Ela está entre 15 pais acusados de participar de um esquema de suborno e fraude para facilitar admissões de seus filhos em faculdades americanas. Lori Loughlin vai à estreia de 'Fuller House', em 2016 Mario Anzuoni/Reuters Um juiz federal informou nesta quinta-feira (27) que a atriz Lori Loughlin estará em outubro entre os oito pais acusados de participar de um esquema de suborno e fraude para facilitar admissões de seus filhos em faculdades nos Estados Unidos que enfrentarão o primeiro julgamento sobre o escândalo. A estrela de "Três é Demais", junto com seu marido, o estilista Mossimo Giannulli, estão entre os 15 pais que enfrentam acusações de promotores federais em Boston, decorrentes do escândalo de admissões nos EUA. O juiz distrital Nathaniel Gorton disse que o primeiro grupo de pais será julgado em 5 de outubro, enquanto os demais serão julgados em 11 de janeiro. Entre os co-réus de Loughlin no julgamento estão Gamal Abdelaziz, ex-presidente da subsidiária da Wynn Resorts em Macau, e Robert Zangrillo, fundador da empresa de investimentos privados Dragon Global. Os promotores acusaram 53 pessoas de participar de um esquema no qual os pais conspiraram com um consultor de admissões em faculdade da Califórnia para usar suborno e outras formas de fraude para garantir a admissão de seus filhos nas melhores escolas. Advogados de Loughlin e Giannulli disseram que evidências corroboram as alegações do casal de que eles acreditavam que os pagamentos eram doações legítimas que iriam para a universidade, e não subornos.