Espaço publicitário mais caro da TV custou US$ 5,5 milhões por 30 segundos de propaganda. Ícones dos anos 1990 foram algumas das atrações. Cena de comercial do Cadillac Reprodução Em um ano marcado pela pandemia, os famosos comerciais do Super Bowl foram marcados por novas empresas buscando espaço na atração de uma das maiores audiências da televisão dos Estados Unidos, já que algumas das mais tradicionais optaram por não investirem neste ano. O Super Bowl do ano passado teve uma média de 102 milhões de espectadores e foi o programa mais assistido de 2020. Neste ano, um comercial de 30 segundos custava US$ 5,5 milhões, um pouco menos em relação ao ano passado. Tom Brady dá aula a Mahomes, lidera Buccaneers e conquista seu sétimo título de Super Bowl Super Bowl 2021: The Weeknd faz show com muita pirotecnia e 'sósias' Apesar da fuga de algumas marcas pelas incertezas impostas pelo coronavírus, vários anunciantes de alto nível permaneceram, como Amazon, Cheetos e Doritos. Como também é tradicional, várias celebridades estrelaram anúncios como John Travolta e sua filha, Bruce Springsteen e Ashton Kutcher. Os comediantes Dana Carvey e Mike Myers, do famoso "Quando mais idiota melhor", fizeram a propaganda do Uber Eats, com participação de Cardi B. A atriz Winona Ryder também esteve em um comercial que apresentava a função de autonavegação do novo carro da Cadillac. A empresa fez uma 'continuação' do flime 'Edward Mãos de Tesoura', clássico de Tim Burton, de 1990, em que Timothée Chalamet (Duna) vive Edgar, filho do personagem vivido por Johnny Depp. Veja abaixo alguns dos comerciais do Super Bowl: