Músico havia processado a campanha do presidente dos Estados Unidos em agosto por violação de direitos autorais. Neil Young durante apresentação em Washington em novembro de 2015 REUTERS/Joshua Roberts/Arquivo Neil Young encerrou, nesta segunda-feira (7), um processo contra a campanha eleitoral do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por tocar duas de suas músicas em comícios sem sua permissão. Young havia processado a campanha em agosto por violação de direitos autorais sobre a alegada reprodução sem licença de "Rockin 'in the Free World" e "Devil's Sidewalk" várias vezes em comícios e eventos políticos. Os advogados do músico disseram, à época, que, embora os eleitores pudessem apoiar o candidato de sua escolha, Young, agora com 75 anos, não queria que sua música "fosse usada como 'tema' para uma campanha divisiva e não americana de ignorância e ódio". O processo de Young no tribunal federal de Manhattan foi descartado, o que significa que não pode ser aberto novamente. Não ficou claro se o caso foi resolvido. Advogados da campanha de Trump e de Young não responderam a pedidos de comentários. É comum músicos reclamarem de suposto uso não autorizado ou invocação de sua música por políticos. O cantor britânico Eddy Grant está processando a campanha de Trump pelo uso de sua música "Electric Avenue" em um vídeo de campanha. Semana Pop conta quais celebridades estão ao lado de Trump e de Biden na eleição dos EUA VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento