Atriz de 'Três é demais' pagou US$ 500 mil para garantir vagas para suas filhas na Universidade do Sul da Califórnia. Atriz Lori Loughlin e o marido, Mossimo Giannulli, deixam tribunal após admitir fraude em escândalo em universidade. Imagem feita em agosto de 2019. REUTERS/Josh Reynolds/Arquivo A atriz Lori Loughlin, da série "Três é demais" ("Full house", nos Estados Unidos), saiu de uma prisão em Dublin, na Califórnia, informou um porta-voz do Escritório Prisional nesta segunda-feira (28). Ela cumpriu sentença de dois meses por pagamento de subornos para garantir vagas para suas filhas em uma grande universidade dos Estados Unidos. Loughlin, de 56 anos, havia se apresentado a uma instituição correcional de baixa segurança em Dublin em outubro. Procuradores disseram que Loughlin e seu marido, o estilista Mossimo Giannulli, pagaram US$ 500 mil em propinas para garantir vagas para suas filhas na Universidade do Sul da Califórnia, que ingressaram como integrantes falsas da equipe de remo da escola, embora nenhuma das duas praticasse o esporte competitivamente. Depois de combater inicialmente as acusações, Loughlin e Giannulli se declararam culpados em maio diante de acusações de conspiração para cometer fraude. Giannulli cumpre uma sentença de prisão de cinco meses em Lompoc, na Califórnia. Ele deve ser libertado em abril. Os pais celebridades estiveram entre as 56 pessoas criminalmente acusadas em um esquema chefiado pelo consultor William "Rick" Singer, que admitiu a facilitação de trapaças em exames de admissão para universidades e a utilização de subornos para garantir o ingresso em escolas de elite.