♪ A convivência de Rodrigo Santos com Roberto Menescal ao longo de Faz parte do meu show –Cazuza em bossa nova (2018 / 2019) – turnê que circulou pelo Brasil com espetáculo criado para celebrar os 60 anos de nascimento de Cazuza (1958 – 1990) – gerou a primeira parceria entre os compositores cariocas. Gravada com o violão de Menescal, a canção O bem que se quer é uma das 12 músicas inéditas que compõem o repertório de Livre, 11º álbum da carreira solo de Rodrigo Santos, cantor, compositor e baixista – instrumento que tocou de 1992 a 2017 na banda Barão Vermelho – natural do Rio de Janeiro (RJ). Com repertório composto e gravado de abril a julho deste ano de 2020, no período de isolamento social, o disco Livre foi lançado na sexta-feira, 28 de agosto. Além da parceria do artista com Menescal, o álbum inclui Quem sabe mais, música composta por Santos em memória do jornalista, músico e escritor carioca Rodrigo Rodrigues (1975 – 2020), morto em julho, aos 45 anos, vítima de covid-19. A composição foi feita em 29 de julho, um dia após a morte de Rodrigues. Capa do álbum 'Livre', de Rodrigo Santos Gustavo Gouvêa e Marcelo Portella Gravado em estúdio montado na casa em que o artista está confinado na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), o álbum Livre foi formatado com a colaboração virtual de músicos residentes em várias cidades do Brasil e também em Venice (Los Angeles, Califórnia, EUA). Parceiro de Santos em Arca de Noé 2020, o guitarrista inglês Andy Summers toca na faixa, também formatada com a bateria de João Barone. A música-título Livre é parceria do poeta letrista Mauro Sta. Cecília com Santos. Já Eu vou comemorar e Meu navio é o tempo são composições de Rodrigo Santos com Guto Goffi e com George Israel, respectivamente. Enquanto promove o álbum Livre, Rodrigo Santos escreve o livro Viu comida come, viu cama dorme, viu van entra – Diários da estrada – com relatos da vida profissional em carreira solo – e prepara o lançamento do disco Festa rock 2.