Com mesas às 14h, 16h, 18h e 20h30, autores discutem literatura nas periferias, racismo e não-binarismo. Regina Porter, Danez Smith e Jota Mombaça Liz Lazarus/Divulgação; Tabia Yapp/ Divulgação; Divulgação A 18ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) encerra neste domingo (6) sua edição virtual. Em quatro mesas ao longo da tarde e da noite, autores e artistas vão discutir literatura nas periferias, racismo e não-binarismo, entre outros temas contemporâneos. Veja programação: 14h -Zé Kleber: Sarau Elisa Pereira, idealizadora do sarau de Paraty Fuzuê Literário, e Rodrigo Ciríaco, escritor que inspirou o movimento na cidade, conversam sobre saraus artísticos nas periferias do Brasil. 16h – Batidas A autora estadunidense Regina Porter e o brasileiro Jeferson Tenório aproveitam seus últimos livros para discutir vida familiar, paternidade, racismo e desigualdade. "Os Viajantes", de Porter, acompanha duas famílias, uma branca e uma negra, durante a segunda metade do século 20 nos Estados Unidos. "O avesso da Pele", de Tenório, conta a história de um pai e professor de ensino básico assassinado em uma abordagem policial. 18h – Vocigrafias insurgentes Jota Mombaça, do Brasil, e Danez Smith, dos Estados Unidos, se encontram para conversar sobre o uso de poesia e performance para tratar de temas contemporâneos: identidade de gênero, não-binarismo, racismo e diáspora africana. Smith lançou "Não digam que estamos mortos" neste ano. 20h30 – Zé Kleber: Slam Nathalia Leal, do Slam de Quinta em Paraty, e Luz Ribeiro, primeira mulher a vencer o Slam BR – campeonato brasileiro de batalha de poesia, conversam sobre a modalidade e encerram a edição VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento