Pesquisa feita pelo aplicativo de contratação de serviços GetNinjas mostra mudança de hábitos por causa da pandemia. Eletricista foi o profissional mais demandado em aplicativo de serviços. Pixabay A pandemia desencadeou novos hábitos e necessidades no consumidor. Ao passarem mais tempo em casa, as pessoas começaram a usar mais os eletrodomésticos, bem como viram melhorias que poderiam ser feitas nos lares, seja para ter mais conforto ou praticidade. Essa mudança no comportamento dos brasileiros foi percebida pelo aplicativo de contratação de serviços GetNinjas, que listou os profissionais mais demandados no país de janeiro até a primeira quinzena de dezembro. Entre os mais de 500 tipos de serviços oferecidos pelos mais de 1,7 milhão de profissionais cadastrados, o eletricista foi o mais demandado. A segunda e terceira posições são ocupadas por profissionais que montam móveis e técnicos especializados no reparo de geladeiras. Em quarto lugar, está o advogado. Para Eduardo L’Hotellier, fundador e CEO do GetNinjas, o aumento na demanda é uma consequência da crise. "Por conta da reclusão e de adaptações como o home office e estudos remotos, as pessoas começaram a demandar serviços mais domésticos. Por exemplo, uma família que passou a gastar mais energia por trabalhar e estudar em casa pode buscar um eletricista para reparar a fiação", analisa. Confira o ranking dos 20 profissionais mais solicitados neste período: Eletricista Montador de móveis Técnico de geladeiras Advogado Encanador Marceneiro Marido de aluguel Psicólogo Técnico de máquinas de lavar roupa Pintor Vidraceiro Técnico de notebooks Tapeceiro Técnico em eletrodomésticos Serralheiro Motorista Profissional de gesso e drywall Técnico em videogame Técnico de ar-condicionado Técnico de segurança eletrônica Ao levar em consideração todas as categorias do GetNinjas, o aplicativo registrou mais de 4 milhões de pedidos em 2020 até a primeira quinzena de dezembro. Além disso, nesse mesmo período, mais de 600 mil novos profissionais se cadastraram na plataforma. Assista a mais notícias de Economia: