Lucas Rocha, 25, tem carteira assinada, mas está desde março sem trabalhar na boate que o contratou antes da pandemia do coronavírus, em Florianópolis (SC). Sem receber salário, ele sobrevive com o auxílio emergencial de R$ 600 garantido a trabalhadores atingidos pela crise -e que agora será reduzido para R$ 300.
Leia mais (09/05/2020 – 16h00)