Desde que assumiu a presidência da Petrobras no início do governo Jair Bolsonaro, o economista Roberto Castello Branco passou a usar a expressão "cemitério da corrupção" para se referir ao maior projeto da estatal iniciado nas gestões petistas, que completará em junho 14 anos de obras inacabadas.
Leia mais (05/18/2020 – 12h17)