É a maior perda diária desde setembro, depois de tocar máxima de 13 anos na sessão anterior, em meio ao aperto das condições de liquidez e às tensões sino-americanas. O índice de blue-chips da China recuou nesta terça-feira (26), marcando a maior perda diária desde setembro depois de tocar máxima de 13 anos na sessão anterior, em meio ao aperto das condições de liquidez e às tensões sino-americanas.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 2,01%, maior queda no dia desde 9 de setembro. O índice de Xangai teve recuo de 1,51%, maior perda diária desde 22 de dezembro.
O subíndice do setor financeiro do CSI300 recuou 1,71%, o setor de consumo teve queda de 1,11% e o de saúde caiu 3,04%.
As empresas financeiras ficaram sob pressão diante do cenário de aperto das condições de liquidez. As taxas de curto prazo saltaram para níveis pré-Covid nesta terça-feira, com alguns investidores especulando que o banco central pode adotar um viés de aperto em sua política monetária.
As relações entre China e Estados Unidos continuam a pesar sobre o sentimento. A China afirmou nesta terça-feira que realizará exercícios militares no Mar do Sul da China, poucos dias depois de Pequim ter se irritado com a entrada de um grupo de porta-aviões dos EUA na região.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,96%, a 28.546 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 2,55%, a 29.391 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 1,51%, a 3.569 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 2,01%, a 5.512 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 2,14%, a 3.140 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,80%, a 15.658 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,95%, a 2.945 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 permaneceu fechado.
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