Carolina Dieckmann relembra cena em que raspa cabelo em ‘Laços de Família’: ‘Chorei porque estava entregue ao personagem’
Atriz diz que foi após ficar careca que começou a se achar interessante. 'Comecei a me curtir'. Cena emblemática ao som de 'Love By Grace' vai ao ar nesta segunda-feira (8). Carolina Dieckmann em clássica cena cortando o cabelo ao som de "Love by grace", de Lara Fabian Divulgação / TV Globo A cena em que Camila, personagem de Carolina Dieckmann em "Laços de Família", raspa o cabelo após descobrir que está com leucemia será reprisada nesta segunda-feira (8). Atualmente, a novela é exibida no "Vale a pena ver de novo". A sequência emblemática ao som de "Love By Grace", de Lara Fabian, marcou a carreira de Dieckmann, além de provocar um movimento social, gerando um aumento significativo no número de doadores de medula óssea em todo Brasil. "Essa cena sempre vai ter um impacto grande para mim, pois envolve muitos outros sentimentos. Meus medos e inseguranças, orgulho de ter enfrentado tantas emoções fortes sendo tão nova…tenho muita memória emotiva em mim", diz Carolina, que tinha 21 anos na época da gravação. "Esse momento ficou gravado na minha trajetória como um rito de passagem, uma iniciação. E fico mais realizada ainda que a cena não tenha sido forte só para mim." "Às vezes a gente faz cenas que são muito impactantes para quem está fazendo e para quem está no set, mas, quando ela passa na televisão, não tem essa mesma força. E eu fico muito feliz que essa cena, com essa importância para minha vida e carreira, tenha sido também tão marcante para várias pessoas." A atriz também relembra a emoção durante a gravação. "Não estava planejado muito antes que a Camila iria raspar a cabeça, então não tinha muita expectativa em cima. O pedido para mim na cena era só ficar séria, mas, quando eu me dei conta, estava muito emocionada." "Eu não estava me vendo, então não chorei porque estava ficando careca, mas sim porque estava muito entregue ao momento da personagem." Reynaldo Gianecchini, Carolina Dieckmann, Vera Fischer em cena de 'Laços de Família' Roberto Steinberger/Tv Globo Carolina ainda diz que repetiria toda a entrega pessoal em cima da personagem, incluindo o ato de raspar o cabelo. "Faria tudo de novo e um pouco mais. Sempre acho que posso fazer mais, meu corpo está muito ligado ao meu trabalho. Nunca usei vaidade para dosar o que iria fazer ou não. Para mim, o começo do barato é se entregar de corpo, é um momento que eu curto, pensar que cara que vou ter na personagem." "E adorei ficar careca na época da novela. Até esse momento eu não me achava bonita. Eu era pouco vaidosa, nem espelho grande em casa eu tinha. Eu lembro que o primeiro espelho que eu tive na minha vida, que comprei para me ver inteira, conferir a roupa, foi na época de 'Mulheres Apaixonadas', depois da Camila." "Eu não tinha uma percepção estética sobre mim e, quando fiquei careca, percebi que meu rosto ficou muito forte, comecei a me achar interessante. Foi careca que eu comecei a me curtir. É estranho, mas é verdade." Laços de Família: Camila raspa a cabeça
- Publicado em Cultura
O filme de terror indicado ao Globo de Ouro que conta a história real de um genocídio na América Latina
Longa-metragem de Jayro Bustamante, co-produzido pela França, aborda um dos períodos mais dolorosos da história recente da América Latina: o massacre de índios na Guatemala, nos anos 1980. O filme foi escrito e dirigido por Jayro Bustamante, e estrelado pela atriz guatemalteca María Mercedes Coroy La Casa de Producción via BBC O nome sugere que se trata apenas de um filme de terror, mas "A Maldição da Mulher que Chora", longa-metragem da Guatemala que foi indicado ao Globo de Ouro de 2021, é muito mais do que isso. Indicado na categoria "Melhor Filme em Língua Estrangeira", o longa é uma obra histórica, em todos os sentidos. Por um lado, porque é o primeiro filme da história da Guatemala a disputar um dos prêmios mais concorridos da indústria audiovisual. Veja lista de indicados ao Globo de Ouro 2021 Mas ele também é um filme histórico porque leva um famoso mito latino-americano — a lenda da mulher que afogou seus filhos e cuja alma, arrependida e amaldiçoada, os procura chorando à noite — para relatar um fato verdadeiro: o genocídio da população maia da Guatemala, uma das piores atrocidades da história da América Latina. Os crimes aconteceram entre 1981 e 1983, durante a guerra civil na Guatemala (que durou 36 anos, de 1960 a 1996), quando o governo militar realizou uma série de massacres de camponeses maias, acusados de colaborar com guerrilheiros marxistas financiados pela União Soviética e por Cuba. Dezenas de milhares de indígenas — adultos e crianças — foram brutalmente assassinados e suas aldeias, arrasadas. O filme recria os abusos cometidos pelos militares contra a população indígena na década de 1980 La Casa de Producción via BBC O ex-chefe de Estado Efraín Ríos Montt (1982-83) foi condenado por esses fatos em 2013, mas sua sentença foi anulada poucos dias depois. Ele morreu cinco anos depois, deixando uma ferida aberta no país. "A Maldição da Mulher que Chora" ("La Llorona", no original), que é coproduzida pela Guatemala e pela França, é inspirado nesses eventos. História do país A protagonista se chama Alma, uma vítima indígena dos massacres, cujos filhos foram afogados na sua frente pelos militares que ameaçaram matá-la caso chorasse. Alma começa a trabalhar como empregada doméstica na mansão de um militar aposentado, que conseguiu evitar uma condenação por crimes contra a humanidade graças a supostos erros jurídicos durante seu julgamento. À noite, o homem, agora idoso e doente, começa a ouvir o choro de Alma, levando sua família a acreditar que ele sofre de demência. Sob essa premissa, o filme revê um dos momentos mais dolorosos da história recente da Guatemala. "Além do orgulho de ter um filme guatemalteco indicado, a história que ele conta é muito relevante. Obrigado", escreveu no Twitter a deputada e ex-ministra da Saúde da Guatemala Lucrecia Hernández Mack. A política foi uma das muitas pessoas que usaram as redes sociais para parabenizar o escritor e diretor do filme, Jayro Bustamante. O cineasta também recorreu às redes para expressar sua alegria com a indicação ao Globo de Ouro. "Obrigado aos @goldenglobes pela nomeação, por abraçar o nosso cinema e a história recente do nosso país que merece chegar ao público internacional", publicou após o anúncio. Premiações Bustamante, 43 anos, natural da comunidade maia de Sololá, no sudoeste da Guatemala, formou-se em Cinema em Paris antes de retornar ao seu país para fundar La Casa de Producción, produtora da maior parte de suas obras. Antes de "A Maldição da Mulher que Chora", que recebeu ótimas críticas e foi eleito o melhor filme estrangeiro pelo prestigioso New York National Board of Review, o diretor já havia sido elogiado por seu filme anterior, "Ixcanul", de 2015. Esse filme, que aborda outro tema delicado — o tráfico de crianças na Guatemala —, tornou-se o primeiro de origem guatemalteca a ser selecionado para concorrer oficialmente no Festival de Cinema de Berlim, onde ganhou o prêmio Alfred Bauer, que distingue filmes que "abrem novas perspectivas na arte cinematográfica." Tanto "Ixcanul" quanto seu longa mais recente são estrelados pela atriz guatemalteca María Mercedes Coroy. Além de representar a Guatemala no Globo de Ouro, que será entregue no dia 28 de fevereiro, "A Maldição da Mulher que Chora" é um dos quatro filmes ibero-americanos que concorrem ao prêmio Goya, da Espanha, no dia 6 de março. Mas só no dia 15 de março se saberá se o filme poderá chegar ao mais alto posto da indústria cinematográfica: o Oscar, cujas indicações serão anunciadas nesse dia. Perdido no Globo de Ouro? Semana Pop tem guia rápido para começar temporada de premiações
- Publicado em Cultura
‘Estou muito bem’, diz Lucas Penteado em live com Lucio Mauro Filho após desistir do ‘BBB21’
Ator se mostrou surpreso com recepção após saída do programa: 'achei que todo mundo tava com raiva de mim'. 'Estou muito bem', diz Lucas Penteado em conversa com Lucio Mauro Filho após desistir do 'BBB21' Reprodução/Instagram Na madrugada desta segunda-feira (8), Lucas Penteado foi convidado por Lucio Mauro Filho para uma conversa em uma live feita pelo ator em sua página no Instagram. O breve bate-papo aconteceu horas depois de Lucas desistir do "BBB21" e deixar o programa. "Como está tudo? Como está a família? Deu pra dar uma baixada de bola ou ainda está essa loucura?", questionou Lucio. "Estou bem melhor agora", respondeu Lucas. Lucas ainda comentou que achava que apenas a mãe, o pai e o irmão mais velho chorariam por ele em sua saída. "Achei que o resto do Brasil ia estar 'não quero nem saber desse cara', achei que todo mundo tava com raiva de mim", disparou o ator. Em seguida, a mãe de Lucas, que também acompanhava a live, pediu para Lucio cantar "Como é grande meu amor por você", em homenagem ao filhos. Os dois se abraçaram e se emocionaram juntos enquanto seguiam os versos da canção. Ao final, Lucas repetiu que está bem: "Caso alguém queira ouvir sobre, eu to muito bem. Porque não tem como ficar melhor estando do lado da minha mãe e com um amigo. Não existe lugar melhor que nosso lar." Lucio e Lucas trabalharam na novela “Malhação: Viva a Diferença”, que foi ao ar em 2017/2018. Saída do "BBB21" Lucas Penteado deixou o programa após quase duas semanas de jogo. A saída de Lucas aconteceu pouco depois de ele ir ao confessionário na manhã deste domingo (7). Ao longo do jogo, Lucas disse algumas vezes que iria desistir do reality. Segundo a comunicação da Globo, "o participante Lucas Penteado pediu para deixar a casa do ‘Big Brother Brasil 21’ na manhã deste domingo, dia 7 de fevereiro. O ator foi até o confessionário e comunicou à equipe do programa sua decisão de abandonar o jogo. A desistência de um candidato da casa resulta em sua desclassificação do reality show." "Lucas Penteado não será substituído e o programa seguirá com os atuais participantes." 'BBB21': Famosos comentam saída de Lucas Penteado do reality show Depois de deixar o 'BBB 21', Lucas Penteado é recebido em São Paulo com aplausos de vizinhos Quem é Lucas Penteado? Ator, cantor, poeta, MC, slammer, apresentador, diretor e dramaturgo, Lucas Penteado tem 24 anos e é um dos integrantes do grupo do Camarote no "BBB21". Em 2015, Lucas estava no 1º ano do Ensino Médio. Ele era presidente do grêmio estudantil da Escola Estadual Caetano de Campos, em São Paulo. Ele estava em um congresso estudantil em Brasília quando ouviu os primeiros rumores sobre as ocupações: alguns amigos o informaram que a Escola Estadual Diadema seria ocupada. A escola da Grande SP foi a primeira a ser ocupada pelos estudantes, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do então governador Geraldo Alckmin. Segundo ele, a experiência foi intensa e o marcou para toda a vida. Ainda na ocupação da escola, Lucas teve o primeiro contato com o Slam Resistência, batalha de poesias faladas que acontece toda primeira segunda-feira do mês na Praça Roosevelt. Na ocasião, a poeta Roberta Estrela D'Alva apresentou sua poesia dentro da ocupação. Um ano depois, em dezembro de 2016, o jovem participou e ganhou a competição com um texto forte, sobre ser negro e sobre as cotas em universidades. Em 2017, integrou o elenco de "Malhação – Viva a Diferença", temporada que registrou maior audiência para a novela desde 2009. Seu primeiro papel na TV, o personagem conhecido como Fio era dançarino de funk. Durante a trama, ele passou por várias situações de racismo, como ser confundido com um assaltante. O sobrenome entrega que Lucas pertence a uma linhagem nobre do samba paulista. Ele é da família de Frederico Penteado, um dos fundadores da Vai-Vai, tradicional escola de samba do Bixiga. Semana Pop conta fofocas e tudo o que você precisa saber sobre os VIPs do 'BBB 21'
- Publicado em Cultura
Artesão de Itapeva se destaca com produção de acessórios para montaria
Nosso Campo encontrou Rodolfo Garcia, que montou na frente de sua casa uma oficina para fabricar as peças. Nosso Campo mostra trabalho artesanal Reprodução/TV TEM No município de Itapeva, sudoeste do estado de São Paulo, a parada do Nosso Campo é em um lugar cheio de chácaras e que respira tranquilidade. Vamos encontrar Rodolfo Garcia, um seleiro e trançador que montou na frente da casa uma oficina para fabricar acessórios de montaria. O ofício demanda capricho e agilidade, algo que Rodolfo tem de sobra. Afinal, são quase três décadas de dedicação. Para a produção, ele usa o couro cru do gado. São pedaços de couro abertos no chão e servem para fazer a traia – acessórios colocados nos cavalos produzidos com corda, couro e argolas. Depois de amaciar o couro, ele tira o excesso para deixar tudo com a mesma espessura. A montagem de um peitoral leva cerca de três horas. Mas, antes, tem todo um preparo. É preciso prender as argolas com o couro hidratado, passar uma fita para prender o couro e deixar dois dias secando. Após essas etapas, o peitoral já pode ser montado. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 07/02/2021) Artesanato rústico faz jus à tradição das montarias no interior paulista Outro acessório que é bonito de ver é a sela, e existem vários tipos: cutiano, banana, boiadeiro, marreca e tantos outros. O trabalho de Rodolfo já foi para diferentes cidades e estados do país. Ser apaixonado pelo que faz com certeza faz toda a diferença. Até mesmo para quem compra os acessórios. Gente como Rogério e Roberto. Roberto é dono do burro Delegado. Os acessórios usados pelo animal já têm dois e ainda aguentam a rotina de cavalgadas. Os acessórios feitos à mão deixam tudo com jeito mais rústico, com a cara do campo. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
- Publicado em Negócios
Montar negócio dentro de casa é opção econômica para quem quer empreender
Consultora alerta que é preciso se planejar e fazer adaptações na rotina para se adequar a esse tipo de trabalho. Montar negócio dentro de casa é opção econômica para quem quer empreender
Abrir uma pequena empresa dentro de casa é um jeito de dar os primeiros passos no mundo dos negócios com economia. O desafio é grande e precisa de organização do empresário e reajustes na rotina do lar.
Mariana Dias foi corajosa e pediu demissão do emprego para montar o próprio negócio em plena pandemia: uma loja de roupas online em casa.
Veja todos os vídeos do PEGN
Começar em casa é uma boa opção para enxugar custos e diminuir riscos, de acordo com a consultora de negócios Letícia Krauskopf Kim.
“Fazendo todas as adaptações e os planejamentos necessários, com certeza é uma boa escolha. Há um início desse projeto com um valor menor de investimento”, afirma Letícia.
“A minha vida é a minha empresa. Meu dia já é de bastante trabalho das 07h30, mais ou menos, que é o horário que eu acordo, até 2 da manhã, que eu ainda tô na ativa”, conta Mariana.
O negócio que Mariana montou entrou em operação em novembro do ano passado, com investimento de R$ 8 mil. O dinheiro foi usado para comprar roupas, embalagens e montar a loja virtual.
A empresária preferiu investir em mais mercadoria do que pagar o aluguel de um espaço. Ela compra no atacado e revende no varejo. São itens como blusas, vestidos e saias.
Para impulsionar a venda de produtos nas redes sociais, Mariana investe R$ 3 mil por mês.
Um dos principais desafios da empreendedora, comum na rotina de quem começa um negócio em casa, é ter que se desdobrar para cuidar de todos os processos.
“Eu que criei o site, eu que vou nos Correios, que embalo, faço todos os processos da loja. Eu sou a modelo, eu mesma faço minhas próprias fotos, então eu sou literalmente a empresa hoje”, conta Mariana.
Para ter esse desempenho, uma dica importante é ter disciplina. Mariana mora com os pais e nem sempre é fácil separar as coisas.
“As vezes eles estão na sala assistindo TV e eu tenho que pedir para baixar o volume para eu conseguir gravar, porque a voz ou a televisão sai no fundo do vídeo”, diz a empresária.
Para a consultora Letícia, também é preciso escolher bem o lugar de casa onde será montado o ambiente da empresa: “Uma boa luminosidade para você fazer reuniões, receber telefonemas. Essa adequação de um espaço para você iniciar um negócio é primordial”.
Com o entusiasmo de quem está realizando o sonho da vida, Mariana não tem limites. Ela almoça respondendo mensagens e tem uma jornada cheia de atividades ao longo do dia.
O negócio fatura R$ 4 mil por mês, o que ainda não é o suficiente para pagar todas as despesas. Mas está dentro do planejamento feito pela Mariana, que prevê começar a lucrar a partir do sexto mês de operação.
“Eu quero ainda para esse ano de 2021 conseguir ter fabricação própria das minhas roupas, quero montar minha loja física, não só uma, várias. Não sei se esse ano, mas pelo menos uma, quem sabe, esse ano ainda, e ser referência no mundo da moda feminina”, prevê Mariana.
Veja no vídeo acima mais dicas para quem quer ter um negócio em casa.
Amari Brand
E-mail:contato@amaribrand.com.br
www.amaribrand.com.br
Facebook: amaribrandoficial
Instagram: amaribrand
Randstad
Av. Francisco Matarazzo, 1350, 20º andar – Água Branca
São Paulo – SP – CEP: 05001-100
www.randstad.com.br
Facebook: www.facebook.com/RandstadBR
Linkedin: www.linkedin.com/company/randstad-brasil/
Veja os vídeos mais assistidos do PEGN:
- Publicado em Negócios
Artista plástico conquista clientes com quadros em realidade aumentada
Ele usa uma ferramenta disponível no Instagram, que permite inserir efeitos digitais nas artes. Artista plástico conquista clientes com quadros em realidade aumentada
Artistas plásticos estão se reinventando com o uso da tecnologia para trabalhar e para vender seus trabalhos. Lito é um dos que inovou no processo de criação e mudou a forma como as pessoas interagem com seus quadros.
Maurício Nocêra, mais conhecido como Lito, é envolvido com o mundo da arte desde criança, inspirado pela mãe, que também era pintora e tocava piano. Formado em publicidade, percebeu que o hobby poderia virar um negócio.
Veja todos os vídeos do PEGN
“Uma vez, fui comprar uns quadros para o meu apartamento e perguntei pra dona da loja se ela fazia parcerias com artistas, porque eu já tinha alguns desenhos guardados. Ela falou que sim, eu mandei pra ela alguns, e ela comprou todas as minhas artes”, conta Lito.
Em 2013, Lito passou a vender suas obras em galerias de artes e lojas físicas, mas queria ir além: “Eu queria uma arte com o meu nome, que quando uma pessoa fosse a algum lugar e olhasse um quadro, ela falasse: ‘esse quadro é do Lito’”.
O primeiro passo foi se digitalizar, com o lançamento de uma loja virtual própria e a venda direta para o consumidor final. Depois, foi preciso usar a tecnologia nas obras.
Em uma das ações, ele usa a realidade aumentada. Basta apontar o celular para a arte e, com a interação, o quadro ganha uma profundidade. Se for apontado mais para o lado, por exemplo, aparece as camadas de tinta.
O segredo está no uso de uma ferramenta disponível no Instagram, que permite inserir efeitos digitais nas artes.
O preço dos quadros varia de R$ 250 a R$ 740. As artes personalizadas custam a partir de R$ 1.440.
O artista vende, em média, 20 prints por mês e faz tudo sozinho. Além dos quadros, vende camisetas, bonés e murais por encomenda. O faturamento mensal é de cerca de R$ 15 mil.
Eu Sou Lito
Telefone – (11) 96928-2244
www.eusoulito.com.br
Email: contato@eusoulito.com.br
Redes sociais: www.instagram.com/eusoulito
www.facebook.com/eusoulito/
Veja os vídeos mais assistidos do PEGN:
- Publicado em Negócios
Marketplace especializado ajuda na divulgação de clubes de assinatura
A ideia surgiu para atender esse tipo de serviço que teve crescimento na procura durante a pandemia do coronavírus. Marketplace especializado ajuda na divulgação de clubes de assinatura
Em 2020, o Brasil registrou cerca de quatro mil clubes de assinatura funcionando. De olho nessa tendência, uma empreendedora lançou um marketplace onde o consumidor encontra clubes de todos os tipos.
Donas de um salão de beleza em São Paulo há seis anos, as irmãs Mirella e Nathaly Possetti viram o faturamento chegar a zero quando tiveram que fechar as portas.
Veja todos os vídeos do PEGN
“Ficamos quatro meses com as portas fechadas e a gente começou a pensar o que faríamos para se reerguer. Aí veio a ideia do clube de assinaturas. Como a gente já tem um conhecimento muito grande na área de beleza, pensamos em abrir um clube nesse segmento”, conta Nathaly.
“As primeiras pessoas que aderiram foram as nossas próprias clientes do salão. Foi uma possibilidade que a gente achou de poder se reinventar e transformar essa empresa numa empresa sólida”, diz Mirella.
Os clientes pagam R$ 90 no modelo de assinatura renovada mensalmente e recebem todo mês as novidades em casa. A empresa também tem produtos para o segmento masculino. Cada caixinha chega com quatro produtos e um mimo.
Clubes para todos os gostos
Para captar mais clientes, as empresárias se juntaram a um marketplace de clubes. A ideia do negócio foi da Luciana Pimenta, dona de uma agência de marketing promocional, que também passava por dificuldades na pandemia.
O marketplace entrou em operação em novembro de 2020 e já conta com 25 participantes. No cardápio da plataforma, clubes de todos os tipos e sabores: tem papelaria, produtos de beleza, artigos para maternidade, cafés especiais, bolos caseiros.
“A gente entende que no mercado, quando todo mundo está junto, fica mais fácil de crescer. A ideia é promover o crescimento através de parcerias e divulgação, de trabalho em conjunto para os empreendedores que estão por trás dos clubes ganharem o sucesso tão esperado”, explica a idealizadora do projeto.
No modelo premium, os clubes pagam R$ 170 por mês e mais uma taxa de 10% sobre as vendas para estar na plataforma.
Todo o trabalho de divulgação fica por conta do marketplace, que também faz ações casadas com outros clubes da plataforma. A ideia é facilitar a vida do empreendedor, que vai cuidar apenas da montagem e da entrega dos kits.
“A gente vai buscar microinfluenciadores para para falar dos clubes e levar esse consumidor para dentro do nosso site, para ele comprar. Também vamos promover parcerias entre clubes de assinatura que estão dentro do hub”, conta Luciana.
A expectativa é ter, pelo menos, 80 clubes, com mais de 1000 assinantes até o final do ano.
Hub Home Box
Telefone: (11) 96618-0963
E-mail: contato@hubhomebox.com.br
www.hubhomebox.com.br
Facebook: facebook.com/hubhomebox
Instagram: instagram.com/hubhomebox
Sweet Eco Box
Telefone: (11) 997269866
E-mail: contato@sweetnailbox.com.br
www.sweetecobox.com.br
Facebook: Sweet Eco Box
Instagram: @sweetecobox
Veja os vídeos mais assistidos do PEGN:
- Publicado em Negócios
Microempreendedoras contam como abriram seus negócios por necessidade
Em 2020, Brasil registrou recorde de novos MEIs. Especialista dá dicas para melhorar o desempenho dessas empresas. Microempreendedoras contam como abriram seus negócios por necessidade
A pandemia do coronavírus deixou um rastro de falências e demissões em todo país e fez com que muito brasileiro se tornasse empreendedor por necessidade.
Letícia Botelho Izidro viveu esse drama. Ela trabalhava em uma empresa de eventos que fechou e mandou todos os funcionários embora.
Veja todos os vídeos do PEGN
Ela faz parte dos mais de 2,6 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) que abriram as portas em 2020, um recorde. No total, já são 11,3 milhões no país. Boa parte deles faz parte de quem empreende por necessidade.
Sem dinheiro para pagar o aluguel, Letícia foi morar nos fundos da casa da irmã, junto com o filho de dois anos. Foi lá que começou a fazer doces para vender.
A pergunta é: será que negócios nascidos por falta de opção podem dar certo? E como?
“Eu precisava de uma solução rápida. A gente não sabia quando ia acabar a pandemia, não sabia quando o mercado ia mudar, então eu tive que buscar. Essa pressão me ajudou e ter um filho que depende 100% de mim foi a maior motivação”, conta Letícia.
“A gente já vinha atravessando um contexto de crise econômica há alguns anos, esse número já vinha crescendo, e a pandemia acelerou esse movimento”, explica Rubens Massa, professor de empreendedorismo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP).
Para Massa, a necessidade pode ser uma força motivadora do sucesso, mas é importante dar atenção a algumas questões:
Aprender sobre gestão de negócios e novos canais de divulgação e vendas, como as redes sociais;
Apresentar soluções para o consumidor;
Saber onde está esse público.
Sem nunca ter feito um bolo antes, Letícia se saiu bem. Para se destacar, foi essencial investir em cursos de confeiteira.
Letícia focou em um mercado que cresceu com a pandemia e o isolamento social: as festas menores, só em família. O kit para até 12 pessoas são os que mais vendem. Ela está faturando R$ 3 mil por mês.
Também foi o desemprego que levou Raquel Lemos a virar MEI, mas isso bem antes da pandemia.
“Eu peguei o segmento do afro empreendedorismo, que trabalha com a temática afro, e também com a moda plus size, porque além da necessidade financeira eu tinha a minha necessidade. Eu ia nas lojas e não me encontrava nas roupas”, diz Raquel.
Com R$ 80, Raquel começou seu negócio comprando três camisetas e estampando em uma mesa de silk screen. Começou a vender e comprar mais matéria-prima, vender de novo e fazer girar o negócio. Já faz 10 anos que ela vive assim.
Só que o fechamento das feiras e eventos por causa da pandemia do coronavírus derrubou 50% da receita. Sem dinheiro para investir, Raquel se vira: produz e posta fotos e vídeos todos os dias nas redes sociais e fatura R$2,5 mil por mês.
A transformação digital é inevitável, mesmo para quem é MEI.
“Tem que conhecer o mecanismo de uso de cada uma dessas redes, a linguagem adequada pra elas e se espelhar em algumas empresas do seu segmento que fazem um trabalho que seja admirável nesse sentido”, orienta o professor da FGV.
Para Raquel já começou a dar certo: ela recuperou 80% do faturamento pré-pandemia.
Pérola Negra
Travessa Setembro de 1981, n 28
São Paulo – SP – 05887-500
Telefone: (11) 98326-9524
E-mail: raquelperola.negra@bol.com.br
Facebook: Raquel Pérola Negra
Instagram: @raquelperola_ negra
FGV – Fundação Getulio Vargas
Telefone: (11) 3799-7777
https://portal.fgv.br/
Facebook: www.facebook.com/FGV
Instagram: www.instagram.com/fgv.oficial/
Lemonade Cake
Telefone: (11) 95932.2006
Instagram: www.instagram.com/lemonadecake_/
Veja os vídeos mais assistidos do PEGN:
- Publicado em Negócios
Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 07/02/2021
Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Microempreendedoras contam como abriram seus negócios por necessidade
Pérola Negra
Travessa Setembro de 1981, n 28
São Paulo – SP – 05887-500
Telefone: (11) 98326-9524
E-mail: raquelperola.negra@bol.com.br
Facebook: Raquel Pérola Negra
Instagram: @raquelperola_ negra
FGV – Fundação Getulio Vargas
Telefone: (11) 3799-7777
https://portal.fgv.br/
Facebook: www.facebook.com/FGV
Instagram: www.instagram.com/fgv.oficial/
Lemonade Cake
Telefone: (11) 95932.2006
Instagram: www.instagram.com/lemonadecake_/
Veja a reportagem: Plataforma usa inteligência artificial para conseguir ‘match’ entre vaga de emprego e candidato
Goowit
Av Francisco Matarazzo, 1752 – unidades 2204 a 2207, Barra Funda
São Paulo-SP – CEP: 05001-200
goowit.com
Instagram: @goowit
Telefone: (11) 3803-8710
Evolua Digital
Telefone: (11) 99669-6936
Email: nathalia.chaves@evoluatelecom.com.br
Veja a reportagem: Portal reúne informações de apoio ao setor de tecnologia
STARTUP POINT
https://www.gov.br/startuppoint/
Veja a reportagem: Montar negócio dentro de casa é opção econômica para quem quer empreender
Amari Brand
E-mail:contato@amaribrand.com.br
www.amaribrand.com.br
Facebook: amaribrandoficial
Instagram: amaribrand
Randstad
Av. Francisco Matarazzo, 1350, 20º andar – Água Branca
São Paulo – SP – CEP: 05001-100
www.randstad.com.br
Facebook: www.facebook.com/RandstadBR
Linkedin: www.linkedin.com/company/randstad-brasil/
Veja a reportagem: Artista plástico conquista clientes com quadros em realidade aumentada
Eu Sou Lito
Telefone – (11) 96928-2244
www.eusoulito.com.br
Email: contato@eusoulito.com.br
Redes sociais: www.instagram.com/eusoulito
www.facebook.com/eusoulito/
Veja a reportagem: Marketplace especializado ajuda na divulgação de clubes de assinatura
Hub Home Box
Telefone: (11) 96618-0963
E-mail: contato@hubhomebox.com.br
www.hubhomebox.com.br
Facebook: facebook.com/hubhomebox
Instagram: instagram.com/hubhomebox
Sweet Eco Box
Telefone: (11) 997269866
E-mail: contato@sweetnailbox.com.br
www.sweetecobox.com.br
Facebook: Sweet Eco Box
Instagram: @sweetecobox
- Publicado em Negócios
Preço do bezerro tem valorização de mais de 56% em janeiro
Crescimento das exportações e alta do dólar fizeram a arroba do boi disparar, elevando também a cotação dos bezerros. Preço do bezerro tem valorização de mais de 56% em janeiro
O preço do bezerro teve uma valorização de mais de 56% em janeiro deste ano, quando comparado com o mesmo período de 2020. O mês fechou com os animais sendo vendidos por quase R$ 2.500 cada um.
Esta elevação é decorrente do crescimento das exportações e da alta do dólar, que fizeram a arroba do boi disparar, puxando junto a cotação dos bezerros. Além disso, o abate em matrizes ocorrido anos atrás diminuiu a oferta do animal no mercado.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Para fugir de novos reajustes, compradores estão fazendo reservas.
Enquanto isso, os criadores de bezerros estão animados. João Ortigosa, que trabalha com a cria e recria de gado (etapas que vão do nascimento do bezerro até os seus 24 meses, quando o animal vai para a engorda final) em Indiana, no Oeste Paulista, comenta que está satisfeito com os preços.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
VÍDEOS: mais assistidos do Globo Rural
- Publicado em Negócios