O "Brasil pode ir para a hiperinflação muito rápido, se não rolar a dívida satisfatoriamente", disse Paulo Guedes na terça-feira, dia do jorro de abjeções de Jair Bolsonaro. Em uma jornada que teve saudação da morte, culto antivacina, "maricas" e "pólvora", pouca gente além dos observadores da economia notou a contribuição do ministro para o aumento do desespero amargo das pessoas sensatas do país.
Leia mais (11/11/2020 – 23h15)