Cantor ainda se recupera, em hospital do Rio de Janeiro, de infecção pelo covid-19. ♪ Coube a Elza Soares apresentar, em 1976, o samba que revelou Jorge Aragão para o Brasil. Trata-se de Malandro, samba que o compositor carioca fizera em 1968 em parceria com João Batista Alcântara, creditado nos discos como Jotabê. Decorridos 44 anos, Aragão se prepara para recorrer a Malandro – assim que deixar o hospital da cidade do Rio de Janeiro (RJ) onde se recupera de infecção pelo covid-19 – para promover o segundo EP com gravações ao vivo extraídas do show da turnê Jorge 70, apresentada pelo Brasil no ano passado com roteiro retrospectivo que celebrou os 70 anos de vida festejados por Aragão em 1º de março de 2019. Na segunda parte do álbum o álbum Jorge Aragão 70 – Ao vivo em São Paulo, apresentada na sexta-feira, 23 de outubro, o artista rebobina sete sambas autorais em cinco faixas. Capa do EP 'Jorge Aragão 70 – Ao vivo em São Paulo' Léo Queiroz Além de Malandro, o repertório do EP 2 inclui Novos tempos (Jorge Aragão, 1994), De Sampa a São Luiz (Jorge Aragão, Paulo César Feital e Flávio Cardoso, 1996) e dois medleys. Um junta Coisa de pele (Jorge Aragão e Acyr Marques, 1986) e Tendência (Jorge Aragão e Ivone Lara, 1981). O outro agrega Alvará (Jorge Aragão, 1992) e Já é (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000). Anunciado com EP apresentado em 25 de setembro, o álbum com o registro ao vivo do show Jorge 70 está sendo lançado paulatinamente em edições digitais distribuídas via ONErpm.