Com este resultado, taxa em 12 meses passou de 23,52% para 24,87%. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,89% na primeira prévia de janeiro, segundo divulgou nesta terça-feira (12) a Fundação Getúlio Vargas, pressionado principalmente pelo preços do minério de ferro no atacado No primeiro decêndio de dezembro, o indicador havia registrado taxa de 1,28%.
Com este resultado, a taxa em 12 meses passou de 23,52% para 24,87%.
A chamada inflação do aluguel encerrou 2020 em 23,14%, a maior alta desde 2002.
Como fica o aluguel em 2021 com a alta do IGP-M
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. Ele sofre uma influência considerável das oscilações do dólar, além das cotações internacionais de produtos primários, como as commodities e metais.
"A aceleração do IPA registra nova pressão trazida por aumento no preço do minério de ferro, cuja variação passou de -3,65% para 23,45%. Com este movimento, a commodity passa a acumular alta de 134,63% em 12 meses”, disse André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que tem peso de 60% no IGP-M, subiu 2,42% no primeiro decêndio de janeiro. No mesmo período do mês de dezembro, o índice variara 1,39%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no IGP-M, passou de 0,86% no primeiro decêndio de dezembro para 0,38% no primeiro decêndio de janeiro.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que tem peso de 10% no indicador, variou 0,94% no primeiro decêndio de janeiro, taxa inferior a apurada no mês anterior, quando o índice havia sido de 1,24%.
Especialista tira dúvidas sobre reajuste de aluguel
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