Na sexta-feira, moeda norte-americana fechou em alta de 0,14%, a R$ 5,0446. Notas de dólar Reuters O dólar opera em alta nesta segunda-feira (14), depois de passar a maior parte da manhã em queda, chegando a renovar mínimas desde junho. Às 15h35, a moeda norte-americana subia 1,32%, a R$ 5,1114. Na mínima até o momento, chegou a R$ 5,0113, a menor cotação desde 12 junho (R$ 5,0024). Na máxima, chegou a R$ 5,1299. Veja mais cotações. Já o Ibovespa opera sem direção definida, após zerar mais cedo as perdas do ano. Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,14%, a R$ 5,0446, mas recuou 1,54% na semana. Na parcial do mês, tem queda 5,65%. No ano, ainda registra alta de 25,81%. O Banco Central fará neste pregão leilão de swap tradicional de até 16 mil contratos com vencimento em abril e setembro de 2021, destaca a Reuters. Saiba se é hora de comprar dólar Cenário local e externo No exterior, a decisão de prorrogar as negociações comerciais entre Reino Unido e União Europeia mantinha vivas as esperanças de um eventual acordo entre os britânicos e o bloco europeu. Nos EUA, investidores mantinham as esperanças de mais estímulo na economia. Por aqui, os economistas do mercado financeiro elevaram sua estimativa de inflação para 2020 pela décima oitava semana seguida, que passou de 4,21% para 4,35%. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão do tombo no ano passou de de 4,40% para 4,41% na semana passada. Já a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 recuou de R$ 5,22 para R$ 5,20. Para o fechamento de 2021, a estimativa caiu de R$ 5,10 para R$ 5,03 por dólar, segundo o boletim Focus do Banco Central. Já o Banco Itaú revisou sua projeção de taxa de câmbio para R$ 4,75 por dólar em 2021, citando o "cenário global mais benigno para ativos de risco e a redução da incerteza fiscal". O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma "prévia" do PIB teve expansão de 0,86% em outubro, na comparação com setembro, a 6ª alta mensal consecutiva, segundo o Banco Central. Já a Fundação Getulio Vargas mostrou que a prévia das sondagens sinaliza recuo pelo terceiro mês consecutivo da confiança empresarial e dos consumidores em dezembro. No Brasil, continuava também no radar dos investidores a questão fiscal, que há meses têm sido apontada como um fator decisivo na disparada do dólar frente ao real no ano de 2020, assim como a taxa básica de juros em mínimas históricas. Paulo Guedes diz que vacinação em massa deve custar R$20 bilhões Assista às últimas notícias de economia ma Ibovespa opera em queda, após zerar aalta Variação do dólar em 2020 G1