O fim do auxílio emergencial, o cancelamento do Carnaval em fevereiro e o risco de novas restrições baixaram a expectativa do comércio popular paulista, cujas perdas anuais foram amenizadas em parte pelo consumo nas classes C, D e E. O fim do benefício, que injetou R$ 32 bilhões no varejo estadual, segundo a FecomercioSP, já preocupa lojistas. Sem o dinheiro às famílias mais pobres, a alta de 1,6% no faturamento do setor em São Paulo teria gerado recuo de 2,6% em 2020, segundo a entidade.
Leia mais (01/04/2021 – 23h31)