‘BBB21’ começa nesta segunda-feira (25) e terá 100 dias; veja participantes
Nova edição do reality show vai contar com dez competidores anônimos e dez famosos. Semana Pop conta fofocas e tudo o que você precisa saber sobre os VIPs do 'BBB 21' O "BBB21" começa nesta segunda-feira (25). O reality vai contar com dez participantes do grupo Pipoca, composto por anônimos, e outros dez do grupo Camarote, com famosos. O programa vai ao ar depois da novela "Força do Querer". Casa do 'BBB21': Sala traz grafites e quarto homenageia literatura de cordel nordestina; veja FOTOS Seis participantes vão entrar no 'BBB21' com imunidade; veja quem são Veja a lista dos participantes abaixo: Karol Conká, 35 anos, cantora e apresentadora de Curitiba (PR) Karol Conká é participante do 'BBB21' TV Globo Nome conhecido do rap, Karol lançou seu primeiro álbum, “Batuk freak”, em 2013, No ano seguinte, estourou nacionalmente com o hit “Tombei”, em parceria com os DJs do Tropkillaz. Seu repertório tem discurso sobre empoderamento feminino e diversidade. Na TV, já participou de programas como “Mister Brau” (TV Globo) e “Superbonita” (GNT). Arthur, 26 anos, instrutor de crossfit de Conduru (ES) Arthur é participante do 'BBB21' TV Globo Eleito Mister Espírito Santo em 2016, Arthur ficou em sétimo lugar no concurso nacional. Também já jogou nas categorias de base do Atlético Goianiense e na Ponte Preta, mas largou o futebol por conta de lesões. Atualmente, trabalha como personal trainer e instrutor de crossfit no Rio de Janeiro. Carla Diaz, 30 anos, atriz de São Paulo (SP) Carla Diaz é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Conhecida do público desde criança, Carla começou a atuar aos sete anos, em “Chiquititas”, novela infantil de sucesso nos anos 90. Depois, participou de tramas como “Laços de família”, “O clone” e “A força do querer”. Saiba mais. Caio, 32 anos, fazendeiro de Anápolis (GO) Caio é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Caio é um homem do campo. Mora na cidade de Anápolis e vai todos os dias para a fazenda, onde tem plantação de soja e de milho. Desde criança, acompanhou o pai e o avô no trabalho e sempre quis também seguir esse caminho. Ele vive com a noiva e tem duas filhas: Alice, de 6 anos, de um relacionamento anterior, e Manuella, de 10 meses, com a atual. Camilla de Lucas, influenciadora de Nova Iguaçu (RJ) Camilla de Lucas é participante do 'BBB21' Divulgaço/Globo Camilla começou a criar conteúdos no YouTube fazendo vídeos sobre beleza, com dicas de cabelo e maquiagem, há quatro anos. Hoje tem mais de 7,5 milhões de seguidores nas suas contas nas redes sociais. Mora com o namorado e diz "blogueirinha real" por falar do cotidiano em seus vídeos. Chegou a cursar Contabilidade. Em 2020, entrou para uma lista da revista "Forbes" como uma das jovens mais promissoras do Brasil. Saiba mais. João Luiz, professor de Geografia de Santos Dumont (MG) João Luiz é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo João Luiz nasceu em Santos Dumont, mas mora há um ano com o namorado em Extrema, no sul de Minas. Gosta de ouvir funk e de dançar, e se considera comunicativo. Durante o mestrado em Geografia, abriu uma loja virtual para vender cadernos e quadros pintados por ele e uma amiga. Pocah, cantora do Rio de Janeiro (RJ) Pocah é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Seu nome artístico é baseado na personagem Pocahontas. Sua mãe era empregada doméstica e ela já trabalhou como manicure aos 16 anos. Era fã de rock, mas estourou como cantora de funk em 2012, com a música “Mulher do Poder". Depois, emplacou outros hits como "Não sou obrigada", "Quer mais", com MC Mirella, e "Oh quem voltou", com Dani Russo e Naiara Azevedo. Tem uma filha de 4 anos, Vitória. Saiba mais. Arcrebiano, modelo e educador físico de Vila Velha (ES) Arcrebiano é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Ele é capixaba, mas mora em Goiânia desde os 16 anos. Também já morou em Portugal por dois anos, onde trabalhou como professor de crossfit. É solteiro e divide seu dia em três atividades: investimentos no mercado financeiro, trabalhos com moda e como personal trainer. Tem o apelido de Bil. Seus pais pretendiam chamá-lo de Clebiano, mas o cartório errou o registro. Nego Di, comediante de Porto Alegre (RS) Nego Di é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Virou "influenciador de WhatsApp" após viralizar com um áudio em que narra um assalto. Curte samba e pagode e é pai de Tyler, 5 anos. Trabalha desde cedo, já serviu o Exército e foi taxista, garçom, cozinheiro e barbeiro. Diz que aprendeu a ser humorista fazendo graça para se defender do bullying na escola. Saiba mais. Juliette, advogada e maquiadora de Campina Grande (PB) Juliette é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Ela já estudou Letras, se formou em Direito e está estudando para ser delegada. O trabalho de maquiadora ajuda a bancar os estudos. Diz ser bem humorada e comunicativa, mas afirma que também pode ser autoritária. Conta que tem origem humilde e diz que aos seis anos ajudava a lavar cabelos no salão de sua mãe. Lucas Penteado, ator de São Paulo (SP) Lucas Penteado é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo É tataraneto de um dos fundadores da escola de samba paulista Vai Vai e já foi ritmista, passista e produtor de desfiles. Também participou de batalhas de rap e poesia. Participou dos movimentos em prol da educação que ocuparam as escolas de SP em 2018. Estreou na TV em "Malhação – Viva a Diferença", em 2017, como o personagem Fio. Saiba mais. Kerline, modelo e influenciadora de Fortaleza (CE) Kerline é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Estuda Design e Moda. Além de criar seus conteúdos, criou há alguns anos uma empresa que gerencia a carreira de influenciadores digitais. Mas sofreu um golpe e teve que fechar o negócio. Trabalha desde os 14 anos e diz que, durante a pandemia, a renda de suas redes sociais está sustentando a família numerosa. Gosta de surfe, corrida e musculação. Rodolffo, cantor de Uruaçu (GO) Rodolffo é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Ele faz parte da dupla Israel & Rodolffo há 25 anos – desde os seus 7 anos de idade. Entre os seus maiores sucessos estão "Casa mobiliada" e "Coraçãod e quatro". Além da música, também gosta de cozinhar, praticar esportes e fazer trilhas. É ex-marido e amigo da vice-campeã da edição passada, Rafa Kalimann. Saiba mais. Lumena, psicóloga e DJ de Salvador (BA) Lumena é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Além de Salvador, ela já morou no Rio e em São Paulo e fez intercâmbio na África durante seus estudos. É psicóloga e pesquisadora, mas também DJ de pagodão baiano. Namora há um ano e tem planos de ser mãe em breve. Considera-se diplomática, mas também impulsiva. Viih Tube, youtuber (SP) Viih Tube, participante do BBB Divulgação A atriz e youtuber de 20 anos tem mais de dez milhões de inscritos em seu canal, criado por ela aos 12 anos, quando passava por uma turbulência na família. Seus pais estavam se separando e ela conta que a interação com o público ajudou bastante na época. Saiba mais. Gilberto, doutorando em Economia (PE) Gilberto, participante do BBB DIvulgação Com 29 anos, é nascido e criado em Jaboatão dos Guararapes (PE). De origem humilde, sempre estudou muito para mudar essa realidade e ser inspiração para todos os familiares. Já foi vendedor de seguros, cantor de coral erudito e missionário mórmon e, graças às missões, conheceu diferentes lugares e realidades sociais em todo o mundo. Projota, rapper (SP) Projota é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Veterano no BBB como atração, ele já se apresentou três vezes no programa, inclusive na final da 18ª edição. Agora com 34 anos estará do outro lado, o de participante. O início de sua carreira se deu nas batalhas de rimas e os primeiros shows foram na frente da própria casa. Largou a faculdade faltando um semestre para terminar, pois teria que parar de cantar para trabalhar e estudar. Uma conversa com o pai o incentivou a continuar na música e, hoje, tem nove discos e dois DVDs lançados. É casado e tem uma filha de 11 meses. Saiba mais. Thaís, cirurgiã-dentista (GO) Thaís é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo Natural de Luziânia (GO), cidade do interior de Goiás, a jovem de 27 anos atende em clínica. Ela se considera uma pessoa intensa, que se entrega muito ao momento e que não consegue ficar parada. A última ideia que teve para ocupar o tempo foi a de fazer um curso de DJ. Fiuk, cantor e ator (SP) Fiuk é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo O filho do cantor Fábio Jr., decidiu também seguir o caminho da arte, na música, no teatro, na TV e no cinema. Foi vocalista das bandas No Name e Hori e trabalhou em carreira solo. Na televisão, seu primeiro trabalho foi como protagonista em 'Malhação ID', no ano de 2009. Desde então, atuou em 'Aquele Beijo', 'Geração Brasil' e agora está de volta ao ar como Ruy na reprise de 'A Força do Querer'. Saiba mais. Sarah, consultora de marketing (DF) Sarah é participante do 'BBB21' Divulgação/Globo A consultora de marketing digital é formada em Publicidade e tem mestrado em Business. Aos 19 anos, morou durante um ano em Los Angeles para aprender a falar inglês. Com 24, já formada, voltou aos Estados Unidos para cursar um MBA. Ela conta que, nesta época, "viveu um sonho no verdadeiro estilo Hollywood", conhecendo famosos e frequentando as festas mais badaladas do país norte-americano. 100 dias O "BBB21" estreia em 25 de janeiro e, pela primeira vez, terá 100 dias de duração. Tiago Leifert comanda o programa novamente. Repetindo a bem-sucedida fórmula da temporada de 2020, o jogo terá integrantes anônimos e famosos, divididos entre os times Pipoca e Camarote. Provas bate-e-volta e de resistência, além do big fone, da divisão da casa entre vip e xepa e o líder com o poder do "não", seguem como parte da atração. Nesta edição, os confinados contarão com o aplicativo de paquera "Flecha". Além do flerte ao vivo, os participantes do "BBB21" poderão contar com uma ajudinha virtual para demonstrar interesse entre eles. Nele, eles poderão declarar o interesse uns nos outros e, caso o interesse seja mútuo, os confinados ficam sabendo do "match" e têm a chance de levar a história afetiva adiante. O aplicativo será uma das ferramentas do #FeedBBB, que é a rede social dos participantes. A plataforma contará também com o "Podcast do Líder", no qual o participante com poder da semana gravará conteúdos exclusivos em áudio na plataforma. O podcast ficará disponível somente para o público. Os planos do top 5 do 'BBB20' para depois do programa
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Dayane Mello concorre a vaga na final do ‘Big Brother’ italiano nesta segunda
Brasileira foi alvo de comentários misóginos e xenofóbicos, mas também passou a receber apoio de torcedores do Brasil e do resto do mundo na versão do reality da TV italiana. Dayane Mello no 'Grande Fratello VIP' Reprodução/Instagram/dayanemelloreal A brasileira Dayane Mello concorre nesta segunda-feira (25) a uma vaga antecipada na final do "Gran Fratello VIP", a versão italiana do reality show "Big Brother". O programa está agendado para terminar no dia 26 de fevereiro, mas nesta semana ja será definida uma das vagas na final entre quatro concorrentes, incluindo a brasileira. Ela foi alvo de ataques xenofóbicos e machistas durante o programa. "Ela tem que voltar para casa… Sair da Itália", escreveu um internauta. Mas o apoio também cresceu. "São mensagem de gente do Brasil, de Portugal, da Argentina, do mundo todo. Pessoas que se identificaram com o que passamos, que viveram a mesma situação'", disse ao G1 o irmão dela, Juliano Mello. Ele define a irmã como franca. "Nós brasileiros temos uma cultura distinta. Às vezes incomoda esse nosso calor. Os italianos são muito rígidos, brutos", ele descreve. Exército da Dayane Dayane tem recebido apoio da torcida brasileira, que organiza mutirões de votos pela internet para mantê-la na casa. Initial plugin text Ela foi alvo de ataques xenofóbicos e machistas durante o programa Em reportagem no dia 10 de janeiro, o "Fantástico" mostrou que a brasileira tem sido alvo de ataques nas redes sociais. Veja abaixo: Brasileira no Big Brother Itália mobiliza torcidas após se tornar alvo de ataques e ameaças
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São Paulo faz 467 anos com trilha sonora tão diversificada e interessante quanto a cidade
Compositores como Adoniran Barbosa, Clemente Nascimento, Criolo, Itamar Assumpção, Rita Lee e Tom Zé são autores de músicas que mapeiam a metrópole muito além do cruzamento da Ipiranga com a avenida São João. ♪ MEMÓRIA – Fundada em 1554, a cidade de São Paulo (SP) faz 467 anos nesta segunda-feira, 25 de janeiro de 2021, com trilha sonora diversificada que mapeia a alma da metrópole muito além do cruzamento da Ipiranga com a avenida São João. Ecoando o percurso emocional seguido na letra do samba-canção Ronda (Paulo Vanzolini, 1953), música referencial na trilha da cidade, essa esquina foi poetizada pelo baiano Caetano Veloso em verso de canção, Sampa (1978), que se impôs no imaginário nacional como uma das mais perfeitas traduções da alma da cidade ao lado do cancioneiro de Adoniran Barbosa (1910 – 1982), compositor paulistano que retratou São Paulo em sambas como o Samba do Arnesto (1953) e, claro, Trem das onze (1964). O afetivo recorte social de São Paulo na obra de Adoniran Barbosa também vem de imediato às mentes quando o assunto é a trilha sonora da cidade. Contudo, outros sons e ritmos compõem essa trilha, cuja variedade está afinada com as agudas diferenças comportamentais de população estimada em 12, 3 milhões de habitantes. Cidade que parece ter a dimensão social de um país, São Paulo também é a cidade que aglutina as comunidades pobres da zona sul em Fim de semana no parque (Mano Brown e Edi Rock, 1993), que abrange a Cohab City (Netinho de Paula, 1995) – sucesso do grupo de pagode Negritude Jr. – e que abriga As mina de Sampa perfiladas com acidez e admiração por Rita Lee em música feita com Roberto de Carvalho e gravada no álbum Balacobaco (2003). Perfeita tradutora musical da alma paulistana, Rita já expusera angústias dos paulistanos nos versos de E lá vou eu (1975), música que compôs para a trilha sonora da novela O grito (TV Globo, 1975 / 1976). Esses cidadãos angustiados que vivem em São Paulo na medida do impossível também frequentam “os bares cheios de almas vazias” denunciados por Criolo em Não existe amor em SP (2011), clássico instantâneo do álbum Nó na orelha (2011), marco na trajetória deste rapper criado no Grajaú, bairro periférico que inspirou Grajauex (2011), outra música desse disco que consagrou o artista. Na geografia social da cidade, o Grajaú está distante da Paulista, a avenida cheia de faróis prestes a abrir que parece conter um mundo inteiro – cenário da melancolia entranhada na letra de Paulista (1990), composição de Eduardo Gudin e J.C. Costa Neto lançada na voz límpida de Vânia Bastos. E, quando dá blackout na Paulista, é hora de ouvir o som underground de Itamar Assumpção (1949 – 2003), compositor de Sampa midnight (1983), um dos muitos destaques de obra retratou São Paulo por viés noturno e vanguardista. Itamar Assumpção (1949 – 2003) deixou obra autoral que retrata São Paulo com traços modernistas Vania Toledo / Divulgação Dentro desse universo modernista, cabe mencionar o flash cinzento de Ladeira da memória (Zécarlos Ribeiro, 1983) – hit alternativo do Grupo Rumo, contemporâneo de Itamar – e São Paulo, São Paulo (Oswaldo Luís, Mário Biafra, Claus Petersen, Wandi Doratiotto e Marcelo Galbetti, 1983), música do grupo Premeditando o Breque. “O clima engana, a vida é grana em São Paulo”, avisou, sério, o Premê, grupo associado ao humor. Baiano que se aclimatou em São Paulo, o compositor Tom Zé também sempre fez pulsar a veia crítica ao cantar a cidade. Basta ouvir São São Paulo, meu amor – música com a qual venceu festival de 1968 – e o samba Augusta, Angélica, Consolação (1973), endereço de aflições expostas pelo autor de Correio da Estação do Brás (1978). Se o também baiano Gilberto Gil fez em Punk da periferia (1983) há 38 anos o que se poderia chamar hoje de apropriação cultural, os legítimos punks mostraram que a chapa paulistana sempre esteve quente, sobretudo nas periferias. Clássico do cancioneiro do movimento punk que explodiu em Sampa no alvorecer dos anos 1980, Pânico em SP (Clemente Nascimento, 1982), petardo do grupo Inocentes, retrata bem a aflição provocada nas periferias pelo barulho de sirenes. São as sirenes tão fatais que a cidade tem demais, como alertaram os compositores Carlos Takaoka, Cláudio Carina e Sérgio P. Lopes em Documentário (1992), saborosa e pouco conhecida música que mapeia grande parte de São Paulo na voz de Rosa Marya Colin em gravação feita pela cantora com o guitarrista André Christovam no álbum Via paulista (1992). Clemente Nascimento é autor de 'Pânico em SP', clássico do punk paulistano dos anos 1980 Matheus Evandro / Divulgação Os sentimentos despertados pelas sirenes são bem diferentes da vibração criativa exposta por Marina Lima em #SPfeelings (2014) – música de álbum, Clímax (2014), pautado pela mudança da artista para a cidade de São Paulo (SP) após anos de vivência no Rio de Janeiro (RJ) – e da confiança juvenil de Mallu Magalhães na letra de São Paulo (2014). E por falar em juventude, Rua Augusta (Hervé Cordovil, 1964) – rock lançado há 57 anos pelo cantor Ronnie Cord (1943 – 1986) nos primórdios do universo pop brasileiro – permanece como retrato perene da adrenalina que guia os manos paulistanos de posse um carro. A Rua Augusta de Ronnie Cord exclui as paisagens mais escuras retratadas por Criolo e Emicida no rap Rua Augusta (Emicida e Casp, 2013), com versos sobre prostitutas cheias de hematomas na alma. Do rap ao samba, passando pelo punk e pelos traços vanguardistas da turma que deu novo rumo à música da cidade a partir de 1980, a trilha sonora de São Paulo é tão diversificada e interessante quanto a metrópole que hoje completa 467 anos de intensa vida urbana.
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Thaynara OG se emociona ao falar sobre período em UTI após lipo: ‘Poderia ter partido por uma besteira’
Influenciadora e empresária fez relato após morte de Liliane Amorim, no Ceará. A jovem de 26 anos foi hospitalizada em estado gravíssimo de saúde após sofrer complicações de uma cirurgia de lipoaspiração. Thaynara OG se emociona ao fazer relato sobre período em UTI após lipospiração Thaynara OG usou as redes sociais para fazer um desabafo e relatar sua experiência após fazer uma lipoaspiração em março de 2020. A influenciadora e empresária passou uma semana internada após o procedimento. "Eu poderia ter partido por uma besteira", contou Thaynara, bastante emocionada, durante um vídeo de quase dez minutos. Thaynara decidiu por fazer o relato após a morte da influenciadora Liliane Amorim. A jovem de 26 anos estava internada em um hospital particular desde 15 de janeiro, seis dias após sofrer complicações de uma lipoaspiração. "Isso mexeu muito comigo, me deixou muito mal e tornou ainda maior a necessidade de vir aqui e compartilhar com vocês. Eu sempre tive vontade de falar, conversar sobre, mas não tinha a coragem, tinha um pouco de receio e vergonha", afirmou Thaynara. "Sei que eu, apesar de atender a muitos padrões de beleza também sinto uma pressão estética muito grande sobre mim. Tenho dificuldade de aceitar algumas coisas, tenho minhas inseguranças, minhas insatisfações com o corpo. E ano passado, março de 2020, decidi fazer uma lipoaspiração." "A gente sabe que um procedimento como uma lipo é extremamente invasivo, muita gente deve procurar um profissional que a gente conhece o trabalho, que passe segurança pra gente, que a gente confie. Só que eu não fui por esse caminho. Acho que de tanto ver no Instagram, decidi fazer aquela técnica famosa, que várias influenciadoras, blogueiras, estavam fazendo. Na época, por eu conhecer uma pessoa que tinha feito e tinha dado tudo ok para ela, falei que daria tudo ok para mim também. Então em vez de fazer com alguém que eu conheço, mas não faz essa técnica, vou fazer com alguém que eu não conheço, mas vai me entregar essa técnica aí." Thaynara conta que, na época, ofereceram uma permuta para o procedimento, mas ela negou a parceria. "Não aceitei. Decidi fazer pagando, porque sei que a internet amplia essa pressão estética nas pessoas, tanto é que eu estava ali, e percebi o efeito que poderia causar nas pessoas que me seguem. Sabe quanto você vê muita gente fazendo a mesma coisa e você começa a achar: 'nossa, por que não faço em mim? Nossa, acho que eu preciso disso também, olha esse antes e depois, é muito fácil, como arrancar um dente'?." "Então preferi fazer pagando, que eu não me sentiria confortável divulgando algo tão invasivo e também queria me colocar numa posição de cliente que pode exigir, pode e reclamar. Me senti mais segura dessa forma." "Na época fiz questão de pagar o melhor hospital que essa pessoa atendia pra eu me sentir segura com essa decisão de estar ali com o profissional que não era o que eu conhecia, mas que tinha a técnica que me seduziu, que eu queria ficar igual." Período na UTI "Em março do ano passa fiz a cirurgia, nesse dia subi para o quarto. Quem passou pra conversar comigo foi o anestesista da equipe, não foi o cirurgião", contou Thaynara, que ficou sem o retorno do cirurgião sobre o procedimento. "No primeiro dia, a equipe do hospital fazia umas perguntas que eu não sabia responder porque eu não tinha os detalhes do cirurgião. No dia seguinte ele apareceu e ele viu que no dreno estava saindo muito sangue vermelho vivo e ele falou: 'não vou te dar alta hoje, mas estou feliz que estou te vendo corada, você esta bem'. Sendo que eu não estava bem. Tanto é que quando ele falou isso, todo mundo ficou olhando assim, as enfermeiras que estavam presentes, meus pais que estavam comigo, todo mundo ficou sem entender nada. Aí ele foi embora." Thaynara conta que a mãe foi atrás de outro médico do hospital ao perceber que a filha não estava bem. "'Minha filha não está bem, ela está pálida, está desfalecida'. E de fato eu estava com uma cor tão branca, que eu tinha perdido esse delineado da boca. Eu estava muito amarela. E o sangue do dreno, as enfermeiras tiravam e quando a gente via já estava cheio de novo. Aquilo não estava normal." "Minha mãe inquieta foi lá falar com algum outro médico do hospital, levou até o quarto e ali eles viram: gente, ela tem que ir pra UTI agora. Aí já bateu aquele medo: o que está acontecendo?" "Corre pra UTI, fiz os exames pra saber o motivo desse sangramento interno, corre pra fazer transfusão de sangue. Recebi duas bolsas. E tudo isso muito rápido, muito urgente, a gente sem entender nada. Esses dias na UTI eu me senti muito mal. Eram dias que eu não saia da cama nem pra fazer xixi, nem pra fazer as necessidades, fazia tudo na cama. Não podia andar, não conseguia dormir de tanta dor", contou Thaynara, sem segurar o choro. Emocionada, ela conta que se sentia muito mal ao ver os familiares naquele momento. "Eu me coloquei [naquela situação] e coloquei minha família também, porque meu pai passou mal. Tanto é que o dia que subi para o quarto, que levei alta da UTI, ele desceu pra emergência, minha irmã começou a ter os gatilhos de ansiedade, minha mãe passou mal também. Foi uma situação que eu não quero nunca mais voltar para aquilo." "Sei que intercorrências acontecem, mas o que mais me deixou extremamente mal foi no dia que eu mais senti dor e não consegui dormir mesmo com muito remédio, eu não conseguia entrar em contato com meu cirurgião. Sabe quando a pessoa maca muitas cirurgias atrás da outra? Não acho isso correto. Eu não conseguia, a equipe do hospital também não conseguia. Fiquei muito mal, me sentindo culpada. E me vendo ali presa na cama: 'meu Deus, por que eu fiz isso comigo?'. E meus pais preocupados." "Eu falava: gente, eu boazinha, uma mulher adulta, informada, me coloquei nessa situação, família aqui toda vulnerável e tensa por minha culpa. E se minha mãe não estivesse comigo? Se não tivesse tido a iniciativa de puxar alguém? E se eu não tivesse ido a tempo para a UTI? Eu poderia ter partido por uma besteira." "Isso mexeu muito com minha cabeça, foram meses horríveis. A recuperação, que já era difícil, foi mais lenta que o normal, já que minha barriga ficou bem pontuda para o lado esquerdo. As pessoas fazem dez drenagens, eu fiz mais de 50. Minha recuperação coincidiu com o período de isolamento social, então tudo isso foi mexendo com minha cabeça. Fui me sentindo mal, culpada, arrependida, foi horrível." Thaynara contou que teve crises de ansiedade nesse período e que acordava todos os dias chorando. "Mexeu muito com minha cabeça e só fui melhorar mentalmente em agosto." "Depois de todo o processo de recuperação, se viu a necessidade de fazer um reparo. Então eu teria que fazer depois de um ano e não tenho essa coragem. Pelo menos com essa equipe, não tenho mais", conta. "Hoje eu tive essa vontade de compartilhar com vocês, porque cirurgia plástica é um assunto muito sério, não pode ser demonizado, mas também não pode ser tratado como algo que é pouco invasivo e simples." Após o desabafo, Thaynara recebeu o apoio de diversos famosos, incluindo Tatá Werneck e Maisa. "Querida, que bom que está bem e que desabafou tão verdadeiramente. Isso pode salvar muitas pessoas", escreveu Tatá. "Você é muito forte, Thay. Obrigada pelo relato", agradeceu Maisa. Thaynara Og no Rock in Rio Graça Paes/G1
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Arícia Mess encara ‘Noite de temporal’, de Dorival Caymmi, em single agendado para fevereiro
Gravação é a primeira amostra do terceiro álbum da artista, 'Versos do mundo', previsto para abril. ♪ Compositor modernista que mergulhou fundo no cancioneiro praieiro, Dorival Caymmi (1914 – 2008) armou tempestade no clima sombrio de Noite de temporal, música lançada em 1940. Cantora fluminense projetada na década de 1990, Arícia Mess encara Noite de temporal, 81 anos após o registro original da composição, em gravação inédita que será lançada em single programado para 26 de fevereiro. Com quatro minutos, a gravação foi feita para o terceiro álbum da artista, Versos do mundo, previsto para ser lançado em abril pelo selo Koro Koro Music. Intitulado Wandering verses na edição internacional, o álbum Versos do mundo tem repertório composto e gravado entre São Paulo (SP), Lisboa (Portugal) e Londres (Inglaterra), cidades onde a artista viveu ao longo dos últimos anos. Uma das músicas desse repertório é o samba Batuque é reza forte, composto e gravado por Arícia Mess em Londres com Dona Onete, cantora e compositora paraense associada ao universo do carimbó.
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Em tempos difíceis para a indústria do cinema, ‘Na Mira do Perigo’ lidera bilheterias nos EUA com US$2 mi
Desempenho permite que filme mantenha posto de campeão de bilheteria, mas cinemas seguem fechados de maneira indefinida em grandes mercados como Nova York e Los Angeles. 'Na Mira do Perigo' lidera bilheterias nos EUA com US$2 milhões Divulgação "Na Mira do Perigo" ("The Marksman"), um filme de suspense com Liam Neeson e lançado pela Open Road, manteve o primeiro lugar pelo segundo fim de semana consecutivo nas bilheterias dos EUA e Canadá, arrecadando pouco mais de US$ 2 milhões. O filme acumulou US$ 61 milhões em 10 dias em cartaz. O desempenho permite que o filme mantenha o posto de campeão de bilheteria, mas esse tipo de distinção não é a mesma coisa que em tempos pré-pandêmicos, uma vez que os cinemas seguem fechados de maneira indefinida em grandes mercados como Nova York e Los Angeles. Na verdade, a situação da indústria de cinema é um terreno infértil e incerto e com a campanha de vacinação sendo dificultada pela falta de vacinas, o setor não tem um horizonte positivo à vista. Há pouca coisa que prenuncie uma rápida recuperação para um segmento da economia que foi dizimado pela crise de saúde pública. Na semana passada, a MGM cedeu ao inevitável e empurrou o lançamento de sua sequência de James Bond, "Sem Tempo Para Morrer", de abril para 8 de outubro. O filme era inicialmente pensado para estrear na primavera de 2020 (outono no Hemisfério Sul), antes que a Covid-19 mudasse tudo. O adiamento do filme de Bond gerou uma enxurrada de outros adiamentos, com filmes como "Morbius", "Ghostbusters: Mais Além", "Cinderella" e "Um Lugar Silencioso: Parte II" sendo empurrados para o final do ano na esperança de superar uma pandemia que continua matando pessoas em um ritmo alarmante. Ao mesmo tempo, Adam Aron, CEO da AMC, empresário do ramo que beirou a ruína financeira em grande parte por conta do coronavírus, foi objeto de uma longa reportagem no New York Times, no qual ele procurou tranquilizar Wall Street dizendo que a rede de cinemas renegociará sua dívida e se recapitalizará (novamente) a fim de se recuperar da crise. Veja como os concorrentes da AMC se saíram: "Os Croods 2: Uma Nova Era", da DreamWorks Animation, arrecadou US$ 1,8 milhão em sua nona semana em cartaz, elevando o faturamento doméstico para US$ 41,8 milhões. Internacionalmente, o filme arrecadou US$ 1,6 milhão em 17 países, elevando o total arrecadado global para US$ 139,8 milhões. "Mulher-Maravilha 1984", da Warner, abocanhou US$ 1,6 milhão no mercado interno. O filme de super-heróis também estreou no HBO Max em uma tentativa de atrair assinantes para o serviço de streaming da Warner. Internacionalmente, "Mulher-Maravilha 1984" arrecadou US$ 2,1 milhões. O total global que o filme amealhou é de US$ 148 milhões. "Monster Hunter", da Sony Pictures, uma adaptação cinematográfica de um jogo popular de videogame, arrecadou US$ 820 mil neste fim de semana, com um faturamento interno total de US$ 10,2 milhões. "News of the World", da Universal, um faroeste com Tom Hanks que também está disponível no streaming, abocanhou US$ 810 mil. O filme arrecadou ao todo US$ 9,6 milhões no mercado interno após cinco semanas em cartaz. VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop:
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Playlist oficial da posse de Joe Biden nos EUA inclui música de Anitta
Comitê da posse presidencial divulgou lista de músicas para a festa de posse que inclui Bruce Springsteen, Led Zeppelin, New Radicals, Beyoncé e faixa 'Make it hot', de Major Lazer e Anitta. Joe Biden e Anitta Marcelo Brand / G1 e Tom Brenner/Reuters "Make it hot", música de Anitta com Major Lazer, foi incluída na playlist oficial da festa de posse de Joe Biden como presidente dos EUA. Ele será empossado na quarta-feira (20). O comitê de Joe Biden divulgou uma lista de 46 músicas, incentivando os apoiadores a festejarem a posse em casa. A lista também tem faixas como "We take care of our own", de Bruce Springsteen, "Could you be loved", de Bob Marley, "Levitating", de Dua Lipa, "You get what you give", do New Radicals, "Uptight", de Stevie Wonder, "Find your way back", de Beyoncé, e "Got to give it up", de Marvin Gaye. "Você está planejando sua festa em casa para a posse 2021? Então deixe a gente tirar uma coisa de sua lista. DJ DNice e The Raedio fizeram a playlist perfeita para você dançar a noite toda enquanto a gente recebe nossos novos líderes", escreveu o comitê. Veja a lista completa. Initial plugin text "
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Morre no Rio a mãe do músico Marcelo Yuka
Luísa Fontes do Nascimento era hipertensa e sofreu um infarto. Yuka morreu em 2019. Dona Luísa era a mãe de Marcelo Yuka Reprodução Morreu neste domingo (17), aos 78 anos, no Rio, Luísa Fontes do Nascimento, mãe do músico e compositor Marcelo Yuka (1965-2019). A morte foi confirmada por pessoas próximas à família do músico. Professora aposentada, dona Luísa, como era conhecida, era hipertensa e, após sofrer um mal estar em casa, foi levada ao hospital por seu filho Renato. Acabou sofrendo um infarto e não resistiu. Ela será sepultada ao lado de Yuka no Cemitério de Campo Grande, Zona Oeste do Rio, nesta segunda-feira (18). Yuka morreu aos 53 anos, no dia 18 de janeiro de 2019, e o sepultamento de sua mãe se dá no mesmo dia em que se completam 2 anos da morte do músico. Marcelo Yuka foi um dos fundadores do grupo O Rappa e teve como uma das principais característica de suas obras letras sobre temas como violência, racismo e desigualdade social. Além de composições gravadas pela banda, suas músicas foram registradas por grandes nomes da nossa música como Elza Soares, Leila Pinheiro e Maria Rita, entre outros. Em 2000, Yuka, que era baterista, ficou paraplégico ao ser atingido por nove tiros durante um assalto a uma mulher na Tijuca, na Zona Norte do Rio. Ele continuou com trabalhos na música, artes plásticas e envolvido com a política e ativismo social até a morte. VÍDEOS: Os mais vistos do Rio nos últimos 7 dias
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Clemente segue o trilho do rock em single derivado de campanha para ferroviários
Clemente lança o single 'Sobre trilhos' Matheus Evandro / Divulgação ♪ Um dos pioneiros heróis da resistência do movimento punk brasileiro, o cantor e compositor paulistano Clemente Tadeu Nascimento tem obra associada à cidade de São Paulo (SP). Talvez por isso tenha sido escolhido para dar voz à música-tema de campanha publicitária feita pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) no fim de 2020. Intitulada Sobre trilhos, a música foi composta pelo próprio Clemente, sem a virulência dos tempos punks de outrora, para celebrar os trabalhadores da empresa de transporte ferroviário. Gravada na batida do rock, com a participação de Wagner Bernardes nos toques do baixo, da bateria e dos teclados (e com adesões de funcionários da CPTM no coro final), a música Sobre trilhos está sendo incorporada à discografia oficial de Clemente com a edição de single nesta segunda-feira, 18 de janeiro. Editado pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue, o single Sobre trilhos é creditado a Clemente & A Fantástica Banda sem Nome. Trata-se do primeiro single deste projeto solo de Clemente desde a edição do álbum Antes que seja tarde (2016), lançado há cinco anos. Capa do single 'Sobre trilhos', de Clemente & A Fantástica Banda sem Nome Divulgação / HBB
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Herson Capri, Beth Goulart, Marcos Caruso e outros artistas fazem campanha pela vacinação
Associação dos Produtores de Teatro (APTR) organiza campanha 'Vacina Já' com o objetivo de conscientizar e incentivar a população a se vacinar contra Covid-19. 'Vacina Já': campanha reúne artistas com objetivo de incentivar a vacinação
Beth Goulart, Marcos Caruso, Herson Capri, Suely Franco e outros artistas participam da campanha Vacina Já. Veja vídeo acima.
Herson Capri, Beth Goulart, Marcos Caruso e Suely Franco participam da campanha "Vacina Já". Veja vídeo acima.
O objetivo é incentivar a população a se vacinar contra a Covid-19, logo após as vacinas Coronavac e de Oxford terem o uso emergencial autorizado no Brasil no domingo (17).
Acompanhe a vacinação no Brasil em TEMPO REAL
Ney Latorraca, Léa Garcia, Louise Cardoso, Flávio Marinho, Françoise Forton e Cristina Pereira são outros artistas que participam do vídeo.
Já os atores Miguel Falabella, Irene Ravache, Claudia Abreu e Zezé Motta também estão previstos na campanha em vídeos que serão lançados ao longo dos próximos meses.
A campanha é liderada pela Associação dos Produtores de Teatro (APTR), que se junta aos movimentos Direitos Já e Frente pela Vida também na campanha #AbraceAVacina.
Para Eduardo Barata, presidente da APTR, ter os artistas na campanha é importante por uma questão de visibilidade e alcance.
"Nada mais óbvio do que os profissionais das artes e da cultura, que são formadores de opinião, que têm sua imagem trabalhada com visibilidade para ajudar a sociedade a ter um esclarecimento".
"A partir do momento que ele dá o braço, 'abraça' a vacina e entende a vacina como vida, a gente quer estender esse entendimento que é único: a gente não está falando de bruxaria, de religião ou de achismo, a gente está falando de ciência, de saúde e de vida", continua.
Barata ainda destaca como a vacinação é importante para que a maior parte dos trabalhos presenciais no meio cultural sejam retomados.
"Não é só o abraço que a gente vai voltar a dar e receber, como também os nossos trabalhos. A nossa economia é baseada no público, em quem dá plateia. Essa plateia na sua plenitude só voltará a existir quando todos estiverem vacinados", finaliza.
Teatro on-line: companhias se reinventam em peças no Zoom com atores em casa
VÍDEOS: Novidades sobre vacinas contra a Covid-19
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