Em janeiro de 2019, a América do Sul acompanhava a posse de Jair Bolsonaro no Brasil e na autoproclamação de Juan Guaidó na Venezuela. No mês seguinte, o chanceler brasileiro, em coordenação com os governos EUA, Colômbia e a oposição venezuelana, levou até a fronteira entre Brasil e Venezuela dois veículos carregados com arroz, leite e medicamentos de baixa complexidade sob a narrativa de ajuda humanitária.
Leia mais (01/14/2021 – 10h00)