A decisão do governo de São Paulo de cortar os benefícios fiscais para mais de 200 produtos médicos, que em grande parte eram isentos e passaram a ter cobrança padrão de 18% de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) a partir deste ano, trouxe à tona a discussão sobre a defasagem da tabela do SUS.
Leia mais (01/22/2021 – 23h15)