Os bancos entraram no debate sobre a reforma da Lei de Lavagem de Dinheiro, conduzido por uma comissão de juristas nomeada pela Câmara dos Deputados. Chamada a opinar, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) sugeriu ao grupo a ampliação da relação de empresas sujeitas a fiscalização e mudanças no controle de operações suspeitas. A ideia é concentrar esforços das instituições em operações que representem riscos significativos, em vez de gastar energia com ações no varejo.
Leia mais (11/27/2020 – 23h31)