Na quarta-feira, moeda norte-americana fechou em queda de 1,01%, a R$ 5,3212. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar opera instável nesta quinta-feira (26), após uma manhã em alta, em dia de volumes reduzidos pelo feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, com os investidores continuando a avaliar o cenário externo e as incertezas fiscais domésticas. Às 15h46, a moeda norte-americana recuava 0,06%, cotada a R$ 5,3181. Veja mais cotações. Na quarta-feira, o dólar fechou em queda de 1,01%, a R$ 5,3212. Com o recuo, passou a acumular queda de 7,26% na parcial de novembro, mas ainda tem alta de 32,7% no ano. Nesta quinta-feira, o Banco Central fará leilão de swap para rolagem de até 12 mil contratos com vencimento em abril e agosto de 2021. Os EUA registraram dois milhões de casos em apenas duas semanas Cenário local e externo No exterior, permanecem as preocupações com a explosão de novas infecções por Covid-19 na Europa e em países como os EUA, apesar das esperanças crescentes de que uma vacina estará pronta em breve. Uma segunda onda de infecções por Covid-19 varreu a Europa no mês passado, levando Alemanha, França e Reino Unido a mais uma vez impor medidas rígidas de lockdown, representando um forte golpe à atividade comercial, já que restaurantes, academias e lojas permaneceram fechados. Nos EUA, os mercados estão fechados em razão do feriado de Ação de Graças. Por aqui, a confiança do comércio registrou em novembro a segunda queda consecutiva, segundo indicador da Fundação Getulio Vargas, indicando que voltam a surgir obstáculos para uma recuperação mais sustentada do setor. Além das preocupações com o risco de uma segunda onda de contaminações no país e de desaceleração do ritmo de recuperação da economia, segue no radar dos investidores também as discussões em torno do Orçamento de 2021 e nas medidas de ajuste fiscal para garantir a saúde das contas públicas. Risco fiscal: entenda o que é e saiba por que a piora das contas públicas preocupa Assista às últimas notícias de economia , Variação do dólar em 2020 Economia G1