Os visitantes precisam usar máscaras, e a capacidade de visitantes foi reduzida pela metade. Visitante tem a temperatura verificada no dia da reabertura do Guggenheim de Bilbao, na Espanha Vincent West/Reuters Cerca de duas dúzias de visitantes ficaram em fila para que suas temperaturas fossem medidas na entrada do Museu Guggenheim, na cidade de Bilbao, nesta segunda-feira, enquanto a instituição se tornou o primeiro dos principais centros culturais da Espanha a abrir as portas após o longo lockdown imposto por conta da pandemia do coronavírus. O número de frequentadores parecia modesto no grande dia de reabertura do museu projetado por Frank Gehry e que, com suas curvas metálicas refletindo as águas do Rio Nervión, é uma das estruturas arquitetônicas mais reconhecidas da Espanha. Os visitantes precisam usar máscaras, e a capacidade de visitantes foi reduzida pela metade. Além disso, estações de higienização para as mãos foram instaladas em pontos estratégicos ao longo do museu. Um casal passava pelo átrio, similar ao de uma catedral, com espaço mais do que suficiente para manter a distância de segurança requerida de 2 metros. "Achamos que poderíamos aproveitar bastante já que não há muitos visitantes, então poderíamos desfrutar do museu um pouco mais", disse Imanol Sierra enquanto esperava do lado de fora com seus dois filhos. O Guggenheim de Bilbao, uma das estruturas arquitetônicas mais reconhecidas da Espanha Vincent West/Reuters Assim como os demais museus e galerias do país, o Guggenheim estava fechado desde que o estado de emergência havia sido declarado em meados de março, e conforme o País Basco progride para a terceira fase de um plano de relaxamento das restrições de quatro fases, o centro cultural foi reaberto, apesar de algumas limitações.