Vida de Nara Leão é recontada com fluência em outra biografia da artista
Livro do jornalista Tom Cardoso é indicado para quem desconhece a trajetória da combatente cantora, morta em 1989, aos 47 anos. Resenha de livro Título: Ninguém pode com Nara Leão – Uma biografia Autor: Tom Cardoso Edição: Planeta Cotação: * * * ♪ Para conhecedores da vida e obra de Nara Lofego Leão (19 de janeiro de 1942 – 7 de junho de 1989), a foto de Frederico Mendes exposta na capa da mais recente biografia dessa cantora de origem capixaba e vivência carioca – Ninguém pode com Nara Leão, lançada em 25 de janeiro pela editora Planeta – soa familiar e dá ar déjà-vu ao livro escrito pelo jornalista carioca Tom Cardoso. Trata-se da foto também exposta na capa do 17º álbum da artista para o mercado brasileiro, Romance popular, editado em 1981 com repertório direcionado para músicas de compositores nordestinos. De certa forma, a capa do livro dá o tom da biografia, cujo titulo Ninguém pode com Nara Leão reproduz sentença proferida pelo cineasta Glauber Rocha (1939 – 1981) em carta endereçada do exílio ao também cineasta Cacá Diegues, então marido de Nara. Com texto fluente, mérito maior da narrativa, Tom Cardoso reconta história já narrada pelo pioneiro Sérgio Cabral em Nara Leão – Uma biografia (2001), por Cássio Cavalcante em Nara Leão – A musa dos trópicos (2014) e, em tom mais acadêmico, por Daniel Lopes Saraiva em Nara Leão – Trajetória, engajamento e movimentos musicais (2018) – com a ressalva de que os dois últimos livros nunca tiveram na mídia a exposição já alcançada pelo livro de Tom Cardoso antes mesmo do lançamento. Feitas todas as ressalvas, ouvintes de última hora de Nara Leão têm motivos para se enredar na narrativa de Cardoso. Não somente pela já mencionada fluência do texto, entrave para muitos biógrafos, mas porque o suprassumo da história de Nara Leão está lá nas 224 páginas do livro, editado com caderno de fotos de 16 páginas adicionais. E, se a história prende, é porque a vida de Nara Leão daria um filme por ter sido coisa de cinema. A propósito, é surpreendente que, até o momento, nunca se tenha produzido documentário ou longa-metragem de ficção sobre a vida dessa mulher tão tímida quanto destemida. Uma menina encabulada, ofuscada na infância e na adolescência pela autoridade do pai Jairo Leão (morto em 1983, por suicídio) e pela beleza e sedução da irmã mais velha, Danuza Leão, mas que desabrochou e ganhou luz própria quando se lançou como cantora, obtendo relevância inimaginável para quem desconhecia o alcance da voz que soava pequena nos discos, mas que se agigantou pela postura combatente e antenada de Nara. Sim, Nara foi leoa que descartou rótulos e enfrentou generais e marechais do exército nos opressivos anos 1960 – “armada com uma flor e uma canção”, como poetizou em versos Ferreira Gullar (1930 – 2016), uma das paixões da cantora – enquanto, com olhos de farol, iluminou em discos visionários as obras de compositores então debutantes como um tal de Chico Buarque. Nara Leão (1942 – 1989) é perfilada no livro 'Ninguém pode com Nara Leão – Uma biografia' Reprodução parcial de capa de disco Tom Cardoso soube romancear a história, sem tirar o foco da informação, ainda que caia no erro de reproduzir uma ou outra lenda recorrente na imprensa musical, como o dilema da vinda de Maria Bethânia para o Rio de Janeiro (RJ) com supostos 17 anos para substituir Nara no teatralizado show Opinião (1964 / 1965). Nascida em junho de 1946, Bethânia tinha 18 anos quando recebeu, em janeiro de 1965, o convite para ocupar o lugar da desertora Nara no engajado espetáculo. O livro, aliás, deixa claro que o show Opinião se inspirou no segundo álbum da cantora, Opinião de Nara, lançado no segundo semestre de 1964 – e não o contrário, como se pensa. Em 1964, Nara Leão já estava decidida a tomar posição, inclusive contra o rótulo involuntário de “musa da Bossa Nova”, gerado mais pelo fato de alguns ícones do movimento musical de 1958 terem tido o hábito de se aglutinar no apartamento do pai de Nara, em Copacabana, nos idos de 1957. Mesmo recusando o rótulo, a cantora cantou o repertório da Bossa Nova em shows, embora somente fosse registrá-lo em discos a partir do álbum duplo de 1971 idealizado em Paris, Dez anos depois, de título alusivo ao fato de Nara ter começado a cantar em 1961. Por ter opinião, Nara Leão por várias vezes esteve no olho do furacão, brigando com autoridades e com colegas como Elis Regina (1945 – 1982), rival no ringue musical e afetivo, já que ambas se envolveram amorosamente com Ronaldo Bôscoli (1928 – 1994). A biografia de Tom Cardoso relata a relação por vezes conflituosa da cantora com essa exposição pública contínua. Dilemas existenciais da artista são expostos em algumas páginas do livro, com certa superficialidade, sem tirar o foco da trajetória profissional de Nara – rica o suficiente para manter o interesse pela narrativa. Antes de se deixar seduzir novamente pela refinada leveza do cancioneiro da bossa, a partir do álbum Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim… (1984), Nara fez discos ousados para os padrões fonográficos do Brasil dos anos 1970. O mais controvertido foi o álbum …E que tudo mais vá pro inferno (1978), dedicado àquelas canções de Roberto Carlos e Erasmo Carlos que a elite da MPB desprezava. Nara peitou o desprezo da própria turma e fez um dos grandes discos da carreira. Um ano antes, a cantora abrira o filão dos discos de duetos com o álbum Os meus amigos são um barato (1977). Enfim, até ser tirada de cena aos breves 47 anos, em decorrência de tumor no cérebro, cujo diagnóstico em 1979 foi inexplicavelmente omitido de todos (até da própria Nara) pelo pai protetor Jairo Leão, a artista deixou assinatura forte na música brasileira. Pelo temperamento combatente, Nara Leão jamais fugiu à luta em trajetória de vida revista nesta biografia déjà-vu para quem já leu qualquer uma das anteriores, mas potencialmente sedutora para quem por ventura ainda desconheça a luminosa história de Nara, a leoa.
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Tuítes de Rihanna e Greta por protestos de agricultores irritam o governo indiano
Trabalhadores rurais da Índia protestam contra as reformas do governo, que liberalizam os mercados agrícolas. Publicações que apoiam agricultores foram consideradas "sensacionalistas". Rihanna e Greta Thunberg apoiram manifestações de agricultores na Índia Reprodução/Twitter O ministério das Relações Exteriores da Índia criticou nesta quarta-feira (3) comentários de personalidades internacionais sobre as novas leis agrícolas do país. Publicações de Rihanna e Greta Thunberg que apoiam as manifestações dos agricultores foram consideradas "sensacionalistas". "Por quê não estamos falando sobre isto? #FarmersProtest", escreveu a estrela do pop Rihanna, que tem mais de 100 milhões de seguidores no Twitter, ao compartilhar uma reportagem da CNN sobre os cortes da internet em Nova Délhi durante os protestos dos agricultores na semana passada. Entenda o protesto histórico de agricultores na Índia A mensagem foi retuitada mais de 230.000 vezes e recebeu quase 80.000 comentários. Initial plugin text A sueca Greta Thunberg, uma das principais ativistas do meio ambiente no mundo, retuitou a mesma notícia e escreveu: "Nos solidarizamos com o #FarmersProtest na Índia". O governo nacionalista hindu do primeiro-ministro Narendra Modi lamentou os cometários e chamou os protestos de "assuntos internos". Initial plugin text Uma sobrinha de Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos de origem indiana, também escreveu sobre o tema. "Todos deveríamos estar indignados com os bloqueios da internet na Índia e a violência paramilitar contra os agricultores que protestam", tuitou Meena Harris. Agricultoras protestam contra as leis agrícolas na fronteira de Singhu, perto de Nova Delhi, Índia, 30 de janeiro de 2021. Adnan Abidi/Reuters Origens dos protestos Desde 26 de novembro, dezenas de milhares de agricultores, a maioria de Punjab (norte), protestam em acampamentos instalados nas principais estradas da periferia de Nova Délhi. Os trabalhadores rurais protestam contra as reformas do governo, que liberalizam os mercados agrícolas, e exigem sua revogação total. Em um comunicado publicado nesta quarta com as hashtags #IndiaTogether (Índia unida) #IndiaAgainstPropaganda (Índia contra a propaganda), o ministério das Relações Exteriores pediu que "antes de se apressar a comentar estas questões (…) se compreenda bem o que está em jogo". Protesto de agricultores na Índia Assista vídeos de AGRO no g1
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‘Rompeu com nossos princípios e com a relação com o público’, diz diretor do Rec-Beat após suspensão de apresentação de Karol Conká
Participação da rapper curitibana foi suspensa devido a condutas polêmicas no BBB21, que foram atreladas a acasos de xenofobia. Decisão foi anunciada nesta terça (2) pela produção do evento. Karol Conka em show feito no camarote da Sapucaí, em 2020 Sá Barretto/Agnews Depois de anunciar a suspensão da exibição do show pré-gravado de Karol Conká no Rec-Beat, o mentor e diretor do festival, Antônio Gutierrez, o Gutie, afirmou que ficou insustentável a possibilidade de manter a participação da artista. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (2), após uma série de polêmicas no BBB21. "Ficou insustentável colocar no festival, porque ela rompeu nossos princípios e a relação com o público. Não é nosso caso ficar julgando. Isso, as pessoas fazem. Mas, sim, manter ou não um conteúdo. É uma conduta que confronta fortemente nossa história. Temos 25 anos, temos toda uma defesa à liberdade de expressão, mas somos totalmente contra qualquer preconceito", afirmou Gutie. Entre as atitudes de Karol Conká na casa do BBB que são alvos de críticas estão uma conversa com a paraibana Juliette, em que ela disse que "lá na terra dessa pessoa é normal falar assim". Ela também tem sido criticada pela forma que trata o ator Lucas Penteado. No domingo (31), o festival havia sinalizado uma possível suspensão da participação de Conká. "Desde quando saiu a repercussão da primeira declaração dela, associada ao problema de xenofobia, acendeu o sinal de alerta. Foi surpreendente, porque a gente não esperava, tínhamos todo um respeito pelo que ela representa, sendo uma mulher preta, periférica, uma das primeiras mulheres pretas a ocuparem um lugar de destaque no rap nacional. Mas achávamos que não teria mais. Foi muito contraditório o discurso no palco e na vida", disse o diretor do Rec-Beat. Na nota em que comunica a suspensão da participação de Conká, o Rec-Beat afirma que a decisão foi tomada em comum acordo com a produção da cantora. O festival acontece no dia 14 de fevereiro e, devido à pandemia, será realizado pela internet, transmitido pelo canal do YouTube do evento. Serão cinco horas de apresentações. Entre as atrações, estão artistas como Mateus Aleluia, MC Troia, Getúlio Abelha, O Terno, Luiza Lian, Spokfrevo Orquestra, Ilú Obá de Min e Céu. "Conversei com o produtor dela desde a primeira nota que soltamos e ele já estava constrangido. Foi compreensivo, porque já estava recebendo um peso muito grande. Entendeu perfeitamente. A gente entende que também está difícil para a equipe dele, que está aqui fora", explicou. Gutie afirmou, ainda, que o festival está organizando uma roda de conversa sobre xenofobia, que, segundo ele, ocorrerá para "acrescentar um aprendizado a tudo isso". Não haverá apresentação substituta à de Karol Conká, mas conteúdo do próprio festival será utilizado para cobrir. "Estamos organizando uma conversa com mulheres acadêmicas, pesquisadoras, mulheres pretas. Queremos trazer uma reflexão às pessoas, tirar uma lição disso que está acontecendo e dar um passo à frente. Não é sobre lacrar, cancelar, mas ter responsabilidade. A decisão já estava comigo desde o início, mas o anúncio dela foi construído. Conversei com ativistas, professores, pessoas que já passaram por situações assim", disse. VÍDEOS: mais assistidos de Pernambuco nos últimos 7 dias
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‘Bacurau’ é indicado a melhor filme internacional no prêmio da Associação de Críticos de Hollywood
Filme brasileiro já ganhou prêmio de críticos de Nova York e agora vai concorrer com 'Deux' (França), 'Another round' (Dinamarca), 'Ya no estoy aquí' (México) e 'La Llorona' (Guatemala). Assista ao trailer do filme Bacurau
"Bacurau" foi indicado nesta terça-feira (2) a melhor filme internacional no prêmio anual da Associação de Críticos de Hollywood.
O filme brasileiro vai concorrer com "Deux" (França), "Another round" (Dinamarca), "Ya no estoy aquí'" (México) e "La Llorona" (Guatemala).
Em dezembro, "Bacurau" foi eleito o melhor filme estrangeiro pela Associação de Críticos de Nova York.
O anúncio dos vencedores da Associação de Críticos de Hollywood será no dia 5 de março.
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Lucas Penteado é investigado após boletim de ocorrência aberto na Delegacia da Mulher
Ex-namorada acusa ator de agressão e cárcere privado. Lucas Penteado em 2018 na Praça Roosevelt, local onde estudava, fazia teatro e participava de batalhas de poesia Eduardo Palácio/G1 Na tarde desta segunda-feira (2), a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo confirmou que uma ex-namorada de Lucas Penteado, ator que participa do "BBB21", abriu um boletim de ocorrência contra ele na Delegacia da Mulher de Diadema. Procurada pelo G1 para confirmar o BO sobre acusações de agressão e cárcere privado, a assessoria de imprensa do órgão não deu detalhes do depoimento, mas informou: "O caso foi registrado na DDM de Diadema nesta segunda-feira (1) e encaminhado para a 1ª DDM da Capital, local dos fatos, para o prosseguimento das investigações." Quem é Lucas Penteado? Ator, cantor, poeta, MC, slammer, apresentador, diretor e dramaturgo, Lucas Penteado tem 24 anos e é um dos integrantes do grupo do Camarote no "BBB21". Em 2015, Lucas estava no 1º ano do Ensino Médio. Ele era presidente do grêmio estudantil da Escola Estadual Caetano de Campos, em São Paulo. Ele estava em um congresso estudantil em Brasília quando ouviu os primeiros rumores sobre as ocupações: alguns amigos o informaram que a Escola Estadual Diadema seria ocupada. A escola da Grande SP foi a primeira a ser ocupada pelos estudantes, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do então governador Geraldo Alckmin. Segundo ele, a experiência foi intensa e o marcou para toda a vida. Ainda na ocupação da escola, Lucas teve o primeiro contato com o Slam Resistência, batalha de poesias faladas que acontece toda primeira segunda-feira do mês na Praça Roosevelt. Na ocasião, a poeta Roberta Estrela D'Alva apresentou sua poesia dentro da ocupação. Um ano depois, em dezembro de 2016, o jovem participou e ganhou a competição com um texto forte, sobre ser negro e sobre as cotas em universidades. Em 2017, integrou o elenco de "Malhação – Viva a Diferença", temporada que registrou maior audiência para a novela desde 2009. Seu primeiro papel na TV, o personagem conhecido como Fio era dançarino de funk. Durante a trama, ele passou por várias situações de racismo, como ser confundido com um assaltante. O sobrenome entrega que Lucas pertence a uma linhagem nobre do samba paulista. Ele é da família de Frederico Penteado, um dos fundadores da Vai-Vai, tradicional escola de samba do Bixiga. Semana Pop conta fofocas e tudo o que você precisa saber sobre os VIPs do 'BBB 21'
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Ex-bombeira grava desafio com música de Anitta durante nevasca em Nova York; VÍDEO e FOTOS
Publicação com coreografia de ‘Loco’ foi repostada pela cantora nesta terça-feira (2). ‘Fiquei muito emocionada. Sou fã de carteirinha’, diz ex-sargento. Ex-bombeira grava desafio com música de Anitta durante nevasca nos EUA A nevasca que atingiu Nova York mudou a paisagem da cidade mais populosa do Estados Unidos e de seus cartões postais. E este cenário, da Times Square encoberta por neve, foi o escolhido pela ex-militar mineira Liraine Rodrigues, de 37 anos, para fazer um desafio da internet: gravar a coreografia da música “Loco”, da cantora Anitta. O vídeo foi um dos compartilhados pela artista, na manhã desta terça-feira (2), em suas redes sociais. “Fiquei muito emocionada. Sou fã de carteirinha. É uma forma de homenagear a Anitta”, disse a ex-bombeira. Ex-bombeira grava desafio com música de Anitta durante nevasca em Nova York @newyorkloveny/Tommy Gee O single “Loco” foi lançado no último dia 29. No clipe, gravado em Aspen, tradicional destino de esqui no Estados Unidos, Anitta aparece de biquíni em meio a muita neve. Liraine conta que a ideia de gravar o vídeo na Times Square encoberta de gelo veio depois que uma amiga compartilhou posts da cantora. A mineira, que já estava acostumada a desafios por causa da carreira de quase duas décadas no Corpo de Bombeiros, decidiu encarar mais um. “Foi anunciada uma nevasca gigante aqui. E foi tudo muito inusitado. Liguei para um amigo fotógrafo e ele estava na Times Square”, conta. Initial plugin text Liraine pediu, então, que o amigo, o grego Tommy Gee, esperasse por ela. A ex-militar disse que queria fazer uma foto, mas não contou que pretendia ignorar o frio nem adiantou qual seria o figurino: botas de inverno, protetores de orelha e body. Mais nada. Liraine é ex-sargento do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. Ela mora nos Estados Unidos há cerca de três anos e integrou a corporação por cerca de 18. Ela se mudou de continente para investir nos estudos. Ex-bombeira grava desafio com música de Anitta durante nevasca em NY @newyorkloveny/Tommy Gee Após um período licenciada do Corpo de Bombeiros, decidiu abandonar a farda e se mudar de vez para Nova York no passado. “Não foi fácil, não. A paixão pelo Corpo de Bombeiros, não tem como. O orgulho que a gente tem da profissão, mas meu coração estava aqui”, diz. A primeira vez em que Liraine viu a neve foi em 2017, em uma viagem a passeio. “Foi aquela emoção de todo o brasileiro. É mágico”, afirma. Agora, ela já parece estar acostumada ao frio. Ex-bombeira grava desafio com música de Anitta durante nevasca em NY @newyorkloveny/Tommy Gee Para fazer as fotos e o vídeo de biquíni, ao som de “Loco”, Liraine gastou cerca de uma hora. Mas ela disse que deu para aguentar a baixa temperatura. "No dia mesmo em que neva, não faz tanto frio assim. Costuma fazer mais nos dias subsequentes. Estava frio, sem dúvida, mas deu para suportar”, diz. Anitta repostou publicação de ex-sargento nas redes socais Reprodução/Instagram Vídeos mais vistos do G1 MG:
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Luan Santana mira mercado musical de língua hispânica ao trocar de gravadora
Cantor tem projeto de lançar canções em espanhol ao longo de 2021 para 'conquistar o mundo'. Luan Santana já é do elenco da Sony Music, gravadora que tem Gusttavo Lima no elenco Bruno Fioravanti / Divulgação ♪ Firmada em contrato assinado no segundo semestre de 2020, a ida de Luan Santana para a gravadora multinacional Sony Music – assunto até então quase inteiramente restrito aos bastidores da indústria fonográfica – está sendo revelada oficialmente neste mês de fevereiro de 2021. Os discursos protocolares do cantor e do diretor da companhia ecoam clichês. “Luan é um artista maravilhoso, com um grande futuro pela frente e todos na Sony estão muito emocionados por lhe dar as boas-vindas à nossa família”, saúda Afo Verde, CEO da companhia fonográfica na região latino-ibérica. “Quero escrever esta nova história com os meus fãs e conquistar o mundo que, junto com a Sony, vai me ajudar a mostrar a música e o romantismo do Brasil”, celebra Luan, sinalizando a intenção de investir no mercado internacional. O foco de Luan Santana é precisamente o mercado latino formado pelos países de língua hispânica. Ao longo de 2021, o artista deverá lançar músicas gravadas em espanhol com produtores musicais atuantes desse mercado latino. Curiosamente, ao se transferir da Som Livre, gravadora na qual se projetou em todo o Brasil a partir da explosão da canção Meteoro (Fernando Fraki de Assis) em 2009, Luan Santana fica na mesma companhia que abriga Gusttavo Lima, cantor para o qual Luan perdeu espaço ao longo de 2020 no mercado brasileiro.
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‘Mass Effect Legendary Edition’ vai ser lançado em 14 de maio
Trilogia clássica de games ganha versão atualizada com novos gráficos e outras novidades para computadores, PlayStation 4 e Xbox One. Assista ao trailer de 'Mass Effect Legendary Edition'
"Mass Effect Legendary Edition", versão atualizada da trilogia clássica de games de ficção científica e ação, vai ser lançada no dia 14 de maio. A Bioware, estúdio responsável pela franquia, divulgou a data de lançamento nesta terça-feira (2), junto de um novo trailer. Assista ao vídeo acima.
A "edição lendária" vai ser lançada inicialmente para computadores, PlayStation 4 e Xbox One. A empresa promete compatibilidade com PlayStation 5 e Xbox Series X/S, mas não dá previsão.
"Mass Effect", "Mass Effect 2" e "Mass Effect 3" foram lançados entre 2007 e 2012 e se tornaram clássicos com uma história futurista e diferentes finais, influenciados pelas decisões do jogador.
Além de gráficos atualizados, "Legendary Edition" traz as mais de 100 horas de campanha oferecidas na trilogia e nos mais de 40 conteúdos adicionais lançados e novas opções de personalização.
O primeiro jogo também oferecerá um novo sistema de mira e de exploração.
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Programa de Karol Conká tem data de exibição ‘revista’ no GNT, após polêmicas no ‘BBB21’
Com Marcela McGowan, 'Prazer Feminino' estreou em outubro no YouTube do canal e segue disponível on-line. Programa entraria na grade da TV neste mês. Karol Conka e Marcela McGowan apresentam 'Prazer Feminino; programa ia estrear na TV, mas data vai ser 'revista' após polêmicas no 'BBB21' Divulgação O programa "Prazer Feminino", apresentado por Karol Conká e Marcela McGowan, não vai mais estrear em fevereiro no GNT. A produção já está disponível no YouTube do canal desde outubro, mas entraria na grade de programação na TV durante o confinamento da cantora no "BBB21". A decisão foi divulgada em nota pelo canal nesta terça (2), após as polêmicas de Karol no reality. A cantora tem recebido críticas por sua relação com os participantes Juliette e Lucas. "O programa 'Prazer, feminino', produção apresentada por Karol Conka e Marcela Mc Gowan que estreou no YouTube do Canal GNT em outubro de 2020, terá sua data de exibição na TV revista. A produção segue publicada na plataforma digital do canal GNT", diz o comunicado. Marcela McGowan é médica e participou do "BBB20". Participação em festival cancelada Karol Conka no Palco Sunset do Rock in Rio 2019 Adriano Ishibashi/ Framephoto/ Estadão Conteúdo A notícia da suspensão da exibição do programa acontece no mesmo dia em que a participação de Karol no Festival Rec-Beat foi cancelada. A cantora curitibana gravou a performance antes de ir para o programa, mas a organização decidiu não exibir a apresentação no evento que acontece no dia 14 de fevereiro. "Acompanhamos as últimas declarações de Karol Conka no 'BBB21' e reafirmamos nossa total e absoluta discordância de suas atitudes, que vão contra os princípios basilares do Rec-Beat e do nosso público", citou a produção do evento. Por que 'BBB21' se tornou edição do 'medo de cancelamento'? Karol Conká omite nome de parceiros em 'Tombei' e outros sucessos na internet VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Médico de Eva Wilma fala sobre recuperação da atriz após 21 dias internada com pneumonia: ‘o que mantém as pessoas vivas é a vontade de viver’
Atriz teve alta no último domingo. Exames de Covid-19 realizados por Eva Wilma deram negativo. Eva Wilma e o filho John Herbert Jr após alta em São Paulo Arquivo pessoal O médico da atriz Eva Wilma, que teve alta médica neste domingo (31) depois de ter ficado 21 dias internada com pneumonia, falou nesta terça-feira (2) sobre a recuperação da atriz. O clínico geral Roberto Zeballos destacou a vontade de viver como um importante elemento para a evolução do quadro médico. "Eu quero dizer que o que mantém as pessoas vivas é a vontade de viver. E ela, apesar dos seus 87 anos, ela é uma pessoa que tem muita alegria de viver. Isso ajuda muito o nosso tratamento. Então a recuperação dela, graças a toda uma equipe, a recuperação dela foi brilhante", disse Zeballos. A atriz ficou aos cuidados do médico e também de Antônio Antonietto, diretor-técnico do Hospital Vila Nova Star, da Rede D'Or, na Zona Sul de São Paulo, por 22 dias. Durante a internação, ela foi submetida a um teste de Covid-19, que deu negativo. Eva Wilma deu entrada no Vila Nova Star em 10 de janeiro e chegou a ficar nove dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com dificuldade respiratória. Ela precisou de suplementação de oxigênio após apresentar um quadro de pneumonia leve. De acordo com Zeballos, a pneumonia sobrecarregou o coração da atriz, que já fazia tratamento para problemas cardíacos. "Ela teve uma pneumonia, sobrecarregou o coração, que já estamos tratando há alguns anos, e por conta disso ela ficou internada. A gente tratou a pneumonia, ajustamos as medicações do coração e ela está em uma boa fase de melhora. Deve melhorar cada vez mais", explicou. Eva Wilma após alta em São Paulo Arquivo pessoal Eva Wilma estreia espetáculo que celebra os 65 anos de carreira em Salvador João Caldas/ Divulgação Em 2016, Eva Wilma chegou a ficar hospitalizada na UTI do Hospital Albert Einstein com o diagnóstico leve de embolia pulmonar. Ela se recuperou após três semanas em tratamento. Com 66 anos de carreira, a atriz foi a grande homenageada do Prêmio Cesgranrio de Teatro, entregue em janeiro de 2020 no Copacabana Palace, no Rio (veja mais no vídeo abaixo). No discurso de agradecimento, ela falou sobre a importância do trabalho dos atores. Eva Wilma é homenageada em noite de premiação no Copacabana Palace “Amo o ator por se emprestar inteiro para expor os aleijões da alma humana com a única finalidade de que o público se compreenda, se fortaleça e caminhe no rumo de um mundo melhor a ser construído pela harmonia e pelo amor”, afirmou Eva. Aos 86 anos, Eva Wilma relembra momentos marcantes de sua carreira VÍDEOS: tudo sobre São Paulo e Região Metropolitana
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