Na terça-feira, moeda norte-americana encerrou em alta de 0,41%, a R$ 5,5907. Nota de US$ 5 dólares REUTERS/Thomas White O dólar volta a operar em alta nesta quarta-feira (7), depois da turbulência no final dos negócios na véspera após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter frustrado esperanças de um novo pacote de estímulo fiscal antes das eleições, e com a cena doméstica pautada pelas incertezas fiscais. Às 16h20, a moeda norte-americana subia 0,47%, cotada a R$ 5,6168. Na máxima do dia até o momento, chegou a R$ 5,6380. Veja mais cotações. Na terça-feira, o dólar fechou em alta de 0,41%, cotada a R$ 5,5907. No mês, o dólar passou a acumular queda de 0,49% e no ano, alta de 39,43%. Real é a moeda com o pior desempenho no mundo em 2020; entenda as causas Cenário Lá fora, o desempenho dos mercados refletia a decepção dos investidores após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter anunciado que pediu para os negociadores republicanos abandonarem as conversas com os democratas em busca da aprovação de um novo pacote de estímulo fiscal antes das eleições, marcadas para 3 de novembro. Mais tarde, às 15h de Brasília, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) dominará as atenções ao divulgar a ata de sua última reunião de política monetária. Na quinta-feira, será a vez de o Banco Central Europeu (BCE) revelar a sua ata. Por aqui, as atenções seguem voltadas para as discussões em torno do financiamento do novo programa social do governo, o Renda Cidadã, em meio a incertezas sobre a saúde das contas públicas e andamento da agenda de reformas. Na terça-feira, o senador Márcio Bittar (MDB-AC) afirmou que a proposta para o Renda Cidadã deve ficar pronta na próxima semana, "se Deus quiser". Na segunda, ele tinha dito que pretendia apresentar o texto nesta quarta. Governo adia a data de entrega do programa substituto do Bolsa Família, o Renda Cidadã Variação do dólar em 2020 G1 Assista: últimas notícias de economia