Zélia Duncan exprime coerência ao cantar Alzira E em disco que revela o violonista Pedro Franco
Álbum 'Minha voz fica' celebra 40 anos de carreira da artista e fecha trilogia de abordagens de obras de compositores da cena paulistana. Capa do álbum 'Minha voz fica', de Zélia Duncan Arte de Pedro Colombo Resenha de álbum Título: Minha voz fica – Zélia Duncan e Pedro Franco tocam Alzira E Artistas: Zélia Duncan e Pedro Franco Gravadora: Joia Moderna Cotação: * * * 1/2 ♪ Ainda que seja interessante, no todo, o álbum em que Zélia Duncan aborda a obra da compositora Alzira E, com o toque firme do violonista Pedro Franco, resulta sem cacife para alcançar o caráter antológico das incursões da artista fluminense pelos cancioneiros dos compositores paulistanos Luiz Tatit – em Totatiando (2011) inovador espetáculo de arquitetura teatral, eternizado em DVD em 2013 – e Itamar Assumpção (1949 – 2003). Ao dar voz pop a Itamar no álbum Tudo esclarecido (2012), Zélia Duncan abriu janela que permitiu a fruição da obra do artista sem a maldição que sempre rondou o cancioneiro vanguardista do compositor. No mercado fonográfico a partir de 5 de fevereiro, por ora somente em edição digital da gravadora Joia Moderna, o álbum Minha voz fica – Zélia Duncan e Pedro Franco tocam Alzira E pode ser entendido como a terceira parte de trilogia paulistana da cantora. Até porque, embora Alzira Espíndola tenha nascido em Mato Grosso do Sul, a compositora sempre esteve mais identificada com a sonoridade de São Paulo (SP) – cidade onde reside há décadas – do que com o universo musical pantaneiro da irmã Tetê Espíndola (eventualmente visitado por Alzira). Só que, ao cantar Alzira E, Zélia Duncan transita por caminhos já percorridos, sem iluminar recantos escuros, como fez com a obra de Itamar. Ainda assim, é luminoso o ponto de partida do disco com Cheguei (Alzira E e Tiganá Santana, 2017), canção de beleza melódica abafada pelo estrondoso tom roqueiro de CORTE (2017), álbum afiado que juntou Alzira E com músicos do Bixiga 70. Na sequência, Beijos longos (Alzira E, arrudA e Jerry Espíndola, 2011) – faixa previamente apresentada como single em 22 de janeiro – mantém o álbum em tempo de delicadeza reiterado em canções posteriores como Se parece com você (Alzira E e arrudA, 2011), outro instante de beleza do disco, inclusive pelo toque suave do bandolim de Pedro. Já a gravação de O que me levanta a saia (Alzira E e Alice Ruiz, 2021) – uma das quatro músicas inéditas apresentadas ao longo das 12 faixas do disco produzido por Ana Costa e (bem) mixado por Leonardo Moreira – aponta a manutenção da temperatura do álbum Minha voz fica, problema já recorrente em Invento + (2017), álbum em que Zélia Duncan abordou a obra de Milton Nascimento com o toque do violoncelo de Jaques Morelenbaum. Por mais que o pulso da composição Mesmo que mal eu diga (Alzira E e Itamar Assumpção, 2011) seja intrinsecamente roqueiro, há certa linearidade nos registros de canções como Ouvindo Lou Reed (Alzira E e arrudA, 2007) e Tecnocólera (Alzira E e arrudA, 2007), músicas lançadas pela homenageada compositora no álbum Alzira E (2007), de cujo repertório Zélia também pesca Vai que (Alzira E e arrudA, 2007), em cuja gravação Pedro Franco acrescentou o toque do baixo. Pedro Franco e Zélia Duncan abordam 12 músicas da compositora Alzira E em disco produzido por Ana Costa Pedro Colombo / Divulgação Músico gaúcho de 29 anos, Pedro Franco é a grande revelação do álbum Minha voz fica, quarto e último título do projeto Joia ao vivo, desenvolvido para a gravadora Joia Moderna com curadoria do DJ Zé Pedro e Marcio Debellian. Seguro ao violão, instrumento que conduz disco também gravado com toques eventuais de baixo, bandolim, guitarra e violino (tudo a cargo do jovem virtuoso músico), Pedro Franco “deitou, rolou e se inspirou” nos riffs do cancioneiro de Alzira E – como celebra Zélia Duncan no texto que escreveu para apresentar o disco. Sim, riffs. A obra de Alzira E tem pegada. Há toda uma fricção entre músicas e letras embebidas em poesia. Não à toa, Itamar Assumpção virou parceiro da compositora. Desta parceria, reunida por Alzira no álbum O que vim fazer aqui (2014), Zélia também regrava O que é que eu fiz de mal (2014), mostrando pleno domínio da sintaxe do cancioneiro de Itamar. Do lote de inéditas, A solidão (2021) – parceria de Alzira com Lucina – se mostra menor no conjunto das obras das autoras. Já Sonhei – música assinada por Alzira com o poeta arrudA e incrementada no disco com o toque de bandolim – remete belamente ao universo pop folk que norteou a discografia de Zélia Duncan nos anos 1990 e em álbuns posteriores como o afetuoso Tudo é um (2019). Com clima de fim de festa, a canção Fica arremata bem o disco, apresentando a primeira parceria de Alzira E com Zélia Duncan. Ouvida há 40 anos, mas projetada nacionalmente a partir de 1994, a voz grave de Zélia Duncan – cantora que gravou Alzira E pela primeira vez no show eternizado no DVD Pré-pós-tudo-bossa-band (2007), apresentando a então inédita Chega disso (Alzira E e arrudA, 2007) – realmente há de ficar e ressoar em outros tempos porque, mesmo sem caráter antológico, o álbum Minha voz fica exprime coerência com a ideologia da artista, ativista na vida e na música.
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Kerline é a primeira eliminada no ‘BBB21’ com 83,5% dos votos
Sarah e Rodolffo formaram primeiro paredão da edição com a modelo cearense. Kerline no 'BBB21' Reprodução/Globo Kerline foi a primeira eliminada no "BBB21", com 83,5% dos votos. Ela disputava o paredão desta terça-feira (2) com Sarah (8,62%) e Rodolffo (7,88%). Veja lista completa dos 20 participantes iniciais Initial plugin text A modelo cearense foi indicada à eliminação pelo líder da semana, Nego Di. Sarah foi para a disputa por escolha de João Luiz, que atendeu o big phone no sábado (30). Já Rodolffo foi o alvo do grupo formado por Fiuk, Juliette, Arthur, Lumena, Projota e Viih Tube, que tinha sido imunizado antes do jogo começar por escolha do público e que tinha o dever de escolher alguém. Arcrebiano ainda se livrou do paredão ao vencer a prova bate e volta depois de receber oito votos da casa. Além do sexteto e do líder, Lucas e Caio também estavam imunes. O ator tinha vencido a primeira prova da edição, na segunda-feira (25), e o fazendeiro foi o escolhido do anjo da semana, Rodolffo.
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‘BBB21’: Entenda briga entre Karol Conká e Lucas Penteado que dominou primeira semana
Participantes passaram de aliados a inimigos no jogo. Nas redes sociais, cantora foi 'cancelada' por grosserias com o ator. Lucas e Karol Conká no 'BBB21' Reprodução/Globo O "Big Brother Brasil 21" completou uma semana na segunda-feira (1) dominado pela briga entre dois participantes: Karol Conká e Lucas Penteado. A cantora e o ator já se conheciam e iniciaram o programa como aliados. Seis dias e duas festas depois, a relação azedou e mobilizou todos os participantes do "BBB". Entenda, ponto a ponto, a briga entre os artistas: Quarta-feira (27/01) Na primeira festa do "BBB", Lucas resolveu perguntar aos participantes em quem eles tinham interesse. Kerline não gostou da brincadeira e disse que estava interessada em Lucas. Quando avisou que era brincadeira, o ator falou que se sentiu enganado por ela. A confusão aumentou, os dois disseram que tinham traumas do passado que tornavam a situação desagradável para ambos e choraram. Até esse momento, Karol ainda era aliada de Lucas e chegou a consolá-lo no dia seguinte à festa, quando ele se disse arrependido pelo comportamento com Kerline. Sexta-feira (29/01) Na segunda festa, Lucas discutiu com vários participantes ao tentar formar um grupo de pretos contra brancos. Ele e Kerline voltaram a conversar sobre o desentendimento da festa anterior e a possibilidade de rolar alguma coisa entre eles. Kerline disse que se sentiu "desestabilizada". No quarto, a influenciadora Camilla de Lucas chorou ao relatar a proposta de Lucas para outros participantes. A partir desse momento, Karol se mostrou contrária às atitudes dele e passou a defender Kerline. Kerline e Lucas Penteado conversam no 'BBB21' Reprodução/Globo Fim de semana Durante o fim de semana, alguns brothers tiveram conversas pontuais com Lucas, mostrando suas discordâncias em relação a ele. O comportamento de Karol começou a chamar atenção. A cantora passou o fim de semana dando alfinetadas no ator, chegou a dizer que faria tortura psicológica com ele a partir daquele momento e pediu que os outros participantes o isolassem. O ator passou a maior parte do tempo sozinho. Segunda-feira (01/02) Durante a tarde, Karol pediu que Lucas se retirasse da mesa e só voltasse quando ela tivesse acabado de almoçar. A cantora xingou o ator e disse que queria jogar um copo de água na cara dele. À noite, durante o jogo da discórdia, os dois se acusaram como canceladores. Durante o intervalo do programa, Karol acusou Lucas de abusador. Os comportamentos da cantora levaram a críticas nas redes sociais. Dos 20 participantes da casa, 17 apontaram para Lucas durante o jogo e se mostraram contrários às atitudes do ator. Depois da dinâmica, Karol percebeu que poderia sofrer críticas do público. Durante a madrugada, disse a outros participantes que, a partir daquele momento, mudaria sua postura em relação a Lucas. Karol Conká e Lucas Penteado discutem durante jogo da discórdia no 'BBB21' Reprodução/Globo Terça-feira (02/02) Karol procurou Lucas para conversar e fazer as pazes. Ele aceitou. As confusões tiveram repercussão para os dois artistas. Depois das discussões nas duas festas, Lucas foi muito criticado na internet e chegou a ser abandonado por sua assessoria de imprensa. Na terça-feira, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo confirmou que uma ex-namorada abriu um boletim de ocorrência contra ele na Delegacia da Mulher de Diadema. Depois dos xingamentos e de seu comportamento, Karol Conká se tornou a participante mais criticada. Nas redes sociais, famosos e anônimos declararam torcida contra a cantora, pessoas que trabalharam com ela relataram problemas de relacionamento e o festival Rec-Beat cancelou a exibição do show pré-gravado pela cantora por "discordância das atitudes". No fim da tarde, a equipe de Lucas disse, por meio de um comunicado, que vai dar início a "procedimentos que objetivam a responsabilização pelos danos oriundos dos atos ilícitos praticados pela artista". Após conversa, Karol Conká e Lucas Penteado se abraçam Reprodução/Globo VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Irmão de Dayane Mello, brasileira do ‘Big Brother’ italiano, morre após acidente de carro
Modelo recebeu a notícia sobre a morte de Lucas Mello através do irmão Juliano e o auxílio de uma psicóloga. Após a conversa e bastante abalada, Dayane decidiu seguir no programa. Dayane Mello com o irmão Lucas Reprodução/Instagram Lucas Mello, irmão caçula de Dayane Mello, modelo brasileira que está confinada no "Gran Fratello VIP", versão italiana do reality show "Big Brother", morreu na noite desta terça-feira (2). Segundo a assessoria de Dayane, Lucas morreu após um acidente de carro em Lontras, Santa Catarina. A modelo foi chamada no confessionário na manhã desta quarta-feira (3), onde recebeu a notícia. Dayane conversou com o irmão Juliano e uma psicóloga. Bastante abalada, ela retornou para a casa e optou por não desistir do jogo, pois o último desejo de Lucas foi que ela fosse campeã do reality. Além disso, ela não "tem como voltar ao Brasil por causa da pandemia", explicou a assessoria. Aos prantos, foi amparada pelos outros participantes do programa. Mais cedo, a equipe de Dayane lamentou a morte de Lucas nas redes sociais da modelo. "Lamentamos que é verdadeira a informação feita por Juliano, onde o irmão mais novo de Dayane Lucas Mello, veio a falecer no dia de hoje. Pedimos que dediquem pensamentos positivos a Dayane e sua família. Vamos nos sentir conectar e ficarmos o mais próximo possível e continuar a dar a todo o afeto que ela precisa", cita o post em nome da equipe. Initial plugin text Dayane Mello no 'Grande Fratello VIP' Reprodução/Instagram/dayanemelloreal Finalista Dayane Mello é uma das finalistas do "Grande Fratello VIP". Em 25 de janeiro, a modelo brasileira foi a vencedora em uma votação com o público para escolher quem iria direto à final, que acontece no dia 26 de fevereiro. Ela concorria com outros três colegas de reality show. Confinada há quatro meses, Dayane conquistou o apoio da torcida brasileira no realty após ser alvo de comentários misóginos e xenofóbicos. "São mensagem de gente do Brasil, de Portugal, da Argentina, do mundo todo. Pessoas que se identificaram com o que passamos, que viveram a mesma situação'", disse ao G1 o irmão dela, Juliano Mello. Ao longo da edição, ela foi indicada a 11 paredões. Brasileira no Big Brother Itália mobiliza torcidas após se tornar alvo de ataques e ameaças
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Catalisador de paixões no ‘BBB 21’, Fiuk tem desafio de se provar relevante na música ao sair da casa
Mesmo com gravações com Jorge Ben Jor e Thiaguinho no currículo fonográfico, o artista ainda busca prestígio na carreira de cantor. ♪ ANÁLISE – Em exibição desde 25 de janeiro, pela TV Globo e na plataforma Globoplay, a 21ª edição do Big Brother Brasil nem completou dez dias no ar, mas já dá para cravar que Fiuk é um dos maiores catalisadores de atenções e paixões no programa, dentro e fora da casa. Antes mesmo da estreia, o nome de Filipe Kartalian Ayrosa Galvão – paulistano de atuais 30 anos – já mobilizava amores e ódios as redes sociais. O resultado de tanta visibilidade foi aumento imediato de 330% na procura por músicas do artista nas plataformas de streaming. Sim, além de ator, visto atualmente no papel de Ruy na reprise da novela A força do querer (TV Globo, 2017), Fiuk é cantor e compositor. E, nessa seara musical, o artista terá que encarar a prova mais difícil ao sair da casa do BBB 21, seja como eliminado de algum paredão, como finalista ou como campeão do reality. Em bom português: Fiuk ainda precisa se provar relevante como cantor e compositor. Fiuk está na cena musical desde 2004, ano em que estreou aos 14 anos como vocalista da banda No Name, seguindo os passos do pai, Fábio Jr., também ator, cantor e compositor (de grande projeção nos anos 1980 e 1990). Logo na sequência, Fiuk passou a integrar – como líder e vocalista – a banda Hori, com a qual debutou no mercado fonográfico há 14 anos com o EP Mentes inquietas (2007). Estimulada pela presença do cantor galã na banda, a gravadora Warner Music contratou a Hori e, em 2009, editou o primeiro álbum do grupo, Hori, aproveitando a popularidade conquistada por Fiuk naquele ano, entre o público juvenil, por estar atuando na novela adolescente Malhação (TV Globo). Logo a gravadora percebeu que o interesse do público não recaía sobre a banda Hori, mas precisamente sobre Fiuk, passando a investir na carreira solo do cantor. Em 2011, ano da dissolução da Hori, Fiuk lançou o primeiro álbum solo, Sou eu, com direito a um dueto com ninguém menos do que Jorge Ben Jor, parceiro e convidado de Fiuk na música Quero toda noite. Nem a presença do habitualmente arisco Ben Jor conseguiu dar prestígio a Fiuk como cantor. Seguiu-se um segundo álbum, o artificial Vira-lata (2013), de repertório populista e sexista em que o artista propagou a fama de pegador entre pagode, funk, balada pop romântica e até rap. Só que nem o extenso time de convidados – MC Sapão, Manu Gavassi, Rappin' Hood, Thiaguinho e o papai Fábio Jr. – conseguiu atrair grandes atenções para o disco. A gravadora Warner Music ainda tentou salvar a pátria, reciclando músicas dos dois álbuns no EP Fiuk (2014). E o fato é que, desde então, a carreira musical de Fiuk desandou. Resta agora ao artista o desafio de, no rastro da explosão de popularidade conquistada pela participação no BBB 21, fazer – ao sair da casa mais vigiada do Brasil – um disco de fato relevante que justifique tanta atenção.
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Globo de Ouro 2021 anuncia indicados da premiação; veja lista
'Mank' e 'Os 7 de Chicago' foram os filmes com mais indicações. 'The Crown' e 'Schitt’s Creek' foram destaques entre as séries. Cerimônia acontece em 28 de fevereiro. Nomandland, Hamilton, Borat, O Gambito da Rainha, Ted Lasso e The Crown estão entre os indicados ao Globo de Ouro 2021 Divulgação O Globo de Ouro anunciou nesta quarta-feira (3) os indicados na 78ª edição da premiação dedicada ao cinema e à TV. Sarah Jessica Parker e Taraji P. Henson apresentaram os concorrentes em cada categoria nesta manhã de quarta-feira (3). Na temporada de premiações dos EUA, o Globo de Ouro é o primeiro do ano com mais destaque, e abre a série de eventos que culmina no Oscar, marcado para 25 de abril. A série mais indicada foi "The Crown", com seis indicações, seguida por "Schitt's creek" (5), "Ozark" e "The Undoing" (ambas com 4), "The Great" e Ratched (ambas com 3); O filme com mais indicações é "Mank" (6), seguido por "Os 7 de Chicago" (5), "Meu pai" (4), "Nomadland" (4) e "Bela Vingança" (4). "Borat: fita de cinema seguinte" e "Uma noite em Miami…" tiveram três indicações; Pela primeira vez na história, premiação tem mais de uma mulher indicada à categoria de Melhor Direção: Emerald Fennell, Regina King e Chloé Zhao. Antes delas, apenas cinco diretoras foram indicadas, e Barbra Streisand foi a única a vencer o prêmio. A Netflix dominou a lista nas categorias de filmes (22 indicações) e de TV (20); Em filmes, a Amazon Studios ficou em segundo lugar (7 indicações). Nas categorias de TV, o segundo lugar entre os distribuidores foi a HBO, também com 7 indicações; Sacha Baron Cohen e Olivia Colman tiveram duas indicações de atuação cada um – ele como ator de comédia ("Borat: fita de cinema seguinte") e ator coadjuvante ("Os 7 de Chicago"), e ela como atriz em série de drama ("The Crown") e atriz coadjuvante ("Meu pai"). Veja uma playlist com trailers dos principais indicados abaixo e a lista na sequência: Cinema Melhor Filme – Drama “Meu Pai” “Mank” “Nomadland” “Bela vingança” “Os 7 de Chicago” Melhor filme – Musical ou comédia “Borat: fita de cinema seguinte” “Hamilton” “Palm Springs” “Music” “A Festa de Formatura” Melhor diretor Emerald Fennell — "Bela Vingança" David Fincher — "Mank" Regina King — "Uma noite em Miami…" Aaron Sorkin — "Os 7 de Chicago" Chloé Zhao — "Nomadland" Melhor atriz de filme – Drama Viola Davis ("A voz suprema do blues") Andra Day ("Estados Unidos Vs Billie Holiday") Vanessa Kirby ("Pieces of a Woman") Frances McDormand ("Nomadland") Carey Mulligan ("Bela vingança") Melhor ator de filme – Drama Riz Ahmed (“O som do silêncio”) Chadwick Boseman (“A voz suprema do blues”) Anthony Hopkins (“Meu pai”) Gary Oldman (“Mank”) Tahar Rahim (“The Mauritanian”) Melhor atriz em filme – Musical ou comédia Maria Bakalova (“Borat: Fita de cinema seguinte”) Michelle Pfeiffer (“French Exit”) Anya Taylor-Joy (“Emma”) Kate Hudson (“Music”) Rosamund Pike (“I Care a Lot”) Melhor ator em filme – Musical ou comédia Sacha Baron Cohen (“Borat: fita de cinema seguinte”) James Corden (“A Festa de Formatura”) Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Dev Patel (“The Personal History of David Copperfield”) Andy Samberg (“Palm Springs”) Melhor ator coadjuvante Sacha Baron Cohen (“Os sete de Chicago”) Daniel Kaluuya (“Judas e o messias negro”) Jared Leto (“Os pequenos vestígios”) Bill Murray (“On the Rocks”) Leslie Odom, Jr. (“Uma noite em Miami…”) Melhor atriz coadjuvante Glenn Close (“Era uma vez um sonho”) Olivia Colman (“Meu pai”) Jodie Foster (“The Mauritanian”) Amanda Seyfried (“Mank”) Helena Zengel (“News of the World”) Melhor roteiro “Bela vingança" “Mank” “Os 7 de Chicago" “Meu pai" “Nomadland” Melhor filme em língua estrangeira “Another Round” ("Druk") – Dinamarca “La Llorona” – Guatemala / França "Rosa e Momo (“The Life Ahead” ou "La vita davanti a sé") – Itália "Minari – Em Busca da Felicidade" – EUA "Nós duas" (“Two of Us” ou "Deux") – França e EUA Melhor animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “A caminho da Lua" “Soul” “Wolfwalkers” Melhor trilha sonora “O céu da meia-noite” – Alexandre Desplat “Tenet” – Ludwig Göransson “News of the World” – James Newton Howard “Mank” – Trent Reznor, Atticus Ross “Soul” – Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste Melhor canção original “Fight for You” de "Judas e o messias negro" – H.E.R., Dernst Emile II, Tiara Thomas “Hear My Voice” de “Os 7 de Chicago” – Daniel Pemberton, Celeste “Io Si (Seen)” de “Rosa e Momo” – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi “Speak Now” de “Uma noite em Miami…” – Leslie Odom Jr, Sam Ashworth “Tigress & Tweed” de "Estados Unidos Vs Billie Holiday" – Andra Day, Raphael Saadiq TV Melhor série – Drama “The Crown” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Ozark” “Ratched” Melhor série – Musical ou comédia "Emily In Paris" "The Flight Attendant" "The Great" "Schitts Creek " "Ted Lasso" Melhor série limitada ou filme para TV “Normal People” “The Queen’s Gambit” “Small Axe” “The Undoing” “Unorthodox” Melhor atriz em série – Drama Emma Corrin (“The Crown”) Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Laura Linney (“Ozark”) Sarah Paulson (“Ratched”) Melhor ator em série – Drama Jason Bateman (“Ozark”) Josh O’Connor (“The Crown”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Al Pacino (“Hunters”) Matthew Rhys (“Perry Mason”) Melhor atriz em série – Musical ou comédia Lily Collins (“Emily in Paris”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Elle Fanning (“The Great”) Jane Levy (“Zoey’s Extraordinary Playlist”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor ator em série – Musical ou comédia Don Cheadle (“Black Monday”) Nicholas Hoult (“The Great”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Ramy Youssef (“Ramy”) Melhor atriz em série limitada ou filme para TV Cate Blanchett (“Mrs. America”) Daisy Edgar-Jones ("Normal People") Shira Haas (“Unorthodox”) Nicole Kidman (“The Undoing”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Melhor atriz coadjuvante em série Gillian Anderson – "The crown" Helena Boham Carter – "The crown" Julia Garner – "Ozark" Annie Murphy – "Schitt's creek" Cynthia Nixon – "Ratched" Melhor ator coadjuvante em série John Boyega (“Small Axe”) Brendan Gleeson (“The Comey Rule”) Dan Levy (“Schitt’s Creek”) Jim Parsons (“Hollywood”) Donald Sutherland (“The Undoing”) Melhor ator em série limitada ou filme para TV Bryan Cranston (“Your Honor”) Jeff Daniels (“The Comey Rule”) Hugh Grant (“The Undoing”) Ethan Hawke (“The Good Lord Bird”) Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Promovida pela Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood (HFPA, na sigla original), a cerimônia com o anúncio dos vencedores acontecerá em 28 de fevereiro. Durante o evento, Jane Fonda receberá um prêmio pelo conjunto da obra, uma homenagem a uma carreira de cerca de 60 anos no cinema, na televisão e na linha de frente das questões sociais. Tina Fey e Amy Poehler serão as apresentadoras do Globo de Ouro. A dupla de comediantes vai repetir a parceria de 2013 a 2015, quando comandaram a premiação.
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VÍDEOS: Trailers de filmes e séries indicados ao Globo de Ouro 2021
Cerimônia acontece em 28 de fevereiro. 'Mank' e 'Os 7 de Chicago' foram os filmes com mais indicações. 'The Crown' e 'Schitt’s Creek' foram destaques entre as séries. Cerimônia acontece em 28 de fevereiro. 'Mank' e 'Os 7 de Chicago' foram os filmes com mais indicações. 'The Crown' e 'Schitt’s Creek' foram destaques entre as séries.
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Percussionista Tulio Araújo revitaliza baião de Edu Lobo em single instrumental
Hábil no toque do pandeiro, o músico mineiro regrava 'Ponteio', composição vencedora de festival de 1967. ♪ Em noite histórica de 1967, Edu Lobo se consagrou vencedor do III Festival de Música Popular Brasileira ao defender Ponteio. Nesta música, criada a partir do mote “Quem me dera agora / Eu tivesse a viola para cantar”, o compositor carioca apontou outros caminhos harmônicos para o baião, gênero musical nordestino que tivera apogeu de popularidade nos anos 1950, década áurea de Luiz Gonzaga (1912 – 1989), mas que enfrentava período de menor visibilidade nacional na era dos festivais. Com versos escritos pelo poeta e letrista baiano José Carlos Capinan, Ponteio exemplificou a sofisticação moderna da obra de Eu Lobo, compositor identificado com a corrente mais nacionalista da MPB. Decorridos 54 anos do célebre festival, Ponteio ressurge com a pulsação habitual, mas em outros caminhos harmônicos, de bifurcações jazzísticas, no registro instrumental gravado pelo percussionista mineiro Tulio Araújo – conhecido no meio musical pela habilidade no toque do pandeiro – para ser lançado em single na sexta-feira, 5 de fevereiro, em gravação independente que ficará disponível na plataforma Bandcamp. Produzido e mixado pelo próprio Tulio Araújo, o single Ponteio tem arranjo do guitarrista mineiro Felipe Vilas Boas. A guitarra de Vilas Boas interage com o pandeiro de Tulio na gravação feita também com os toques dos músicos Pedro Franco (no violão de sete cordas e no bandolim), Bruno Vellozo (no baixo elétrico) e Igor Neves (nos synths). Capa do single 'Ponteio', do pandeirista Tulio Araújo Divulgação
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TERRA SONÂMBULA, DE MIA COUTO, SERÁ PRÓXIMA LEITURA DO SESC LITERATURA PARA O VESTIBULAR
No dia 23 de fevereiro, às 19 horas, o Sesc literatura para o vestibular terá mais um encontro, desta vez para discutir a obra ‘Terra Sonâmbula’, de Mia Couto. Com foco nas obras e textos essenciais, conforme critérios das universidades, os encontros, com participação gratuita, são pelo Google Meet.
Escolhida como uma das obras literárias obrigatórias para os vestibulares da Universidade de São Paulo – USP até 2022, ‘Terra Sonâmbula’ traz como elementos fundamentais a realidade e o sonho. O autor moçambicano narra histórias que se conectam conforme a jornada dos personagens.
A narrativa central da obra é composta pelos relatos de como Moçambique ficou devastada após a Guerra Civil, em prosa poética e com um toque surrealista mesclando fantasia e realidade. Mia fala dos dias de guerra, sonhos e lutas pela sobrevivência.
Mia Couto é do Moçambique, jornalista e professor, biólogo e escritor, com mais de trinta livros publicados entre prosa e poesia. Seu romance ‘Terra Sonâmbula’ é considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX. Recebeu uma série de prêmios literários, entre eles o Prêmio Camões de 2013, e o Neustadt Prize de 2014. É membro correspondente da Academia Brasileira de Letras.
Serviço – Acompanhe a programação do Sesc no sesc.ms
Fonte: Infinito Assessoria
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Hal Holbrook, ator de ‘Na natureza selvagem’ e ‘Todos os homens do presidente’, morre aos 95 anos
Ele interpretou o Garganta Profunda de 'Todos os homens do presidente' e, aos 82 anos, se tornou o ator mais velho indicado ao Oscar como coadjuvante em 'Na natureza selvagem' (2007). Hal Holbrook em 'Na natureza selvagem' Divulgação Hal Holbrook, ator premiado, elogiado por sua interpretação do lendário autor norte-americano Mark Twain e cuja obra cinematográfica inclui o personagem misterioso Garganta Profunda de "Todos os Homens do Presidente", morreu aos 95 anos. Holbrook morreu no dia 23 de janeiro em sua casa de Beverly Hills, na Califórnia, disse o jornal "The New York Times", segundo o qual o falecimento foi confirmado na noite de segunda-feira (1°) por sua assistente, Joyce Cohen. Em 2008, aos 82 anos, Holbrook se tornou o ator mais velho a ser indicado a um Oscar por seu papel de coadjuvante no filme "Na Natureza Selvagem". Mas foi sua recriação do reverenciado romancista, humorista e crítico social norte-americano em "Mark Twain Tonight" que lhe trouxe mais fama, rendendo um prêmio Tony por sua atuação na Broadway em 1966 e a primeira de suas dez indicações ao prêmio Emmy em 1967. Holbrook também se destacou retratando Abraham Lincoln e recebeu um Emmy de melhor ator por uma minissérie de 1976 baseada na biografia do presidente feita por Carl Sandburg. Entre seus outros papéis significativos estão o do "major" da produção original da Broadway para "Incidente em Vichy", de Arthur Miller, e o do parceiro de Martin Sheen em "That Certain Summer", o primeiro filme de televisão com um retrato simpático da homossexualidade. VÍDEOS: personalidades que morreram em 2021
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