Cantor recebe convidados como o grupo Fundo de Quintal e o partideiro Mosquito em gravação de show captado em Niterói. ♪ Em 4 de dezembro, Diogo Nogueira lançou samba inédito – Bota pra tocar Tim Maia, composição de Diogo com Rodrigo Leite, Cauique, Marcio Alexandre e Marcelinho Moreira – em single que soou como abre-alas para o projeto fonográfico direcionado para o artista carioca para o verão de 2021. Lançado nesta sexta-feira, 15 de janeiro, o álbum Samba de Verão – Sol aposta no calor e no alto astral que pauta o repertório da estação. Com letras alusivas ao espírito sensual do verão, sambas como Ouro da mina figuram no repertório do disco captado ao vivo em show ao ar livre apresentado por Diogo em 26 de novembro de 2020 no Espaço Fróes, na cidade fluminense de Niterói (RJ), sob direção musical dividida entre Alessandro Cardozo e Rafael dos Anjos. Ao longo de oito faixas, o cantor dá voz a 15 sambas, abrindo a roda para partideiros como Mosquito, Mingo, Baiaco e Gabrielzinho do Irajá no pot-pourri que junta Amor verde e rosa, É lenha e Pretas brancas e morenas. Capa do disco 'Samba de verão – Sol', de Diogo Nogueira Reprodução Entre regravação de Andança (Danilo Caymmi, Edmundo Souto e Paulinho Tapajós, 1968), samba vocacionado para luaus praieiros, Diogo Nogueira recebe o grupo Fundo de Quintal no medley que une Fada (Mário Sérgio e Luiz Carlos da Vila, 1995) e Cheiro de saudade (Sereno e Mauro Diniz, 1986). O repertório referencial do Fundo de Quintal se espraia na abordagem de Verdadeira chama (André Rocha e Flávio Cardoso, 1997), samba que abre medley com Nos pagodes da vida (Roberto Serrão e Guilherme Nascimento, 1987) e Sorriso aberto (Guará, 1988), sucesso de Jovelina Pérola Negra (1944 – 1998), partideira saudada por Diogo Nogueira nesta gravação ao vivo de tom mais genérico, moldada para o clima do verão. Diogo Nogueira apresenta samba de verão de clima ensolarado para ser ouvido na praia.