Jennifer Lawrence se fere durante ‘explosão controlada’ em set de filmagem, diz site
De acordo com o TMZ, a explosão não saiu como planejado e a atriz sofreu um ferimento na pálpebra. Jennifer Lawrence AFP Photo-Joe Klamar A atriz Jennifer Lawrence sofreu um ferimento no rosto após uma "explosão controlada" não sair como o esperado no set de filmagens, segundo o site TMZ. De acordo com a publicação, a atriz estava em Boston gravando cenas de "Don’t look up" junto a Timothee Chalamet, quando acabou atingida na pálpebra por estilhados de vidro durante a explosão. Lawrence foi atendida ainda no set de filmagens por paramédicos e as gravações programadas para de sexta-feira (5) foram canceladas. Segundo o site TMZ, representantes da atriz não retornaram contato para falar sobre seu estado de saúde. "Don’t Look now" tem direção de Adam McKay e um elenco repleto de estrelas. Além de Lawrence e Chalamet, a cantora Ariana Grande e os atores Leonardo DiCaprio, Chris Evans e Meryl Streep integram o time. ‘É uma obra de arte’, diz Jennifer Lawrence sobre o suspense 'Mãe!'
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Ana Maria Braga faz homenagem a Tom Veiga no dia em que ator faria 48 anos: ‘Difícil não ficar triste’
Apresentadora usou as redes sociais para deixar sua mensagem e compartilhou foto ao lado do amigo. Ana Maria Braga faz homenagem a Tom Veiga no dia em que ator faria 48 anos Reprodução/Instagram Ana Maria Braga usou as redes sociais para fazer uma homenagem a Tom Veiga, que completaria 48 anos neste sábado (6). Intérprete do Louro José no programa "Mais Você", o ator foi encontrado morto em sua casa na Barra da Tijuca, no Rio, em 11 de novembro de 2020. O laudo do Instituto Médico-Legal aponta que Tom sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, provocado por um aneurisma. "Gente, hoje seria o aniversário do Tom. Que aperto que dá no peito, que difícil não ficar triste." "Mas vou orar em agradecimento por ele ter passado na minha vida, nas nossas vidas, levando tanta alegria, tanta energia boa pra todo mundo", escreveu Ana Maria. A atriz ainda compartilhou duas imagens em que aparece ao lado do amigo. Initial plugin text Tom Veiga trabalhou no "Mais Você" desde a estreia do programa, em 1999. Responsável pela voz e pela manipulação do Louro José desde que o personagem foi criado, em 1996, o ator ficou conhecido pelas tiradas de humor. "O Louro José é encrenqueiro, rabugento, chavequeiro, galanteador, mas é muito divertido, inteligente. Às vezes, quando eu revejo um programa, eu me pego dando risada. Eu dou risada com o Louro. O legal na personalidade dele é que cresceu, mas continua uma grande criança", disse Tom em depoimento ao site Memória Globo. Ana Maria Braga se emociona ao homenagear Tom Veiga no programa 'Mais Você'
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Diogo Nogueira remói ‘Amarguras’ com Zeca Pagodinho no segundo disco de trilogia de verão
No repertório de 'Céu', o filho de João Nogueira regrava sambas do pai e apresenta parceria inédita com a tia, Gisa Nogueira. ♪ Em 1981, Zeca Pagodinho ainda era desconhecido pelo Brasil, mas já frequentava as rodas de samba do bloco Cacique de Ramos, quando teve a primeira música gravada, Amarguras. Amarguras era samba composto pelo artista carioca em parceria com Cláudio Camunguelo (1947 – 2007). Lançado em disco pelo grupo Fundo de Quintal, o samba Amarguras nunca fez grande sucesso, mas contribuiu para que Jessé Gomes da Silva Filho virasse definitivamente Zeca Pagodinho, partideiro de alta estirpe, apresentado ao Brasil em 1983 pela madrinha artística Beth Carvalho (1946 – 2019). Por isso mesmo, é simbólico que Zeca remoa Amarguras em gravação ao vivo feita com Diogo Nogueira para ser lançada no disco Céu, segundo título da trilogia fonográfica Samba de verão, apresentada por Diogo em 15 de janeiro com a edição do álbum Sol. Com 12 sambas distribuídos em sete faixas, o disco Céu já está disponível nos players digitais desde sexta-feira, 5 de fevereiro. Capa do disco 'Samba de verão – Céu', de Diogo Nogueira Guto Costa No disco, Zeca canta Amarguras com Diogo em medley que agrega outros dois sambas da lavra autoral de Pagodinho, Ai que saudade do meu amor – parceria com Arlindo Cruz lançada por Zeca no álbum Alô, mundo! (1993) – e Se eu for falar de tristeza (Zeca Pagodinho e Beto Gago, 1986), samba menos conhecido do primeiro álbum solo de Pagodinho. Além do medley com músicas e o canto de Zeca Pagodinho, o repertório do disco Céu inclui músicas inéditas – como Ele é um cara (Ele não), parceria de Diogo com Gisa Nogueira, tia do artista – entre regravações de sambas de bambas do porte de João Nogueira (1941 – 2000), Luiz Carlos da Vila (1949 – 2008) e Sombrinha. Do repertório do pai, João Nogueira, por exemplo, Diogo sopra Bons ventos (1980, parceria de João com Ivor Lancellotti) em medley com Amor de fato (João Nogueira e Claudio Jorge, 1978). Outro medley junta Fogueira de uma paixão (Arlindo Cruz, Acyr Marques e Luiz Carlos da Vila, 1987) com Seja mais você (Acyr Marques, Délcio Luz e Geraldão, 1991). Projeto fonográfico de caráter audiovisual, Samba de verão registra números de apresentação gravada por Diogo Nogueira ao longo do dia 26 de novembro de 2020, em show no Espaço Fróes, na cidade fluminense de Niterói (RJ), feito sob direção musical de Alessandro Cardozo e Rafael dos Anjos, em cenário marítimo no qual se vislumbra os contornos da Baía de Guanabara na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
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Cantor do hit ‘Tic Tic Tac’, Zezinho Corrêa morre em Manaus
Cantor estava internado em um hospital particular de Manaus, após testar positivo para a Covid-19. Zezinho Corrêa 'Tic tic tic tac' Marcos Dantas/G1 AM Morreu, neste sábado (6), o cantor amazonense Zezinho Corrêa. Ele estava internado em um hospital particular de Manaus, após testar positivo para a Covid-19. O cantor ficou famoso nos anos 90 com o hit ‘Tic Tic Tac’, do grupo Carrapicho. Veja fotos da carreira de Zezinho Corrêa no auge de Tic Tic Tac Relembre a trajetória de Zezinho Corrêa nos palcos; VÍDEO Artistas lamentam morte de Zezinho Corrêa: 'Perda irreparável' Com o agravamento da infecção ocasionada pela doença, o cantor chegou a ser intubado e também sofreu uma traqueostomia. 'Bate forte o tambor…' Hit Tic Tic Tac faz 20 anos e ainda rende fama e lucro Zezinho estava internado desde o dia 5 de janeiro, após sentir febre e dores no corpo. No dia 7, foi transferido para um leito de UTI para dar continuidade ao tratamento. A morte dele foi confirmada por familiares na manhã deste sábado. Zezinho Correa cantou no Boi Manaus 2017 Reprodução/Rede Amazônica O velório do artista será realizado durante à tarde na unidade Balneário do Sesc, onde ele trabalhava. Devido aos protocolos de segurança contra a disseminação da Covid-19, o acesso não estará aberto ao público. Morre o cantor Zezinho Corrêa, do grupo Carrapicho Trajetória José Maria Nunes Corrêa, natural da comunidade de Imperatriz, em Carauari, ficou conhecido nacionalmente e internacionalmente após o sucesso "Tic Tic Tac", na década de 1990, quando liderava a banda Carrapicho. Antes de se dedicar à carreira de cantor, Zezinho também fez curso de formação de atores, no Rio de Janeiro, e estudou interpretação e dança. Como ator, Zezinho Corrêa fez parte do Grupo de Teatro Experimental do Sesc. Zezinho também investiu em carreira solo, produzindo projetos musicais. Entre os destaques estão a sua participação no musical “Boi de Pano”, durante o Festival Amazonas de Ópera de 2000; a gravação do seu CD solo no ano de 2001, no Teatro Amazonas e a participação no musical de Natal “Ceci e a Estrela”, em 2017. No dia 21 de dezembro de 2020, o cantor subiu ao palco do Teatro Manauara com o show "Banho de Frevo – Zezinho Corrêa canta Elba Ramalho"; e no dia 28 de dezembro, o cantor participou do lançamento online do livro “Eu Quero é Tic, Tic, Tac”, escrito pelo jornalista e produtor cultural Fabrício Nunes em homenagem à carreira de Zezinho. O lançamento foi transmitido do Centro Cultural Palácio Rio Negro. Relembre a trajetória de Zezinho Corrêa nos palcos; VÍDEOS Amazonas TV recorda trajetória do grupo 'Carrapicho'
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Compositora Laura Campanér reúne estudos no álbum ‘Violões dedilhados’
Doze temas são interpretados por quatro violonistas no disco, programado para ser lançado em 18 de fevereiro. ♪ Em 2008, quando era professora de violão na Universidade Livre de Música Tom Jobim em São Paulo, a compositora e violonista paulista Laura Campanér convidou quatro alunos para gravar álbum com temas autorais da artista. Os violonistas escolhidos pela mestra – Bruno Abramovic, Fábio Lutizzoff, Gabriel Deodato e Michel Faria – entraram no estúdio da instituição de ensino para registrar 12 temas compostos por Campanér a partir de série de dedilhados para a mão direita. Essa série tinha sido criada pelo violonista uruguaio Abel Carlevaro (1916 – 2001), para o estudo da técnica de tocar violão. Até então inédito, o disco Violões dedilhados chega ao mercado fonográfico em 18 de fevereiro – treze anos após a gravação – em edição da Borage Produtora distribuída via Tratore. No disco, cada um dos quatro violonistas interpreta três temas que, no conceito de Campanér, devem ser compreendidos como estudos para violão, já que a técnica aplicada é intrínseca às criações das composições. Apesar das composições terem como base o violão, nem todos os temas do álbum são para violão solo. Há temas para flauta e violão e um estudo para clarinete, sax soprano e violão. Por isso, o disco Violões dedilhados traz como convidados os músicos André Calixto (clarinete, flauta e saxofone) e Caio Bianchezzi (bateria e percussão). Dois dos 12 temas, Barcarola e Tristesse, reaparecem no álbum como faixas-bônus, interpretados pela própria Laura Campanér com arranjos diferentes. Pelo fato de o disco apresentar conteúdo artístico de caráter didático, Laura Campanér preparou ebook com as partituras dos temas. Também intitulado Violões dedilhados, o ebook será lançado simultaneamente com o álbum. Capa do álbum 'Violões dedilhados – Temas de Laura Campanér' Divulgação ♪ Eis, na disposição do disco Violões dedilhados, os 12 temas de Laura Campanér com os respectivos intérpretes: 1. Moving jazz (Estudo no. 4) – Gabriel Deodato 2. Dança (Estudo no. 7) – Michel Faria 3. Barcarola (Estudo no. 11) – Bruno Abramovic 4. O relógio (Estudo no. 3) – Fábio Lutizzoff 5. Noturno (Estudo no. 8) – Bruno Abramovic 6. Tristesse (Estudo no. 9) – Gabriel Deodato 7. Ciranda (Estudo no. 1) – Michel Faria 8. Choro no. 1 (Estudo no. 6) – Bruno Abramovic 9. Caixinha de música (Estudo no. 10) – Fábio Lutizzoff 10. Corre-corre (Estudo no. 12) – Gabriel Deodato 11. Carrossel (Estudo no. 5) – Michel Faria 12. Acalanto (Estudo no. 2) – Fábio Lutizzoff 13. Barcarola – Laura Campanér (faixa-bônus) 14. Tristesse – Laura Campanér (faixa-bônus)
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Zezinho Corrêa, uma voz que bateu forte como o tambor amazônico
Morto aos 69 anos, artista é referência no universo manauara pelo sucesso da música 'Tic, tic tac' na segunda metade da década de 1990. ♪ OBITUÁRIO – Em 21 de dezembro, duas semanas antes de ser internado em hospital de Manaus (AM) para tratar de infecção pelo covid-19, o cantor Zezinho Corrêa fez show na capital do Amazonas com roteiro centrado no repertório de frevos da cantora Elba Ramalho. Dois anos, em 2018, o artista apresentara na cidade show com músicas de Roberto Carlos, com a experiência de quem já havia cantado as obras de outros compositores brasileiros. Contudo, é pela propagação da cultura amazônica que José Maria Nunes Corrêa (21 de maio de 1951 – 6 de fevereiro de 2021) está sendo reverenciado e lembrado neste sábado, dia em que o artista morreu aos 69 anos – a rigor, a pouco mais de três meses de completar 70 anos – em decorrência de complicações da infecção pelo covid-19. É impossível dissociar Zezinho Corrêa da música que o cantor popularizou além das fronteiras do norte do Brasil, Tic, tic tac, composição de Braulino Lima projetada na voz de Zezinho em álbum do grupo Carrapicho, Festa do Boi Bumbá, editado em 1996. Também conhecida popularmente como Bate forte o tambor, a toada de boi bumbá estourou primeiramente fora do Brasil, migrando da França para as pistas de outros países da Europa em escalada de sucesso que ajudou a impulsionar a gravação em todo o mercado brasileiro ao longo de 1997. O estouro de Tic, tic tac simbolizou o auge da trajetória do artista, inventariada pelo jornalista Fabrício Nunes na biografia Eu quero é tic, tic tac, lançada em 28 de dezembro de 2020. Essa trajetória foi longa. Após tentar carreira como ator nos anos 1970, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), Zezinho Corrêa se mudou para Manaus e, com amigos, fundou a banda Carrapicho, criada oficialmente em 7 de junho de 1980, mas com origens que remontam ao ano de 1978. E por falar em origens, o cantor nasceu na comunidade de Imperatriz, em Carauari (AM), no interior do Amazonas – o que talvez explique a vocação do artista para dar voz à cultura amazônica, ainda que o repertório da banda Carrapicho conciliasse as toadas de boi bumbá (e outros gêneros musicais do norte do Brasil) com os ritmos nordestinos genericamente rotulados como forró. De toda forma, é associado à cultura musical manauara que Zezinho Corrêa se imortaliza ao sair de cena. Dentro desse universo, a voz do cantor bateu forte como o tambor amazônico.
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G1 Ouviu #127 – Karol Conká, Fiuk, Projota, Pocah e Rodolffo: G1 avalia cantores do BBB
Na edição mais musical da história do reality, podcast G1 Ouviu relembra e analisa a discografia dos cinco cantores que entraram na casa em 2021. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado. G1/Divulgação
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Durval Lelys lança single ‘Renasceu’ com pistas de que pode reativar a banda Asa de Águia
♪ Mesmo com o Carnaval cancelado em 2021, uma das bandas mais tradicionais da folia de Salvador (BA) pode ressuscitar este ano. Vocalista e guitarrista do Asa de Águia, grupo que está em recesso por tempo indeterminado desde 2014, Durval Lelys tem dado pistas nas redes sociais – inclusive através de hashtags – de que planeja reativar a banda. No ar desde dezembro, as pistas começaram a ser dadas com mais intensidade a partir da promoção do single inédito que apresenta música autoral sintomaticamente intitulada Renasceu. O single Renasceu entrou em rotação na sexta-feira, 5 de fevereiro, sendo anunciado, na nota da distribuidora ONErpm, como o lançamento que marca “o retorno do Asa de Águia”, embora ainda não haja nenhum pronunciamento ou comunicado oficial de Durval Lelys sobre a volta da banda que entrou em cena em 1988, emplacando sucessos como Bota pra ferver (1988) e Porto Seguro (1992) dentro e fora das fronteiras da Bahia. Edinei Bonfim e Geu Bahia assinam a produção musical da gravação de Renasceu, música de ritmo agalopado que vai atrás do público que segue os trios elétricos. “Segure a corda que eu estou voltando / Segure a onda que eu tô chegando / Venha comigo que eu vou de Asa”, canta Durval Lelys em versos que sinalizam o retorno ainda não oficializado da banda que deu projeção nacional a esse cantor, compositor e músico soteropolitano que já está em cena há 40 anos. Capa do single 'Renasceu', de Durval Lelys Divulgação
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‘BBB21’: Lucas Penteado está fora do reality show
Ator foi ao confessionário e desistiu do jogo na manhã deste domingo (7) após quase duas semanas de programa. Lucas Penteado no 'BBB21' Reprodução/Globo Lucas Penteado está fora do "BBB21". Na manhã deste domingo (7), o ator deixou o programa após quase duas semanas de jogo. A saída de Lucas aconteceu pouco depois de ele ir ao confessionário. Ao longo do jogo, Lucas disse algumas vezes que iria desistir do reality. Segundo a comunicação da Globo, "o participante Lucas Penteado pediu para deixar a casa do ‘Big Brother Brasil 21’ na manhã deste domingo, dia 7 de fevereiro. O ator foi até o confessionário e comunicou à equipe do programa sua decisão de abandonar o jogo. A desistência de um candidato da casa resulta em sua desclassificação do reality show." "Lucas Penteado não será substituído e o programa seguirá com os atuais participantes." Durante a madrugada, na festa da casa, o ator trocou beijos com Gilberto. Esta semana, os dois cumpriam o castigo do Monstro juntos, após indicação de Carla Diaz. O beijo entre os dois gerou atrito na casa, após Lumena e Nego Di acusarem Lucas de usar Gil em seu jogo. Na madrugada, quem também fez as malas e ameaçou deixar a casa foi Karol Conká. "Eu nao quero mais ficar aqui. Já estou cansada. É muita palhaçada em cima de mim. É gente usando meu nome, gente usando minha imagem, gente fingindo que gosta. E estou de boa", disse a cantora. Leia também: Lucas Penteado é investigado após boletim de ocorrência aberto na Delegacia da Mulher Quem é Lucas Penteado? Ator, cantor, poeta, MC, slammer, apresentador, diretor e dramaturgo, Lucas Penteado tem 24 anos e é um dos integrantes do grupo do Camarote no "BBB21". Em 2015, Lucas estava no 1º ano do Ensino Médio. Ele era presidente do grêmio estudantil da Escola Estadual Caetano de Campos, em São Paulo. Ele estava em um congresso estudantil em Brasília quando ouviu os primeiros rumores sobre as ocupações: alguns amigos o informaram que a Escola Estadual Diadema seria ocupada. A escola da Grande SP foi a primeira a ser ocupada pelos estudantes, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do então governador Geraldo Alckmin. Segundo ele, a experiência foi intensa e o marcou para toda a vida. Ainda na ocupação da escola, Lucas teve o primeiro contato com o Slam Resistência, batalha de poesias faladas que acontece toda primeira segunda-feira do mês na Praça Roosevelt. Na ocasião, a poeta Roberta Estrela D'Alva apresentou sua poesia dentro da ocupação. Um ano depois, em dezembro de 2016, o jovem participou e ganhou a competição com um texto forte, sobre ser negro e sobre as cotas em universidades. Em 2017, integrou o elenco de "Malhação – Viva a Diferença", temporada que registrou maior audiência para a novela desde 2009. Seu primeiro papel na TV, o personagem conhecido como Fio era dançarino de funk. Durante a trama, ele passou por várias situações de racismo, como ser confundido com um assaltante. O sobrenome entrega que Lucas pertence a uma linhagem nobre do samba paulista. Ele é da família de Frederico Penteado, um dos fundadores da Vai-Vai, tradicional escola de samba do Bixiga. Semana Pop conta fofocas e tudo o que você precisa saber sobre os VIPs do 'BBB 21'
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Carlinhos Brown rebobina cancioneiro autoral em trilogia de álbuns ao vivo
Artista apresenta onze gravações inéditas de obra relevante no segundo disco da série, 'Umbalista – Verão'. ♪ Um dos mais importantes compositores do universo afro-pop-baiano, Carlinhos Brown ainda não foi reconhecido na medida da importância da contribuição que tem dado para a música do Brasil – talvez por sempre ter estado primordialmente associado ao preconceituosamente minimizado mundo da axé music. Editada pelo selo Candyall Music, a trilogia de álbuns revisionistas Umbalista – nos quais o artista soteropolitano rebobina o cancioneiro autoral em registros ao vivo que reproduzem áudios de lives – oferece boa oportunidade para reouvir e redimensionar o repertório de Brown, exímio percussionista que se lançou em carreira solo nos anos 1990 com o álbum Alfagamabetizado (1996). No mercado fonográfico desde sexta-feira, 5 de fevereiro, o álbum Umbalista – Verão sucede o primeiro disco da trilogia, Umbalista, lançado em agosto de 2020 com dez músicas captadas na transmissão da live também intitulada Umbalista e feita pelo artista em 13 de junho de 2020 no estúdio Ilha dos Sapos, mantido por Brown na cidade natal de Salvador (BA). Capa do álbum 'Umbalista Verão', de Carlinhos Brown Magali Morais com arte de Ian Thommas Com 11 músicas, o álbum Umbalista – Verão reproduz o áudio da homônima live feita em 13 de dezembro de 2020, novamente no próprio estúdio. Brown assina a direção musical e a produção musical do disco, com a colaboração (na produção) de Thiago Pugas. Umbalista – Verão abre com Selva branca (1987) – parceria de Brown com Vevé Calazans (1947 – 2012) lançada em disco pela banda Chiclete com Banana – e inclui Meia lua inteira (1989), música que projetou Brown em escala nacional ao ser apresentada ao Brasil por Caetano Veloso no álbum Estrangeiro (1989). Há também composição mais recente – como Sair pra vencer (2020), gravada com Luiz Caldas para o Carnaval do ano passado – e sucessos da Timbalada, banda calcada no som do instrumento de percussão timbale e criada por Brown em 1991, em Salvador (BA), em trabalho de importância social e musical. ♪ Eis os repertórios dos álbuns Umbalista (2020) e Umbalista – Verão (2021): Umbalista: 1. Abota (Carlinhos Brown e Guilherme Menezes, 2020) 2. Dois grudados (Carlinhos Brown, 2016) 3. Mãos denhas (Carlinhos Brown, 2010) 4. Maria de verdade (Carlinhos Brown, 1994) 5. Tantinho (Carlinhos Brown, 2010) 6. Teia da felicidade (Carlinhos Brown, 2020) 7. Muito obrigado axé (Carlinhos Brown, 2009) 8. Zanza (Carlinhos Brown, 1996) 9. Velha infância (Carlinhos Brown, Arnaldo Antunes e Marisa Monte, Pedro Baby e Davi Moraes, 2002) 10. Já sei namorar (Carlinhos Brown, Arnaldo Antunes e Marisa Monte, 2002) Umbalista – Verão : 1. Selva branca (Carlinhos Brown e Vevé Calazans, 1987) 2. Pra vizinho olhar (Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, 2016) 3. Tá na mulher (Carlinhos Brown e Alain Tavares, 1993) 4. Sair pra vencer (Carlinhos Brown, 2020) 5. Vc, o amor e eu (Carlinhos Brown, 2014) 6. Meia lua inteira (Carlinhos Brown, 1989) 7. Toneladas de desejo (Carlinhos Brown, 1994) 8. Mariacaipirinha (Carlinhos Brown, 2004) 9. Dandalunda (Carlinhos Brown, 2001) 10. Maimbê Dandá (Carlinhos Brown, 2004) 11. Água mineral (Carlinhos Brown, 1996) Capa do álbum 'Umbalista', de Carlinhos Brown Caio Gallucci com arte de Ian Thommas
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