Na terça-feira, moeda dos EUA fechou em alta de 0,16%, cotada a R$ 5,1265. Notas de dólar Reuters/Dado Ruvic O dólar oscila nesta quarta-feira (9), sem uma direção única, em dia de decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre a taxa básica de juros, cuja expectativa dos analistas do mercado financeiro é de manutenção em 2% ao ano. Às 10h24, a moeda norte-americana caía 0,27%, cotada a R$ 5,1127. Na mínima até o momento, recuou a R$ 5,0882, e na máxima da sessão foi a R$ 5,1352. Veja mais cotações. Na terça-feira, o dólar fechou em alta de 0,16%, a R$ 5,1265. No acumulado do mês, passou a registrar recuo de 4,17%. No ano, contudo, ainda tem alta de 27,85%. Saiba se é hora de comprar dólar Economista Sérgio Vale fala sobre inflação e expectativa do Copom Cenário local e externo No exterior, permanecia o sentimento otimista em meio a progresso em direção à ampla distribuição de vacinas para a Covid-19 e esperanças de mais estímulo fiscal nos Estados Unidos. Na véspera, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, anunciou que apresentou uma nova proposta de ajuda de US$ 916 bilhões, com o objetivo de quebrar um impasse de meses nas negociações no Congresso sobre a ajuda adicional à economia. Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central fará nesta quarta-feira a última reunião do ano. A taxa Selic está no menor patamar da série histórica e, se confirmada a manutenção, será a terceira vez seguida. A decisão será anunciada pelo BC por volta das 18h30. O momento de desconfiança em relação à trajetória da dívida pública e as incertezas sobre a aprovação de medidas e reformas estruturais continuavam no radar, assim como o comportamento da inflação. O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender nesta quarta-feira o teto de gastos e informou que o governo pode anunciar, ainda neste ano, uma redução de subsídios. Porém, ele não especificou em que setores haveria esse corte. Veja vídeo abaixo: VÍDEO: Paulo Guedes diz que governo vai propor redução de subsídios até o fim do ano O líder do governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), afirmou nesta terça-feira que o teto de gastos (regra que não permite o crescimento das despesas acima da inflação do ano anterior) não será flexibilizado "sob hipótese nenhuma". Com fim do Auxílio Emergencial e piora fiscal, país lida com incertezas para 2021 Variação do dólar em 2020 G1 Assista às últimas notícias de economia