O Brasil é aquele sujeito que está na areia movediça até o pescoço. Precisa pensar em um jeito de sair urgente dali, mas quanto mais se mexe, mais afunda. Basta um pouco de história e uma pesquisa básica no noticiário dos últimos cinco anos para nos darmos conta de que todas as medidas reformistas, em particular aquelas que removem pilares constitucionais, mantiveram o manjado roteiro de retirar direitos e de sobrepesar pobres e trabalhadores, na medida inversa em que aliviaram o topo da pirâmide socioeconômica do país sem que as previsões, ou promessas, de melhorias para o povo e para a economia se cumprissem.
Leia mais (05/28/2020 – 08h32)