‘BBB21’: Glória Pires canta que não é mãe de Fiuk em ritmo de Black Eyed Peas
Atriz publicou vídeo no qual brincava sobre participante do reality show, filho de Fábio Jr. e Cristina Karthalian. Glória Pires canta música para explicar que não é mãe do Fiuk Glória Pires publicou um vídeo em sua conta no Twitter no qual canta que não é mãe de Fiuk ao ritmo de "I gotta feeling", do Black Eyed Peas, nesta quarta-feira (27). Assista ao vídeo acima. Ela se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter desde que o cantor e ator entrou no "BBB21", na última segunda-feira (25). Veja lista completa dos participantes "Descobri que virei um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e resolvi esclarecer a dúvida", escreveu a atriz. "A Glória Pires é mãe da Cleo Pires. Do Fiuk, não", canta Glória no vídeo. Lucas Penteado, Fiuk e Sarah conversam no 'BBB21' Reprodução/TV Globo Com 30 anos, Fiuk é filho do cantor Fábio Jr. e da artista plástica Cristina Karthalian, mas muitos fãs achavam que ele era filho de Glória Pires, assim como a irmã, Cleo. No começo desta quarta, a atriz e cantora também tuitou sobre a confusão. "A internet acaba de descobrir mais uma bomba: Glória Pires não é mãe do Fiuk." Initial plugin text
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Joelma lança álbum gravado ao vivo em clima bucólico e romântico
♪ Joelma volta ao disco em clima romântico e bucólico. A artista anuncia o lançamento do álbum Bateu saudade, gravado ao vivo em show feito pela cantora paraense em 2020, durante a pandemia, na Quinta da Cantareira, em Mairiporã, em São Paulo. O álbum Bateu saudade é projeto fonográfico de caráter audiovisual. Além dos áudios, as nove músicas do disco – selecionadas dentre o repertório gravado por Joelma ao longo de carreira que já soma 27 anos em 2021 – serão reapresentadas em clipes. ♪ Eis, na disposição do álbum Bateu saudade, as nove músicas do disco de Joelma: 1. A saudade bateu 2. Perdoa 3. Estrela dourada 4. Maridos e esposas 5. Esqueça meu coração 6. A cura 7. Mais uma chance 8. Meus medos 9. Desfaz as malas
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‘Calma, Juliette, o cara só foi educado’: MC faz funk com ‘perseguição’ a Fiuk no ‘BBB21’
MC WC, de Nova Iguaçu (RJ), diz que 'muitas meninas se identificam' com advogada que se apegou a Fiuk. Funk superou 2 milhões de cliques em 24h. Ele fez 'Tropa do Prior' em 2020. MC WC faz funk inspirado em Juliette e Fiuk no 'BBB21' Wesley Costa, o MC WC, assiste o "BBB" com o mesmo carinho que Juliette olha para o Fiuk. Afinal, o reality rendeu ao músico de Nova Iguaçu (RJ) seus maiores sucessos. O mais recente é sobre a obsessão da advogada paraibana pelo filho de Fábio Jr. Ouça acima. Fã do programa, o músico de 27 anos conta ao G1 que estava assistindo ao primeiro dia do confinamento do "BBB21" quando notou o apego instantâneo de Juliette. Não foi só ele: as redes ficaram cheias de comentários sobre os elogios incessantes dela a Fiuk. Na mesma hora, o MC e produtor ligeiro gravou os versos: "Calma, Juliette, o cara só foi educado / Disse 'oi, tudo bem, obrigado', e tu chamou de namorado / Já tá fazendo até planos, olha só que imaginação / Chamou a Cleo de cunhada e o Fábio de sogrão". Em 24 horas, o funk foi ouvido mais de 2 milhões de vezes no Instagram em 700 mil vezes no Twitter. Juliette e Fiuk no 'BBB21' Reprodução / TV Globo "Acho que é pelo jeito engraçado dela. Normalmente o homem corre atrás. Mas eu nem fiz para 'zoar'. Tanto que muitas meninas se identificam. A música fluiu", diz Wesley sobre a faixa viral. 'Tropa do Prior' Este já o segundo sucesso do MC WC inspirado no "BBB". Em 2020, ele emplacou a "Tropa do Prior", adotada até por Neymar em apoio ao concorrente da edição passada. Initial plugin text "Os jogadores dançaram, virou uma coisa de doido", ele lembra sobre o sucesso anterior. "Se não fosse a pandemia, daria para aproveitar mais", lamenta Wesley. Ele não tem outro trabalho, e o objetivo hoje é engatar a carreira profissional na música. Enquanto isso, ele fica atento ao programa. "Gostei do Caio. Mas minha torcida mesmo é da Camilla de Lucas, porque ela é daqui de Nova Iguaçu". Novos funks não devem demorar. O MC WC, de Nova Iguaçu (RJ) Arquivo Pessoal
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Cloris Leachman, atriz vencedora do Oscar por ‘A última sessão de cinema’, morre aos 94 anos
Ela também ficou conhecida por 'O jovem Frankenstein' e participou das séries 'The Mary Tyler Moore Show' e 'Michael in the Middle'. Cloris Leachman no filme 'Espanglês' (2004) Divulgação Cloris Leachman, que venceu o Oscar de atriz coadjuvante em 1972 pelo drama "A última sessão de cinema", morreu aos 94 anos, disse nesta quarta-feira (27) o site da revista "The Hollywood Reporter". A agente da atriz, Juliet Green, disse à "Hollywood Reporter" que ela morreu de causas naturais em sua casa em Encinitas, na Califórnia. A atriz também ficou conhecida pela comédia "O jovem Frankenstein", de Mel Brooks, de 1974. Outra comédia de destaque foi "Espanglês", de 2004, com Adam Sandler. Cloris também participou de séries de TV populares nos EUA, como a Phyllis em "The Mary Tyler Moore Show" (pela qual ganhou um Globo de Ouro) e a avó Ida em "Michael in the middle". Além do Oscar, ela foi indicada ao Emmy durante cinco anos seguidos entre 1972 e 1976, e venceu em 1974 e 1975. Com "Michael in the middle", ela conseguiu uma sequência ainda maior de indicações ao Emmy – seis, entre 2001 e 2006, vencendo em 2002 e 2006. No total, foram 19 indicações e sete premiações no Emmy.
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Juliano Cazarré estrela ‘Dente por dente’, suspense sobre violência e luta por moradia: ‘espelho do Brasil’
Filme estreia nesta quinta (28) e tem Paolla Oliveira e Renata Sorrah no elenco. Ator diz que está reservado para nova novela e critica 'cultura do cancelamento' na internet. Juliano Cazarré estrela suspense 'Dente por dente' Divulgação Violência social, luta por moradia e desaparecimentos de quem tenta gritar por tudo isso se misturam no suspense "Dente por dente", que alterna sonho e realidade do protagonista vivido por Juliano Cazarré. Dirigido por Júlio Taubkin e Pedro Arantes, o filme estreia nesta quinta-feira (28) em 116 salas de cinema. Violência social, luta por moradia e desaparecimentos de quem tenta gritar por tudo isso se misturam no suspense “Dente por dente”, que alterna sonho e realidade do protagonista vivido por Juliano Cazarré. Dirigido por Júlio Taubkin e Pedro Arantes, o filme estreia nesta quinta-feira (28) em 116 salas de cinema. Cazarré vive o segurança Ademar, sócio de uma empresa que presta serviço para uma grande construtora de São Paulo. Quando seu sócio Teixeira (Paulo Tiefenthaler) desaparece, ele começa a investigar um esquema criminoso da empreiteira e a relação com movimentos de luta por moradia. O ator conduz a história basicamente sozinho, com a ajuda de alguns personagens secundários. Paolla Oliveira e Renata Sorrah, que aparecem em destaque nos anúncios do filme, fazem pequenas participações. Para Cazarré, a solidão em cena foi fundamental para descobrir como lidaria com o desafio de encarar um suspense: "Quando recebi o roteiro, gostei muito da história e também de ser um suspense. Mudou minha atuação, eu geralmente sou mais contido e agora tive que aprender a lidar com reações e sustos. Foi muito gostoso fazer esse exercício. E também ver que qualquer tipo de cinema pode mostrar a realidade. Ariano Suassuna fazia isso muito bem com a comédia", conta. Renata Sorrah, Juliano Cazarré e Paolla Oliveira em cartaz do filme 'Dente por dente' Divulgação Para criar esse "justiceiro", Juliano e a equipe do filme visitaram ocupações e movimentos que lutam por moradia. "É um espelho da realidade brasileira. E, com a pandemia, o mercado imobiliário aqueceu ainda mais,", diz o ator. "O filme é uma denúncia a essa violência, mas também uma denúncia estética. Em São Paulo, como também em grandes centros urbanos pelo mundo, Barcelona, Paris, Nova York, há prédios cada vez maiores. Esse estupro estético que é a arquitetura contemporânea, que transforma bairros e casas com cara de pessoas em prédios horrorosos e impessoais." Quarentenado, religioso e cancelado Temporada 2019 da Paixão de Cristo será de 13 a 20 de abril Joalline Nascimento/G1 O ator passou a maior parte de 2020 dentro de casa, auxiliando os três filhos com as aulas on-line e a gravidez da esposa Letícia. Ele também se tornou religioso: voltou a frequentar missas, se casou na igreja depois de 10 anos de casamento civil e batizou a primeira filha de Maria Madalena. "A minha volta para a Igreja Católica e minha relação com Deus ajudaram a melhorar as minhas ansiedades e eu fico com vontade de compartilhar isso com quem gosta de mim. Nas capitais do Brasil, você é alvo de deboche quando diz que acredita em Deus, mas no interior isso é muito forte", diz. O ator já foi "cancelado" na internet por comentários sobre masculinidade. Em 2019, foi acusado de ter sido machista ao publicar a seguinte frase: "PROVER E PROTEGER: a masculinidade faz do mundo um lugar mais seguro". Nas redes sociais, ele costuma ironizar as críticas que recebe. Ao G1, diz que "não acredita em cancelamento", mas acha um comportamento perigoso. "A gente tem que ficar muito atento porque essa turma não sabe com o que está mexendo. O fascismo, o nazismo e a União Soviética também faziam isso." "Tem uma galera que fica assim 'alô, Globo, vem ver o que o seu ator está falando'. E quer o quê? Que a pessoa seja demitida, quer o fim, a derrota daquela pessoa só porque ela não acredita na mesma coisa que você? Isso é perigoso, gente." O ator conta que só saiu de casa entre agosto e outubro, para finalizar as gravações de "Amor de mãe", novela das 21h. Mesmo assim, ele já quer gravar outra. Ele também conta que está escrevendo um livro de poesia infantil inspirado nos filhos. "Minha vontade é voltar para as novelas, eu gosto muito de fazer. 'Amor de mãe' começou e parou, a segunda parte foi menor do que o tínhamos programado, então fiquei com gostinho de quero mais. Sei que estou reservado para uma próxima, mas como ainda não recebi convite oficial, não posso falar." VÍDEOS: Semana pop explica temas do entretenimento
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Roupas que só existem dentro dos games movimentam bilhões e influenciam moda ‘de verdade’
Skins chegam a custar mais de R$ 600 mil em mercado estruturado, que tem influenciadores e parcerias com grifes. Marcas já testam roupas virtuais para além dos jogos. Skins criadas pela Louis Vuitton para personagem de League of Legends, em 2019 Divulgação Em 2019, a grife de luxo Louis Vuitton colocou à venda calças, blusas, brincos, botas e bolsas que não existiam. Ao menos, não fisicamente. Nicolas Ghesquère, diretor artístico de coleções femininas e um dos mais importantes estilistas da marca, foi o responsável por desenhar as roupas virtuais. Elas puderam ser compradas por jogadores de "League of legends". No mundo dos games, esse tipo de produto existe há décadas. São as skins, itens cosméticos que enchem os olhos de jogadores e o faturamento de desenvolvedoras. Como o vestuário da vida real, elas servem para expressar identidade e deixar personagens mais atraentes nos jogos. “Pra nós, [esse mercado] é absolutamente crucial porque é como a gente monetiza os jogos”, define Priscila Queiroz, responsável pelo marketing dos produtos da Riot Games – entre eles, "League of legends". Marcas produzem roupas que só existem no mundo virtual Já o mundo da moda demorou para sacar a convergência entre suas próprias aspirações e os desejos de gamers. Agora, corre atrás para se inserir no universo das roupas que só existem on-line, tentando, inclusive, criar um mercado em torno desse tipo de produto para além dos jogos. Quando fechou parceria com o "LoL", há dois anos, a Louis Vuitton não podia imaginar que, tempos depois, uma pandemia forçaria a moda a se tornar mais virtual do que nunca. Com desfiles cancelados pelo risco de contaminação, grifes tiveram que apelar à tecnologia para apresentar suas coleções. Muitas optaram pelo método mais convencional de transmissão ao vivo, com modelos desfilando para as câmeras. Outras foram mais longe. A francesa Balenciaga criou justamente um jogo de videogame para mostrar versões 3D de suas mais novas peças, num futuro imaginado pelo diretor criativo Demna Gvasalia. Jogo 'Afterworld: The age of tomorrow' foi lançado pela Balenciaga para apresentar coleção Divulgação Ostentação No mundo físico, o isolamento para conter o vírus tornou escassas as ocasiões sociais. A vida on-line sobressaiu. E, nesse cenário, os avatares virtuais ganharam ainda mais força. Só no ano passado, "League of legends" gerou US$ 1,75 bilhão em receita para a Riot, segundo relatório da SuperData, empresa de dados e estatísticas do universo dos games e eSports. Como o jogo é gratuito, a maior parte do faturamento vem da venda de itens cosméticos, que, no "LoL", têm somente função estética, não aumentam o desempenho dos jogadores. “As skins são uma forma de oferecer, ao jogador, opções para que ele expresse seu estilo e sua identidade. É como se ele estivesse numa loja, escolhendo o que lhe representa mais”, explica a responsável pelo marketing da Riot. Uma skin em "League of legends" custa, em média, 1350 riot points (a moeda do jogo), o equivalente a cerca de R$ 28. Algumas, mais caras, são vendidas por 3000 RPs, aproximadamente R$ 64. “Algumas empresas de jogos têm hoje um faturamento anual, gerado por roupas digitais, muito maior do que o faturamento de muita marca de luxo”, explica Cairê Moreira, fundador de uma consultoria brasileira focada em digitalização da moda. Em outros jogos, como "CS:Go", skins raras de armas e facas chegam a ser arrematadas por colecionadores por valores acima de R$ 600 mil. Por trás desses produtos virtuais, há uma cultura de ostentação e um mercado estruturado, com enormes comunidades para negociação de skins e influenciadores que atuam para promovê-las. A Nike é outra gigante da moda que já fatura nesse filão. Em 2019, a empresa se aliou ao "Fortnite" para produzir skins inspiradas em Michael Jordan. Nike produziu skins em parceria com o jogo 'Fortnite' Divulgação Já a parceria entre "LoL" e Louis Vuitton deu origem, além das peças virtuais, a uma coleção física dedicada ao jogo. Para Camila Coutinho, uma das mais conhecidas blogueiras de moda do país, a aproximação com o universo dos games mostra que grifes estão preocupadas em atrair o consumidor jovem. “É uma questão estratégica. Por mais que sejam marcas de luxo, que tenham uma história, o tempo passa, o público muda e não dá para viver de passado.” Look de Instagram Olhando para o futuro, algumas empresas experimentam levar as roupas virtuais para além dos games. Já pensou em comprar um vestido para usar apenas em uma foto do Instagram? A grife croata Tribute vende esse serviço. Por valores que podem chegar a US$ 699 (mais de R$ 3.800), um cliente envia uma foto sua à loja e a recebe de volta com um look totalmente novo, que só existe on-line. Roupas virtuais produzidas pela grife croata Tribute Reprodução/Instagram Você pode até achar “Black mirror” demais, mas, para influenciadores, cuja persona na internet é tão (ou mais) importante que a da vida real, a oferta pode ser atrativa. “A gente acredita que tecnologias de realidade aumentada vão tornar tudo isso mais viável. O novo iPad, por exemplo, tem um sensor de área, para aplicar esse tipo de tecnologia”, diz Cairê. Alguns analistas estimam que, à medida que dispositivos assim se tornem mais acessíveis, a moda virtual se tornará comum em cerca de 10 anos. O fundador da consultoria especializada no tema acha que esse tempo pode ter sido encurtado pela pandemia. “O virtual não vai substituir o físico. Mas a moda está passando por um processo de digitalização, pelo qual já passou o mercado automotivo, por exemplo. A pandemia acelerou esse processo.” VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Polícia apreende passaporte e mais de R$ 470 mil na casa de Nego do Borel no Rio
Cantor estava em São Paulo. Agentes recolheram ainda computadores e celulares. Defesa dele não quis se manifestar. VÍDEO: Polícia encontra cofre com 'bolos' de dinheiro em apartamento de Nego do Borel A Polícia Civil de São Paulo, com apoio de agentes fluminenses, cumpriu nesta quinta-feira (28) dois mandados de busca e apreensão contra Nego do Borel. Um no Rio e outro em São Paulo. Os policiais apreenderam mais de R$ 470 mil em espécie, aparelhos eletrônicos e o passaporte do cantor na mansão dele, na Zona Oeste do Rio. O material será enviado para a capital paulista. "O dinheiro estava em um cofre, conforme a Duda Reis havia mencionado", disse a diretora do Departamento Geral de Polícia de Atendimento à Mulher (DGPAM), delegada Sandra Ornellas. O montante será levado para São Paulo (leia mais aqui). As buscas estão relacionadas ao boletim de ocorrência que Duda Reis, ex-noiva do cantor, registrou na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), em São Paulo, há 15 dias. Eles terminaram o relacionamento em dezembro do ano passado. Duda afirma ter sido vítima de violência e de ameaças feitas pelo ex-noivo — ele nega. Segundo a delegada, o registro da ocorrência foi feito a partir do momento em que a atriz e influenciadora registrou o caso nas redes sociais. Polícia conta dinheiro em espécie encontrado na mansão de Nego do Borel no Recreio, na Zona Oeste do Rio Reprodução A defesa do funkeiro e da atriz não quiseram se manifestar sobre a operação. Nego também prestou queixa contra a atriz, por injúria, calúnia e difamação. Policiais cumprem mandado contra Nego do Borel no Recreio Reprodução/TV Globo No dia 15, policiais apreenderam na casa de Nego uma réplica de fuzil, usada para a prática de airsoft. A 42ª DP (Barra) apurava a denúncia publicada em meios de comunicação de que ele teria um fuzil em casa. O que disse Duda Duda Reis sobre Nego do Borel: 'As agressões eram constantes', diz em entrevista exclusiva ao Fantástico No dia 12 de janeiro, Duda fez publicações em uma rede social relatando traições. Chorando, ela disse que pediria medidas protetivas contra o cantor. No dia 14, Duda contou aos policiais da 1ª DDM que as agressões de Nego começaram em fevereiro de 2018, durante o carnaval. Ela disse que o cantor a ameaçou porque ela foi ao Sambódromo do Rio sem a anuência dele. A partir daquela data, depôs Duda, o cantor iniciou uma rotina de "humilhações e xingamentos". Ela também afirmou que foi agredida fisicamente na frente de outras pessoas. Segundo Duda, em agosto de 2018, durante uma viagem a Portugal, ela foi estuprada por Nego nos momentos em que estava sob efeito de remédios. A atriz relatou que, incentivada pelo então namorado, tomava doses maiores que as prescritas de um medicamento controlado. Ela também disse à polícia que, na mesma viagem, depois de ter se recusado a acompanhar o cantor em uma das apresentações dele, foi agredida e teve lesões nas costas e pernas, mas não recebeu atendimento médico em nenhuma dessas ocasiões. Duda Reis chora ao fazer desabafo sobre Nego do Borel após descobrir traições do cantor Duda afirmou ter medo do cantor e disse que vai "tomar todas as medidas protetivas necessárias". "Porque eu preciso, eu temo pela minha vida, temo pela minha segurança, sim, porque eu sei como a pessoa é. Eu não sou louca, não sou mentirosa, sei o que vivi, sei o medo que dá", explicou Duda. A jovem também afirmou aos policiais que, após as agressões, passou a sofrer de transtornos psíquicos e emocionais, diagnosticados por psicólogos e psiquiatras. Ela disse que desenvolveu anorexia nervosa, bulimia, depressão e síndrome do pânico. O que disse Nego Nego do Borel em uma de suas redes sociais Reprodução O cantor prestou queixa contra a ex-noiva na 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes) por injúria, calúnia e difamação no dia 13. Em uma rede social, Nego do Borel confirmou que traiu Duda. "Estou vivendo, com certeza, um dos piores dias da minha vida. Tenho sido bombardeado de coisas e precisei de um tempo para ler e absorver tudo antes de vir me pronunciar em respeito ao meu público", afirmou o cantor em uma publicação no Stories de seu Instagram. "Sim, houve traição, que foi um erro do qual não me orgulho, me arrependo muito e não trouxe em público antes para não expor terceiros." "Quando ao posicionamento da minha ex, é de fato algo que me surpreende. Tenho também o meu lado da história e também vi e descobri muitas coisas, que ao contrário do que vem sendo feito, não gostaria de expor para não comprometer a integridade dela como mulher. Por questão de princípios, é algo que eu não faria com ela, assim como não faria com nenhuma outra mulher, a não ser que seja extremamente necessário." Em outro post, Nego escreveu: "Em breve me pronunciarei e contarei toda a verdade". Relembre a relação do casal Duda Reis e Nego do Borel começaram a namorar no final de 2018 O casal se separou um ano depois, entre boatos de traições Em abril de 2020, o casal tentou dar uma nova chance ao relacionamento. Na época, o pai da atriz foi contra e fez vários relatos contra Nego nas redes sociais Em junho, o casal anunciou o noivado Em dezembro de 2020, aconteceu um novo término. Na época, Nego fez um longo texto para a atriz e escreveu: "A menina do sorriso largo, abraço apertado, olhos azuis encantadores, guerreira, decidida e cheia de sonhos, será sempre lembrada com muito carinho. Ela faz parte de um amor que foi eterno enquanto durou, e hoje se transformou numa grande amizade, que quero que dure para sempre." Ambos já deletaram as fotos do casal nas redes sociais, mas Nego mantém o depoimento sobre a separação Duda Reis relata agressões e ameaças de Nego do Borel Veja os vídeos mais assistidos do Rio nos últimos 7 dias
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Mocambo Groove lança videoclipe de música sobre o Pontal do Paranapanema
Canção enaltece o cotidiano caipira das cidades do Oeste Paulista. Um dos cenários da obra é o encontro dos rios Paraná e Paranapanema, em Rosana. Música fala sobre o Pontal do Paranapanema Divulgação A banda Mocambo Groove, de Presidente Prudente (SP), lançou nesta quinta-feira (28), em plataformas digitais, a música e o videoclipe de "Pontal", canção de estreia do primeiro álbum do grupo, "Ziriguibaquefreveletrickdrum", que será divulgado ao longo do ano de 2021. Conforme a banda, "Pontal" exalta o cotidiano simples das cidadezinhas do interior paulista e aborda questões sociais que permeiam a história de ocupação da região, que fica no extremo oeste do Estado de São Paulo. O videoclipe foi gravado durante uma viagem que percorreu trechos do Pontal do Paranapanema, passando pelas trilhas do Parque Estadual do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio (SP), pelos rios Paraná e Paranapanema, por assentamentos rurais e muito mais (assista ao clipe no vídeo abaixo). 'Pontal' Canção de estreia de "Ziriguibaquefreveletrickdrum", álbum com 16 faixas autorais que serão lançadas ao longo de 2021 pela banda prudentina Mocambo Groove, "Pontal" é inspirada no cotidiano das cidadezinhas do Pontal do Paranapanema, no interior do Estado de São Paulo, e aborda questões sociais relacionadas aos processos de ocupação da região. A música foi produzida ao longo de mais de dois anos. A gravação da primeira faixa contou com a participação de mais de 10 musicistas, entre nomes da cena musical independente da região e uma parceria que é referência na percussão brasileira, uma das grandes influências do grupo. Junto à música, a banda lança também seu primeiro videoclipe, com imagens captadas em uma viagem pelo Pontal, que percorreu trilhas do Morro do Diabo, passou por assentamentos rurais, navegou e sobrevoou as águas do Rio Paraná, até seu encontro com o Rio Paranapanema, em Rosana (SP). O videoclipe já está disponível no canal da banda no YouTube e a música nas plataformas digitais. “Tia da cantina, paçoca e tubaína” "Pontal" enaltece o cotidiano caipira das cidadezinhas do Oeste Paulista. Exalta a natureza, a flora e a fauna remanescentes dessa terra entre rios, já tão devastada, e a beleza das coisas mais simples capazes de gerar felicidade, como parar para ver um ipê florido. É também sobre ser “terra de coronel”, ter “sangue na escritura”, como dizem outros trechos, em referência aos processos violentos que conduziram à ocupação inicial do Pontal do Paranapanema, entre eles a grilagem de terras e a destruição total do ambiente natural para a formação dos latifúndios, gerando concentração de terras e desigualdade social. Cena do videoclipe de 'Pontal' Divulgação Outro trecho do refrão – “Bandeira vermelha na estrada, MST, enxada e luta” – lembra que a região, que já ficou marcada como uma das mais conflituosas do Brasil em termos de violência no campo, possui forte atuação histórica do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) na luta por reforma agrária e por uma distribuição de terras mais justa. "Pontal" é o relato sincero de jovens sonhadores, filhos dessa terra, que acreditam que, apesar de tudo, “é bom viver por aqui”. Influências e parcerias A letra é capaz de fazer todos viajarem pelas cidadezinhas do interior paulista, os batuques levam mais além, até o nordeste do país, com referências da cultura popular da região que também são marcantes nos outros trabalhos da banda. "Pontal" traz o regionalismo do Samba de Matuto, ilustra a atmosfera do repertório da Banda de Pífanos de Caruaru de Seu Biano, e das bandas cabaçais do Cariri cearense. Todo esse universo é representado por uma percussão composta de surdo, caixa, zabumba e prato de choque, que na gravação foi executada por ninguém menos que Eder O Rocha, percussionista pernambucano que é referência no Brasil, fundador da Escola de Percussão e Bateria Brasileira Prego Batido, de São Paulo (SP), e uma das grandes influências da banda. Integrantes do Mocambo Groove em cena do clipe Divulgação Em "Pontal", os ritmos tradicionais se fundem com a modernidade de efeitos e delays, propondo uma escuta provocativa com seus samplers e paisagens sonoras. “Pois como disse um grande sábio, ‘modernizar o passado é uma evolução musical'", justifica o vocalista e guitarrista Rafael Costa, compositor das faixas do disco, citando Chico Science. Natural de Teodoro Sampaio, filho de pescador e neto de nordestinos, Rafael lembra que essa terra também recebeu muitos trabalhadores do nordeste, que vinham tentar a vida por aqui, o que também explica a mistura de influências. Além do vocalista, o Mocambo Groove conta hoje com Guilherme Sala na bateria, Carol Guidio no baixo, Rodolfo Charelli nos sintetizadores e vocais e Jack nos sopros. Na canção de estreia do álbum, o coro floresce em diálogo com o discurso da música, um fala e o outro responde, característica muito presente no universo da música popular de tradição oral que ajuda a promover ainda a interação do público. O caráter coletivo também se faz presente no arranjo, composto por mais de 10 musicistas que participaram para criar um coral rico e sonoramente diverso. O agricultor assentado e educador Sérgio Farias de Oliveira e sua família em cena de 'Pontal' Divulgação “O contrabaixo te puxa pra dançar, mantendo tudo groovado para que as flautas gravadas pelo ‘multibirutista’ Rabay possam delinear as melodias áridas do faroeste paulista”, descreve o compositor, se referindo à participação do amigo Samuel Rabay, que recentemente lançou um clipe sobre a história de Adamantina (SP). “O violão também é um destaque na canção, pois esteve presente desde o instante inicial da composição e costura um duelo melódico pelas trilhas do Morro do Diabo”, complementa Rafael. As participações especiais não terminam por aí. Contribuições como a de Daniel Lemes, músico integrante da banda Mãe da Lua, de Presidente Prudente, que segundo o Mocambo Groove foi o estopim no contraponto das vozes; e a de Guilherme Giordano, vocalista da Vamo Vovó Big Band, de Assis (SP), que trouxe diferentes cores e aberturas ao coro, resultando em uma sustentação rústica e elegante para a melodia principal da canção. Ao G1, Rafael Costa disse que fazer esse trabalho foi muito gratificante para toda a banda. "A gente ficou muito feliz com o resultado, apesar de todas as dificuldades devido à pandemia, a gente tomou bastante cuidado, bastante álcool em gel, máscara e conseguimos realizar o trabalho, tanto a música no estúdio, como realizar essa viagem, que buscou captar imagens para a gente compor o clipe", contou. O integrante da Mocambo Groove ainda falou sobre as expectativas do público. "As pessoas podem esperar um relato sincero, inspirado na vida do interior, inspirado em pessoas que são filhas dessa terra aqui e que amam viver por aqui. O som é uma grande fusão de ritmos, de tendências, de estilos trazendo referência do universo nordestino. A música conta com um coro muito bonito, onde participaram muitos artistas, muitos músicos da região, então é um trabalho muito cuidadoso e sincero", pontuou ao G1. Videoclipe No videoclipe, a captação da maior parte das imagens se deu durante uma expedição que percorreu trechos do Pontal do Paranapanema, ora por terra, ora por rio, em uma viagem que durou um fim de semana de dezembro de 2020 e procurou seguir todos os protocolos de segurança da pandemia. Vista aérea do Parque Estadual do Morro do Diabo, em cena de 'Pontal' Divulgação Como resultado dessa aventura, a produção entregou cenas de natureza exuberante, da fauna e da flora remanescentes na região, como as gravadas no Parque Estadual do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio, e no encontro das águas dos rios Paraná e Paranapanema, no município de Rosana, local que marca também a divisa de São Paulo com o Paraná e o Mato Grosso do Sul, formando a "tríplice fronteira" interestadual. Retrata a beleza da agricultura familiar na visita ao Assentamento Antônio Conselheiro II, em Mirante do Paranapanema, onde a equipe contou com a hospitalidade generosa do agricultor assentado e educador Sérgio Farias de Oliveira e de sua família, que também participou do clipe. Há ainda imagens da feira-livre de Presidente Prudente, de moradores da zona rural da cidade, entre outras cenas do cotidiano típico das "cidades pequenininhas" citadas na música. Show de lançamento Para o ano de 2021, a banda já tem muitos projetos em vista. Depois de "Pontal", serão lançadas, ao longo do ano, as outras 15 faixas do álbum "Ziriguibaquefreveletrickdrum", que reúne a produção autoral de mais de uma década do Mocambo Groove. Encontro dos rios Paraná e Paranapanema, em Rosana, em cena do clipe de 'Pontal' Divulgação A gravação de outros videoclipes também está nos planos. Além disso, o grupo se prepara para o show de lançamento do álbum, com data prevista para 18 de abril, em parceria com a Secretaria de Cultura e com recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. Veja mais notícias em G1 Presidente Prudente e Região.
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Influencer Ygona Moura morre após diagnóstico de Covid-19
'Perdemos a Ygona', anunciou a família em uma publicação nas redes sociais. Influencer chamou a atenção ao ironizar a doença dias antes de sua internação. Influencer Ygona Moura morre após diagnóstico de Covid-19 Reprodução/Instagram A influencer Ygona Moura morreu nesta quarta-feira (27), após diagnóstico de Covid-19. Ygona ficou internada por cerca de duas semanas na UTI do Hospital Cidade Tiradentes, em São Paulo. Neste período, a família usou as redes sociais da influencer para atualizar sobre seu estado de saúde. Foi pelo mesmo canal que a família informou sobre a morte de Ygona. "Pessoal, perdemos a Ygona", informou um breve comunicado. "Ygona será sepultada às 11h, no cemitério da Vila Formosa. O caixão será lacrado e só poderá ir apenas 10 familiares da família." Com tendência de alta em 9 estados, Brasil soma quase 220,5 mil mortes Com mais de 200 mil seguidores no Instagram, Ygona foi diagnosticada com Covid-19 após participar de uma festa no início do ano. Nas redes sociais, ela minimizou a Covid-19 e disse que estava em busca de mais uma festa. "Gente, que noite foi essa. Noite de aglomeração com sucesso. Sai de lá quase 8h da manhã. Aglomerei mesmo e recebi bem pra isso. Hoje estou caçando um baile, quero aglomerar de novo", disse Ygona em uma série de vídeos. Família informa sobre morte da influencer Ygona Moura Reprodução/Instagram Família informa sobre morte da influencer Ygona Moura Reprodução/Instagram VÍDEOS: as notícias mais assistidas do G1
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Maneva segue com as cores do reggae em álbum, ‘Caleidoscópico’, produzido por Daniel Ganjaman
Banda faz conexões com a rapper Cynthia Luz, o cantor Di Ferrero e o funkeiro MC Hariel no disco autoral, desmembrado em quatro EPs. ♪ A banda Maneva lança álbum com inédito repertório autoral, sete meses após a edição de Tudo vira reggae (2020), disco emergencial de covers – extraídos de live do quinteto paulistano – posto no mercado fonográfico em 1º de julho. Na sexta-feira, 29 de janeiro, Tales de Polli (voz e violão), Felipe Sousa (guitarra), Fernando Gato (baixo), Diego Andrade (percussão) e Fabinho Araújo (bateria) arremessam nos players digitais o primeiro dos quatro EPs que irão apresentar as 12 músicas que compõem o repertório do décimo álbum da banda, Caleidoscópico (GTS, Universal Music e Base 4). Produzido por Daniel Ganjaman, Caleidoscópico é caracterizado pelo Maneva como álbum “solar”. Gravado com maior dose de eletrônica, efeito da conexão do Maneva com Ganjaman, o disco aproxima a banda de gêneros musicais como o reggaeton. Capa do álbum 'Caleidoscópico', da banda Maneva Dezcarga / Divulgação Ao longo das 12 faixas do álbum Caleidoscópico, o quinteto recebe convidados como a rapper Cynthia Luz, o cantor Di Ferrero e o funkeiro MC Hariel. A colaboração do Maneva com Hariel, artista paulista de 23 anos, já poderá ser conferida no primeiro EP do álbum Caleidoscópico. O encontro acontece na música Banco de areia, faixa cuja gravação gerou clipe filmado sob direção de Rodrigo Rossi. Desejos e Estrelas do céu são as outras músicas deste EP inicial (cada EP reúne três faixas do álbum). Todas 12 músicas do álbum Caleidoscópico foram compostas com a participação de todos os integrantes da banda no processo de criação do repertório. Contudo, as antigas parcerias do Maneva com letristas, como Deko e Gabriel Elias, foram mantidas no disco. Banda Maneva apresenta 12 inéditas músicas autorais no álbum 'Caleidoscópico' Dezcarga / Divulgação
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