Netflix responde à acusação criminal por promover material do longa, segundo Matt Schaefer. Plataforma de streaming não comentou o caso. Cena do filme 'Lindinhas' Divulgação A Netflix enfrenta uma acusação criminal em um condado do Texas (EUA) pela acusação de promover imagens sexualizadas de uma criança no filme francês "Lindinhas", afirmou o deputado americano Matt Schaefer no Twitter nesta terça-feira (6). Ele divulgou, no tuite, uma imagem que seria do documento processual. Na publicação, Schaefer afirma que a plataforma de streaming promoveu material do filme com "a exibição obscena da região púbica de uma criança vestida ou parcialmente vestida, com menos de 18 anos de idade, que apela ao interesse lascivo por sexo". A emissora americana NBC News também noticiou a acusação. Mas a veracidade do documento publicado pelo deputado, que teria sido arquivado em 23 de setembro no condado de Tyler, não pode ser verificada por agências internacionais de notícias. O gabinete do procurador distrital não respondeu a um contato da agência Reuters. A Netflix também não comentou o caso. Trama sobre jovem muçulmana A trama de "Lindinhas" é centrada em uma menina muçulmana de 11 anos que "começa a se rebelar contra as tradições de sua família conservadora quando fica fascinada por uma turma de dança", segundo a Netflix. No mês passado, o órgão de transmissão da Turquia disse que ordenaria que o serviço bloqueasse o acesso local ao filme, alegando que ele contém imagens de exploração infantil. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento