ao bamba carioca Jorge Aragão para refazer Retrato cantado de um amor em gravação lançada em single nesta quinta-feira, 14 de fevereiro. Exalta – desde janeiro de 2017 assim denominado, de forma abreviada – regravou o samba com produção musical de Naldo de Souza e arranjo de base de Jota Moraes. Cabe ressaltar que dois dos quatro integrantes da formação atual do Exalta, Jeffinho (pandeiro e vocal) e Ítalo Magrão (voz), são naturais da cidade do Rio de Janeiro (RJ) enquanto Brilhantina (cavaquinho) e Thell (tantã) são remanescentes da formação clássica desse grupo que alcançou projeção na década de 1990, mas já está na roda desde 1982.
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