Se a OMS hesita em acender o sinal vermelho para o coronavírus, a indústria da moda já acendeu o da emergência internacional. Após um final de ano gordo para os cinco maiores grupos de luxo, com máximas histórias registradas nas Bolsas até dezembro, LVMH (Louis Vuitton, Dior e Tiffany), Kering (Gucci, Balenciaga e Bottega Veneta), L?Oreal, Richemont e Hermès zeraram ganhos após o pânico gerado pelo avanço da doença.
Leia mais (01/30/2020 – 16h53)