Demanda por ativos de risco cresceu e impulsionou a criptomoeda em meio aos estímulos fiscais e monetários ao redor do mundo contra a pandemia do novo coronavírus. Bitcoin: criptomoeda é altamente volátil e seus mercados são muito menos transparentes do que os ativos tradicionais. Pixabay/Divulgação O bitcoin superou, pela primeira vez, a casa dos US$ 20 mil nesta quarta-feira (16). Às 11h30, a principal criptomoeda em circulação estava cotada a US$ 20.606,02, quase 7% de alta. A valorização recente do bitcoin tem por base a maior demanda por ativos de risco em meio a estímulos fiscais e monetários sem precedentes para conter os danos econômicos da pandemia de Covid-19. Bovespa bate os 116 mil pontos e recupera perdas no ano de pandemia Veja 10 mudanças que afetaram o seu bolso em 2020 Entusiastas também consideram as criptomoedas ativos de guarda contra a inflação e mantêm as expectativas de que as criptomoedas terão mais aceitação popular no futuro. A história de 12 anos do bitcoin tem sido marcada por ganhos vertiginosos e quedas igualmente acentuadas. A criptomoeda é altamente volátil e seus mercados são muito menos transparentes do que os ativos tradicionais. Educação financeira: entenda o que é o Bitcoin Como comprar O comprador troca reais ou dólares por essas moedas virtuais em uma espécie de corretora que conecta quem quer comprar bitcoin com quem quer vender. Por trás da compra e venda de bitcoin, está um sistema de transferências chamado blockchain ou cadeia de blocos. É ele que registra todas as quantias transferidas de bitcoin. É uma espécie de livro contábil, que guarda quem transferiu pra quem e quanto foi. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia